TAGAMET Injetável

GlaxoSmithKline

Atualizado em 09/12/2014

TAGAMET

Cimetidina


Forma Farmacêutica e Apresentação de Tagamet Injetável

 Solução injetável.
Embalagem com 6 ampolas de 2ml.

 
USO ADULTO E PEDIÁTRICO

Composição de Tagamet Injetável


Cada ampola de 2ml contém:

. cimetidina ....................    300mg    
. veículo q.s.p. ....................         2ml    
 
Veículo: ácido clorídrico1, água para injeção2.

Informação ao Paciente de Tagamet Injetável

A cimetidina reduz a acidez da secreção gástrica, sendo eficaz no tratamento de úlcera gástrica3 e duodenal.

Conservar o produto ao abrigo da luz, umidade e calor excessivo.

O prazo de validade do produto é de 24 meses, a contar da data de sua fabricação.

NÃO USE MEDICAMENTOS COM PRAZO DE VALIDADE VENCIDO.

Caso ocorra gravidez4 durante ou logo após o tratamento com TAGAMET, suspenda a medicação e comunique imediatamente ao seu médico.

TAGAMET não é recomendado para mulheres que estão amamentando e não deve ser usado durante a gravidez4.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Informe ao médico o aparecimento de reações desagradáveis, tais como diarréia5, cansaço, tonteira e erupções cutâneas6.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

TAGAMET é contra-indicado para pacientes7 com conhecida hipersensibilidade à cimetidina.

Informe ao seu médico se estiver fazendo uso de outros medicamentos.

NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SUA SAÚDE8.

Informações Técnicas de Tagamet Injetável

TAGAMET contém como princípio ativo a cimetidina, quimicamente a N-ciano-N'-metil-N"- [2- [ [ (5-metil-1H-imidazol-4-il) metil ] tio ] etil ] guanidina, que inibe, de modo seletivo e competitivo, a ação da histamina9 nos receptores H2 das células10 parietais. TAGAMET é o primeiro da classe de agentes farmacológicos, os antagonistas dos receptores H2 da histamina9.

TAGAMET inibe a secreção gástrica ácida basal e a estimulada, reduzindo tanto o volume como a acidez da secreção. O grau de inibição ácida depende da dose e da concentração sangüínea da droga. TAGAMET não diminui a secreção de pepsina, mas sua produção total fica reduzida, como conseqüência do efeito exercido sobre o volume das secreções gástricas. TAGAMET não influencia os níveis séricos de gastrina11. Além de seu efeito anti-secretor, TAGAMET é dotado de atividades citoprotetoras e, portanto, exerce um efeito benéfico na manutenção da integridade da barreira mucosa12 gástrica. A suspensão da terapia com TAGAMET não promove rebote ácido, mesmo após tratamento muito prolongado. TAGAMET não possui propriedades colinérgicas13 nem anticolinérgicas e, desta forma, não interfere com a motilidade gastrintestinal.

Ao contrário de outros antagonistas H2, a biodisponibilidade de TAGAMET é muito uniforme. TAGAMET reduz a acidez, mantendo as flutuações fisiológicas14 do pH intragástrico. A meia-vida de TAGAMET é de, aproximadamente, duas horas, e sua principal via de eliminação é a urina15; 60% a 70% de TAGAMET são excretados de forma inalterada.

Indicações de Tagamet Injetável

TAGAMET é indicado no tratamento dos distúrbios do trato gastrintestinal superior16, nos quais a redução da secreção ácida, a obtenção da remissão e a prevenção da recorrência17 sejam benéficas para o alívio sintomático18:  
.    no tratamento agudo19 da úlcera duodenal20, úlcera gástrica3 benigna, úlcera21 de boca22 anastomótica e pós-cirúrgica, úlcera péptica23 recorrente e esofagite24 péptica;

.    no controle de condições hipersecretórias patológicas, como a síndrome de Zollinger-Ellison25; na mastocitose sistêmica, adenomas endócrinos múltiplos, síndrome26 pós-operatória de intestino curto, hipersecreção idiopática27;

.    na prevenção das úlceras28 de estresse em pacientes gravemente enfermos e de alto risco, e também como medida de apoio no controle de hemorragia29 devido a úlceras28 pépticas ou erosões do trato gastrintestinal superior16;

.    nos pacientes sob anestesia30 geral e, inclusive, em mulheres submetidas a cesarianas, TAGAMET reduz a acidez e o volume das secreções gástricas, diminuindo o risco de dano pulmonar promovido pela aspiração de conteúdo gástrico31 (Síndrome de Mendelson32);

.    TAGAMET pode ser usado no tratamento a curto prazo dos sintomas33 de condições dispépticas caracterizadas por dor abdominal superior, particularmente quando relacionadas com as refeições e quando não se consegue identificar qualquer causa orgânica;

.    em grande número de pacientes tratados com dose reduzida, por períodos superiores a três anos, TAGAMET mostrou-se seguro e eficaz na prevenção da recidiva34 das úlceras28 gástricas e duodenais, em particular naqueles pacientes com história de recidivas35 ou complicações freqüentes, assim como em pacientes com patologias concomitantes que possam tornar a cirurgia um risco maior do que o habitual.

Contra-Indicações de Tagamet Injetável


ATÉ O MOMENTO, A EXPERIÊNCIA FOI LIMITADA COM O USO DE CIMETIDINA EM PACIENTES GRÁVIDAS.  DADOS ADEQUADOS EM SERES HUMANOS SOBRE O USO NA LACTAÇÃO36 NÃO ESTÃO DISPONÍVEIS. ASSIM, TAGAMET NÃO DEVE SER ADMINISTRADO DURANTE A GRAVIDEZ4 E LACTAÇÃO36.

TAGAMET É CONTRA-INDICADO PARA PACIENTES7 COM CONHECIDA HIPERSENSIBILIDADE À DROGA.

Precauções de Tagamet Injetável

Antes da instituição do tratamento clínico de uma úlcera gástrica3, é preciso excluir sua possível malignidade, pois seus sintomas33 podem responder à terapia com os antagonistas H2. O uso de anti-secretores dessa classe favorece o desenvolvimento bacteriano intragástrico pela diminuição da acidez gástrica37.

À semelhança do que acontece com os demais antagonistas H2, já foram descritos raros casos de distúrbios cardiovasculares, tais como arritmias38 cardíacas e hipotensão39, após uso intravenoso rápido (em bolus40) de TAGAMET injetável.  Estes problemas podem ser evitados se forem seguidas as recomendações encontradas no item Posologia.

Interações Medicamentosas de Tagamet Injetável

TAGAMET, tal como os demais antagonistas H2, inibe certos mecanismos enzimáticos hepáticos e pode aumentar a ação de certas drogas, mas somente em uns poucos casos isto tem significação clínica. Incluem-se nestes casos os anticoagulantes41 do tipo warfarina, a fenitoína,  a teofilina e a lidocaína, drogas metabolizadas no fígado42. Segundo padrões da boa prática clínica, recomenda-se rígida vigilância do tempo de protrombina43, na introdução e na interrupção do tratamento com TAGAMET, quando o paciente faz uso concomitante de anticoagulantes41, podendo ser necessária a redução da dose do anticoagulante44.

No caso da fenitoína e teofilina, um ajuste posológico pode ser necessário quando da instituição ou interrupção do uso concomitante de TAGAMET (ou qualquer outro antagonista45 H2), de modo a manter níveis séricos terapêuticos ideais e seguros.

A absorção de TAGAMET não é prejudicada pela alimentação ou pelo uso associado de antiácido46 nas doses usualmente recomendadas. TAGAMET não apresenta interações clinicamente significativas com os beta-bloqueadores.

Têm sido relatadas interações de mínimo valor clínico com o diazepam e o clordiazepóxido. Não há interação significante entre TAGAMET e os benzodiazepínicos que são metabolizados por glicuronidação, como é o caso do oxazepam e do lorazepam.

A cimetidina reduz o clearance do propranolol e de outros beta-bloqueadores intravenosos, e também diminui o seu metabolismo47 por via oral, aumentando o risco de bradicardia48.

A ação hipotensora da nifedipina é potencializada.

Reações Adversas de Tagamet Injetável

EM REDUZIDO NÚMERO DE CASOS, ALGUMAS LEVES REAÇÕES ADVERSAS FORAM REGISTRADAS DURANTE O TRATAMENTO COM TAGAMET: DIARRÉIA5 LEVE E TRANSITÓRIA, CANSAÇO E TONTEIRA.  ERUPÇÕES CUTÂNEAS6, ALGUMAS VEZES GRAVES, FORAM OBSERVADAS.

À SEMELHANÇA DOS OUTROS ANTAGONISTAS H2, OBSERVOU-SE TAMBÉM GINECOMASTIA49 E GALACTORRÉIA50 DURANTE O TRATAMENTO COM TAGAMET. ESTA CONDIÇÃO PODE PERMANECER INALTERADA COM A MANUTENÇÃO DA TERAPIA OU DESAPARECER APÓS O TÉRMINO DO TRATAMENTO.

OS ANTAGONISTAS DOS RECEPTORES H2 PODEM AFETAR A HEMATIMETRIA. FORAM DESCRITOS CASOS DE REDUÇÃO NA CONTAGEM LEUCOCITÁRIA, INCLUSIVE AGRANULOCITOSE51, EM PACIENTES TRATADOS COM TAGAMET, COM ALGUNS POUCOS CASOS DE RECORRÊNCIA17 QUANDO DA REINSTITUIÇÃO DO TRATAMENTO.

ESTES PACIENTES GERALMENTE APRESENTAVAM GRAVES PATOLOGIAS CONCOMITANTES E ESTAVAM RECEBENDO OUTRAS DROGAS OU TRATAMENTOS SABIDAMENTE CAPAZES DE REDUZIR A CONTAGEM DAS CÉLULAS10 SANGÜÍNEAS. TROMBOCITOPENIA52 (NA PROPORÇÃO DE 3 CASOS POR MILHÃO DE  PACIENTES) E RAROS CASOS DE ANEMIA53 APLÁSTICA FORAM TAMBÉM RELATADOS.

ESTADOS CONFUSIONAIS REVERSÍVEIS FORAM DESCRITOS COM O EMPREGO DE ANTAGONISTAS H2, COMUMENTE EM PACIENTES IDOSOS E/OU GRAVEMENTE ENFERMOS, PORTADORES DE INSUFICIÊNCIA RENAL54 OU SÍNDROME26 DE SOFRIMENTO CEREBRAL. ESTES ESTADOS CONFUSIONAIS GERALMENTE DESAPARECEM NAS PRIMEIRAS 24 HORAS APÓS A SUSPENSÃO DA MEDICAÇÃO.

ALUCINAÇÕES55 TÊM SIDO RARAMENTE RELATADAS E, COM POUCA FREQÜÊNCIA, TEM SE RELATADO CASOS DE DEPRESSÃO.

FORAM RELATADOS AUMENTOS DA CREATININA56 PLASMÁTICA, QUE NÃO PROGREDIRAM COM A MANUTENÇÃO DA TERAPIA E DESAPARECERAM AO SEU FINAL. FORAM OBSERVADAS ELEVAÇÕES NAS TRANSAMINASES SÉRICAS E RAROS CASOS DE HEPATITE57, FEBRE58, NEFRITE59 INTERSTICIAL60, PANCREATITE61, BRADICARDIA48 SINUSAL, TAQUICARDIA62, BLOQUEIO CARDÍACO63 E VASCULITE64 DE HIPERSENSIBILIDADE, OS QUAIS DESAPARECERAM APÓS A SUSPENSÃO DO MEDICAMENTO.

EM COMUM COM OUTROS ANTAGONISTAS DOS RECEPTORES H2, HOUVE RELATOS MUITO RAROS DE ANAFILAXIA65.

A INJEÇÃO INTRAMUSCULAR66 DE TAGAMET PODE PROVOCAR DOR LEVE E TRANSITÓRIA NO LOCAL DA APLICAÇÃO.

Posologia de Tagamet Injetável

. Adultos   via parenteral:

TAGAMET pode ser usado por via intramuscular ou endovenosa, quando necessário, nas seguintes condições:

 .    pacientes sob alto risco de desenvolver hemorragia29 digestiva por causa de úlcera21 de estresse;

.    medida de apoio no controle da hemorragia29 por úlcera péptica23 ou erosões do trato gastrintestinal superior16;

.    junto à anestesia30 geral (inclusive nas cesarianas), para prevenir a pneumonite67 por aspiração.

. Dose total diária:

Não deve exceder, normalmente, a 2.400mg.
 
. Uso intramuscular:

A dose usual é de 300mg, podendo ser repetida a cada 4 ou 6 horas de intervalo.

. Uso endovenoso:

TAGAMET pode ser administrado por infusão endovenosa intermitente68 e contínua ou pela simples injeção2 endovenosa.

. Infusão intermitente68:
300mg de TAGAMET são diluídos em 100ml de solução de dextrose69 a 5% (ou outra solução IV compatível) e aplicados durante um período nunca inferior a 30 minutos. A dose diária total não deve exceder 8 infusões ou 2.400mg.

.    Infusão contínua:
300mg de TAGAMET são diluídos em 100ml de solução de cloreto de sódio a 0,9%.

A infusão endovenosa contínua deve ter, normalmente, velocidade média que não exceda 75mg/h durante 24 horas. A dose máxima para infusão endovenosa não deve exceder 2,4g/dia.

. Injeção2 endovenosa simples:
Se for necessária a aplicação endovenosa direta, TAGAMET deve ser diluído em solução de cloreto de sódio a 0,9% (ou em outra solução IV compatível) até o volume total de 20ml, para serem injetados lentamente na veia, por um período nunca inferior a 5 minutos. Esta dose pode ser repetida a cada 4 ou 6 horas de intervalo. Este método de aplicação deve ser evitado em cardiopatas.

Depois do controle da hemorragia29, deve-se instituir o tratamento por via oral. A dose usual é de 800mg a 1.600mg/dia, em doses divididas.

A dose para adultos submetidos a anestesia30 geral (inclusive cesarianas), para a prevenção da pneumonite67 por aspiração, é de 300mg por via parenteral (de preferência IM), aproximadamente uma hora antes da indução da anestesia30. Este procedimento pode ser seguido pelo uso de 300mg IM a cada 4 horas, se necessário, nas cirurgias prolongadas. Na cirurgia eletiva70, a pré-medicação com TAGAMET, na noite anterior à operação, pode reduzir ainda mais o volume e a acidez da secreção gástrica.

A solução de TAGAMET injetável é estável por uma semana em temperatura ambiente, quando adicionada ou diluída nas soluções intravenosas mais comuns: solução de cloreto de sódio a 0,9%, solução de dextrose69 a 5% ou 10% e solução de Ringer de lactatos etc.

. Pacientes com insuficiência renal54:

Como qualquer outro fármaco71 de eliminação predominantemente renal72 e à semelhança dos demais antagonistas H2, a dose de TAGAMET deve ser diminuída em pacientes com insuficiência renal54. As doses recomendadas estão correlacionadas ao clearance ou à depuração plasmática da creatinina56.

Clearance de creatinina56 (ml/min)    Posologia    
0 a 15    200mg, 2 vezes ao dia    
15 a 30    200mg, 3 vezes ao dia    
30 a 50    200mg, 4 vezes ao dia    
> 50    posologia normal    

. Pacientes submetidos à diálise73:

Como ocorre com muitas outras drogas, os níveis sangüíneos de TAGAMET ficam diminuídos com a hemodiálise74. Portanto, em tais casos, TAGAMET deve ser administrado assim que termine a hemodiálise74. Os níveis não são alterados por diálise peritoneal75.

. Crianças:

Nos estudos clínicos, TAGAMET foi bem tolerado pelas crianças.  Recomenda-se o seguinte esquema posológico:

. Recém-nascidos: 10 a 15mg/kg/dia, subdivididos em tomadas a cada 4 ou 6 horas.
. Menores de 1 ano: 20mg/kg/dia, igualmente divididos em tomadas a cada 4 ou 6 horas.
. Entre 1 a 12 anos: 20 a 25mg/kg/dia, também divididos em tomadas a cada 4 ou 6 horas.

TAGAMET pode ser administrado em crianças, por via oral ou parenteral, de acordo com o critério acima.

Superdosagem de Tagamet Injetável


Superdosagem aguda com até 20 gramas foi observada várias vezes, sem nenhum efeito prejudicial significativo, mas existe o risco de crise convulsiva.

Indução de vômitos76 e lavagem gástrica77 podem ser empregados concomitantemente com as terapias sintomáticas e de suporte. Os estudos com animais, utilizando doses experimentais elevadas, indicam que, em casos graves, a respiração artificial78 pode ser benéfica, bem como a administração de anticonvulsivantes.

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.

TAGAMET Injetável - Laboratório

GlaxoSmithKline
Estrada dos Bandeirantes, 8464
Rio de Janeiro/RJ - CEP: 22783-110

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Complementos

1 Ácido clorídrico: Ácido clorídrico ou ácido muriático é uma solução aquosa, ácida e queimativa, normalmente utilizado como reagente químico. É um dos ácidos que se ioniza completamente em solução aquosa.
2 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
3 Úlcera gástrica: Lesão na mucosa do estômago. Pode ser provocada por excesso de ácido clorídrico produzido pelo próprio estômago ou por medicamentos como antiinflamatórios ou aspirina. É uma doença infecciosa, causada pela bactéria Helicobacter pylori em quase 100 % dos casos.
4 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
5 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
6 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
7 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
8 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
9 Histamina: Em fisiologia, é uma amina formada a partir do aminoácido histidina e liberada pelas células do sistema imunológico durante reações alérgicas, causando dilatação e maior permeabilidade de pequenos vasos sanguíneos. Ela é a substância responsável pelos sintomas de edema e irritação presentes em alergias.
10 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
11 Gastrina: Hormônio que estimula a secreção de ácido gástrico no estômago. Secretada pelas células G no estômago e no duodeno. É também fundamental para o crescimento da mucosa gástrica e intestinal.
12 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
13 Colinérgicas: 1. Relativo a ou semelhante à acetilcolina, especialmente quanto à ação fisiológica. 2. Diz-se das sinapses ou das fibras nervosas que liberam ou são ativadas pela acetilcolina.
14 Fisiológicas: Relativo à fisiologia. A fisiologia é estudo das funções e do funcionamento normal dos seres vivos, especialmente dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos sadios.
15 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
16 Trato Gastrintestinal Superior: O segmento do TRATO GASTROINTESTINAL que inclui o ESÔFAGO, o ESTÔMAGO e o DUODENO.
17 Recorrência: 1. Retorno, repetição. 2. Em medicina, é o reaparecimento dos sintomas característicos de uma doença, após a sua completa remissão. 3. Em informática, é a repetição continuada da mesma operação ou grupo de operações. 4. Em psicologia, é a volta à memória.
18 Sintomático: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
19 Agudo: Descreve algo que acontece repentinamente e por curto período de tempo. O oposto de crônico.
20 Úlcera duodenal: Lesão na mucosa do duodeno – parte inicial do intestino delgado.
21 Úlcera: Ferida superficial em tecido cutâneo ou mucoso que pode ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
22 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
23 Úlcera péptica: Lesão na mucosa do esôfago, estômago ou duodeno. Também chamada de úlcera gástrica ou duodenal. Pode ser provocada por excesso de ácido clorídrico produzido pelo próprio estômago ou por medicamentos como antiinflamatórios ou aspirina. É uma doença infecciosa, causada pela bactéria Helicobacter pylori em quase 100% dos casos. Os principais sintomas são: dor, má digestão, enjôo, queimação (azia), sensação de estômago vazio.
24 Esofagite: Inflamação da mucosa esofágica. Pode ser produzida pelo refluxo do conteúdo ácido estomacal (esofagite de refluxo), por ingestão acidental ou intencional de uma substância tóxica (esofagite cáustica), etc.
25 Síndrome de Zollinger-Ellison: Doença caracterizada pelo aumento de produção de gastrina devido à presença de gastrinoma. O gastrinoma (tumor produtor de gastrina) está localizado na maioria das vezes no pâncreas. A hipersecreção de gastrina produz úlceras pépticas, má digestão, esofagite, duodenojejunite e/ou diarréia. Em 20% dos casos está relacionada com neoplasia endócrina múltipla tipo I (NEM I), que acompanha-se na maioria das vezes de hiperparatireiodismo (80%) e em alguns raros casos de insulinomas, glucagomas, VIPomas ou outros tumores.
26 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
27 Idiopática: 1. Relativo a idiopatia; que se forma ou se manifesta espontaneamente ou a partir de causas obscuras ou desconhecidas; não associado a outra doença. 2. Peculiar a um indivíduo.
28 Úlceras: Feridas superficiais em tecido cutâneo ou mucoso que podem ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
29 Hemorragia: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
30 Anestesia: Diminuição parcial ou total da sensibilidade dolorosa. Pode ser induzida por diferentes medicamentos ou ser parte de uma doença neurológica.
31 Conteúdo Gástrico: Conteúdo compreendido em todo ou qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL
32 Síndrome de Mendelson: Síndrome da aspiração ácida, pneumonite por broncoaspiração ou Síndrome de Mendelson é uma pneumonite química. Refere-se à lesão pulmonar aguda causada por aspiração de substâncias tóxicas às vias aéreas inferiores.
33 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
34 Recidiva: 1. Em medicina, é o reaparecimento de uma doença ou de um sintoma, após período de cura mais ou menos longo; recorrência. 2. Em direito penal, significa recaída na mesma falta, no mesmo crime; reincidência.
35 Recidivas: 1. Em medicina, é o reaparecimento de uma doença ou de um sintoma, após período de cura mais ou menos longo; recorrência. 2. Em direito penal, significa recaída na mesma falta, no mesmo crime; reincidência.
36 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
37 Acidez gástrica: Estado normal do conteúdo do estômago caracterizado por uma elevada quantidade de íons hidrogênio, quantidade esta que pode ser medida através de uma escala logarítmica denominada pH.
38 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
39 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
40 Bolus: Uma quantidade extra de insulina usada para reduzir um aumento inesperado da glicemia, freqüentemente relacionada a uma refeição rápida.
41 Anticoagulantes: Substâncias ou medicamentos que evitam a coagulação, especialmente do sangue.
42 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
43 Protrombina: Proteína plasmática inativa, é a precursora da trombina e essencial para a coagulação sanguínea.
44 Anticoagulante: Substância ou medicamento que evita a coagulação, especialmente do sangue.
45 Antagonista: 1. Opositor. 2. Adversário. 3. Em anatomia geral, que ou o que, numa mesma região anatômica ou função fisiológica, trabalha em sentido contrário (diz-se de músculo). 4. Em medicina, que realiza movimento contrário ou oposto a outro (diz-se de músculo). 5. Em farmácia, que ou o que tende a anular a ação de outro agente (diz-se de agente, medicamento etc.). Agem como bloqueadores de receptores. 6. Em odontologia, que se articula em oposição (diz-se de ou qualquer dente em relação ao da maxila oposta).
46 Antiácido: É uma substância que neutraliza o excesso de ácido, contrariando o seu efeito. É uma base que aumenta os valores de pH de uma solução ácida.
47 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
48 Bradicardia: Diminuição da freqüência cardíaca a menos de 60 batimentos por minuto. Pode estar associada a distúrbios da condução cardíaca, ao efeito de alguns medicamentos ou a causas fisiológicas (bradicardia do desportista).
49 Ginecomastia: Aumento anormal de uma ou ambas as glândulas mamárias no homem. Associa-se a diferentes enfermidades como cirrose, tumores testiculares, etc. Em certas ocasiões ocorrem de forma idiopática.
50 Galactorréia: Secreção mamária anormal de leite fora do período de amamentação. Pode ser produzida por distúrbios hormonais ou pela ação de medicamentos.
51 Agranulocitose: Doença causada pela falta ou número insuficiente de leucócitos granulócitos (neutrófilos, basófilos e eosinófilos), que se manifesta como ulcerações na garganta e outras mucosas, seguidas por infecções graves.
52 Trombocitopenia: É a redução do número de plaquetas no sangue. Contrário de trombocitose. Quando a quantidade de plaquetas no sangue é inferior a 150.000/mm³, diz-se que o indivíduo apresenta trombocitopenia (ou plaquetopenia). As pessoas com trombocitopenia apresentam tendência de sofrer hemorragias.
53 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
54 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
55 Alucinações: Perturbações mentais que se caracterizam pelo aparecimento de sensações (visuais, auditivas, etc.) atribuídas a causas objetivas que, na realidade, inexistem; sensações sem objeto. Impressões ou noções falsas, sem fundamento na realidade; devaneios, delírios, enganos, ilusões.
56 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
57 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
58 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
59 Nefrite: Termo que significa “inflamação do rim” e que agrupa doenças caracterizadas por lesões imunológicas ou infecciosas do tecido renal. Alguns exemplos são a nefrite intersticial por drogas, a glomerulonefrite pós-estreptocócica, etc. Podem manifestar-se por hipertensão arterial, hematúria e dor lombar.
60 Intersticial: Relativo a ou situado em interstícios, que são pequenos espaços entre as partes de um todo ou entre duas coisas contíguas (por exemplo, entre moléculas, células, etc.). Na anatomia geral, diz-se de tecido de sustentação localizado nos interstícios de um órgão, especialmente de vasos sanguíneos e tecido conjuntivo.
61 Pancreatite: Inflamação do pâncreas. A pancreatite aguda pode ser produzida por cálculos biliares, alcoolismo, drogas, etc. Pode ser uma doença grave e fatal. Os primeiros sintomas consistem em dor abdominal, vômitos e distensão abdominal.
62 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
63 Bloqueio cardíaco: Transtorno da condução do impulso elétrico no tecido cardíaco especializado, manifestado por uma diminuição variável da freqüência dos batimentos cardíacos.
64 Vasculite: Inflamação da parede de um vaso sangüíneo. É produzida por doenças imunológicas e alérgicas. Seus sintomas dependem das áreas afetadas.
65 Anafilaxia: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.
66 Injeção intramuscular: Injetar medicamento em forma líquida no músculo através do uso de uma agulha e seringa.
67 Pneumonite: Inflamação dos pulmões que compromete principalmente o espaço que separa um alvéolo de outro (interstício pulmonar). Pode ser produzida por uma infecção viral ou lesão causada por radiação ou exposição a diferentes agentes químicos.
68 Intermitente: Nos quais ou em que ocorrem interrupções; que cessa e recomeça por intervalos; intervalado, descontínuo. Em medicina, diz-se de episódios de febre alta que se alternam com intervalos de temperatura normal ou cujas pulsações têm intervalos desiguais entre si.
69 Dextrose: Também chamada de glicose. Açúcar encontrado no sangue que serve como principal fonte de energia do organismo.
70 Eletiva: 1. Relativo à eleição, escolha, preferência. 2. Em medicina, sujeito à opção por parte do médico ou do paciente. Por exemplo, uma cirurgia eletiva é indicada ao paciente, mas não é urgente. 3. Cujo preenchimento depende de eleição (diz-se de cargo). 4. Em bioquímica ou farmácia, aquilo que tende a se combinar com ou agir sobre determinada substância mais do que com ou sobre outra.
71 Fármaco: Qualquer produto ou preparado farmacêutico; medicamento.
72 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
73 Diálise: Quando os rins estão muito doentes, eles deixam de realizar suas funções, o que pode levar a risco de vida. Nesta situação, é preciso substituir as funções dos rins de alguma maneira, o que pode ser feito realizando-se um transplante renal, ou através da diálise. A diálise é um tipo de tratamento que visa repor as funções dos rins, retirando as substâncias tóxicas e o excesso de água e sais minerais do organismo, estabelecendo assim uma nova situação de equilíbrio. Existem dois tipos de diálise: a hemodiálise e a diálise peritoneal.
74 Hemodiálise: Tipo de diálise que vai promover a retirada das substâncias tóxicas, água e sais minerais do organismo através da passagem do sangue por um filtro. A hemodiálise, em geral, é realizada 3 vezes por semana, em sessões com duração média de 3 a 4 horas, com o auxílio de uma máquina, dentro de clínicas especializadas neste tratamento. Para que o sangue passe pela máquina, é necessária a colocação de um catéter ou a confecção de uma fístula, que é um procedimento realizado mais comumente nas veias do braço, para permitir que estas fiquem mais calibrosas e, desta forma, forneçam o fluxo de sangue adequado para ser filtrado.
75 Diálise peritoneal: Ao invés de utilizar um filtro artificial para “limpar“ o sangue, é utilizado o peritônio, que é uma membrana localizada dentro do abdômen e que reveste os órgãos internos. Através da colocação de um catéter flexível no abdômen, é feita a infusão de um líquido semelhante a um soro na cavidade abdominal. Este líquido, que chamamos de banho de diálise, vai entrar em contato com o peritônio, e por ele será feita a retirada das substâncias tóxicas do sangue. Após um período de permanência do banho de diálise na cavidade abdominal, este fica saturado de substâncias tóxicas e é então retirado, sendo feita em seguida a infusão de novo banho de diálise. Esse processo é realizado de uma forma contínua e é conhecido por CAPD, sigla em inglês que significa diálise peritoneal ambulatorial contínua. A diálise peritoneal é uma forma segura de tratamento realizada atualmente por mais de 100.000 pacientes no mundo todo.
76 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
77 Lavagem gástrica: É a introdução, através de sonda nasogástrica, de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua remoção.
78 Respiração artificial: Tipo de apoio à função respiratória que utiliza um instrumento eletromecânico (respirador artificial), capaz de insuflar de forma cíclica volumes pré-determinados de ar com alta concentração de oxigênio através dos brônquios.

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