GOPTEN

ABBOTT

Atualizado em 08/12/2014

GOPTEN

Trandolapril

Forma Farmacêutica e Apresentação de Gopten

Cápsula: embalagem com 20 cápsulas.

Composição de Gopten


Cada cápsula de 2mg contém:
Trandolapril....................2mg
Excipiente q.s.p....................1 cápsula

USO ADULTO

INFORMAÇÃO AO PACIENTE:
Conservar o produto ao abrigo do calor excessivo.
O prazo de validade do produto é de dois anos a contar da data de sua fabricação.

NÃO TOME MEDICAMENTOS COM PRAZOS DE VALIDADE VENCIDO

GOPTEN é um anti-hipertensivo que atua inibindo a enzima1 conversora de angiotensina.
Após ser ingerido, inicia sua ação em cerca de 30 minutos, sendo esta mantida por 24 horas.
A ocorrência de gestação durante o uso do medicamento deve ser comunicada imediatamente ao médico.
O uso do produto durante a amamentação2 é desaconselhado.
O produto deve ser administrado de acordo com a orientação dada pelo médico e somente ele poderá recomendar a sua interrupção.
No caso de surgirem reações desagradáveis, tais como: tontura3, tosse, piora de função renal4, edema5 de face6 ou laríngeo, urticária7, dor de cabeça8, palpitações9 ou alteração sangüínea, o médico deve ser imediatamente comunicado.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS

Pessoas com insuficiência renal10 ou hepática11 devem ter um cuidadoso acompanhamento médico, se estiverem em uso de GOPTEN.
Pessoas que utilizam diuréticos12 concomitantemente com agentes inibidores da enzima1 conversora da angiotensina podem ter uma potencialização dos efeitos dos medicamentos, e devem ter acompanhamento médico cuidadoso.
GOPTEN está contra-indicado em pessoas com hipersensibilidade conhecida ao trandolapril, ou com história de edema angioneurótico13 (edema5 de quincke), bem como durante a gravidez14.

NÃO TOME REMÉDIOS SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE15.

ATENÇÃO: Este produto é um novo medicamento e embora as pesquisas realizadas tenham indicado eficácia e tolerância quando corretamente indicado, podem ocorrer reações imprevisíveis ainda não descritas ou conhecidas. Em caso de suspeita de reação adversa, o médico responsável deve ser notificado.

INFORMAÇÃO TÉCNICA:

PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS E FARMACOCINÉTICAS

Propriedades Farmacológicas de Gopten

GOPTEN (marca de trandolapril) é um inibidor da Enzima1 Conversora de Angiotensina (ECA), ativo por via oral e, não tem grupo sulfidrila.
A enzima1 conversora de angiotensina é uma peptidil-dipeptidase que catalisa a transformação da angiotensina I (A I) na substância vasoconstritora angiotensina II (A II), e a degradação da bradicinina16 em fragmentos17 inativos.
Por inibir de forma potente a enzima1 conversora de angiotensina em concentrações muito baixas, GOPTEN diminui a produção de A II e causa uma redução na secreção de aldosterona, e um aumento na atividade plasmática da renina, por suprimir o feedback negativo. Gopten modula, desta forma, o sistema renina-angiotensina- aldosterona, o qual tem um papel importante na regulação do volume sangüíneo e da pressão sangüínea18.
Outros mecanismos de ação que podem estar relacionados à atividade vasodilatadora dos inibidores da eca incluem a inibição da degradação da bradicinina16, liberação de prostaglandina19 e diminuição na atividade do sistema nervoso20 simpático21.
As propriedades combinadas de GOPTEN podem explicar os resultados obtidos da regressão da hipertrofia22 ventricular esquerda e a melhora na complacência vascular23 em animais.
A diminuição da resistência vascular23 periférica induzida por gopten não se acompanha de retenção de sódio ou água, nem de taquicardia24.
Em pacientes hipertensos e administração de GOPTEN causa uma redução da pressão sangüínea18 diastólica e sistólica. GOPTEN possui uma atividade anti-hipertensiva que é independente dos níveis de renina plasmática.
A atividade anti-hipertensiva de GOPTEN aparece uma hora após a administração e persiste por ao menos 24 horas, sem modificar o ritmo circadiano25 da pressão sangüínea18, portanto permitindo o uso de dose único diária. Acompanha-se de uma melhoria nos escores que avaliam qualidade de vida.
A atividade anti-hipertensiva se continua com o tratamento, sem que haja o aparecimento de tolerância, a longo prazo. não existe efeito rebote, em caso de descontinuação do tratamento.
A combinação com um diurético26 ou com um antagonista27 do cálcio potencializa o efeito anti-hipertensivo de GOPTEN.

Propriedades farmacocinéticas no homem - destino da droga
Absorção - O Trandolapril é muito rapidamente absorvido após a administração oral. a quantidade absorvida é equivalente a 40 a 60% da dose administrada, e não é afetada pela ingestão de alimentos.
Distribuição - o pico da concentração plasmática máxima de Trandolapril é observado 30 minutos após a administração. Trandolapril desaparece rapidamente do plasma28, com uma meia-vida de menos e 1 hora. hidrolisa-se a trandolaprilato, um inibidor específico da ECA. a quantidade de trandolaprilato formada não se
modifica pelo consumo de alimento. o pico da concentração de trandolaprilato alcançado em 4 e 6 horas.
No plasma28, o trandolaprilato liga-se às proteínas29 em mais de 80%. a ligação à eca é saturável, com uma alta afinidade. a maior proporção do trandolaprilato circulante é também ligada à albumina30, de forma não saturável.
Após a administração repetida em uma dose única diária, gopten alcança um estado de equilíbrio em média de 4 dias, tanto em voluntários higidos quanto em hipertensos jovens e idosos. a meia- vida efetiva de acumulação do trandolaprilato é entre 16 a 24 horas.
Após a administração oral do produto marcado em humanos, o trandolaprilato é eliminado na urina31 de forma inalterada, em 10 a 15% da dose administrada; 33% da radioatividade é concentrada na urina31 e 66% nas fezes.
Indivíduos em grupo de risco32 - o "clearance" renal4 do trandolaprilato é proporcional ao "clearance" da creatinina33. as concentrações plasmáticas do trandolaprilato são significantes mais altas em pacientes com insuficiência renal10 crônica, o estado de equilíbrio é alcançado também em 4 dias, qualquer que seja o grau de falência
renal4.

Indicações de Gopten


Hipertensão arterial34 essencial ou primária.

Contra-Indicações de Gopten

Hipersensibilidade conhecida ao medicamento.
Tendência ao desenvolvimento de edemas35 angioneurótico (edema5 de quincke) que esteja associado à administração de um inibidor da ECA.
Gopten está contra-indicado durante a gestação e durante a gestação e durante os períodos de amamentação2.
Nos casos de estenose36 da artéria renal37.
Nos transplantes renais.
No aldosteronismo primário.
Em casos de estenose36 aórtica ou mitral.
Na miocardiopatia38 hipertrófica.

Advertências de Gopten


Risco de hipertensão39 e/ou falência renal4; uma marcada estimulação do sistema renina-angiotensina-aldosterona é observada, particularmente em caso de depleção40 importante de sódio e água (dieta sem sal ou uso prolongado de diurético26), estenose36 de artéria renal37, insuficiência cardíaca congestiva41, alterações graves da função hepática11 e cirrose42 edematosa ascítica. A inibição deste sistema com um inibidor da eca, principalmente no momento da primeira dose, ou durante as duas primeiras semanas de tratamento, pode causar hipotensão43 grave. Mais raramente, após um período variável, pode ocorrer insuficiência renal10 funcional, que necessite monitoramento específico.
Em casos onde havia tratamento prévio com diurético26, é recomendável descontinuar o diurético26 ao menos 3 dias antes de iniciar o tratamento com GOPTEN.
Se o tratamento com diurético26 for continuado, ou em casos de insuficiência cardíaca congestiva41 e hipertensão39 renovascular, recomenda-se que os níveis de creatinina33 plasmática sejam monitorados, principalmente no inicio do tratamento.
Edema angioneurótico13 (edema5 de quincke); casos rarosde edema5 da face6, extremidades, lábios, língua44, glote45 e/ou laringe46 foram relatados em pacientes tratados com inibidores da eca, incluindo gopten. Neste caso, a administração de GOPTEN deve ser suspensa e o edema5 deve ser monitorado até desaparecer. Quando o edema5 afeta somente a face6, a evolução é geralmente de regressão sem necessidade de tratamento.
A combinação de edema5 facial e edema5 laríngeo pode ser fatal. Quando a língua44, glote45 ou laringe46 estiverem afetadas, o que pode causar obstrução de vias aéreas, deve-se administrar rapidamente uma solução de adrenalina47 1:1000, na dose de 0,3 a 0,5 ml subcutânea48, e instituir demais terapêuticas que foram apropriadas.
Neutropenia49: casos muito raros de neutropenia49 foram relatados, sem que uma causal tenha sido estabelecida.
Como ocorre com os outros inibidores da eca, o monitoramento hematológico é recomendado, principalmente em casos de colagenose (lúpus50, esclerodermia) e/ou nefropatia51 associada.

Precauções de Gopten

Crianças: A tolerância e eficácia de gopten em crianças ainda não foi estabelecida.
Uso na gravidez14 e lactação52: Estudos experimentais de embriotoxicidade em animais revelaram manifestações que contra-indicam o uso de tradolapril durante a gestação. Da mesma forma, na falta de mais dados de segurança, não se recomenda o uso de Gopten durante o período de amamentação2.
Insuficiência renal10: Em caso de insuficiência renal10 nos hipertensos graves e/ou nos pacientes que fazem diálise53, a posologia deve ser reduzida se o "clearance" da creatinina33 for menor o igual a 30 ml/min (ver posologia). Também em casos de proteinúria54 maior que 1 grama55/dia e nas alterações eletrolíticas graves.
A função renal4 e pressão arterial56 precisam ser bem avaliadas antes do uso de gopten, em particular nos pacientes com mais de 65 anos, aqueles com insuficiência cardíaca57 associada e os com deficiência hidrossalina.
Insuficiência hepática58: Nestes pacientes, as concentrações plasmáticas de trandolaprilato aumentam. o tratamento deve ser ajustado de acordo com a resposta terapêutica59.
Hipertensão39 renovascular: O tratamento de hipertensão39 renovascular é a revascularização. No entanto, gopten pode ser útil a pacientes com
hipertensão39 renovascular que aguardam cirurgia corretiva, ou quando esta cirurgia não é possível. O tratamento deve ser instituído com dose mínima e a função renal4 deve ser monitorada.
Idosos: Os estudos farmacocinéticos com gopten em indivíduos hipertensos com mais de 65 anos de idade não evidenciaram necessidade de ajustamento da dosagem.
Em casos de insuficiência renal10 ou de déficit de sódio, ver as recomendações do item posologia.
Cirurgia: Quando um indivíduo sob tratamento de inibidores da ECA recebe agentes anestésicos que possam causar hipotensão43, pode haver queda de pressão arterial56, a qual é corrigida com expansores plasmáticos.
Outros: A capacidade de conduzir veículos ou de controlar máquinas pode ser alterada de modo variável, principalmente no início do tratamento com gopten. Deve-se portanto iniciar o uso do produto com cautela nos pacientes que tratam com veículos ou máquinas.

Interações Medicamentosas de Gopten


Alimentos: Não ocorre interação com a alimentação.
Interações com drogas: Não se observou nenhuma interação farmacocinética quando gopten foi combinado com digoxina, furosemida, warfarina ou nifedipina.

Interações já descritas para todos os inibidores das enzimas de conversão:

INTERAÇÃO:
a)Com sal de cozinha (cloreto de sódio)...... Diminui o efeito anti-hipertensivo de GOPTEN.
b)Outros anti-hipertensivos....................Potenciação, mais observada com diuréticos12.
c)Analgésicos60 (AAS, Indometacina).............Diminuição possível do efeito de GOPTEN.
d)Potássio e diuréticos12 poupadores..............Aumento da calemia de potássio espironolactona.
e)Lítio....................Aumento do lítiosérico.
f)Álcool....................Aumento dos efeitos alcoólicos.
g)Anestésicos e hipnóticos....................Maior hipotensão43(interessante para o anestesista).
h)Imunossupressores e alopurinol................Leucopenia61.

Combinações não recomendadas: A combinação de gopten com sais de potássio, duiréticos poupadores de potássio, diuréticos12 poupadores de potássio, e antiinflamatórios não esteróides predispõe a risco de hiperpotassemia, particularmente em casos insuficiência renal10. Se esta combinação parecer necessária, deve ser realizado o monitoramento freqüente dos níveis sangüíneos de potássio.
Deve ser avaliada a relação risco/benefício no uso dos imunossupressores (como corticóides, os citostáticos62, os antimetabólitos), bem como do lítio, da procaínamida e do alopurinol.
Combinações que necessitam de cuidado: em alguns pacientes ainda recebendo tratamento com diurético26, particularmente quando este tratamento com GOPTEN pode ser excessiva. O risco de hipotensão43 sintomática63 pode ser reduzido interrompendo-se o diurético26 alguns dias antes de iniciar o tratamento com Gopten. Se for necessário continuar o diurético26 é preciso monitorar o paciente, ao menos durante as primeiras duas horas após a administração da primeira dose de GOPTEN. (conforme está descrito nos itens precauções e posologia). como ocorre com todos os anti-hipertensivos, a combinação com um neuroléptico64 ou anti-depressivo do tipo imipramina, aumenta o risco de hipotensão43 ortostática. em diabete,
recomenda-se o monitoramento da pressão sangüínea18.

Reações Adversas de Gopten

As reações adversas observadas são habitualmente moderadas.
Em estudos a longo prazo foram observadas as seguintes:
a)aparelho cardiocirculatório: enjôos, fraquezas, transtornos visuais e mais raramente, até episódios de síncope65 naqueles pacientes com
insuficiência cardíaca57 e hipertensão39 graves, principalmente se estiverem fazendo uso de diuréticos12. Já foram descritos casos isolados de: taquicardias, arritmias66, angina67 de peito68, infarto69 di miocárdio70, isquemia71 cerebral sintomáticas transitória e acidente vascular cerebral72.
b)rins73: pode haver distúrbio da função renal4 e, isoladamente já foi descrita insuficiência renal10 aguda. todavia, e bem raro o aparecimento de proteinúria54 com deterioração da função dos rins73.
c)aparelho respiratório74: pode ocorrer tosse irritativa com bronquite ocasionalmente; raros casos de dispnéia75, sinusite76 e renite. Mais
excepcionalmente pode haver: broncospasmo, glossite77, secura na boca78. Isolados casos de edema angioneurótico13 envolvendo a participação da laringe46, faringe79 e/ou língua44. O tratamento desta situação se fará com o uso subcutâneo80 da adrenalina47, seguida da aplicação de glicocorticóides e anti-histamínicos.
d)tubo digestivo: ocasionalmente pode haver: náuseas81, vômitos82, epigastralgia83, diarréias, constipação84 ou anorexia85. Isolados casos de: pancreatite86, íleo paralítico87, colestase88 ictérica89, insuficiência hepática58 e hepatite90 medicamentosa.
e)pele91 e vasos: reações cutâneas92 alérgicas do tipo exantematoso, prurido93, urticária7 e edema angioneurótico13 afetando lábios, face6 e/ou extremidades. Estas reações podem ser mais raramente acompanhadas de febre94, mialgias95, artralgias96, vasculite97 e alterações laboratoriais (eosinofilia98 e aumento de anticorpos99 antinucleares). esporádicos casos de quadros psorisiformes, fotosensibilidade, alopecia100, onicólise101, agravamento da doença de Raynaud102.
f)sistema nervoso20: cafaléia e cansaço ocasionalmente. De modo muito raro pode haver: obnubilação, depressão, alterações do sono, impotência103, formigamento, parestesias104, alterações do equilíbrio, confusão, acúfenos, visão105 turva e perturbações do paladar106.
g)alterações laboratoriais: casos raros de diminuição do hematócrito107, da hemoglobina108, dos leucócitos109 e plaquetas110. Nos pacientes com insuficiência renal10, o uso associado de gopten com alopurinol ou procaínamida pode acarretar uma redução patológica das células111 do sangue112 (anemia113, trombocitospenia) ou até quadros de agranolocitose ou pancitopenia114.. hemólise115 e/ou anemia hemolítica116 já foram descritos. em pacientes com disfusão renal4 pode haver aumento sérico da uréia117, potássio e creatinina33, além de diminuição da natremia. Pode haver casos isolados de aumento das enzimas hepáticas118 e da bilirrubinemia. Sobretudo nos pacientes de risco (insuficiência renal10, doenças do colágeno119. Uso de imunossupressores) deve-se fazer controle laboratorial quando se faz uso de um inibidor de enzima1 de conversão. A febre94, as adenopatias120, as faringites que aparecem durante o
tratamento com gopten devem ser sinais121 de alerta para o pedido imediato de exames laboratoriais (leucócitos109 no sangue112 periférico).

Posologia de Gopten


GOPTEN deve ser administrado de acordo com o critério médico.
Como a absorção de Gopten não se modifica com a ingestão de alimentos, ele pode ser administrado antes, durante ou após as refeições, com bastante líquido.
Na hipertensão39, a dose inicial recomendada é 2mg, em dose única diária.Esta dose pode ser dobrada, se necessário, após 2 a 4 semanas de tratamento. Em idosos que tem função renal4 conservada, não é necessário ajustamento da dosagem. A duração do tratamento com gopten depende do critério médico.
Em casos de tratamento prévio com diurético26, precauções específicas devem ser tomadas (ver precauções e interações medicamentosas).
Em caso de insuficiência renal10, para um "clearance" da cretina entre 30 e 10 ml/min., o tratamento deve ser iniciado com uma dose de 0,5 mg/dia (dose matinal, preferencialmente). A dose pode ser aumentada, se for necessário, para 1mg, em tomada única diária (na manhã). Para um "clearance" da creatinina33 menor que 10 ml/min, e em pacientes em hemodiálise122, recomenda-se a posologia de 0,5 mg/dia em tomada única diária, pela manhã. Nestes pacientes a prática médica normal requer um período de seguimento dos níveis sangüíneos de potássio e creatinina33. Nos casos de hipertensão39 maligna ou insuficiência cardíaca57 grave, a posologia de gopten deve ser ajustada dentro do hospital.

Superdosagem de Gopten


A dose máxima diária usada testes clínicos foi de 16 mg e não se observou intolerância com esta posologia.
Hipotensão43 grave pode ser corrigida com infusão intravenosa de cloreto de sódio.

GOPTEN - Laboratório

ABBOTT
Rua Nova York, 245 - Brooklin
São Paulo/SP - CEP: 04560-108
Tel: 11-5536-7000
Fax: 011-5531-7205
Site: http://www.abbottbrasil.com.br/

Ver outros medicamentos do laboratório "ABBOTT"

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Complementos

1 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
2 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
3 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
4 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
5 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
6 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
7 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
8 Cabeça:
9 Palpitações: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
10 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
11 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
12 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
13 Edema angioneurótico: Ataques recidivantes de edema transitório que aparecem subitamente em áreas da pele, membranas mucosas e ocasionalmente nas vísceras, geralmente associadas com dermatografismo, urticária, eritema e púrpura.
14 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
15 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
16 Bradicinina: É um polipeptídio plasmático que tem função vasodilatadora e que se forma em resposta à presença de toxinas ou ferimentos no organismo.
17 Fragmentos: 1. Pedaço de coisa que se quebrou, cortou, rasgou etc. É parte de um todo; fração. 2. No sentido figurado, é o resto de uma obra literária ou artística cuja maior parte se perdeu ou foi destruída. Ou um trecho extraído de uma obra.
18 Pressão sangüínea: Força exercida pelo sangue arterial por unidade de área da parede arterial. É expressa como uma razão (Exemplo: 120/80, lê-se 120 por 80). O primeiro número é a pressão sistólica ou pressão máxima. E o segundo número é a presão diastólica ou mínima.
19 Prostaglandina: É qualquer uma das várias moléculas estruturalmente relacionadas, lipossolúveis, derivadas do ácido araquidônico. Ela tem função reguladora de diversas vias metabólicas.
20 Sistema nervoso: O sistema nervoso é dividido em sistema nervoso central (SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal e a porção periférica está constituída pelos nervos cranianos e espinhais, pelos gânglios e pelas terminações nervosas.
21 Simpático: 1. Relativo à simpatia. 2. Que agrada aos sentidos; aprazível, atraente. 3. Em fisiologia, diz-se da parte do sistema nervoso vegetativo que põe o corpo em estado de alerta e o prepara para a ação.
22 Hipertrofia: 1. Desenvolvimento ou crescimento excessivo de um órgão ou de parte dele devido a um aumento do tamanho de suas células constituintes. 2. Desenvolvimento ou crescimento excessivo, em tamanho ou em complexidade (de alguma coisa). 3. Em medicina, é aumento do tamanho (mas não da quantidade) de células que compõem um tecido. Pode ser acompanhada pelo aumento do tamanho do órgão do qual faz parte.
23 Vascular: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
24 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
25 Ritmo circadiano: Também conhecido como ciclo circadiano, o ritmo circadiano representa o período de um dia (24 horas) no qual se completam as atividades do ciclo biológico dos seres vivos. Uma das funções deste sistema é o ajuste do relógio biológico, controlando o sono e o apetite. Através de um marca-passo interno que se encontra no cérebro, o ritmo circadiano regula tanto os ritmos materiais quanto os psicológicos, o que pode influenciar em atividade como: digestão em vigília, renovação de células e controle de temperatura corporal.
26 Diurético: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
27 Antagonista: 1. Opositor. 2. Adversário. 3. Em anatomia geral, que ou o que, numa mesma região anatômica ou função fisiológica, trabalha em sentido contrário (diz-se de músculo). 4. Em medicina, que realiza movimento contrário ou oposto a outro (diz-se de músculo). 5. Em farmácia, que ou o que tende a anular a ação de outro agente (diz-se de agente, medicamento etc.). Agem como bloqueadores de receptores. 6. Em odontologia, que se articula em oposição (diz-se de ou qualquer dente em relação ao da maxila oposta).
28 Plasma: Parte que resta do SANGUE, depois que as CÉLULAS SANGÜÍNEAS são removidas por CENTRIFUGAÇÃO (sem COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA prévia).
29 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
30 Albumina: Proteína encontrada no plasma, com importantes funções, como equilíbrio osmótico, transporte de substâncias, etc.
31 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
32 Grupo de risco: Em medicina, um grupo de risco corresponde a uma população sujeita a determinados fatores ou características, que a tornam mais susceptível a ter ou adquirir determinada doença.
33 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
34 Hipertensão arterial: Aumento dos valores de pressão arterial acima dos valores considerados normais, que no adulto são de 140 milímetros de mercúrio de pressão sistólica e 85 milímetros de pressão diastólica.
35 Edemas: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
36 Estenose: Estreitamento patológico de um conduto, canal ou orifício.
37 Artéria Renal: Ramo da aorta abdominal que irriga os rins, glândulas adrenais e ureteres.
38 Miocardiopatia: Termo utilizado para se referir a doenças que afetam o músculo cardíaco.Suas causas são variadas sendo as mais freqüentes a isquemia e a hipertensão. Na América do Sul é importante a infecção pelo Tripanosoma Cruzi, causa da miocardiopatia chagásica. Quando não se encontra uma causa para a doença, ela é chamada miocardiopatia idiopática.
39 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
40 Depleção: 1. Em patologia, significa perda de elementos fundamentais do organismo, especialmente água, sangue e eletrólitos (sobretudo sódio e potássio). 2. Em medicina, é o ato ou processo de extração de um fluido (por exxemplo, sangue) 3. Estado ou condição de esgotamento provocado por excessiva perda de sangue. 4. Na eletrônica, em um material semicondutor, medição da densidade de portadores de carga abaixo do seu nível e do nível de dopagem em uma temperatura específica.
41 Insuficiência Cardíaca Congestiva: É uma incapacidade do coração para efetuar as suas funções de forma adequada como conseqüência de enfermidades do próprio coração ou de outros órgãos. O músculo cardíaco vai diminuindo sua força para bombear o sangue para todo o organismo.
42 Cirrose: Substituição do tecido normal de um órgão (freqüentemente do fígado) por um tecido cicatricial fibroso. Deve-se a uma agressão persistente, infecciosa, tóxica ou metabólica, que produz perda progressiva das células funcionalmente ativas. Leva progressivamente à perda funcional do órgão.
43 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
44 Língua:
45 Glote: Aparato vocal da laringe. Consiste das cordas vocais verdadeiras (pregas vocais) e da abertura entre elas (rima da glote).
46 Laringe: É um órgão fibromuscular, situado entre a traqueia e a base da língua que permite a passagem de ar para a traquéia. Consiste em uma série de cartilagens, como a tiroide, a cricóide e a epiglote e três pares de cartilagens: aritnoide, corniculada e cuneiforme, todas elas revestidas de membrana mucosa que são movidas pelos músculos da laringe. As dobras da membrana mucosa dão origem às pregas vocais.
47 Adrenalina: 1. Hormônio secretado pela medula das glândulas suprarrenais. Atua no mecanismo da elevação da pressão sanguínea, é importante na produção de respostas fisiológicas rápidas do organismo aos estímulos externos. Usualmente utilizado como estimulante cardíaco, como vasoconstritor nas hemorragias da pele, para prolongar os efeitos de anestésicos locais e como relaxante muscular na asma brônquica. 2. No sentido informal significa disposição física, emocional e mental na realização de tarefas, projetos, etc. Energia, força, vigor.
48 Subcutânea: Feita ou situada sob a pele; hipodérmica.
49 Neutropenia: Queda no número de neutrófilos no sangue abaixo de 1000 por milímetro cúbico. Esta é a cifra considerada mínima para manter um sistema imunológico funcionando adequadamente contra os agentes infecciosos mais freqüentes. Quando uma pessoa neutropênica apresenta febre, constitui-se uma situação de “emergência infecciosa”.
50 Lúpus: 1. É uma inflamação crônica da pele, caracterizada por ulcerações ou manchas, conforme o tipo específico. 2. Doença autoimune rara, mais frequente nas mulheres, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico. Nesta patologia, a defesa imunológica do indivíduo se vira contra os tecidos do próprio organismo como pele, articulações, fígado, coração, pulmão, rins e cérebro. Essas múltiplas formas de manifestação clínica, às vezes, podem confundir e retardar o diagnóstico. Lúpus exige tratamento cuidadoso por médicos especializados no assunto.
51 Nefropatia: Lesão ou doença do rim.
52 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
53 Diálise: Quando os rins estão muito doentes, eles deixam de realizar suas funções, o que pode levar a risco de vida. Nesta situação, é preciso substituir as funções dos rins de alguma maneira, o que pode ser feito realizando-se um transplante renal, ou através da diálise. A diálise é um tipo de tratamento que visa repor as funções dos rins, retirando as substâncias tóxicas e o excesso de água e sais minerais do organismo, estabelecendo assim uma nova situação de equilíbrio. Existem dois tipos de diálise: a hemodiálise e a diálise peritoneal.
54 Proteinúria: Presença de proteínas na urina, indicando que os rins não estão trabalhando apropriadamente.
55 Grama: 1. Designação comum a diversas ervas da família das gramíneas que formam forrações espontâneas ou que são cultivadas para criar gramados em jardins e parques ou como forrageiras, em pastagens; relva. 2. Unidade de medida de massa no sistema c.g.s., equivalente a 0,001 kg . Símbolo: g.
56 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
57 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
58 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
59 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
60 Analgésicos: Grupo de medicamentos usados para aliviar a dor. As drogas analgésicas incluem os antiinflamatórios não-esteróides (AINE), tais como os salicilatos, drogas narcóticas como a morfina e drogas sintéticas com propriedades narcóticas, como o tramadol.
61 Leucopenia: Redução no número de leucócitos no sangue. Os leucócitos são responsáveis pelas defesas do organismo, são os glóbulos brancos. Quando a quantidade de leucócitos no sangue é inferior a 6000 leucócitos por milímetro cúbico, diz-se que o indivíduo apresenta leucopenia.
62 Citostáticos: Diz-se de substâncias que inibem o crescimento ou a reprodução das células.
63 Sintomática: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
64 Neuroléptico: Medicamento que exerce ação calmante sobre o sistema nervoso, tranquilizante, psicoléptico.
65 Síncope: Perda breve e repentina da consciência, geralmente com rápida recuperação. Comum em pessoas idosas. Suas causas são múltiplas: doença cerebrovascular, convulsões, arritmias, doença cardíaca, embolia pulmonar, hipertensão pulmonar, hipoglicemia, intoxicações, hipotensão postural, síncope situacional ou vasopressora, infecções, causas psicogênicas e desconhecidas.
66 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
67 Angina: Inflamação dos elementos linfáticos da garganta (amígdalas, úvula). Também é um termo utilizado para se referir à sensação opressiva que decorre da isquemia (falta de oxigênio) do músculo cardíaco (angina do peito).
68 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
69 Infarto: Morte de um tecido por irrigação sangüínea insuficiente. O exemplo mais conhecido é o infarto do miocárdio, no qual se produz a obstrução das artérias coronárias com conseqüente lesão irreversível do músculo cardíaco.
70 Miocárdio: Tecido muscular do CORAÇÃO. Composto de células musculares estriadas e involuntárias (MIÓCITOS CARDÍACOS) conectadas, que formam a bomba contrátil geradora do fluxo sangüíneo. Sinônimos: Músculo Cardíaco; Músculo do Coração
71 Isquemia: Insuficiência absoluta ou relativa de aporte sanguíneo a um ou vários tecidos. Suas manifestações dependem do tecido comprometido, sendo a mais frequente a isquemia cardíaca, capaz de produzir infartos, isquemia cerebral, produtora de acidentes vasculares cerebrais, etc.
72 Acidente vascular cerebral: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
73 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
74 Aparelho respiratório: O aparelho respiratório transporta o ar do meio externo aos pulmões e vice-versa e promove a troca de gases entre o sangue e o ar.
75 Dispnéia: Falta de ar ou dificuldade para respirar caracterizada por respiração rápida e curta, geralmente está associada a alguma doença cardíaca ou pulmonar.
76 Sinusite: Infecção aguda ou crônica dos seios paranasais. Podem complicar o curso normal de um resfriado comum, acompanhando-se de febre e dor retro-ocular.
77 Glossite: Inflamação da mucosa que reveste a língua, produzida por infecção viral, radiação, carências nutricionais, etc.
78 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
79 Faringe: Canal músculo-membranoso comum aos sistemas digestivo e respiratório. Comunica-se com a boca e com as fossas nasais. É dividida em três partes: faringe superior (nasofaringe ou rinofaringe), faringe bucal (orofaringe) e faringe inferior (hipofaringe, laringofaringe ou faringe esofagiana), sendo um órgão indispensável para a circulação do ar e dos alimentos.
80 Subcutâneo: Feito ou situado sob a pele. Hipodérmico.
81 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
82 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
83 Epigastralgia: Dor na região epigástrica, ou seja, na parte mediana superior da parede abdominal, que corresponde em profundidade, aproximadamente, ao estômago e ao lobo esquerdo do fígado.
84 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
85 Anorexia: Perda do apetite ou do desejo de ingerir alimentos.
86 Pancreatite: Inflamação do pâncreas. A pancreatite aguda pode ser produzida por cálculos biliares, alcoolismo, drogas, etc. Pode ser uma doença grave e fatal. Os primeiros sintomas consistem em dor abdominal, vômitos e distensão abdominal.
87 Íleo paralítico: O íleo adinâmico, também denominado íleo paralítico, reflexo, por inibição ou pós-operatório, é definido como uma atonia reflexa gastrintestinal, onde o conteúdo não é propelido através do lúmen, devido à parada da atividade peristáltica, sem uma causa mecânica. É distúrbio comum do pós-operatório podendo-se afirmar que ocorre após toda cirurgia abdominal, como resposta “fisiológica“ à intervenção, variando somente sua intensidade, afetando todo o aparelho digestivo ou parte dele.
88 Colestase: Retardamento ou interrupção do fluxo nos canais biliares.
89 Ictérica: Relativo à icterícia, que ou aquele que sofre de icterícia. A icterícia é uma síndrome de várias moléstias, caracterizada pela coloração amarela dos tecidos e das secreções orgânicas, resultante da presença anormal de pigmentos biliares.
90 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
91 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
92 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
93 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
94 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
95 Mialgias: Dor que se origina nos músculos. Pode acompanhar outros sintomas como queda no estado geral, febre e dor de cabeça nas doenças infecciosas. Também pode estar associada a diferentes doenças imunológicas.
96 Artralgias: Dor em articulações.
97 Vasculite: Inflamação da parede de um vaso sangüíneo. É produzida por doenças imunológicas e alérgicas. Seus sintomas dependem das áreas afetadas.
98 Eosinofilia: Propriedade de se corar facilmente pela eosina. Em patologia, é o aumento anormal de eosinófilos no sangue, característico de alergias e infestações por parasitas. Em patologia, é o acúmulo de eosinófilos em um tecido ou exsudato.
99 Anticorpos: Proteínas produzidas pelo organismo para se proteger de substâncias estranhas como bactérias ou vírus. As pessoas que têm diabetes tipo 1 produzem anticorpos que destroem as células beta produtoras de insulina do próprio organismo.
100 Alopécia: Redução parcial ou total de pêlos ou cabelos em uma determinada área de pele. Ela apresenta várias causas, podendo ter evolução progressiva, resolução espontânea ou ser controlada com tratamento médico. Quando afeta todos os pêlos do corpo, é chamada de alopécia universal.
101 Onicólise: Destruição da unha devido a infecções micóticas, bacterianas ou por processos tóxicos.
102 Doença de Raynaud: Condição hereditária, não associada a outras doenças (Raynaud primário), que afeta o fluxo sanguíneo nas extremidades do corpo humano quando submetido a baixas temperaturas ou estresse. Ocorre pela redução do suprimento de oxigênio. A pele fica esbranquiçada, empalidecida, fria e pode ficar dormente. Quando o oxigênio é totalmente consumido pelas células, a pele começa a adquirir uma coloração azulada ou roxa (chamada cianose). Estes eventos são episódicos, com duração variável de acordo com a gravidade da doença. No final do episódio, a pele é aquecida e volta a ficar avermelhada por vasodilatação. Na variação mais comum da doença de Raynaud há três mudanças de cores (branca ou pálida; azul, roxa ou cianótica; e avermelhada ou rubra). Alguns pacientes não apresentam todas as fases de mudanças de cores.
103 Impotência: Incapacidade para ter ou manter a ereção para atividades sexuais. Também chamada de disfunção erétil.
104 Parestesias: São sensações cutâneas subjetivas (ex.: frio, calor, formigamento, pressão, etc.) que são vivenciadas espontaneamente na ausência de estimulação.
105 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
106 Paladar: Paladar ou sabor. Em fisiologia, é a função sensorial que permite a percepção dos sabores pela língua e sua transmissão, através do nervo gustativo ao cérebro, onde são recebidos e analisados.
107 Hematócrito: Exame de laboratório que expressa a concentração de glóbulos vermelhos no sangue.
108 Hemoglobina: Proteína encarregada de transportar o oxigênio desde os pulmões até os tecidos do corpo. Encontra-se em altas concentrações nos glóbulos vermelhos.
109 Leucócitos: Células sangüíneas brancas. Compreendem tanto os leucócitos granulócitos (BASÓFILOS, EOSINÓFILOS e NEUTRÓFILOS) como os não granulócitos (LINFÓCITOS e MONÓCITOS). Sinônimos: Células Brancas do Sangue; Corpúsculos Sanguíneos Brancos; Corpúsculos Brancos Sanguíneos; Corpúsculos Brancos do Sangue; Células Sanguíneas Brancas
110 Plaquetas: Elemento do sangue (não é uma célula porque não apresenta núcleo) produzido na medula óssea, cuja principal função é participar da coagulação do sangue através da formação de conglomerados que tamponam o escape do sangue por uma lesão em um vaso sangüíneo.
111 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
112 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
113 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
114 Pancitopenia: É a diminuição global de elementos celulares do sangue (glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas).
115 Hemólise: Alteração fisiológica ou patológica, com dissolução ou destruição dos glóbulos vermelhos do sangue causando liberação de hemoglobina. É também conhecida por hematólise, eritrocitólise ou eritrólise. Pode ser produzida por algumas anemias congênitas ou adquiridas, como consequência de doenças imunológicas, etc.
116 Anemia hemolítica: Doença hereditária que faz com que os glóbulos vermelhos do sangue se desintegrem no interior dos veios sangüíneos (hemólise intravascular) ou em outro lugar do organismo (hemólise extravascular). Pode ter várias causas e ser congênita ou adquirida. O tratamento depende da causa.
117 Ureia: 1. Resíduo tóxico produzido pelo organismo, resulta da quebra de proteínas pelo fígado. É normalmente removida do organismo pelos rins e excretada na urina. 2. Substância azotada. Composto orgânico cristalino, incolor, de fórmula CO(NH2)2 (ou CH4N2O), com um ponto de fusão de 132,7 °C.
118 Enzimas hepáticas: São duas categorias principais de enzimas hepáticas. A primeira inclui as enzimas transaminasas alaninoaminotransferase (ALT ou TGP) e a aspartato aminotransferase (AST ou TOG). Estas são enzimas indicadoras do dano às células hepáticas. A segunda categoria inclui certas enzimas hepáticas como a fosfatase alcalina (FA) e a gamaglutamiltranspeptidase (GGT) as quais indicam obstrução do sistema biliar, quer seja no fígado ou nos canais maiores da bile que se encontram fora deste órgão.
119 Colágeno: Principal proteína fibrilar, de função estrutural, presente no tecido conjuntivo de animais.
120 Adenopatias: Aumento anormal dos gânglios linfáticos. Pode ser acompanhado de dor, aumento da consistência, aderência a planos profundos, etc. É frequente em diversas situações, como infecções, inflamações, neoplasias, etc.
121 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
122 Hemodiálise: Tipo de diálise que vai promover a retirada das substâncias tóxicas, água e sais minerais do organismo através da passagem do sangue por um filtro. A hemodiálise, em geral, é realizada 3 vezes por semana, em sessões com duração média de 3 a 4 horas, com o auxílio de uma máquina, dentro de clínicas especializadas neste tratamento. Para que o sangue passe pela máquina, é necessária a colocação de um catéter ou a confecção de uma fístula, que é um procedimento realizado mais comumente nas veias do braço, para permitir que estas fiquem mais calibrosas e, desta forma, forneçam o fluxo de sangue adequado para ser filtrado.
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