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Stalevo

SANDOZ DO BRASIL INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA

Atualizado em 12/04/2022

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Stalevo®
levodopa + carbidopa + entacapona
Comprimidos 50/12,5/200mg; 100/25/200mg e 150/37,5/200mg

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Comprimido revestido
Embalagens contendo 30 comprimidos

USO ORAL
USO ADULTO‌

COMPOSIÇÃO:

Cada comprimido de Stalevo® 50/12,5/200 mg contém:

levodopa, 50 mg
monoidrato de carbidopa (equivalente a 12,5 mg de carbidopa) 13,5 mg
entacapona 200 mg
excipiente q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: amido, manitol, croscarmelose sódica, povidona, estearato de magnésio, hipromelose, sacarose, dióxido de titânio, óxido de ferro amarelo, óxido de ferro vermelho, polissorbato 80 e glicerol a 85%.


Cada comprimido de Stalevo® 100/25/200 mg contém:

levodopa, 100 mg
monoidrato de carbidopa (equivalente a 25 mg de carbidopa) 27 mg
entacapona 200 mg
excipiente q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: amido, manitol, croscarmelose sódica, povidona, estearato de magnésio, hipromelose, sacarose, dióxido de titânio, óxido de ferro amarelo, óxido de ferro vermelho, polissorbato 80 e glicerol a 85%.


Cada comprimido de Stalevo® 150/37,5/200 mg contém:

levodopa, 150 mg
monoidrato de carbidopa (equivalente a 37,5 mg de carbidopa) 40,5 mg
entacapona 200 mg
excipiente q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: amido, manitol, croscarmelose sódica, povidona, estearato de magnésio, hipromelose, sacarose, dióxido de titânio, óxido de ferro amarelo, óxido de ferro vermelho, polissorbato 80 e glicerol a 85%.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Stalevo® combina três substâncias ativas (levodopa/carbidopa/entacapona) em um único comprimido revestido, sendo indicado no tratamento de pacientes adultos com doença de Parkinson que apresentam flutuações motoras de fim-de-dose (somente para os pacientes que tomam uma dose diária de levodopa de 600 mg ou menos e não experimentaram discinesias) cuja estabilização não é possível com tratamento com levodopa associado a inibidor da dopa descarboxilase (DCC).

Stalevo® ajuda no alívio dos sintomas1 da doença de Parkinson, como tremores dos membros, rigidez e lentidão dos movimentos, o que dificulta a realização das atividades diárias normais.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

A doença de Parkinson é um distúrbio do sistema nervoso2. Ela é causada por falta de dopamina3, uma substância natural que é produzida no cérebro4. A dopamina3 transmite mensagens na parte do cérebro4 que controla o movimento muscular. Quando se produz dopamina3 em quantidade muito pequena, ocorrem problemas de movimento. A levodopa age aumentando o nível de dopamina3 no cérebro4.

Você também pode receber outros medicamentos para ajudar a tratar esta doença.

Pergunte ao seu médico, caso você possua dúvidas, como o medicamento funciona ou o porquê este medicamento foi prescrito para você.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Contraindicações: Stalevo® é contraindicado: em casos de hipersensibilidade aos componentes ativos e outros ingredientes da formulação; em casos de insuficiência hepática5, glaucoma6 de ângulo estreito, feocromocitoma7 (um tumor8 da glândula9 supra-renal10), uma vez que isso pode aumentar o risco de reações graves de hipersensibilidade; em pacientes que estejam tomando certos tipos de antidepressivos (inibidores seletivos da MAO11-A e MAO11-B simultaneamente, ou inibidores não-seletivos da MAO11); em pacientes com história de síndrome12 neuroléptica maligna e/ou rabdomiólise13 não-traumática (forma rara de distúrbio muscular).

Não deve ser usado durante a gravidez14 e lactação15.

Este medicamento é contraindicado para uso por mulheres grávidas e que estão amamentando.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Tome especial cuidado com Stalevo®

  • Se você já teve um ataque cardíaco ou outras doenças do coração16, asma17, doenças dos vasos sanguíneos18 ou pulmões19.
  • Se você tem algum problema no fígado20.
  • Se você tem algum problema renal21 grave.
  • Se você já teve doenças no rim22, fígado20 ou relacionadas comhormônios.
  • Se você já teve doença inflamatória intestinal.
  • Se você alguma vez teve úlceras23 estomacais.
  • Se você já teve convulsões.
  • Se você já sofreu qualquer tipo de transtorno mental grave.
  • Se você se sentir deprimido, tiver pensamentos suicidas ou notar alterações incomuns no seu comportamento.
  • Se você tem glaucoma6 crônico24 de ângulo largo. A sua dose pode ser ajustada e a pressão em seus olhos25 talvez precise ser monitorada.
  • Se você está tomando outros medicamentos que podem abaixar a pressão arterial26. Você deve estar ciente que Stalevo® pode tornar essa reação pior.
  • Se os movimentos descontrolados iniciarem ou piorarem depois que você começar a tomar Stalevo®, o seu médico pode precisar alterar a dose de seus medicamentos para mal de Parkinson.
  • Se tiver sido informado pelo seu médico que tem intolerância a alguns açúcares, informe o seu médico antes de tomar este medicamento.
  • Informe o seu médico se você ou a sua família/cuidador detectar que está desenvolvendo sintomas1 de adicção que levam ao desejo por doses elevadas de Stalevo® e outros medicamentos usados para tratar a doença de Parkinson27 (conhecida como síndrome12 de desregulação dopaminérgica).
  • Informe ao seu médico se você ou sua família/cuidador notar que você está desenvolvendo impulsos ou desejos de se comportar de formas que são incomuns para você, ou se você não consegue resistir ao impulso, orientação ou tentação de realizar algumas atividades que podem prejudicar a você mesmo ou aos outros. Estes comportamentos são chamados de distúrbios de controle de impulso e podem incluir vício em jogos, comer ou gastar excessivamente, desejo sexual anormalmente aumentado, ou preocupação com um aumento nos pensamentos ou sentimentos sexuais. Seu médico pode precisar rever o seu tratamento.

Se alguma das situações acima se aplica a você, informe ao seu médico.

  • Se você estiver adormecendo subitamente, ou se você se sentir muito sonolento (veja "Condução de veículos e utilização de máquinas").
  • Se os seus músculos28 ficarem muito rígidos ou apresentarem movimentos bruscos ou se você tiver tremores, agitação, confusão, febre29, pulso rápido ou grandes variações na sua pressão arterial26 (sinais30 de Síndrome12 Neuroléptica Maligna, SNM).
  • Se apresentar diarreia31, o médico pode fazer um acompanhamento do seu peso, a fim de evitar a perda de peso excessiva.
  • Se você tiver anorexia32 progressiva, astenia33 (fraqueza, cansaço) e perda de peso dentro de um período relativamente curto de tempo, informe ao seu médico. Ele pode realizar uma avaliação médica geral, incluindo a função hepática34. Se algum destes itens ocorrer com você, avise ao seu médico imediatamente.

Se você vai passar por uma cirurgia com anestesia35 geral, informe ao médico que está tomando Stalevo®.

Se você sentir a necessidade de parar de usar o Stalevo®, primeiro consulte o seu médico. Pode ser necessário reduzir a dose de Stalevo® gradualmente, e fazer mudanças em suas outras medicações para o mal de Parkinson, a fim de evitar efeitos colaterais36 e evitar que os seus sintomas1 do mal de Parkinson piorem.

A saliva, urina37 ou suor podem apresentar coloração escura (marrom avermelhada ou preta) após a ingestão de Stalevo®. Embora essa coloração seja clinicamente insignificante, o vestuário pode ficar descolorido.

Os seguintes fatores podem reduzir a eficácia clínica de levodopa, carbidopa-levodopa e consequentemente a terapia com Stalevo®:

  • Mudança na dieta com ingestão de alimentos com alto teor de proteínas38: pode ocorrer retardo da absorção da levodopa e redução da sua concentração nacirculação.
  • Acidez excessiva, que também atrasa o esvaziamento gástrico: atraso da absorção da levodopa.
  • Ingestão de sais de ferro (como muitos polivitamínicos e poliminerais): pode reduzir a quantidade de dopamina3 disponível no organismo.

Durante o tratamento com Stalevo® podem ocorrer alucinações39, desenvolvimento de hipotensão40 postural (ortostática) com ou sem sintomas1 como tonturas41, náuseas42, desmaios e sudorese43. Hipotensão40 pode ocorrer mais frequentemente durante o início da terapia ou quando a dosagem de levodopa diária total é aumentada. Dessa forma, não se deve levantar rapidamente quando estiver sentado ou deitado, especialmente após períodos prolongados e, especialmente no início do tratamento com Stalevo®.

A utilização de outros depressores do sistema nervoso central44 em combinação com Stalevo® pode ocasionar efeito sedativo aditivo.

Pode ocorrer aumento da discinesia (movimentos involuntários anormais e repetitivos) durante tratamento com Stalevo®, podendo ser necessário reduzir a dose do produto.

Houve relatos de pacientes que experimentaram intensos impulsos para jogar, impulsos sexuais aumentados e outros impulsos intensos com incapacidade de controlar esses impulsos ao tomar um ou mais medicamentos que aumentam o tono dopaminérgico central, e que geralmente são usados para o tratamento da doença de Parkinson, incluindo Stalevo®.

Embora não esteja provado que as medicações causaram esses eventos, foi relatado que esses impulsos parecem ter cessado em alguns casos, quando a dose foi reduzida ou o quando o medicamento foi interrompido. O médico prescritor deve perguntar aos pacientes sobre o desenvolvimento de novos impulsos ou aumento de impulsos já existentes relacionados a jogos de azar, impulsos sexuais ou outros impulsos ao ser tratado com Stalevo®. Informe ao seu médico se apresentar novos impulsos ou aumento de impulso para jogar, aumento de impulsos sexuais ou outros impulsos intensos durante tratamento com Stalevo®. Os médicos devem considerar a redução da dose ou a interrupção da medicação se um paciente desenvolve tais impulsos, durante tratamento com Stalevo®.

Populações especiais

Idosos: Se você estiver acima de 65 anos, você pode tomar Stalevo® sem ajuste da dose.

Crianças e adolescentes: A utilização de Stalevo® não foi estabelecida em crianças e adolescentes com menos de 18 anos de idade e, portanto não é recomendada.

Gravidez14 e Lactação15

Se você está grávida ou pensa que pode estar grávida, não tome Stalevo® antes de consultar o seu médico. Stalevo® não deve ser usado durante a gravidez14, exceto quando claramente necessário. O seu médico irá discutir com você o risco potencial de tomar Stalevo® durante a gravidez14. Portanto, informe ao seu médico sobre a ocorrência de gravidez14 na vigência do tratamento ou após o seu término e se está amamentando. Você não deve amamentar enquanto estiver sob tratamento com Stalevo®.

Nenhuma reação adversa relativa à fertilidade foi observada em estudos pré-clínicos de entacapona, carbidopa e levodopa isolados. Estudos de fertilidade em animais não foram conduzidos com a associação de entacapona, levodopa e carbidopa.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Efeitos na habilidade de dirigir e operar máquinas

Stalevo® pode diminuir a pressão arterial26, o que pode fazer você sentir tonturas41 ou vertigens45. Portanto, seja cuidadoso quando dirigir veículos ou quando utilizar ferramentas ou máquinas. Se você se sentir muito sonolento, ou se, às vezes, pegar no sono subitamente, não deve conduzir ou fazer qualquer outra coisa em que você precise estar alerta. Consulte o seu médico para maiores informações. Caso contrário, você pode se colocar e colocar os outros em risco de lesão46 grave ou morte.

Informações importantes sobre um dos componentes do medicamento

Atenção diabéticos: contém AÇÚCAR47.

Interações medicamentosas

Ingestão concomitante com outras substâncias: Informe ao seu médico se estiver tomando ou recentemente tomou qualquer outro medicamento, mesmo aqueles sem prescrição médica.

Embora não tenham casos relatados, Stalevo® pode aumentar os efeitos terapêuticos e colaterais de outros medicamentos, tais como inibidores da MAO11-A, antidepressivos tricíclicos, inibidores da recaptação de noradrenalina48 (exemplos: desipramina, maprotilina e venlafaxina).

Podem aumentar os efeitos terapêuticos e colaterais de drogas metabolizadas pela COMT, tais como rimiterol, isoprenalina, adrenalina49, noradrenalina48, dopamina3, dobutamina, alfa-metildopa e apomorfina.

Algumas drogas podem reduzir o efeito terapêutico da levodopa presente no Stalevo®. Isto inclui fenotiazidas e buturofenonas; metoclopramida; fenitoína e papaverina. Portanto, o médico deve ser informado caso se inicie o uso dessas drogas e/ou se observe uma perda de resposta terapêutica50 ao Stalevo® com essas drogas.

Stalevo® pode prejudicar a absorção de ferro no trato gastrintestinal. Portanto, Stalevo® e medicamentos contendo ferro devem ser tomados pelo menos com 2-3 horas de diferença.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use este medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde51.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Conservar em temperatura ambiente (15–30°C).

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

  • Comprimido revestido de 50/12,5/200 mg: vermelho amarronzado, vermelho acinzentado, redondo.
  • Comprimido revestido de 100/25/200 mg: vermelho amarronzado, vermelho acinzentado, oval.
  • Comprimido revestido de 150/37,5/200 mg: vermelho amarronzado, vermelho acinzentado, oblongo.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Quanto tomar de Stalevo®

Cada comprimido de Stalevo® contém uma dose completa de levodopa, carbidopa e entacapona. Cada vez que tomar Stalevo®, tome apenas um comprimido.

O seu médico irá dizer-lhe exatamente quantos comprimidos de Stalevo® você deve tomar por dia. Dependendo de como você responde ao tratamento, o médico pode receitar uma dose superior ou inferior.

Stalevo® 50/12.5/200 mg, 100/25/200 mg e 150/37.5/200 mg: Não tome mais de 10 comprimidos por dia.

Converse com seu médico ou farmacêutico se você acha que o efeito do Stalevo® está muito forte ou muito fraco, ou se detectar possíveis reações adversas.

Quando e como tomar Stalevo®

Siga rigorosamente as instruções do seu médico sobre quando e como utilizar Stalevo®, outros medicamentos contendo levodopa, carbidopa e outros antiparkinsonianos. Consulte o seu médico ou farmacêutico se estiver inseguro sobre estas instruções ou o texto impresso na embalagem.

A duração do tratamento é conforme orientação médica.

Interrupção do tratamento: Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico, pois pode ser necessário ajustar a dose dos outros tratamentos antiparkinsonianos, especialmente da levodopa, para alcançar um nível suficiente de controle dos sintomas1 parkinsonianos. A descontinuação abrupta de Stalevo® e de outros medicamentos antiparkinsonianos pode resultar em efeitos indesejáveis, tais como rigidez muscular grave, febre29 alta e consciência alterada.

Tomando Stalevo® com alimentos e bebidas

Stalevo® pode ser tomado com ou sem alimentos.

Para alguns pacientes, Stalevo® pode não ser bem absorvido se for tomado com ou logo após comer alimentos ricos em proteínas38 (como carnes, peixes, laticínios, sementes e castanhas). Consulte o seu médico se você acha que isso se aplica a você.

Não tome Stalevo® e suplementos de ferro ao mesmo tempo. Depois de tomar um deles, espere pelo menos de 2 a 3 horas antes de tomar o outro.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Se houver mais de uma hora até a dose seguinte: tome um comprimido imediatamente e o comprimido seguinte na hora normal.

Se há menos de uma hora até a dose seguinte: tome um comprimido imediatamente, espere uma hora, em seguida, tome outro comprimido. Depois, volte para seu horário normal.

Não tome uma dose dupla para compensar doses esquecidas. Sempre deixe pelo menos uma hora entre comprimidos de Stalevo®, para evitar possíveis reações adversas.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Assim como com todos os medicamentos, aos pacientes tratados com Stalevo® podem apresentar reações adversas, embora nem todos apresentem. Se você apresentar alguma dessas reações adversas, procure o seu médico assim que possível. Muitos dos efeitos colaterais36 podem ser diminuídos com o ajuste dadose.

Se durante o tratamento com Stalevo® você apresentar os seguintes sintomas1, contate o seu médico imediatamente:

  • músculos28 muito rígidos ou repuxar violentamente, ter tremores, agitação, confusão, febre29, pulso rápido, ou ampla variação em sua pressão arterial26. Esses podem ser sintomas1 de síndrome12 malígna neuroléptica (SMN, uma reação severa rara a medicamentos usados no tratamento do sistema nervoso central44) ou rabdomiólise13 (um raro distúrbio muscular).
  • reações alérgicas. Os sintomas1 podem incluir urticária52 (rash53), prurido54, inchaço55 do seu rosto, lábios, língua56 e garganta57. Isto pode causar dificuldade em respirar ouengolir.

Muito comuns (afetando mais de 1 em 10 pacientes)

  • movimentos descontrolados (discinésias);
  • mal-estar (náusea58);
  • alteração vermelho-amarronzada na cor da urina37;
  • dor muscular;
  • diarreia31.

Comuns (afetando 1 a 10 pacientes em 100)

  • doença cardíaca ou arterial, diferente de ataque cardíaco (ex.: dor no peito59); batimento ou ritmo cardíaco irregular;
  • tonturas41 ou desmaio devido à baixa pressão; pressão alta;
  • piora dos sintomas1 parkinsonianos;
  • tontura60, sonolência;
  • vômito61, dor abdominal e desconforto, azia62, boca63 seca, constipação64;
  • problemas para dormir, alucinações39, confusão, sonhos anormais, incluindopesadelos;
  • alterações mentais, incluindo problemas com a faculdade de pensar e commemória;
  • ansiedade e depressão (possibilidade de pensamentos suicidas);
  • cansaço, dor no peito59;
  • quedas mais frequentes, andar prejudicado, perda de força eenergia;
  • falta de ar;
  • aumento do suor, rashes;
  • cãibras musculares, contrações involuntárias de músculos28, inchaço55 das pernas;
  • visão65 turva;
  • anemia66, diminuição do apetite, perda de peso;
  • dor de cabeça67, dores nas articulações68;
  • infecção69 do trato urinário70.

Incomuns (afetando 1 a 10 pacientes em 1.000)

  • ataque cardíaco;
  • sangramento do intestino;
  • testes de função hepáticas71 anormais;
  • sintomas1 psicóticos; agitação;
  • inflamação72 do colón (colite73);
  • descoloração da pele74, unha, cabelo75 e suor;
  • alterações na contagem de células sanguíneas76 podem resultar emsangramento;
  • dificuldade em engolir;
  • incapacidade de urinar;
  • sentir-se mal frequentemente.

Alguns efeitos colaterais36 podem ser raros ou muito raros

  • convulsões

Outros

A frequência exata destes efeitos colaterais36 é desconhecida, mas são baseados em relatos após a comercialização do medicamento:

  • hepatite77 (inflamação72 do fígado20);
  • prurido54;
  • sonolência excessiva durante o dia, episódios de sono repentino; Você pode apresentar os seguintes eventos adversos:
  • Desejo de grandes doses de Stalevo®, além do necessário para controlar os sintomas1 motores, conhecido como síndrome12 de desregulação dopaminérgica. Algunspacientesapresentam movimentos descontrolados graves (discinesias), alterações de humor ou outros efeitos colaterais36 após tomar doses elevadas deStalevo®.
  • Incapacidade de resistir ao impulso de realizar uma ação que pode ser prejudicial, incluindo: forte impulso de jogar excessivamente, apesar das sérias consequências pessoais e familiares; interesse sexual alterado ou aumentado e comportamento de interesse significativo por você mesmo ou pelos outros, por exemplo, desejo sexual aumentado; compras ou gastos excessivos incontroláveis; binge eating (comer grandes quantidades de comida em um período curto de tempo) ou compulsão alimentar (comer mais comida do que o normal e mais do que é necessário para satisfazer a sua fome).

Informe ao seu médico se você apresentar algum destes comportamentos; seu médico irá discutir com você formas de controlar ou reduzir os sintomas1.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

A manutenção de superdosagem aguda com Stalevo® é similar à superdosagem com levodopa. A hospitalização é aconselhada e medidas médicas gerais de suporte devem ser empregadas, como lavagem gástrica78 imediata e doses repetidas de carvão ativado em tempo extra. Isso pode acelerar a eliminação de entacapona em particular, diminuindo sua absorção/reabsorção do trato gastrintestinal. A adequação dos sistemas respiratório, circulatório e renal21 devem ser cuidadosamente monitorados e as medidas de suporte apropriadas devem ser empregadas pela equipe médica. O monitoramento do eletrocardiograma79 deve ser iniciado e o paciente cuidadosamente monitorado quanto a possíveis desenvolvimentos de arritmias80. Se necessário, o uso de medicamentos antiarrítmicos apropriados deve ser administrado. A possibilidade de que o paciente tenha tomado outras substâncias ativas em adição ao Stalevo® deve ser colocada em consideração. O valor da diálise81 no tratamento da superdosagem não é conhecido.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA
 

Reg. M.S.: 1.0047.0632
Farm. Resp.: Cláudia Larissa S. Montanher CRF-PR nº 17.379

Registrado e Importado por:
Sandoz do Brasil Indústria Farmacêutica Ltda.
Rua Antônio Rasteiro Filho (Marginal PR 445), 1.920
Cambé – PR
CNPJ: 61.286.647/0001-16

Fabricado por:
Orion Corporation Espoo - Finlândia.

Embalado por:
Orion Corporation Espoo - Finlândia.
Ou
Orion Corporation Salo – Finlândia (Vide cartucho)


SAC 0800 4009192

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
2 Sistema nervoso: O sistema nervoso é dividido em sistema nervoso central (SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal e a porção periférica está constituída pelos nervos cranianos e espinhais, pelos gânglios e pelas terminações nervosas.
3 Dopamina: É um mediador químico presente nas glândulas suprarrenais, indispensável para a atividade normal do cérebro.
4 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
5 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
6 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
7 Feocromocitoma: São tumores originários das células cromafins do eixo simpático-adrenomedular, caracterizados pela autonomia na produção de catecolaminas, mais freqüentemente adrenalina e/ou noradrenalina. A hipertensão arterial é a manifestação clínica mais comum, acometendo mais de 90% dos pacientes, geralmente resistente ao tratamento anti-hipertensivo convencional, mas podendo responder a bloqueadores alfa-adrenérgicos, bloqueadores dos canais de cálcio e nitroprussiato de sódio. A tríade clássica do feocromocitoma, associado à hipertensão arterial, é composta por cefaléia, sudorese intensa e palpitações.
8 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica.
9 Glândula: Estrutura do organismo especializada na produção de substâncias que podem ser lançadas na corrente sangüínea (glândulas endócrinas) ou em uma superfície mucosa ou cutânea (glândulas exócrinas). A saliva, o suor, o muco, são exemplos de produtos de glândulas exócrinas. Os hormônios da tireóide, a insulina e os estrógenos são de secreção endócrina.
10 Supra-renal:
11 Mão: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
12 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
13 Rabdomiólise: Síndrome caracterizada por destruição muscular, com liberação de conteúdo intracelular na circulação sanguínea. Atualmente, a rabdomiólise é considerada quando há dano secundário em algum órgão associado ao aumento das enzimas musculares. A gravidade da doença é variável, indo de casos de elevações assintomáticas de enzimas musculares até situações ameaçadoras à vida, com insuficiência renal aguda ou distúrbios hidroeletrolíticos. As causas da rabdomiólise podem ser classificadas em quatro grandes grupos: trauma ou lesão muscular direta, excesso de atividade muscular, defeitos enzimáticos hereditários ou outras condições clínicas.
14 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
15 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
16 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
17 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
18 Vasos Sanguíneos: Qualquer vaso tubular que transporta o sangue (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias).
19 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
20 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
21 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
22 Rim: Os rins são órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
23 Úlceras: Feridas superficiais em tecido cutâneo ou mucoso que podem ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
24 Crônico: Descreve algo que existe por longo período de tempo. O oposto de agudo.
25 Olhos:
26 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
27 Doença de Parkinson: Doença degenerativa que afeta uma região específica do cérebro (gânglios da base), e caracteriza-se por tremores em repouso, rigidez ao realizar movimentos, falta de expressão facial e, em casos avançados, demência. Os sintomas podem ser aliviados por medicamentos adequados, mas ainda não se conhece, até o momento, uma cura definitiva.
28 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
29 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
30 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
31 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
32 Anorexia: Perda do apetite ou do desejo de ingerir alimentos.
33 Astenia: Sensação de fraqueza, sem perda real da capacidade muscular.
34 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
35 Anestesia: Diminuição parcial ou total da sensibilidade dolorosa. Pode ser induzida por diferentes medicamentos ou ser parte de uma doença neurológica.
36 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
37 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
38 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
39 Alucinações: Perturbações mentais que se caracterizam pelo aparecimento de sensações (visuais, auditivas, etc.) atribuídas a causas objetivas que, na realidade, inexistem; sensações sem objeto. Impressões ou noções falsas, sem fundamento na realidade; devaneios, delírios, enganos, ilusões.
40 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
41 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
42 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
43 Sudorese: Suor excessivo
44 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
45 Vertigens: O termo vem do latim “vertere” e quer dizer rodar. A definição clássica de vertigem é alucinação do movimento. O indivíduo vê os objetos do ambiente rodarem ao seu redor ou seu corpo rodar em relação ao ambiente.
46 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
47 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
48 Noradrenalina: Mediador químico do grupo das catecolaminas, liberado pelas fibras nervosas simpáticas, precursor da adrenalina na parte interna das cápsulas das glândulas suprarrenais.
49 Adrenalina: 1. Hormônio secretado pela medula das glândulas suprarrenais. Atua no mecanismo da elevação da pressão sanguínea, é importante na produção de respostas fisiológicas rápidas do organismo aos estímulos externos. Usualmente utilizado como estimulante cardíaco, como vasoconstritor nas hemorragias da pele, para prolongar os efeitos de anestésicos locais e como relaxante muscular na asma brônquica. 2. No sentido informal significa disposição física, emocional e mental na realização de tarefas, projetos, etc. Energia, força, vigor.
50 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
51 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
52 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
53 Rash: Coloração avermelhada da pele como conseqüência de uma reação alérgica ou infecção.
54 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
55 Inchaço: Inchação, edema.
56 Língua:
57 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
58 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
59 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
60 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
61 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
62 Azia: Pirose. Sensação de dor epigástrica semelhante a uma queimadura, geralmente acompanhada de regurgitação de suco gástrico para dentro do esôfago.
63 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
64 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
65 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
66 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
67 Cabeça:
68 Articulações:
69 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
70 Trato Urinário:
71 Hepáticas: Relativas a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
72 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
73 Colite: Inflamação da porção terminal do cólon (intestino grosso). Pode ser devido a infecções intestinais (a causa mais freqüente), ou a processos inflamatórios diversos (colite ulcerativa, colite isquêmica, colite por radiação, etc.).
74 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
75 Cabelo: Estrutura filamentosa formada por uma haste que se projeta para a superfície da PELE a partir de uma raiz (mais macia que a haste) e se aloja na cavidade de um FOLÍCULO PILOSO. É encontrado em muitas áreas do corpo.
76 Células Sanguíneas: Células encontradas no líquido corpóreo circulando por toda parte do SISTEMA CARDIOVASCULAR.
77 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
78 Lavagem gástrica: É a introdução, através de sonda nasogástrica, de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua remoção.
79 Eletrocardiograma: Registro da atividade elétrica produzida pelo coração através da captação e amplificação dos pequenos potenciais gerados por este durante o ciclo cardíaco.
80 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
81 Diálise: Quando os rins estão muito doentes, eles deixam de realizar suas funções, o que pode levar a risco de vida. Nesta situação, é preciso substituir as funções dos rins de alguma maneira, o que pode ser feito realizando-se um transplante renal, ou através da diálise. A diálise é um tipo de tratamento que visa repor as funções dos rins, retirando as substâncias tóxicas e o excesso de água e sais minerais do organismo, estabelecendo assim uma nova situação de equilíbrio. Existem dois tipos de diálise: a hemodiálise e a diálise peritoneal.

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