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Sinvastatina (20 mg e 40 mg)

CIMED INDÚSTRIA DE MEDICAMENTOS LTDA

Atualizado em 17/11/2020

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

sinvastatina
Comprimidos 20 mg e 40 mg
Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999.

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Comprimidos
Embalagens com 30 e 500 comprimidos

USO ORAL
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO:

Cada comprimido de sinvastatina 20 mg contém:

sinvastatina 20 mg
excipientes q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: celulose microcristalina, lactose1, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, butil hidroxianisol, ácido ascórbico, ácido cítrico, dióxido de silício, amido, macrogol, dióxido de titânio, talco, óxido de ferro vermelho e álcool polivinílico.


Cada comprimido de sinvastatina 40 mg contém:

sinvastatina 40 mg
excipientes q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: celulose microcristalina, lactose1, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, butil hidroxianisol, ácido ascórbico, ácido cítrico, dióxido de silício, amido, macrogol, dióxido de titânio, talco, óxido de ferro vermelho e álcool polivinílico.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

A sinvastatina é indicado para reduzir os riscos à saúde2 decorrentes das doenças cardiovasculares3.

Se você tem doença arterial coronariana (DAC), diabetes4, já teve derrame5 ou outra doença vascular6 (independentemente dos níveis sanguíneos do seu colesterol7), sinvastatina:

  • pode prolongar sua vida ao reduzir o risco de infarto do miocárdio8 (ataque cardíaco) ou de derrame5;
  • reduz a necessidade de cirurgia para melhorar o fluxo sanguíneo nas pernas e nos órgãos essenciais, tal como o coração9;
  • reduz a necessidade de hospitalização por dor no peito10 (conhecida como angina11).

A sinvastatina reduz os níveis de colesterol7 no sangue12. O colesterol7 pode causar doença arterial coronariana (DAC) ao estreitar os vasos sanguíneos13 que transportam oxigênio e nutrientes para o coração9. Esse entupimento, ou endurecimento das artérias14, é denominado aterosclerose15. A aterosclerose15 pode causar dor no peito10 (conhecida como angina11) e infarto do miocárdio8 (ataque cardíaco). A sinvastatina também retarda a progressão da aterosclerose15 e reduz o desenvolvimento de mais aterosclerose15.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

A sinvastatina reduz os níveis do mau colesterol7 (colesterol7 LDL16) e de substâncias gordurosas chamadas triglicérides17 e aumenta os níveis do bom colesterol7 (colesterol7 HDL18) no sangue12. A sinvastatina pertence à classe dos medicamentos denominados inibidores da hidroximetilglutaril-coenzima A (HMG-CoA) redutase.

A sinvastatina diminui a produção de colesterol7 pelo fígado19 (a maior fonte de colesterol7 no organismo) e aumenta a remoção de colesterol7 da corrente sanguínea pelo fígado19. A sinvastatina reduz de forma significativa os níveis do mau colesterol7 (colesterol7 LDL16) e dos triglicérides17 e aumenta os níveis do bom colesterol7 (colesterol7 HDL18). Ao tomar sinvastatina e fazer dieta, você estará controlando a quantidade de colesterol7 que ingere e a quantidade que o seu organismo produz.

Níveis altos de colesterol7 podem resultar de vários fatores, inclusive de alimentação rica em gorduras saturadas20 (gorduras que ficam sólidas quando expostas ao ar, tal como a manteiga), de algumas doenças ou distúrbios genéticos e da falta de exercícios físicos. A redução dos níveis altos de colesterol7 pode ajudar a diminuir o seu risco de ter doença arterial coronariana (DAC).

A DAC pode ser decorrente de muitas causas e o risco de você ter DAC pode aumentar na presença de um ou mais dos seguintes fatores:

  • níveis altos de colesterol7 no sangue12;
  • hipertensão arterial21 (pressão alta);
  • tabagismo;
  • diabetes4;
  • obesidade22;
  • pessoas com DAC na família - principalmente parentes de primeiro grau;
  • sexo masculino; e
  • após a menopausa23.

Os cinco primeiros fatores de DAC podem ser controlados com sua ajuda.

O QUE VOCÊ PODE FAZER EM BENEFÍCIO DA SUA SAÚDE2 E PARA REDUZIR O RISCO DE DOENÇA CORONARIANA24.

PARE DE FUMAR
O tabagismo aumenta a probabilidade de você sofrer infarto do miocárdio8.

FAÇA EXERCÍCIOS
O exercício pode aumentar seus níveis de colesterol7 "bom" e diminuir a probabilidade de você ter doença coronariana24. Peça orientação ao seu médico antes de iniciar a prática de exercícios físicos.

CONSULTE SEU MÉDICO REGULARMENTE
Seu médico irá verificar seus níveis de colesterol7.

TOME SEU MEDICAMENTO
Não interrompa seu tratamento para que seus níveis de colesterol7 se mantenham controlados.

MANTENHA A DIETA RECOMENDADA POR SEU MÉDICO
A dieta não irá apenas ajudá-lo (a) a reduzir os níveis de colesterol7, mas também ajudará a perder peso, se for o caso.

O colesterol7 LDL16 é chamado “mau colesterol” porque é o colesterol7 que entope suas artérias14. Por outro lado, acredita-se que o colesterol7 HDL18 remova o colesterol7 dos vasos sanguíneos13, sendo, portanto, considerado o “bom colesterol”.

A maioria das pessoas não apresenta sintomas25 decorrentes do colesterol7 elevado imediatamente. Você poderá saber se seus níveis de colesterol7 estão elevados por meio de um exame de sangue12 simples. Consulte seu médico regularmente, dose seu colesterol7 quando ele solicitar e pergunte para ele quais os níveis ideais de colesterol7 no seu caso.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Você não deve tomar sinvastatina se:

  • for alérgico (a) a qualquer um de seus componentes;
  • tiver doença ativa do fígado19;
  • estiver grávida ou amamentando;
  • estiver tomando qualquer um dos seguintes medicamentos:
    • alguns medicamentos antifúngicos (como itraconazol, cetoconazol, posaconazol ou voriconazol);
    • inibidores da protease26 do HIV27 (como indinavir, nelfinavir, ritonavir e saquinavir);
    • certos inibidores da protease26 do vírus28 da hepatite29 C (tais como boceprevir ou telaprevir);
    • certos antibióticos (como eritromicina, claritromicina ou telitromicina);
    • o antidepressivo nefazodona;
    • medicamentos contendo cobicistate;
    • genfibrozila (um derivado do ácido fíbrico para redução do colesterol7);
    • ciclosporina;
    • danazol.

Pergunte a seu médico se não tiver certeza se o seu medicamento está listado acima.

Este medicamento é contraindicado para uso por mulheres grávidas ou amamentando.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Informe ao seu médico sobre quaisquer problemas de saúde2 que estiver apresentando ou tenha apresentado, inclusive alergias.

Informe ao seu médico se você consome quantidades consideráveis de bebidas alcoólicas ou já teve doença(s) do fígado19.

Informe ao seu médico se você é asiático.

Gravidez30 e Lactação31

A sinvastatina não deve ser utilizada por mulheres grávidas, que estejam tentando engravidar ou sob suspeita de estarem grávidas. Se engravidar durante o tratamento com sinvastatina, pare de tomar o medicamento e procure seu médico imediatamente. Mulheres que estejam tomando sinvastatina não devem amamentar.

Este medicamento causa malformação32 ao bebê durante a gravidez30.

Populações especiais

Uso em Crianças: A sinvastatina não é recomendada para uso pediátrico.

Uso em Idosos: Não há precauções especiais.

Interações Medicamentosas

Você deve informar a qualquer médico que lhe prescrever um novo medicamento que você está tomando sinvastatina. É muito importante informar ao seu médico se você for tomar sinvastatina associada a qualquer um dos medicamentos listados a seguir, pois o risco de problemas musculares nessa situação é maior (veja o item “8. Quais os males que este medicamento pode me causar?”):

  • agentes antifúngicos (como o itraconazol, cetoconazol, posaconazol ou voriconazol);
  • inibidores da protease26 do HIV27 (tais como indinavir, nelfinavir, ritonavir e saquinavir);
  • agentes antivirais para hepatite29 C (tais como boceprevir, telaprevir, elbasvir ou grazoprevir);
  • os antibióticos eritromicina, claritromicina, telitromicina e ácido fusídico;
  • o antidepressivo nefazodona;
  • medicamentos contendo cobicistate;
  • ciclosporina;
  • danazol;
  • derivados do ácido fíbrico (como a genfibrozila e o benzafibrato);
  • amiodarona (medicamento utilizado para o tratamento de arritmias33 cardíacas);
  • verapamil, diltiazem ou anlodipino (medicamentos utilizados para o tratamento de hipertensão arterial21, angina11 ou outras doenças cardíacas);
  • lomitapida (um medicamento utilizado para tratar uma condição genética grave e rara de colesterol7).

Também é importante informar ao seu médico se estiver tomando anticoagulantes34 (medicamentos que evitam a formação de coágulos sanguíneos), tais como varfarina e femprocumona ou acenocumarol, colchicina (um medicamento utilizado para gota35), ácido nicotínico ou fenofibrato, outro derivado do ácido fíbrico.

Interações com Alimentos

O suco de toranja (grapefruit) possui componentes que interferem no metabolismo36 de certos medicamentos, como sinvastatina. Evite o consumo de suco de toranja durante o tratamento.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde2.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

A sinvastatina comprimidos revestidos deve ser conservada em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC), protegida da luz e umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

  • A sinvastatina 20 mg é um comprimido rosa, circular, bicôncavo e liso.
  • A sinvastatina 40 mg é um comprimido rosa, circular, bicôncavo e liso.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Geralmente em dose única à noite. Você deve tomar sinvastatina com água ou outra bebida. A sinvastatina pode ser tomada com ou sem alimentos.

Posologia

A dose inicial de sinvastatina geralmente é de 20 ou 40 mg por dia. A sinvastatina começa a agir em cerca de 2 semanas.

Ele também poderá prescrever doses mais baixas, principalmente se você estiver tomando certos medicamentos acima listados ou tiver certos tipos de doença renal37. Continue tomando sinvastatina, a menos que o seu médico lhe diga para parar. Se você parar de tomar sinvastatina, seus níveis de colesterol7 podem aumentar novamente.

Devido ao aumento de risco de desenvolver lesões38 musculares, a dose de 80 mg não deve ser administrada para pacientes39 que estão iniciando o tratamento ou para pacientes39 que já fazem uso de doses menores de sinvastatina. A dose de 80 mg só deve ser utilizada por pessoas que: estão tomando sinvastatina 80 mg cronicamente (há 12 meses ou mais) sem apresentar lesão40 muscular ou que não precisem tomar outros medicamentos com sinvastatina que aumentariam sua chance de ter lesão40 muscular. Se você não conseguir atingir a sua meta de colesterol7 LDL16 utilizando sinvastatina 40 mg, seu médico deve mudar para outro medicamento para reduzir o colesterol7.

Os pacientes que tiverem dúvidas ou preocupações sobre o seu tratamento devem consultar o seu médico ou farmacêutico.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não pode ser partido ou mastigado.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Tente tomar sinvastatina conforme a prescrição médica. Entretanto, se você deixou de tomar uma dose, deverá tomar a dose seguinte como de costume, isto é, na hora regular e sem dobrar a dose.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Como qualquer outro medicamento a sinvastatina pode causar efeitos adversos, embora não seja todo mundo que os apresente.

Você deve procurar seu médico imediatamente se sentir dor, sensibilidade ou fraqueza muscular. Em raras ocasiões, problemas musculares podem ser graves, incluindo rompimento muscular, resultando em dano renal37 que pode ser fatal.

O risco de ruptura muscular é maior para pacientes39 que tomam doses mais altas de sinvastatina, particularmente a dose de 80 mg. Esse risco é ainda maior para pacientes39 idosos (65 anos ou mais), pacientes do sexo feminino, pacientes com função renal37 anormal e pacientes com problemas de tireoide41.

Visite regularmente seu médico para checar o nível do seu colesterol7 e efeitos adversos. Seu médico pode solicitar exames de sangue12 de rotina para verificar o funcionamento do seu fígado19 antes e depois do início do tratamento e se você tiver quaisquer sintomas25 de problemas no fígado19 enquanto estiver tomando sinvastatina. Entre em contato com o seu médico imediatamente se você tiver os seguintes sintomas25 de problemas no fígado19:

  • sentir-se cansado ou fraco;
  • perda de apetite;
  • dor no abdome42 superior;
  • urina43 escura;
  • amarelamento da pele44 ou da parte branca dos olhos45.

Os seguintes termos são usados para descrever a frequência com que as reações adversas foram relatadas:

  • Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)
  • Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)
  • Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)
  • Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento)
  • Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento)
  • Frequência desconhecida

As seguintes reações adversas graves e raras foram relatadas:

Se algumas dessas reações adversas graves acontecer, pare de tomar o medicamento e informe o seu médico imediatamente ou vá ao pronto socorro do hospital mais próximo.

  • dor, sensibilidade, fraqueza e cãibra muscular. Em raras ocasiões, esses problemas musculares podem ser graves, incluindo ruptura muscular resultando em dano renal37; e muito raramente ocorreram mortes;
  • reações de hipersensibilidade (alérgicas), incluindo:
    • inchaço46 da face47, língua48 e garganta49, que podem causar dificuldade para respirar;
    • dor muscular grave geralmente nos ombros e quadris;
    • erupção50 cutânea51 com fraqueza muscular nos membros e pescoço52;
    • dor ou inflamação53 das articulações54 (polimialgia reumática);
    • inflamação53 dos vasos sanguíneos13 (vasculite55);
    • hematomas56 incomuns, erupções cutâneas57 e inchaço46 (dermatomiosite), urticária58, sensibilidade cutânea51 ao sol, febre59, rubor;
    • falta de ar (dispneia60) e mal-estar;
    • quadro de doença semelhante a lúpus61 (incluindo erupção50 cutânea51, distúrbios articulares e efeitos nas células62 do sangue12);
  • inflamação53 do fígado19 com os seguintes sintomas25:pele44 e olhos45 amarelados, coceira, urina43 escura ou fezes de cor clara, insuficiência hepática63 (muito rara);
  • inflamação53 do pâncreas64 frequentemente com dor abdominal grave.

As seguintes reações adversas também foram relatadas raramente:

  • baixa contagem de glóbulos vermelhos no sangue12 (anemia65);
  • dormência66 ou fraqueza dos braços e pernas;
  • dor de cabeça67, sensação de formigamento, tontura68;
  • distúrbios digestivos (dor abdominal, constipação69, flatulência, indigestão, diarreia70, náusea71, vômitos72);
  • erupção50 cutânea51, coceira, queda de cabelo73;
  • fraqueza;
  • problemas para dormir (muito raro);
  • memória fraca (muito raro), perda de memória, confusão (muito rara).

As seguintes reações adversas também foram relatadas, mas a frequência não pode ser estimada a partir das informações disponíveis (frequência desconhecida):

  • disfunção erétil;
  • depressão;
  • inflamação53 dos pulmões74, causando problemas respiratórios, incluindo tosse persistente e/ou falta de ar ou febre59;
  • Problemas de tensão, algumas vezes complicado pela ruptura do tendão75
  • dor, sensibilidade ou fraqueza muscular que em casos muito raros podem não passar depois de parar com sinvastatina.

Possíveis reações adversas adicionais relatadas com algumas estatinas:

  • Distúrbios do sono, incluindo pesadelos;
  • Problemas sexuais;
  • Diabetes4. Isto é mais provável se você tiver alto níveis de açucares e gorduras no sangue12, estiver com sobrepeso76 e tiver pressão arterial77 elevada. O seu médico irá monitorar você enquanto estiver tomando este medicamento.
  • Dor muscular, sensibilidade ou fraqueza constantes que podem não passar depois que você parar de tomar sinvastatina (frequência desconhecida)

Valores laboratoriais

Foram observadas elevações da função do fígado19 e de enzimas musculares (creatina quinase) no sangue12 em alguns testes laboratoriais.

Informe ao seu médico se apresentar qualquer sintoma78 incomum ou se qualquer sintoma78 que você já conhece persistir ou piorar.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Procure seu médico imediatamente.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

Reg. MS 1.4381.0169
Farm. Resp.: Charles Ricardo Mafra CRF-MG 10.883

Fabricado por:
CIMED INDÚSTRIA DE MEDICAMENTOS LTDA.
Av. Cel. Armando Rubens Storino, 2750 - Pouso Alegre/MG
CEP: 37550-000 - CNPJ: 02.814.497/0002-98

Registrado por:
CIMED INDÚSTRIA DE MEDICAMENTOS LTDA.
Rua Engenheiro Prudente,121 - São Paulo/SP
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Indústria Brasileira


SAC 0800 704 46 47

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
2 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
3 Doenças cardiovasculares: Doença do coração e vasos sangüíneos (artérias, veias e capilares).
4 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
5 Derrame: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
6 Vascular: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
7 Colesterol: Tipo de gordura produzida pelo fígado e encontrada no sangue, músculos, fígado e outros tecidos. O colesterol é usado pelo corpo para a produção de hormônios esteróides (testosterona, estrógeno, cortisol e progesterona). O excesso de colesterol pode causar depósito de gordura nos vasos sangüíneos. Seus componentes são: HDL-Colesterol: tem efeito protetor para as artérias, é considerado o bom colesterol. LDL-Colesterol: relacionado às doenças cardiovasculares, é o mau colesterol. VLDL-Colesterol: representa os triglicérides (um quinto destes).
8 Infarto do miocárdio: Interrupção do suprimento sangüíneo para o coração por estreitamento dos vasos ou bloqueio do fluxo. Também conhecido por ataque cardíaco.
9 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
10 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
11 Angina: Inflamação dos elementos linfáticos da garganta (amígdalas, úvula). Também é um termo utilizado para se referir à sensação opressiva que decorre da isquemia (falta de oxigênio) do músculo cardíaco (angina do peito).
12 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
13 Vasos Sanguíneos: Qualquer vaso tubular que transporta o sangue (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias).
14 Artérias: Os vasos que transportam sangue para fora do coração.
15 Aterosclerose: Tipo de arteriosclerose caracterizado pela formação de placas de ateroma sobre a parede das artérias.
16 LDL: Lipoproteína de baixa densidade, encarregada de transportar colesterol através do sangue. Devido à sua tendência em depositar o colesterol nas paredes arteriais e a produzir aterosclerose, tem sido denominada “mau colesterol“.
17 Triglicérides: A principal maneira de armazenar os lipídeos no tecido adiposo é sob a forma de triglicérides. São também os tipos de lipídeos mais abundantes na alimentação. Podem ser definidos como compostos formados pela união de três ácidos graxos com glicerol. Os triglicérides sólidos em temperatura ambiente são conhecidos como gorduras, enquanto os líquidos são os óleos. As gorduras geralmente possuem uma alta proporção de ácidos graxos saturados de cadeia longa, já os óleos normalmente contêm mais ácidos graxos insaturados de cadeia curta.
18 HDL: Abreviatura utilizada para denominar um tipo de proteína encarregada de transportar o colesterol sanguíneo, que se relaciona com menor risco cardiovascular. Também é conhecido como “Bom Colesterolâ€. Seus valores normais são de 35-50mg/dl.
19 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
20 Gorduras saturadas: Elas são encontradas principalmente em produtos de origem animal. Em temperatura ambiente, apresentam-se em estado sólido. Estão nas carnes vermelhas e brancas (principalmente gordura da carne e pele das aves e peixes), leite e seus derivados integrais (manteiga, creme de leite, iogurte, nata) e azeite de dendê.
21 Hipertensão arterial: Aumento dos valores de pressão arterial acima dos valores considerados normais, que no adulto são de 140 milímetros de mercúrio de pressão sistólica e 85 milímetros de pressão diastólica.
22 Obesidade: Condição em que há acúmulo de gorduras no organismo além do normal, mais severo que o sobrepeso. O índice de massa corporal é igual ou maior que 30.
23 Menopausa: Estado fisiológico caracterizado pela interrupção dos ciclos menstruais normais, acompanhada de alterações hormonais em mulheres após os 45 anos.
24 Doença coronariana: Doença do coração causada por estreitamento das artérias que fornecem sangue ao coração. Se o fluxo é cortado, o resultado é um ataque cardíaco.
25 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
26 Inibidores da protease: Alguns vírus como o HIV e o vírus da hepatite C dependem de proteases (enzimas que quebram ligações peptídicas entre os aminoácidos das proteínas) no seu ciclo reprodutivo, pois algumas proteínas virais são codificadas em uma longa cadeia peptídica, sendo libertadas por proteases para assumir sua conformação ideal e sua função. Os inibidores da protease são desenvolvidos como meios antivirais, pois impedem a correta estruturação do RNA viral.
27 HIV: Abreviatura em inglês do vírus da imunodeficiência humana. É o agente causador da AIDS.
28 Vírus: Pequeno microorganismo capaz de infectar uma célula de um organismo superior e replicar-se utilizando os elementos celulares do hospedeiro. São capazes de causar múltiplas doenças, desde um resfriado comum até a AIDS.
29 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
30 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
31 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
32 Malformação: 1. Defeito na forma ou na formação; anomalia, aberração, deformação. 2. Em patologia, é vício de conformação de uma parte do corpo, de origem congênita ou hereditária, geralmente curável por cirurgia. Ela é diferente da deformação (que é adquirida) e da monstruosidade (que é incurável).
33 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
34 Anticoagulantes: Substâncias ou medicamentos que evitam a coagulação, especialmente do sangue.
35 Gota: 1. Distúrbio metabólico produzido pelo aumento na concentração de ácido úrico no sangue. Manifesta-se pela formação de cálculos renais, inflamação articular e depósito de cristais de ácido úrico no tecido celular subcutâneo. A inflamação articular é muito dolorosa e ataca em crises. 2. Pingo de qualquer líquido.
36 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
37 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
38 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
39 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
40 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
41 Tireoide: Glândula endócrina altamente vascularizada, constituída por dois lobos (um em cada lado da TRAQUÉIA) unidos por um feixe de tecido delgado. Secreta os HORMÔNIOS TIREOIDIANOS (produzidos pelas células foliculares) e CALCITONINA (produzida pelas células para-foliculares), que regulam o metabolismo e o nível de CÁLCIO no sangue, respectivamente.
42 Abdome: Região do corpo que se localiza entre o TÓRAX e a PELVE.
43 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
44 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
45 Olhos:
46 Inchaço: Inchação, edema.
47 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
48 Língua:
49 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
50 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
51 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
52 Pescoço:
53 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
54 Articulações:
55 Vasculite: Inflamação da parede de um vaso sangüíneo. É produzida por doenças imunológicas e alérgicas. Seus sintomas dependem das áreas afetadas.
56 Hematomas: Acúmulo de sangue em um órgão ou tecido após uma hemorragia.
57 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
58 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
59 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
60 Dispnéia: Falta de ar ou dificuldade para respirar caracterizada por respiração rápida e curta, geralmente está associada a alguma doença cardíaca ou pulmonar.
61 Lúpus: 1. É uma inflamação crônica da pele, caracterizada por ulcerações ou manchas, conforme o tipo específico. 2. Doença autoimune rara, mais frequente nas mulheres, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico. Nesta patologia, a defesa imunológica do indivíduo se vira contra os tecidos do próprio organismo como pele, articulações, fígado, coração, pulmão, rins e cérebro. Essas múltiplas formas de manifestação clínica, às vezes, podem confundir e retardar o diagnóstico. Lúpus exige tratamento cuidadoso por médicos especializados no assunto.
62 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
63 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
64 Pâncreas: Órgão nodular (no ABDOME) que abriga GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina é composta pelas ILHOTAS DE LANGERHANS, que secretam vários hormônios na corrente sangüínea. A grande porção exócrina (PÂNCREAS EXÓCRINO) é uma glândula acinar composta, que secreta várias enzimas digestivas no sistema de ductos pancreáticos (que desemboca no DUODENO).
65 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
66 Dormência: 1. Estado ou característica de quem ou do que dorme. 2. No sentido figurado, inércia com relação a se fazer alguma coisa, a se tomar uma atitude, etc., resultando numa abulia ou falta de ação; entorpecimento, estagnação, marasmo. 3. Situação de total repouso; quietação. 4. No sentido figurado, insensibilidade espiritual de um ser diante do mundo. Sensação desagradável caracterizada por perda da sensibilidade e sensação de formigamento, e que geralmente ocorre nas extremidades dos membros. 5. Em biologia, é um período longo de inatividade, com metabolismo reduzido ou suspenso, geralmente associado a condições ambientais desfavoráveis; estivação.
67 Cabeça:
68 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
69 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
70 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
71 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
72 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
73 Cabelo: Estrutura filamentosa formada por uma haste que se projeta para a superfície da PELE a partir de uma raiz (mais macia que a haste) e se aloja na cavidade de um FOLÍCULO PILOSO. É encontrado em muitas áreas do corpo.
74 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
75 Tendão: Tecido fibroso pelo qual um músculo se prende a um osso.
76 Sobrepeso: Peso acima do normal, índice de massa corporal entre 25 e 29,9.
77 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
78 Sintoma: Qualquer alteração da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. O sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.

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