CLONOTRIL

Torrent do Brasil Ltda.

Atualizado em 08/12/2014

CLONOTRIL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO

Composição de Clonotril

Cada comprimido de 0,5 mg contém:Clonazepam .................... 0,5 mg
Excipientes: Lactose1, Amido, Polivinilpirrolidona,(K-30), Celulose Microcristalina, Estearato de Magnésio, Talco, Corante Amarelo, Amido Glicolato sódico.
Cada comprimido de 2 mg contém:
Clonazepam .................... 2 mg
Excipientes:Lactose1, Amido, Polivinilpirrolidona,(K-30), Celulose Microcristalina, Estearato de Magnésio, Talco, Corante Amarelo, Amido Glicolato sódico.

Informações ao Paciente de Clonotril

Ação esperada do medicamento:
O Clonazepam pertence a uma família de remédios chamados benzodiazepínicos, que possuem como principais propriedades inibição leve de várias funções do sistema nervoso2 permitindo com isto uma ação anticonvulsivante, alguma sedação3, relaxamento muscular e efeito tranqüilizante. Em estudos feitos em animais o Clonazepam foi capaz de inibir crises convulsivas de diferentes tipos, tanto por agir diretamente sobre o foco epiléptico como por impedir que este interfira na função do restante do sistema nervoso2.
Cuidados no Armazenamento:
Conservar em temperatura ambiente (manter entre 15°C e 30°C). Proteger da luz e umidade.
Prazo de validade:
O prazo de validade está indicado na embalagem externa do produto. Não use medicamento com prazo de validade vencido.
Gravidez4 e lactação5:
Informe seu médico a ocorrência de gravidez4 na vigência do tratamento ou após seu término. Informar ao médico se está amamentando. Você não deverá amamentar durante o tratamento com CLONOTRIL (Clonazepam).
Cuidados de administração:
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Interrupção do tratamento:
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico. A interrupção abrupta deste medicamento em pacientes com epilepsia6 pode precipitar crises recorrentes, portanto, somente seu médico poderá orientar a interrupção do tratamento com redução gradual da dose utilizada.
Reações adversas:
As reações adversas mais comumente observadas são: cansaço, sonolência, fraqueza, diminuição de força muscular, tontura7, sensação de vazio na cabeça8, incoordenação motora e lentificação. Informe seu médico o aparecimento de quaisquer reações indesejáveis e sobre qualquer medicamento que esteja utilizando antes do início ou durante o tratamento.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
Ingestão concomitante com outras substâncias:
Pacientes em tratamento com CLONOTRIL não devem em hipótese alguma consumir álcool uma vez que isto pode reduzir a eficácia do remédio ou produzir efeitos indesejáveis imprevisíveis. Quando em uso combinado com outras substâncias com efeito inibidor do sistema nervoso central9, como outras drogas antiepilépticas (Hidantoínas, Carbamazepina, etc.) efeitos sedativos podem se tornar mais pronunciados.
Contra-indicações e precauções:
CLONOTRIL não deve ser administrado a pacientes com hipersensibilidade aos benzodiazepínicos. Cuidados especiais devem ser tomados ao se determinar a dose em pacientes com doenças hepáticas10 ou em pacientes com doença crônica respiratória, glaucoma11 ângulo fechado, miastenia12 gravis, porfíria.
NÃO TOME REMÉDIOS SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO.
PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE13.

Informações Técnicas de Clonotril

Propriedades Farmacocinéticas: O Clonazepam é quase completamente absorvido após administração oral. A biodisponibilidade absoluta dos comprimidos de Clonazepam é maior do que 90%. As concentrações plasmáticas máximas de Clonazepam são alcançadas dentro de 2-3 horas após a administração oral. O Clonazepam é eliminado por biotransformação, com a eliminação subseqüente de metabólitos14 na urina15 e bile16. Menos que 2% de Clonazepam inalterado é excretado na urina15. A biotransformação ocorre principalmente pela redução do grupo 7-nitro para o derivado 4-amino. O produto pode ser acetilado para formar 7-acetamido-clonazepam ou glucuronizado. O 7-acetamido-clonazepam e o 7- amino-clonazepam podem ser adicionalmente oxidados e conjugados. Os citocromos P-450 da família 3 A desempenham um importante papel no metabolismo17 de Clonazepam. A meia-vida de eliminação de Clonazepam é de 33 a 40 horas. O Clonazepam está ligado em 82% a 88% às proteínas18 plasmáticas. Os dados disponíveis indicam que a farmacocinética de Clonazepam é doseindependente. Em voluntários participantes de estudos com dose múltipla, as concentrações plasmáticas de Clonazepam são proporcionais à dose. A farmacocinética de Clonazepam após a administração repetida é previsível por estudos de dose única. Isto não representa evidência de que o Clonazepam induz seu próprio metabolismo17 ou o metabolismo17 de outras drogas em humanos. Não foram realizados estudos controlados para examinar a influência do sexo e idade sobre a farmacocinética de Clonazepam. Não foi estudado o efeito das doenças renais e hepáticas10 sobre a farmacocinética de Clonazepam.

Indicações de Clonotril

CLONOTRIL está indicado isoladamente ou como adjuvante no tratamento das crises epilépticas mioclônicas19, acinéticas, ausências típicas (pequeno mal), ausências atípicas (síndrome20 de Lennox-Gastaut). CLONOTRIL está indicado como medicação de segunda linha em espasmos21 infantis (Síndrome20 de West). Em crises epilépticas clônicas (grande mal), parciais simples, parciais complexas e tônico-clônico generalizadas secundárias, CLONOTRIL está indicado como tratamento de terceira linha. CLONOTRIL está indicado para o tratamento do distúrbio do pânico com ou sem agorafobia22.

Contra-Indicações de Clonotril

CLONOTRIL não deve ser administrado a pacientes com história de sensibilidade aos benzodiazepínicos, nem em pacientes com evidência significativa clínica ou bioquímica de doenças hepáticas10. Pode ser usado em pacientes com glaucoma11 de ângulo aberto quando estão recebendo terapia apropriada, mas é contraindicado em glaucoma11 agudo23 de ângulo fechado.

Precauções e Advertências de Clonotril

Considerando que CLONOTRIL causa depressão do SNC24, os pacientes que estão recebendo esta droga devem ser advertidos quanto a realizar ocupações perigosas que requerem agilidade mental, como operar máquinas ou dirigir veículos. Também devem ser advertidos sobre o uso concomitante de álcool ou outras drogas depressoras do SNC24 durante a terapia com CLONOTRIL (veja "Interações medicamentosas").Gravidez4:
Em diversos estudos foi sugerido malformação25 congênita26 associado ao uso de drogas benzodiazepínicas (Diazepam e Clordiazepóxido). CLONOTRIL só deve ser administrado a mulheres grávidas se os benefícios potenciais superarem os riscos potenciais para o feto27. Deve ser considerada a possibilidade de que uma mulher em idade fértil pode estar grávida por ocasião do início da terapia. Caso esta droga for usada durante a gravidez4 a paciente deve ser avisada do perigo potencial ao feto27. As pacientes também devem ser avisadas que se engravidarem ou pretenderem engravidar durante a terapia devem consultar seu médico sobre a possibilidade de descontinuar a droga. O uso de CLONOTRIL em mulheres em idade fértil deve ser considerado somente quando a situação clínica permita o risco.
Lactação5:
Mães recebendo CLONOTRIL não devem amamentar seus bebês28.
Uso em Crianças:
Devido à possibilidade de ocorrência de efeitos adversos no desenvolvimento físico e mental, tornarem-se aparentes somente depois de muitos anos, uma avaliação de risco/benefício do uso a longo prazo de CLONOTRIL é importante para pacientes29 pediátricos sendo tratados por distúrbios epilépticos. Não há experiência de estudos clínicos com CLONOTRIL em pacientes com distúrbio do pânico com idade inferior a 18 anos. Ocorreram sintomas30 de descontinuação do tipo barbiturato após a descontinuação dos benzodiazepínicos (veja "Abuso e dependência da droga").

Precauções de Clonotril

Em alguns estudos, até 30% dos pacientes apresentaram perda da atividade anticonvulsiva, freqüentemente dentro de três meses iniciais da administração. Em alguns casos, o ajuste de dose pode restabelecer a eficácia. Quando usado em pacientes nos quais coexistem vários tipos de distúrbios epilépticos, CLONOTRIL pode aumentar a incidência31 ou precipitar o apareci-mento de crises tônico-clônicas generalizadas (grande mal). Isso pode reque-rer a adição de anticonvulsivos adequados ou um aumento de suas dosagens.
O uso concomitante de ácido valpróico e CLONOTRIL pode causar estado de mal de ausência. Recomenda-se realizar exames de sangue32 periódicos e testes da função hepática33 durante a terapia a longo prazo com CLONOTRIL. A interrupção abrupta de CLONOTRIL, particularmente naqueles pacientes recebendo terapia a longo prazo e em doses altas, pode precipitar o estado de mal epiléptico. Portanto, ao descontinuar CLONOTRIL, é essencial a descontinuação gradual. Enquanto CLONOTRIL está sendo descontinuado gradualmente, a substituição concomitante por outro anticonvulsivante deve ser indicada. Os metabólitos14 de CLONOTRIL são excretados pelos rins34; para evitar seu acúmulo excessivo, cuidados especiais devem ser tomados na administração da droga para pacientes29 com insuficiência renal35. CLONOTRIL pode causar aumento da salivação. Isto deve ser considerado antes da administração da medicação para pacientes29 que têm dificuldade para manipular as secreções. Por essa razão e pela possibilidade de depressão respiratória, CLONOTRIL deve ser usado com precaução em pacientes com doenças respiratórias crônicas.
Uso em pacientes deprimidos:
CLONOTRIL deve ser administrado com precaução para pacientes29 apresentando sinais36 ou sintomas30 de depressão, de maneira similar a outros benzodiazepínicos.

Interações Medicamentosas de Clonotril

Em um número limitado de estudos, o Clonazepam não alterou a farmacocinética de outras drogas. O Fenobarbital, Fenitoína e Carbamazepina induzem o metabolismo17 de Clonazepam. A Propantelina pode diminuir levemente a absorção de Clonazepam. A Fluoxetina e a Ranitidina não afetam a farmacocinética do Clonazepam. Apesar de não terem sido realizados estudos clínicos com base no envolvimento da família do citocromo P450 3A no metabolismo17 de Clonazepam, os inibidores dessa enzima37, especialmente os agentes antifúngicos orais, devem ser usados cuidadosamente em pacientes recebendo Clonazepam. A ação de depressão do SNC24 da classe de drogas dos benzodiazepínicos pode ser potencializada pelo álcool, narcóticos, barbitúricos, hipnóticos não barbitúricos, agentes ansiolíticos, as fenotiazinas, agentes antipsicóticos das classes do tioxanteno e butirofenona, inibidores da monoaminoxidase38 e antidepressivos tricíclicos e por outras drogas anticonvulsivas.

Reações Adversas de Clonotril

Os efeitos colaterais39 que ocorreram com maior freqüência com CLONOTRIL são referentes à depressão do SNC24. A experiência no tratamento de crises epilépticas demonstrou a ocorrência de sonolência em aproximadamente 50% dos pacientes e ataxia40 em aproximadamente 30%. Em alguns casos, esses sintomas30 e sinais36 podem diminuir com o tempo; foram observados problemas comportamentais em aproximadamente 25% dos pacientes. Outras reações, relacionadas por sistema são:Neurológico: Movimentos anormais dos olhos41, afonia, movimentos coreiformes42, coma43, diplopia44, disartria45, disdiadococinesia, aparência de "olho46-vítreo47", enxaqueca48, hemiparesia49, hipotonia50, nistagmo51, depressão respiratória, fala mal articulada, tremor, vertigem52.
Psiquiátrico: Confusão, depressão, amnésia53, alucinações54, histeria, libido55 aumentada, insônia, psicose56, tentativa de suicídio (os efeitos sobre o comportamento podem ocorrer com maior probabilidade em pacientes com história de distúrbios psiquiátricos).
Respiratório: Congestão pulmonar, rinoréia, respiração ofegante, hipersecreção nas vias respiratórias superiores.
Cardiovascular: Palpitações57.
Dermatológico: Perda de cabelo58, hirsutismo59, erupção60 cutânea61, edema62 facial e do tornozelo63.
Gastrintestinal: Anorexia64, língua65 saburrosa, constipação66, diarréia67, boca68 seca, encoprese, gastrite69, hepatomegalia70, apetite aumentado, náusea71, gengivas doloridas.
Geniturinário: Disúria72, enurese73, noctúria, retenção urinária74.
Musculo esquelético: Fraqueza e dores musculares.
Diversos: Desidratação75, deterioração geral, febre76, linfadenopatia, ganho ou perda de peso.
Hematopoiético: Anemia77, leucopenia78, trombocitopenia79, eosinofilia80.
Hepático: Elevações temporárias das transaminases séricas e da fosfatase alcalina81.
Abuso e dependência da droga:
Ocorreram sintomas30 de descontinuação, com características similares àqueles notados com barbitúricos e álcool (p. ex., convulsões, psicoses, alucinações54, distúrbio comportamental, tremor, cãimbras musculares) após a descontinuação abrupta de Clonazepam. Os sintomas30 de descontinuação mais graves normalmente foram limitados àqueles pacientes que receberam doses excessivas durante um período de tempo prolongado. Sintomas30 de descontinuação geralmente moderados (p. ex., disforia82 e insônia) foram relatados após a descontinuação abrupta de benzodiazepínicos administrados continuamente em níveis terapêuticos durante vários meses. Conseqüentemente, após a terapia prolongada, a interrupção abrupta deve ser geralmente evitada e deve ser realizada diminuição gradual e programada (veja "Dosagem e administração"). Os indivíduos predispostos a adquirir dependência (como os viciados em drogas ou álcool) devem ser vigiados com cuidado quando recebem Clonazepam ou outros agentes psicotrópicos83, devido à pré-disposição desses pacientes em adquirir hábito e dependência.

Posologia de Clonotril

A dose do CLONOTRIL deve ser individualmente determinada, de acordo com a resposta clínica e a tolerância de cada paciente. Como norma, CLONOTRIL é administrado em baixa dose, como tratamento único em pacientes virgens de tratamento, não resistentes à terapêutica84. Para evitar efeitos secundários no início do tratamento, é essencial aumentar a dose diária progressivamente, até atingir a dose individual de manutenção.
Dose inicial:
·     Lactentes85 e crianças até 10 anos (ou com 30 kg de peso) é de 0,01 - 0,03 mg/ kg/dia.
·    Crianças acima de 10 anos (ou com mais de 30 kg) e Adultos, a dose inicial recomendada é de 1 - 2 mg/dia.
Dose de manutenção:
·     Lactentes85 e crianças até 10 anos (ou com 30 kg de peso), 0,05 - 0,1 mg/kg/dia.
·    Crianças de 10 a 16 anos de idade (ou mais de 30 kg), 1,5-3 mg/dia.
·    Adultos, 2 - 4 mg/dia.
Uma vez atingida a dose de manutenção, a dose total diária pode ser administrada em uma única tomada à noite. Caso sejam necessárias várias tomadas, a dose maior deve ser administrada à noite. A dose de manutenção ideal é atingida após uma a três semanas de tratamento. A dose terapêutica84 máxima é de 20 mg/dia.
Instruções posológicas especiais: CLONOTRIL pode ser usado concomitantemente com um ou vários antiepilépticos, devendo a dose de cada medicamento ser adaptada para se obter um efeito ótimo. Como ocorre com todas as drogas antiepilépticas, o tratamento com CLONOTRIL não deve ser interrompido abruptamente; a dose deve ser reduzida gradualmente.
Pacientes idosos:
Pacientes geriátricos ou na presença de condições debilitante: Dose inicial: 0,25 mg, administrados duas ou três vezes ao dia (se ocorrerem efeitos colaterais39, a dose deve ser diminuída); limites da dose habitual: 2 mg a 0,75 mg ao dia, administrados em doses divididas (poderão ser gradualmente aumentadas se necessário e tolerado).

Superdosagem de Clonotril

Os sintomas30 de superdosagem de CLONOTRIL (Clonazepam), similares àqueles causados por outros depressores do SNC24, incluem sonolência, confusão, coma43 e reflexos diminuídos. O tratamento inclui monitorização da respiração, freqüência cardíaca e pressão arterial86, medidas de suporte geral e lavagem gástrica87 imediata. Devem ser administrados fluidos intravenosos e deve ser mantida a via aérea patente. A hipotensão88 pode ser combatida pelo uso de Levarterenol ou Metaraminol. Não é conhecido o valor da diálise89.
O Flumazenil, um antagonista90 específico de receptor benzodiazepínico, é indicado para a reversão completa ou parcial dos efeitos sedativos dos benzodiazepínicos e pode ser usado em situações conhecidas ou suspeitas de superdosagem com um benzodiazepínico. Antes da administração de Flumazenil, devem ser instituídas medidas necessárias para assegurar a respiração e acesso intravenoso.
O Flumazenil é considerado como um suplemento e não como um substituto para o tratamento formal da superdosagem por benzodiazepínicos. Os pacientes tratados com Flumazenil devem ser monitorados para sedação3, depressão respiratória e outros efeitos benzodiazepínicos residuais por um período adequado após tratamento.
Os médicos devem estar atentos ao risco de crise epiléptica91 em associação ao tratamento com Flumazenil, particularmente em usuários de benzodiazepínicos de longo prazo e na superdosagem por antidepressivo cíclico. A bula completa da embalagem de Flumazenil, incluindo CONTRA-INDICAÇÕES, ADVERTÊNCIAS e PRECAUÇÕES, deve ser consultada antes de seu uso.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA

CLONOTRIL - Laboratório

Torrent do Brasil Ltda.
Av. Tamboré, 1180, Módulo A5.
Baurueri - SP/SP
Tel: 0800-7708818
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Complementos

1 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
2 Sistema nervoso: O sistema nervoso é dividido em sistema nervoso central (SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal e a porção periférica está constituída pelos nervos cranianos e espinhais, pelos gânglios e pelas terminações nervosas.
3 Sedação: 1. Ato ou efeito de sedar. 2. Aplicação de sedativo visando aliviar sensação física, por exemplo, de dor. 3. Diminuição de irritabilidade, de nervosismo, como efeito de sedativo. 4. Moderação de hiperatividade orgânica.
4 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
5 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
6 Epilepsia: Alteração temporária e reversível do funcionamento cerebral, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Quando restritos, a crise será chamada crise epiléptica parcial; quando envolverem os dois hemisférios cerebrais, será uma crise epiléptica generalizada. O paciente pode ter distorções de percepção, movimentos descontrolados de uma parte do corpo, medo repentino, desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente e até perder a consciência - neste caso é chamada de crise complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficits de memória. Existem outros tipos de crises epilépticas.
7 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
8 Cabeça:
9 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
10 Hepáticas: Relativas a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
11 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
12 Miastenia: Perda das forças musculares ocasionada por doenças musculares inflamatórias. Por ex. Miastenia Gravis. A debilidade pode predominar em diferentes grupos musculares segundo o tipo de afecção (debilidade nos músculos extrínsecos do olho, da pelve, ou dos ombros, etc.).
13 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
14 Metabólitos: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
15 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
16 Bile: Agente emulsificador produzido no FÍGADO e secretado para dentro do DUODENO. Sua composição é formada por s ÁCIDOS E SAIS BILIARES, COLESTEROL e ELETRÓLITOS. A bile auxilia a DIGESTÃO das gorduras no duodeno.
17 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
18 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
19 Mioclônicas: Contrações musculares súbitas e involuntárias que se verificam especialmente nas mãos e nos pés, devido à descarga patológica de um grupo de células nervosas.
20 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
21 Espasmos: 1. Contrações involuntárias, não ritmadas, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosas ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
22 Agorafobia: Estado de medo mórbido de se achar sozinho em grandes espaços abertos ou de atravessar lugares públicos. Também conhecida como cenofobia.
23 Agudo: Descreve algo que acontece repentinamente e por curto período de tempo. O oposto de crônico.
24 SNC: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
25 Malformação: 1. Defeito na forma ou na formação; anomalia, aberração, deformação. 2. Em patologia, é vício de conformação de uma parte do corpo, de origem congênita ou hereditária, geralmente curável por cirurgia. Ela é diferente da deformação (que é adquirida) e da monstruosidade (que é incurável).
26 Congênita: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
27 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
28 Bebês: Lactentes. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
29 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
30 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
31 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
32 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
33 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
34 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
35 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
36 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
37 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
38 Inibidores da monoaminoxidase: Tipo de antidepressivo que inibe a enzima monoaminoxidase (ou MAO), hoje usado geralmente como droga de terceira linha para a depressão devido às restrições dietéticas e ao uso de certos medicamentos que seu uso impõe. Deve ser considerada droga de primeira escolha no tratamento da depressão atípica (com sensibilidade à rejeição) ou agente útil no distúrbio do pânico e na depressão refratária. Pode causar hipotensão ortostática e efeitos simpaticomiméticos tais como taquicardia, suores e tremores. Náusea, insônia (associada à intensa sonolência à tarde) e disfunção sexual são comuns. Os efeitos sobre o sistema nervoso central incluem agitação e psicoses tóxicas. O término da terapia com inibidores da MAO pode estar associado à ansiedade, agitação, desaceleração cognitiva e dor de cabeça, por isso sua retirada deve ser muito gradual e orientada por um médico psiquiatra.
39 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
40 Ataxia: Reflete uma condição de falta de coordenação dos movimentos musculares voluntários podendo afetar a força muscular e o equilíbrio de uma pessoa. É normalmente associada a uma degeneração ou bloqueio de áreas específicas do cérebro e cerebelo. É um sintoma, não uma doença específica ou um diagnóstico.
41 Olhos:
42 Movimentos coreiformes: Movimentos convulsivos, rápidos, forçosos e involuntários que podem ser sutis ou se tornar confluentes, alterando marcadamente os padrões normais de movimento. Geralmente a hipotonia e reflexos pendulares estão associados. As afecções caracterizadas por episódios persistentes ou recidivantes de coreia como manifestação primária da doença são chamadas transtornos coreicos. A coreia também é uma manifestação frequente das doenças dos gânglios da base.
43 Coma: 1. Alteração do estado normal de consciência caracterizado pela falta de abertura ocular e diminuição ou ausência de resposta a estímulos externos. Pode ser reversível ou evoluir para a morte. 2. Presente do subjuntivo ou imperativo do verbo “comer.“
44 Diplopia: Visão dupla.
45 Disartria: Distúrbio neurológico caracterizado pela incapacidade de articular as palavras de maneira correta (dificuldade na produção de fonemas). Entre as suas principais causas estão as lesões nos nervos centrais e as doenças neuromusculares.
46 Olho: s. m. (fr. oeil; ing. eye). Órgão da visão, constituído pelo globo ocular (V. este termo) e pelos diversos meios que este encerra. Está situado na órbita e ligado ao cérebro pelo nervo óptico. V. ocular, oftalm-. Sinônimos: Olhos
47 Vítreo: 1. Substância gelatinosa e transparente que preenche o espaço interno do olho. 2. Com a transparência do vidro; claro, límpido, translúcido. 3. Relativo a ou próprio de vidro.
48 Enxaqueca: Sinônimo de migrânea. É a cefaléia cuja prevalência varia de 10 a 20% da população. Ocorre principalmente em mulheres com uma proporção homem:mulher de 1:2-3. As razões para esta preponderância feminina ainda não estão bem entendidas, mas suspeita-se de alguma relação com o hormônio feminino. Resulta da pressão exercida por vasos sangüíneos dilatados no tecido nervoso cerebral subjacente. O tratamento da enxaqueca envolve normalmente drogas vaso-constritoras para aliviar esta pressão. No entanto, esta medicamentação pode causar efeitos secundários no sistema circulatório e é desaconselhada a pessoas com problemas cardiológicos.
49 Hemiparesia: Paralisia branda de uma das metades do corpo.
50 Hipotonia: 1. Em biologia, é a condição da solução que apresenta menor concentração de solutos do que outra. 2. Em fisiologia, é a redução ou perda do tono muscular ou a redução da tensão em qualquer parte do corpo (por exemplo, no globo ocular, nas artérias, etc.)
51 Nistagmo: Movimento involuntário, rápido e repetitivo do globo ocular. É normal dentro de certos limites diante da mudança de direção do olhar horizontal. Porém, pode expressar doenças neurológicas ou do sistema de equilíbrio.
52 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
53 Amnésia: Perda parcial ou total da memória.
54 Alucinações: Perturbações mentais que se caracterizam pelo aparecimento de sensações (visuais, auditivas, etc.) atribuídas a causas objetivas que, na realidade, inexistem; sensações sem objeto. Impressões ou noções falsas, sem fundamento na realidade; devaneios, delírios, enganos, ilusões.
55 Libido: Desejo. Procura instintiva do prazer sexual.
56 Psicose: Grupo de doenças psiquiátricas caracterizadas pela incapacidade de avaliar corretamente a realidade. A pessoa psicótica reestrutura sua concepção de realidade em torno de uma idéia delirante, sem ter consciência de sua doença.
57 Palpitações: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
58 Cabelo: Estrutura filamentosa formada por uma haste que se projeta para a superfície da PELE a partir de uma raiz (mais macia que a haste) e se aloja na cavidade de um FOLÍCULO PILOSO. É encontrado em muitas áreas do corpo.
59 Hirsutismo: Presença de pêlos terminais (mais grossos e escuros) na mulher, em áreas anatômicas características de distribuição masculina, como acima dos lábios, no mento, em torno dos mamilos e ao longo da linha alba no abdome inferior. Pode manifestar-se como queixa isolada ou como parte de um quadro clínico mais amplo, acompanhado de outros sinais de hiperandrogenismo (acne, seborréia, alopécia), virilização (hipertrofia do clitóris, aumento da massa muscular, modificação do tom de voz), distúrbios menstruais e/ou infertilidade.
60 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
61 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
62 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
63 Tornozelo: A região do membro inferior entre o PÉ e a PERNA.
64 Anorexia: Perda do apetite ou do desejo de ingerir alimentos.
65 Língua:
66 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
67 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
68 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
69 Gastrite: Inflamação aguda ou crônica da mucosa do estômago. Manifesta-se por dor na região superior do abdome, acidez, ardor, náuseas, vômitos, etc. Pode ser produzida por infecções, consumo de medicamentos (aspirina), estresse, etc.
70 Hepatomegalia: Aumento anormal do tamanho do fígado.
71 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
72 Disúria: Dificuldade para urinar. Pode produzir ardor, dor, micção intermitente, etc. Em geral corresponde a uma infecção urinária.
73 Enurese: Definida como a perda involuntária de urina. Ocorre quando a pressão dentro da bexiga excede aquela que se verifica dentro da uretra, ou seja, há um aumento considerável da pressão para urinar dentro da bexiga, isso ocorre durante a fase de enchimento do ciclo de micção. Pode também ser designada de “incontinência urinária“. E ocorre com certa frequência à noite, principalmente entre os idosos.
74 Retenção urinária: É um problema de esvaziamento da bexiga causado por diferentes condições. Normalmente, o ato miccional pode ser iniciado voluntariamente e a bexiga se esvazia por completo. Retenção urinária é a retenção anormal de urina na bexiga.
75 Desidratação: Perda de líquidos do organismo pelo aumento importante da freqüência urinária, sudorese excessiva, diarréia ou vômito.
76 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
77 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
78 Leucopenia: Redução no número de leucócitos no sangue. Os leucócitos são responsáveis pelas defesas do organismo, são os glóbulos brancos. Quando a quantidade de leucócitos no sangue é inferior a 6000 leucócitos por milímetro cúbico, diz-se que o indivíduo apresenta leucopenia.
79 Trombocitopenia: É a redução do número de plaquetas no sangue. Contrário de trombocitose. Quando a quantidade de plaquetas no sangue é inferior a 150.000/mm³, diz-se que o indivíduo apresenta trombocitopenia (ou plaquetopenia). As pessoas com trombocitopenia apresentam tendência de sofrer hemorragias.
80 Eosinofilia: Propriedade de se corar facilmente pela eosina. Em patologia, é o aumento anormal de eosinófilos no sangue, característico de alergias e infestações por parasitas. Em patologia, é o acúmulo de eosinófilos em um tecido ou exsudato.
81 Fosfatase alcalina: É uma hidrolase, ou seja, uma enzima que possui capacidade de retirar grupos de fosfato de uma distinta gama de moléculas, tais como nucleotídeos, proteínas e alcaloides. Ela é sintetizada por diferentes órgãos e tecidos, como, por exemplo, os ossos, fígado e placenta.
82 Disforia: Estado caracterizado por ansiedade, depressão e inquietude.
83 Psicotrópicos: Que ou o que atua quimicamente sobre o psiquismo, a atividade mental, o comportamento, a percepção, etc. (diz-se de medicamento, droga, substância, etc.). Alguns psicotrópicos têm efeito sedativo, calmante ou antidepressivo; outros, especialmente se usados indevidamente, podem causar perturbações psíquicas.
84 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
85 Lactentes: Que ou aqueles que mamam, bebês. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
86 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
87 Lavagem gástrica: É a introdução, através de sonda nasogástrica, de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua remoção.
88 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
89 Diálise: Quando os rins estão muito doentes, eles deixam de realizar suas funções, o que pode levar a risco de vida. Nesta situação, é preciso substituir as funções dos rins de alguma maneira, o que pode ser feito realizando-se um transplante renal, ou através da diálise. A diálise é um tipo de tratamento que visa repor as funções dos rins, retirando as substâncias tóxicas e o excesso de água e sais minerais do organismo, estabelecendo assim uma nova situação de equilíbrio. Existem dois tipos de diálise: a hemodiálise e a diálise peritoneal.
90 Antagonista: 1. Opositor. 2. Adversário. 3. Em anatomia geral, que ou o que, numa mesma região anatômica ou função fisiológica, trabalha em sentido contrário (diz-se de músculo). 4. Em medicina, que realiza movimento contrário ou oposto a outro (diz-se de músculo). 5. Em farmácia, que ou o que tende a anular a ação de outro agente (diz-se de agente, medicamento etc.). Agem como bloqueadores de receptores. 6. Em odontologia, que se articula em oposição (diz-se de ou qualquer dente em relação ao da maxila oposta).
91 Crise epiléptica: Emergência médica caracterizada pela presença de episódios convulsivos associados a transtornos de consciência, alterações de conduta, relaxamento dos esfíncteres, etc., sendo que após o episódio pode haver amnésia com relação ao mesmo.

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