Preço de Symbicort Turbuhaler em Fairfield/SP: R$ 115,17

Symbicort Turbuhaler

ASTRAZENECA DO BRASIL LTDA

Atualizado em 06/04/2022

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

SYMBICORT TURBUHALER
fumarato de formoterol di-hidratado/budesonida

APRESENTAÇÕES

Pó inalante de 6/100 mcg/inalação em embalagem com 1 tubo contendo 60 doses.
Pó inalante de 6/200 mcg/inalação em embalagem com 1 tubo contendo 60 doses.
Pó inalante de 12/400 mcg/inalação em embalagem com 1 tubo contendo 60 doses.

VIA INALATÓRIA
USO ADULTO E PEDIÁTRICO (vide Posologia no item 6)

COMPOSIÇÃO

SYMBICORT TURBUHALER 6/100 mcg/inalação
Cada inalação contém 6 mcg de fumarato de formoterol di-hidratado e 100 mcg de budesonida. A dose liberada é de 4,5 mcg de fumarato de formoterol di-hidratado e de 80 mcg de budesonida.

SYMBICORT TURBUHALER 6/200 mcg/inalação
Cada inalação contém 6 mcg de fumarato de formoterol di-hidratado e 200 mcg de budesonida. A dose liberada é de 4,5 mcg de fumarato de formoterol di-hidratado e de 160 mcg de budesonida.

SYMBICORT TURBUHALER 12/400 mcg/inalação
Cada inalação contém 12 mcg de fumarato de formoterol di-hidratado e 400 mcg de budesonida. A dose liberada é de 9 mcg de fumarato de formoterol di-hidratado e de 320 mcg de budesonida.

Excipiente: lactose1 monoidratada (pode conter resíduo de proteína do leite).

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

ASMA2
O SYMBICORT TURBUHALER é indicado no tratamento da asma2 para alcançar o controle geral da asma2, incluindo a prevenção e alívio dos sintomas3, bem como a redução do risco de exacerbações. O SYMBICORT TURBUHALER é adequado para qualquer gravidade de asma2, nos casos em que o uso de corticosteroides inalatórios é apropriado (vide seção 6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? para as opções de tratamento por idade e dose).

Em adultos e adolescentes (acima de 12 anos)
SYMBICORT TURBUHALER
é indicado para o tratamento de resgate anti-inflamatório, conforme necessário, para o alívio dos sintomas3 da asma2 quando eles ocorrem em pacientes com asma2 leve, e também para prevenir a broncoconstrição induzida por alergia4 ou exercício (vide a seção 6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? para as opções de tratamento por idade e dosagem).

Em adultos e crianças (acima de 4 anos)
SYMBICORT TURBUHALER
é indicado para o tratamento de resgate anti-inflamatório associado à terapia de manutenção, ou como terapia de manutenção apenas, para o alívio rápido dos sintomas3 e melhoria do controle geral da asma2, em pacientes com asma2 de gravidade superior à leve, e também reduz o número de exacerbações graves, enquanto mantém o controle dos sintomas3. (vide a seção 6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? para as opções de tratamento por idade e dosagem).

DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC)
Em adultos SYMBICORT TURBUHALER está indicado no tratamento regular de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) moderada a grave, com sintomas3 frequentes e história de exacerbações (vide Posologia no item 6).

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

SYMBICORT TURBUHALER é uma mistura de budesonida e formoterol, substâncias para o tratamento das doenças respiratórias (asma2 e doença pulmonar obstrutiva crônica). Essas doenças são causadas pela inflamação5 das vias aéreas. A budesonida reduz e previne a inflamação5, enquanto que o formoterol abre as vias respiratórias e torna mais fácil a respiração. As propriedades específicas da budesonida e do formoterol permitem o uso da associação no tratamento de resgate anti-inflamatório (terapia A), no tratamento de resgate anti-inflamatório associado à terapia de manutenção e no tratamento de manutenção da asma2.

O uso de SYMBICORT TURBUHALER melhora e controla a falta de ar em pacientes asmáticos e em portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica.

Este efeito começa dentro de 1-3 minutos após a inalação do medicamento e dura até 12 horas. Quando você inala pelo bocal, a medicação segue para seus pulmões6.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

SYMBICORT TURBUHALER não deve ser usado por pessoas alérgicas à budesonida, ao fumarato de formoterol di-hidratado ou à lactose1 inalatória.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.

A descontinuação completa de corticosteroides inalatórios não deve ser considerada, a menos que seja necessário, temporariamente, para confirmar o diagnóstico7 de asma2.

Informe o seu médico, assim que possível, caso sinta que o tratamento não está sendo efetivo ou se os sintomas3 piorarem.

Mantenha sempre com você seu broncodilatador8 de ação rápida para uso a qualquer momento, caso não esteja utilizando o SYMBICORT TURBUHALER como terapia com um único inalador (vide seção 6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?).

O SYMBICORT TURBUHALER não é suficiente para tratar exacerbações graves.

O uso prolongado de SYMBICORT TURBUHALER pode afetar o crescimento de crianças e adolescentes, portanto, seu uso deverá ser acompanhado de forma rigorosa pelo médico para avaliação dos riscos e benefícios.

SYMBICORT TURBUHALER deve ser utilizado com cuidado em pacientes que fazem uso de corticosteroides orais ou transferidos do tratamento com corticosteroides orais para o tratamento com inalação.

Informe seu médico se você apresentar outros problemas de saúde9, principalmente problemas no coração10 (incluindo alterações do ritmo cardíaco), diabetes11, hipocalemia12 não tratada (concentração inferior ao normal de íons13 de potássio no sangue14) ou tireotoxicose (função alterada da tireoide15), se houver necessidade de cirurgias ou se estiver sob situação de estresse.

SYMBICORT TURBUHALER contém lactose1 (<1mg/inalação). Esta quantidade geralmente não causa problemas a indivíduos com intolerância à lactose1.

Se você estiver utilizando SYMBICORT TURBUHALER para tratar DPOC, você deve contatar o seu médico se apresentar os seguintes sintomas3, que podem ser sinais16 de pneumonia17 (infecção18 do pulmão19): febre20, calafrios21, aumento da produção de catarro ou mudança da cor do catarro, aumento da tosse ou aumento da dificuldade em respirar.

Não se espera que SYMBICORT TURBUHALER interfira na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião- dentista.

Informe seu médico da ocorrência de gravidez22 na vigência do tratamento ou após o término. Informar ao médico se está amamentando. SYMBICORT TURBUHALER só deve ser usado durante a gravidez22 após análise cuidadosa da situação, sob supervisão médica, principalmente nos primeiros 3 meses de gestação e pouco tempo antes do parto. O uso durante a amamentação23 deve ser evitado.

Este medicamento pode causar doping.
O uso de formoterol inalatório pode causar doping quanto a dose liberada é acima 54 microgramas (equivalente a 12 inalações) em 24 horas.

Interações medicamentosas

Informe seu médico se estiver tomando ou precisar tomar medicamentos da classe dos bloqueadores beta- adrenérgicos24 (medicamentos para pressão alta, doenças cardíacas e alguns colírios) e inibidores da enzima25 CYP3A4 (medicamentos para infecção18 fúngica26, como o cetoconazol). Estes medicamentos podem alterar o efeito de SYMBICORT TURBUHALER se usados ao mesmo tempo.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde9.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Você deve conservar SYMBICORT TURBUHALER em temperatura ambiente (15°C a 30°C).

Recolocar a tampa após o uso.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

SYMBICORT TURBUHALER é um inalador multidose de fluxo dirigido com pó branco seco inalatório. O inalador é feito de partes plásticas, contendo 60 doses.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

A dose de SYMBICORT TURBUHALER deve ser individualizada conforme a gravidade da doença.

Seu médico reavaliará periodicamente o controle da asma2, e poderá rever sua dose, para a menor dose que permita manter um controle eficaz dos sintomas3.

Quando for obtido o controle da asma2, a dose deve ser titulada para a menor dose que permita manter um controle eficaz dos sintomas3.

ASMA2

O SYMBICORT TURBUHALER pode ser usado de acordo com diferentes abordagens de tratamento:

  1. Terapia de resgate anti-inflamatório (pacientes com asma2 leve): o SYMBICORT TURBUHALER é utilizado para o alívio dos sintomas3 da asma2 quando eles ocorrem e para prevenir a broncoconstrição induzida por alergia4 ou exercício (ou para prevenir sintomas3 em circunstâncias reconhecidas pelo paciente que precipitam um ataque de asma2). O formoterol do SYMBICORT TURBUHALER proporciona rápido início de ação (em 1 a 3 minutos) com abertura das vias aéreas de longa duração (pelo menos 12 horas após a dose única) no fechamento que se reverte das vias aéreas. Os pacientes devem ser aconselhados a ter sempre SYMBICORT TURBUHALER disponível para alívio dos sintomas3.
    Estudos clínicos demonstraram que a terapia de resgate anti-inflamatória associada ao SYMBICORT TURBUHALER proporciona diminuição significativa nas crises graves e foi estatisticamente superior no controle diário dos sintomas3 da asma2 em comparação com um tratamento com broncodilatador8 (abre as vias aéreas) de curta duração isolado.
  2. Terapia de resgate anti-inflamatório mais terapia de manutenção: o SYMBICORT TURBUHALER é utilizado como terapia regular de manutenção, e também, conforme necessário, como resposta aos sintomas3 (terapia de resgate anti-inflamatório). As inalações necessárias proporcionam alívio rápido dos sintomas3 e melhoram o controle geral da asma2. Os pacientes devem ser aconselhados a ter SYMBICORT TURBUHALER sempre à disposição para alívio dos sintomas3. Não é necessário ter um inalador separado para o alívio dos sintomas3.
    Estudos clínicos demonstraram que o SYMBICORT TURBUHALER como terapia de resgate anti-inflamatório e terapia de manutenção proporciona diminuições significativas nas crises graves nas exacerbações graves, enquanto mantem o controle dos sintomas3, em comparação com a terapia de manutenção SYMBICORT TURBUHALER combinado com um broncodilatador8 (abre as vias aéreas) de curta duração.
  3. Terapia de manutenção Regular (dose fixa): quando a terapia de manutenção com a combinação de corticosteroides inalatórios e com broncodilatador8 (abre as vias aéreas) de longa duração é necessária, os pacientes utilizam o SYMBICORT TURBUHALER com uma dose fixa diária e administram separadamente um broncodilatador8 (abre as vias aéreas) de curta duração para alívio dos sintomas3. Os pacientes devem ser aconselhados a ter este broncodilatador8 (abre as vias aéreas) de curta duração sempre à disposição.

 

  1. Terapia de resgate anti-inflamatório (pacientes com asma2 leve):

Doses recomendadas:

Adultos e adolescentes (acima 12 anos):

SYMBICORT TURBUHALER 6/200 mcg/inalação
Os médicos devem discutir a exposição aos alérgenos27 e os padrões de exercícios com os pacientes e levá-los em consideração ao recomendar a frequência da dose.

Os pacientes devem fazer 1 inalação, conforme necessário, em resposta aos sintomas3 e para a prevenção de broncoconstrição (fechamento das vias aéreas) induzida por alergia4 ou exercício para controlar a asma2. Se os sintomas3 persistirem após alguns minutos, uma inalação adicional pode ser utilizada. Não mais do que 6 inalações devem ser usadas em uma única ocasião.

Uma dose diária total de mais de 8 inalações normalmente não é necessária, no entanto, uma dose diária total de até 12 inalações pode ser usada temporariamente. Pacientes que necessitam utilizar mais de 8 inalações diárias devem ser reavaliados pelo médico quanto à explicações alternativas sobre à persistência dos sintomas3.

Crianças (acima de 4 anos de idade):
A eficácia e a segurança do tratamento de resgate anti-inflamatório com SYMBICORT TURBUHALER em crianças dos 4-11 anos não foram estudadas.

  1. Terapia de resgate anti-inflamatório mais terapia de manutenção

Doses recomendadas de acordo com a faixa etária:

Crianças (acima de 4 anos de idade):

SYMBICORT TURBUHALER 6/100 mcg/inalação
A dose diária recomendada é de 1 inalação uma vez ao dia.

Os pacientes podem administrar uma inalação adicional, conforme necessário, em resposta aos sintomas3. Caso os sintomas3 persistam após alguns minutos, outra inalação pode ser administrada. Não devem ser utilizadas mais que 4 inalações, em uma mesma ocasião, para controle dos sintomas3.

Limite Máximo Diário para crianças (acima de 4 anos de idade)
Doses diárias totais maiores que 4 inalações para crianças não são normalmente necessárias. Entretanto, doses diárias totais de até 8 inalações para crianças podem ser utilizadas temporariamente.

Adultos e adolescentes (acima de 12 anos de idade):

SYMBICORT TURBUHALER 6/100 mcg/inalação
A dose de manutenção diária recomendada é de 2 inalações, uma administrada de dia e uma à noite ou as duas inalações em um dos períodos.
Os pacientes devem administrar 1 inalação adicional, conforme necessário, em resposta aos sintomas3. Caso os sintomas3 persistam após alguns minutos, outra inalação pode ser administrada.
Não devem ser administradas mais que 6 inalações, em uma mesma ocasião, para controle dos sintomas3.

SYMBICORT TURBUHALER 6/200 mcg/inalação
A dose de manutenção diária recomendada é de 2 inalações, 1 administrada de dia e 1 à noite ou as 2 inalações em um dos períodos (dia ou noite).
Para alguns pacientes, uma dose de manutenção e de 2 inalações duas vezes ao dia pode ser apropriada. Os pacientes devem administrar 1 inalação adicional, conforme sua necessidade, em resposta aos sintomas3 e para a prevenção de broncoconstrição (fechamento das vias aéreas) induzida por alergia4 ou exercício para controlar a asma2, pode ser administrada. Se os sintomas3 persistirem após alguns minutos, uma inalação adicional pode ser feita. Não devem ser administradas mais que 6 inalações, em uma mesma ocasião, para controle dos sintomas3.

Limite Máximo Diário para adultos e adolescentes (acima de 12 anos de idade)
Tanto para a apresentação de 6/100mcg/inalação como para 6/200mcg/inalação as doses diárias totais maiores que 8 inalações para adultos e adolescentes não são normalmente necessárias.
Entretanto, doses diárias totais de até 12 inalações para adultos e adolescentes podem ser utilizadas temporariamente.

Se o paciente apresentar piora dos sintomas3 após a administração da terapia de manutenção adequada e de doses adicionais necessárias, o paciente deve ser reavaliado pelo médico quanto à explicações alternativas sobre à persistência dos sintomas3.

Os pacientes devem ser aconselhados a ter SYMBICORT TURBUHALER sempre à disposição. Não é necessário ter um inalador separado para o alívio dos sintomas3.

Os médicos devem discutir a exposição aos alérgenos27 e os padrões de exercícios com os pacientes e levá- los em consideração ao recomendar a frequência da dose.

  1. Terapia de manutenção regular (dose fixa)

Quando é necessário o tratamento de manutenção com uma combinação de corticosteróide inalatório e broncodilatador8 (abre as vias aéreas) de longa duração, SYMBICORT TURBUHALER é utilizado com uma dose fixa diária para tratamento, com um broncodilatador8 (abre as vias aéreas) de ação rápida separado para alívio dos sintomas3. Os pacientes devem ser aconselhados a ter seu broncodilatador8 (abre as vias aéreas) de curta duração separado e disponível para alívio dos sintomas3.

Doses recomendadas de acordo com a faixa etária:

Crianças (acima de 4 anos de idade):

SYMBICORT TURBUHALER 6/100 mcg/inalação
1-2 inalações duas vezes ao dia. Dose máxima diária de 4 inalações.

O aumento do uso de broncodilatadores28 (abre as vias aéreas) de resgate é indicativo de agravamento da condição subjacente, justificando uma reavaliação da terapia pelo médico.

SYMBICORT TURBUHALER 6/200 mcg/inalação
1 inalação duas vezes ao dia. Dose máxima diária de 2 inalações.

SYMBICORT TURBUHALER 12/400 mcg/inalação
A eficácia e a segurança de SYMBICORT TURBUHALER 12/400 mcg/inalação em crianças não foi estudada.

SYMBICORT TURBUHALER 12/400 mcg/inalação deve ser usado apenas como terapia de manutenção. Para a terapia de manutenção e resgate, concentrações menores estão disponíveis.

Adolescentes (12-17 anos de idade):

SYMBICORT TURBUHALER 6/100 mcg/inalação
1-2 inalações uma ou duas vezes ao dia.
Durante uma piora da asma2, a dose pode ser temporariamente aumentada para um máximo de 4 inalações, duas vezes ao dia.

O aumento do uso de broncodilatadores28 (abre as vias aéreas) de resgate é indicativo de agravamento da condição subjacente, justificando uma reavaliação da terapia pelo médico.

SYMBICORT TURBUHALER 6/200 mcg/inalação
1-2 inalações uma ou duas vezes ao dia.
Durante uma piora da asma2, a dose pode ser temporariamente aumentada para um máximo de 4 inalações, duas vezes ao dia.

SYMBICORT TURBUHALER 12/400 mcg/inalação
1 inalação uma ou duas vezes ao dia.
Durante uma piora da asma2, a dose de manutenção pode ser temporariamente aumentada para um máximo de 2 inalações, duas vezes ao dia.

SYMBICORT TURBUHALER 12/400 mcg/inalação deve ser usado apenas como terapia de manutenção. Para a terapia de manutenção e resgate, concentrações menores estão disponíveis.

Adultos (acima de 18 anos de idade):

SYMBICORT TURBUHALER 6/100 mcg/inalação
1-2 inalações uma ou duas vezes ao dia.
Em alguns casos, pode ser necessário um máximo de 4 inalações, duas vezes ao dia, como dose de manutenção ou temporariamente durante uma piora da asma2.

O aumento do uso de broncodilatadores28 (abre as vias aéreas) de resgate é indicativo de agravamento da condição subjacente, justificando uma reavaliação da terapia pelo médico.

SYMBICORT TURBUHALER 6/200 mcg/inalação
1-2 inalações uma ou duas vezes ao dia.
Em alguns casos, pode ser necessário um máximo de 4 inalações, duas vezes ao dia, como dose de manutenção ou temporariamente durante uma piora da asma2.

Quando o controle for alcançado, a dose deve ser ajustada para a menor dose na qual o controle efetivo dos sintomas3 é mantido.

SYMBICORT TURBUHALER 12/400 mcg/inalação
inalação uma ou duas vezes ao dia.
Em alguns casos, pode ser necessário um máximo de 2 inalações, duas vezes ao dia, como dose de manutenção ou temporariamente durante uma piora da asma2.

SYMBICORT TURBUHALER 12/400 mcg/inalação deve ser usado apenas como terapia de manutenção. Para a terapia de manutenção e resgate, concentrações menores estão disponíveis.

DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC)

Adultos (acima de 18 anos de idade):

SYMBICORT TURBUHALER 6/200 mcg/inalação
2 inalações duas vezes ao dia. Dose máxima diária de 4 inalações.

SYMBICORT TURBUHALER 12/400 mcg/inalação
1 inalação duas vezes ao dia. Dose máxima diária de 2 inalações.

Informações Gerais

Os pacientes, que tomam SYMBICORT TURBUHALER como terapia de manutenção, devem ser instruídos a usar a dose de manutenção de SYMBICORT TURBUHALER mesmo quando estiverem sem sintomas3 para obter o benefício máximo da terapia.

Não é necessário efetuar qualquer ajuste de dose em paciente idosos.

Não existem dados disponíveis sobre o uso de SYMBICORT TURBUHALER em pacientes com insuficiência hepática29 ou renal30. Uma vez que a budesonida e o formoterol são essencialmente eliminados por metabolismo31 hepático, é previsível que se verifique um aumento da exposição em pacientes com doenças hepáticas32 graves.

INSTRUÇÕES PARA USO

ATENÇÃO – LEIA ANTES DE USAR


O medicamento que você vai utilizar é um pó e não um jato. Como este pó está em pequena quantidade, é provável que você não sinta o gosto ou o cheiro do produto durante a utilização.
O contador de doses do TURBUHALER (inalador) não é unitário (60, 59, 58, 57...), e, portanto, você somente verá números no visor a cada 20 doses utilizadas (começando com o número 60 seguido de 40, 20 e 0).

Instruções de uso:

Você poderá não sentir o gosto do produto, mas a dose terá sido recebida mesmo assim.
Caso tenha sido prescrita mais de uma inalação, repita os passos 2 a 9.

Lembre-se que a numeração do contador não mudará a cada dose. Troque por um frasco novo quando o contador chegar ao zero e a parte vermelha preencher o visor do contador.

Nunca empreste seu TURBUHALER para outra pessoa.

  • SOMENTE NA PRIMEIRA VEZ do uso, ao abrir uma nova caixa do produto (e após remover o lacre e girar (desrosquear) para retirar a tampa externa do produto), verifique o contador de doses, o mesmo deve mostrar o número 60. Com o produto na posição vertical, girar a base vermelha 3 vezes seguidas para cada lado (após cada movimentação você escutará um clique e, portanto, ao finalizar as três movimentações você escutará três cliques) (figura 2). Após isso, aspirar seguindo o preparo acima (passos 4 a 9).
  • Em todas AS OUTRAS VEZES que for utilizar o produto, gire a base vermelha apenas uma vez para cada lado antes de cada dose (figura 2) e aspire seguindo o preparo acima (passos 4 a 9).

Você também pode assistir a um vídeo demonstrativo acessando a página www.saibacomousar.com.br ou utilizando o código a seguir:

LIMPEZA:

Uma vez pr semana, deve-se limpar a parte externa do bocal com um pano seco. Nunca lave o inalador, pois o seu conteúdo é sensível à umidade.

Perguntas mais frequentes:

  1. Por que giro a base?
    Porque, ao girá-la, a dose será carregada.
  2. Por que na primeira vez que uso, carrego a dose 3 vezes?
    Para uniformizar a primeira dose.
  3. Se eu giro três vezes a base na primeira vez, eu uso 3 doses?
    Não, o compartimento que libera a dose no TURBUHALER só carrega uma dose.
  4. Aspirei a primeira dose e o contador não sai do 60, está quebrado?
    Não, você só verá números no visor do contador de doses a cada 20 doses utilizadas (60, 40, 20, 0).
  5. Por que não sinto nada quando aspiro?
    A quantidade de medicamento liberada em cada inalação é muito pequena. Assim, é provável que você não sinta gosto ou cheiro algum durante a inalação.
  6. Usei todas as doses, o contador de doses mostra o número 0 e mesmo assim quando agito o TURBUHALER escuto um barulho. Ainda tem produto?
    O som que você escuta ao agitar o inalador não é medicamento; é do agente dessecante que está no interior do inalador, usado para proteger o produto da umidade.
  7. O que acontece quando eu giro a base várias vezes e não aspiro?
    O contador diminuirá de acordo com a quantidade de vezes que a base for girada, ou seja, as doses serão contadas, embora não tenham sido aspiradas. Se você voltar a aspirar pelo inalador, apenas uma dose será inalada. Mesmo girando a base várias vezes, apenas uma dose é inalada por vez, pois não tem acúmulo de doses.
  8. O que acontece se eu girar a base para um lado e para o outro várias vezes e aspirar uma única vez?
    Uma única dose será inalada. Exceto se a cada vez que a dose for carregada você também aspirar pelo inalador.
  9. Por que devo enxaguar a boca33 após usar o produto?
    Para que possíveis resíduos do medicamento sejam removidos da boca33.
  10. É normal o bocal girar para os dois lados, sem travar?
    Sim, o bocal gira para se adaptar à sua boca33 na hora de inalar o produto. Não tente removê-lo, pois ele é fixo.
  11. Vai sair um jato?
    Diferente das “bombinhas” de inalação, que liberam um “spray”, o SYMBICORT é um pó inalante, portanto, quando você carregar a dose não saíra um jato. Você terá que inalar o pó (aspirar pelo aparelho) para levá-lo até o pulmão19.
  12. Como sei que o produto está acabando?
    Se utilizado conforme as instruções de uso, quando um fundo vermelho com o número zero (0) inscrito sobre ele preencher o visor do contador de doses, o produto não terá mais medicamento, devendo ser descartado. Note que, mesmo o contador registrando zero (0), é possível girar a base vermelha. Entretanto, o indicador para de se mover e o zero (0) permanece no visor.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

 

Se você se esquecer de usar uma dose ocasional de SYMBICORT TURBUHALER não é necessário compensar a dose esquecida. Apenas use a próxima dose, conforme prescrito pelo seu médico.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

As reações adversas mais frequentes relacionadas ao medicamento consistem em tremor e palpitação34. Estes tendem a ser leves e a desaparecer após alguns dias de tratamento.

As reações adversas que foram associadas à budesonida ou ao formoterol são apresentadas abaixo:

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): palpitações35 (pequenas alterações do batimento/ritmo cardíaco), candidíase36 na orofaringe37 (sapinho), pneumonia17 (infecção18 do pulmão19) em pacientes com DPOC, cefaleia38 (dor de cabeça39), tremores, leve irritação na garganta40, tosse e rouquidão.

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): taquicardia41 (aumento da frequência cardíaca), náusea42 (enjoo), cãibras musculares, tontura43, agitação, ansiedade, nervosismo e perturbações do sono.

Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): arritmias44 cardíacas (irregularidade do ritmo cardíaco), reações de hipersensibilidade imediatas e tardias, como dermatite45 (inflamação5 da pele46), exantema47 (lesões48 na pele46 com vermelhidão), urticária49 (coceira na pele46 com vermelhidão), prurido50 (coceira no corpo), angioedema51 (inchaço52 da pele46, mucosas53, vísceras e cérebro54) e reação anafilática55 (reação alérgica56 intensa), broncoespasmo57 (contração dos brônquios58 e bronquíolos59, causando o estreitamento dos mesmos) e equimoses60 (manchas na pele46 de cor vermelha, vinhosa ou roxa).

Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): angina61 pectoris (dor no peito62), sinais16 ou sintomas3 de efeitos glicocorticosteroides sistêmicos63 (por exemplo, redução da atividade da glândula64 suprarrenal), hiperglicemia65 (aumento do nível de açúcar66 no sangue14), depressão e alterações do comportamento.

Atenção: este produto é um medicamento que possui nova indicação terapêutica67 no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Se você usar mais inalações do que deveria, contate seu médico para orientações.

Os seguintes efeitos podem ocorrer: tremor, cefaleias68 (dor de cabeça39), palpitações35 (pequenas alterações do batimento/ritmo cardíaco) e taquicardia41 (aumento da frequência cardíaca). Poderá ocorrer também hipotensão69 (pressão baixa), acidose metabólica70 (alto nível de ácido no sangue14), hipocalemia12 (concentração inferior ao normal de íons13 de potássio no sangue14) e hiperglicemia65 (concentração elevada de glicose71 no sangue14 circulante). Pode ser indicado o tratamento de suporte e sintomático72.

Não é esperado que a superdosagem de SYMBICORT TURBUHALER cause problemas clínicos. Quando utilizado em longo prazo, em altas doses, podem ocorrer efeitos glicocorticosteroides sistêmicos63.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS

 

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA

 

MS - 1.1618.0106
Farm. Resp.: Mauricio Rivas Marante - CRF-SP nº 28.847

Fabricado por:
AstraZeneca AB (Forskargatan) - Södertälje - Suécia
Importado por: AstraZeneca do Brasil Ltda.
Rod. Raposo Tavares, km 26,9 - Cotia - SP - CEP 06707-000
CNPJ 60.318.797/0001-00

 

 

 

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
2 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
3 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
4 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
5 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
6 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
7 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
8 Broncodilatador: Substância farmacologicamente ativa que promove a dilatação dos brônquios.
9 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
10 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
11 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
12 Hipocalemia: Concentração sérica de potássio inferior a 3,5 mEq/l. Pode ocorrer por alterações na distribuição de potássio (desvio do compartimento extracelular para intracelular) ou de reduções efetivas no conteúdo corporal de potássio por uma menor ingesta ou por perda aumentada. Fraqueza muscular e arritimias cardíacas são os sinais e sintomas mais comuns, podendo haver também poliúria, polidipsia e constipação. Pode ainda ser assintomática.
13 Íons: Átomos ou grupos atômicos eletricamente carregados.
14 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
15 Tireoide: Glândula endócrina altamente vascularizada, constituída por dois lobos (um em cada lado da TRAQUÉIA) unidos por um feixe de tecido delgado. Secreta os HORMÔNIOS TIREOIDIANOS (produzidos pelas células foliculares) e CALCITONINA (produzida pelas células para-foliculares), que regulam o metabolismo e o nível de CÁLCIO no sangue, respectivamente.
16 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
17 Pneumonia: Inflamação do parênquima pulmonar. Sua causa mais freqüente é a infecção bacteriana, apesar de que pode ser produzida por outros microorganismos. Manifesta-se por febre, tosse, expectoração e dor torácica. Em pacientes idosos ou imunodeprimidos pode ser uma doença fatal.
18 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
19 Pulmão: Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
20 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
21 Calafrios: 1. Conjunto de pequenas contrações da pele e dos músculos cutâneos ao longo do corpo, muitas vezes com tremores fortes e palidez, que acompanham uma sensação de frio provocada por baixa temperatura, má condição orgânica ou ainda por medo, horror, nojo, etc. 2. Sensação de frio e tremores fortes, às vezes com bater de dentes, que precedem ou acompanham acessos de febre.
22 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
23 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
24 Adrenérgicos: Que agem sobre certos receptores específicos do sistema simpático, como o faz a adrenalina.
25 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
26 Fúngica: Relativa à ou produzida por fungo.
27 Alérgenos: Substância capaz de provocar reação alérgica em certos indivíduos.
28 Broncodilatadores: São substâncias farmacologicamente ativas que promovem a dilatação dos brônquios.
29 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
30 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
31 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
32 Hepáticas: Relativas a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
33 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
34 Palpitação: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
35 Palpitações: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
36 Candidíase: É o nome da infecção produzida pela Candida albicans, um fungo que produz doença em mucosas, na pele ou em órgãos profundos (candidíase sistêmica).As infecções profundas podem ser mais freqüentes em pessoas com deficiência no sistema imunológico (pacientes com câncer, SIDA, etc.).
37 Orofaringe: Parte mediana da faringe, entre a boca e a rinofaringe.
38 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
39 Cabeça:
40 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
41 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
42 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
43 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
44 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
45 Dermatite: Inflamação das camadas superficiais da pele, que pode apresentar-se de formas variadas (dermatite seborreica, dermatite de contato...) e é produzida pela agressão direta de microorganismos, substância tóxica ou por uma resposta imunológica inadequada (alergias, doenças auto-imunes).
46 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
47 Exantema: Alteração difusa da coloração cutânea, caracterizada por eritema, com elevação das camadas mais superficiais da pele (pápulas), vesículas, etc. Pode ser produzido por uma infecção geralmente viral (rubéola, varicela, sarampo), por alergias a medicamentos, etc.
48 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
49 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
50 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
51 Angioedema: Caracteriza-se por áreas circunscritas de edema indolor e não-pruriginoso decorrente de aumento da permeabilidade vascular. Os locais mais acometidos são a cabeça e o pescoço, incluindo os lábios, assoalho da boca, língua e laringe, mas o edema pode acometer qualquer parte do corpo. Nos casos mais avançados, o angioedema pode causar obstrução das vias aéreas. A complicação mais grave é o inchaço na garganta (edema de glote).
52 Inchaço: Inchação, edema.
53 Mucosas: Tipo de membranas, umidificadas por secreções glandulares, que recobrem cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
54 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
55 Reação anafilática: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.
56 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
57 Broncoespasmo: Contração do músculo liso bronquial, capaz de produzir estreitamento das vias aéreas, manifestado por sibilos no tórax e falta de ar. É uma contração vista com freqüência na asma.
58 Brônquios: A maior passagem que leva ar aos pulmões originando-se na bifurcação terminal da traquéia. Sinônimos: Bronquíolos
59 Bronquíolos: A maior passagem que leva ar aos pulmões originando-se na bifurcação terminal da traquéia.
60 Equimoses: Manchas escuras ou azuladas devido à infiltração difusa de sangue no tecido subcutâneo. A maioria aparece após um traumatismo, mas pode surgir espontaneamente em pessoas que apresentam fragilidade capilar ou alguma coagulopatia. Após um período de tempo variável, as equimoses desaparecem passando por diferentes gradações: violácea, acastanhada, esverdeada e amarelada.
61 Angina: Inflamação dos elementos linfáticos da garganta (amígdalas, úvula). Também é um termo utilizado para se referir à sensação opressiva que decorre da isquemia (falta de oxigênio) do músculo cardíaco (angina do peito).
62 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
63 Sistêmicos: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
64 Glândula: Estrutura do organismo especializada na produção de substâncias que podem ser lançadas na corrente sangüínea (glândulas endócrinas) ou em uma superfície mucosa ou cutânea (glândulas exócrinas). A saliva, o suor, o muco, são exemplos de produtos de glândulas exócrinas. Os hormônios da tireóide, a insulina e os estrógenos são de secreção endócrina.
65 Hiperglicemia: Excesso de glicose no sangue. Hiperglicemia de jejum é o nível de glicose acima dos níveis considerados normais após jejum de 8 horas. Hiperglicemia pós-prandial acima de níveis considerados normais após 1 ou 2 horas após alimentação.
66 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
67 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
68 Cefaléias: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaléia ou dor de cabeça tensional, cefaléia cervicogênica, cefaléia em pontada, cefaléia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaléias ou dores de cabeça. A cefaléia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
69 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
70 Acidose metabólica: A acidose metabólica é uma acidez excessiva do sangue caracterizada por uma concentração anormalmente baixa de bicarbonato no sangue. Quando um aumento do ácido ultrapassa o sistema tampão de amortecimento do pH do organismo, o sangue pode acidificar-se. Quando o pH do sangue diminui, a respiração torna-se mais profunda e mais rápida, porque o corpo tenta liberar o excesso de ácido diminuindo o volume do anidrido carbônico. Os rins também tentam compensá-lo por meio da excreção de uma maior quantidade de ácido na urina. Contudo, ambos os mecanismos podem ser ultrapassados se o corpo continuar a produzir excesso de ácido, o que conduz a uma acidose grave e ao coma. A gasometria arterial é essencial para o seu diagnóstico. O pH está baixo (menor que 7,35) e os níveis de bicarbonato estão diminuídos (<24 mmol/l). Devido à compensação respiratória (hiperventilação), o dióxido de carbono está diminuído e o oxigênio está aumentado.
71 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
72 Sintomático: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.

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