Preço de VIVACOR em Wilmington/SP: R$ 67,23

VIVACOR

AstraZeneca

Atualizado em 09/12/2014

VIVACOR®

- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

rosuvastatina cálcica
10 mg e 20 mg

- FORMA FARMACÊUTICA, VIA DE ADMINISTRAÇÃO E APRESENTAÇÕES COMERCIALIZADAS

Comprimidos revestidos. Via oral.
VIVACOR 10 mg em embalagens com 10 ou 30 comprimidos.
VIVACOR 20 mg em embalagem com 30 comprimidos.

USO ADULTO

Composição de Vivacor

Cada comprimido contém:    10 mg                   20 mg rosuvastatina cálcica............ 10,40 mg    ou     20,80 mg  (equivale a rosuvastatina 10 mg ou 20 mg, respectivamente)
Excipientes q.s.p. ................. 1 comprimido
Excipientes: lactose1 monoidratada, celulose microcristalina, fosfato de cálcio tribásico, crospovidona, estearato de magnésio, hipromelose, triacetina, dióxido de titânio e óxido férrico vermelho.

Informações ao Paciente de Vivacor

Como este medicamento funciona?
O uso contínuo de VIVACOR reduz altos níveis de substâncias gordurosas no sangue2, chamadas lipídios (principalmente colesterol3 e triglicérides4). Esta redução é geralmente obtida em até 4 semanas e com a continuidade do tratamento é mantida após esse período.

Por que este medicamento foi indicado?
VIVACOR está indicado para reduzir altos níveis de substâncias gordurosas no sangue2, chamadas lipídios (principalmente colesterol3 e triglicérides4), geralmente quando mudanças na dieta e a prática de exercícios não foram suficientes para reduzir os níveis de substâncias gordurosas no sangue2. Se os altos níveis de lipídios não são tratados, podem ocorrer depósitos gordurosos nas paredes dos vasos sanguíneos5 que, com o passar do tempo, podem estreitar a passagem do sangue2 nestes vasos. Este fato é uma das causas mais comuns de doença de coração6.
VIVACOR pode retardar ou reduzir a progressão da aterosclerose7 (acúmulo de gordura8 nas paredes dos vasos sanguíneos5).

Quando não devo usar este medicamento?
Você não deve utilizar VIVACOR nas seguintes situações:
- História de alergia9 à rosuvastatina, ou a outros medicamentos da mesma classe, ou a qualquer um dos componentes do medicamento.
- Em pacientes que atualmente estejam com uma doença no fígado10.
- Em pacientes com insuficiência11 grave (mau funcionamento severo) no fígado10.
- Em pacientes com insuficiência11 grave (mau funcionamento severo) nos rins12.
- Em pacientes grávidas, tentando ficar grávida e que não estão usando métodos contraceptivos apropriados, e durante a amamentação13.

Em pacientes que estiverem tomando ciclosporina (usada após transplante de órgãos), o uso de VIVACOR deve ser evitado.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento. Se você ficar grávida durante o tratamento com VIVACOR você deve parar de tomá-lo imediatamente e comunicar o seu médico.

VIVACOR deve ser utilizado com cuidado nas seguintes situações:
- Em pacientes que tenham história de doença no fígado10.
- Em pacientes que bebem regularmente grandes quantidades de álcool.
- Em pacientes que estão tomando os seguintes medicamentos: varfarina, ciclosporina, genfibrozila, inibidores da protease14 e antiácidos15. O uso de genfibrozila, em geral, deve ser evitado para pacientes16 que estão tomando VIVACOR.
Não se espera que VIVACOR afete a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas.

Não é indicado o uso em crianças, pois não foi estabelecida a segurança e eficácia em crianças.

Informe ao médico o aparecimento de reações indesejáveis.
Informe ao seu médico se durante o tratamento com VIVACOR você sentir dores musculares inexplicadas ou se tem história de dor muscular.

Podem ocorrer alterações nos resultados de exames laboratoriais referentes ao funcionamento do fígado10 e músculo.

Se você ficar gravemente doente ou ficar internado em hospital, comunique a equipe médica que está tomando VIVACOR, pois pode ser necessário parar o tratamento por um curto período de tempo.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde17.

Como devo usar este medicamento?
VIVACOR é apresentado da seguinte maneira:
- VIVACOR 10 mg: comprimidos redondos, de cor rosa.
- VIVACOR 20 mg: comprimidos redondos, de cor rosa.
O tratamento com VIVACOR normalmente começa com 10 mg uma vez ao dia, via oral. Pacientes com condições clínicas especiais poderão iniciar o tratamento com 20 mg uma vez ao dia, via oral.
Depois de conferir a quantidade de lipídios em seu sangue2, seu médico pode decidir aumentar a dose até atingir a dose de VIVACOR adequada para você. A dose máxima diária é de 40 mg.

Este medicamento não pode ser partido ou mastigado. Os comprimidos devem ser ingeridos inteiros, uma vez ao dia, com água. Você pode tomar seu comprimido a qualquer hora do dia, com ou sem comida. Porém, tente tomar os comprimidos na mesma hora, todos os dias.

VIVACOR deve ser utilizado continuamente, até que o médico defina quando deve ser interrompido o uso deste medicamento.

Caso você esqueça de tomar um dia o comprimido de VIVACOR, não é necessário tomar a dose esquecida, deve-se apenas tomar a próxima dose, no horário habitual. Nunca tome uma dose dobrada para compensar uma dose perdida.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Não use o medicamento com o prazo de validade vencido. Antes de usar observe o aspecto do medicamento.

Quais os males que este medicamento pode causar?
Podem ocorrer as seguintes reações adversas:
 - Comuns: dor de cabeça18, mialgia19 (dores musculares), astenia20 (sensação geral de fraqueza), prisão de ventre, vertigem21, náusea22 (enjoô) e dor abdominal.
- Incomuns: prurido23 (coceira), exantema24 (erupção25 na pele26) e urticária27 (reações alérgicas na pele26).
 - Raras: miopatia28 (doença do sistema muscular29, incluindo miosite - inflamação30 de um músculo), reações alérgicas (incluindo angioedema31 - inchaço32), rabdomiólise33 (síndrome34 causada por danos na musculatura esquelética), pancreatite35 (inflamação30 do pâncreas36) e aumento das enzimas do fígado10 no sangue2.
 - Muito raras: artralgia37 (dor nas articulações38), icterícia39 (presença de coloração amarela na pele26 e nos olhos40), hepatite41 (inflamação30 do fígado10) e perda de memória.
Proteinúria42 (perda de proteína através da urina43) foi observada em um pequeno número de pacientes.
Os eventos adversos faringite44 (inflamação30 da faringe45) e outros eventos respiratórios como infecções46 das vias aéreas superiores, rinite47 (inflamação30 da mucosa48 nasal acompanhada de catarro) e sinusite49 (inflamação30 dos seios nasais50), também foram relatados.

ATENÇÃO: este é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis para comercialização, efeitos indesejáveis e não conhecidos podem ocorrer. Neste caso, informe seu médico.

O que fazer se alguém usar uma grnde quantidade deste medicamento de uma só vez?
Não existe tratamento específico para o caso de superdosagem com VIVACOR.
Em caso de ingestão de uma quantidade de medicamento maior do que a prescrita, você deve contatar imediatamente o médico.

Onde e como devo guardar este medicamento?
VIVACOR deve ser mantido em temperatura ambiente (15ºC a 30°C), protegido da umidade.
Todo medicamento deve ser mantido em sua embalagem original até o momento do uso.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Informações Técnicas Aos Profissionais de Saúde17 de Vivacor

Características Farmacológicas de Vivacor

Propriedades Farmacodinâmicas A rosuvastatina é um seletivo e potente inibidor competitivo da HMG-CoA redutase, a enzima51 que limita a taxa de conversão da 3-hidroxi-3-metilglutaril co-enzima51 A para mevalonato, um precursor do colesterol3. Os triglicérides4 (TG) e o colesterol3 são incorporados no fígado10 à apolipoproteína B (ApoB), e liberados no plasma52 como lipoproteína de densidade muito baixa (VLDL), para serem distribuídos nos tecidos periféricos. As partículas VLDL são ricas em triglicérides4. A lipoproteína de baixa densidade (LDL53), rica em colesterol3, é formada a partir de VLDL e captada principalmente através do receptor de LDL53 de alta afinidade no fígado10.

A rosuvastatina exerce seus efeitos modificadores de lipídios de duas maneiras: ela aumenta o número de receptores LDL53 hepáticos na superfície celular, aumentando a captação e o catabolismo54 do LDL53, e inibe a síntese hepática55 de VLDL, reduzindo, assim, o número total de partículas de VLDL e LDL53.

A lipoproteína de alta densidade (HDL56) que contém ApoA-I é envolvida, entre outras coisas, no transporte do colesterol3 dos tecidos de volta para o fígado10 (transporte reverso de colesterol3).

O envolvimento do LDL53-C na aterogênese está bem documentado.
Estudos epidemiológicos estabeleceram que LDL53-C e TG altos e HDL56-C e ApoA-I baixos foram associados a um maior risco de doença cardiovascular. Estudos de intervenção mostraram os benefícios da redução de LDL53-C e TG ou do aumento do HDL56-C sobre as taxas de mortalidade57 e de eventos cardiovasculares (CV). Dados mais recentes associaram os efeitos benéficos dos inibidores da HMG-CoA redutase à diminuição do não-HDL56 (por ex.: todo colesterol3 circulante que não está em HDL56) e da ApoB ou à redução da relação da ApoB/ApoA-I.

Propriedades Farmacocinéticas
VIVACOR é administrado por via oral na forma ativa, com picos de níveis plasmáticos ocorrendo 5 horas após a administração. A absorção aumenta linearmente com a faixa de dose. A meia-vida é de 19 horas e não aumenta com a elevação da dose. A biodisponibilidade absoluta é de 20%. Há um acúmulo mínimo com dose única diária repetida.

A rosuvastatina sofre metabolismo58 de primeira passagem no fígado10, que é o local primário da síntese de colesterol3 e da depuração de LDL53-C.

Aproximadamente 90% da rosuvastatina liga-se às proteínas59 plasmáticas, principalmente à albumina60. Mais de 90% da atividade inibitória para a HMG-CoA redutase circulante é atribuída ao princípio ativo.

A rosuvastatina sofre metabolismo58 limitado (aproximadamente 10%), principalmente para a forma N-desmetila, e 90% são eliminados como droga inalterada nas fezes, sendo o restante excretado na urina43.

Populações especiais

Idade e sexo: não houve efeito clinicamente relevante associado à idade ou sexo na farmacocinética da rosuvastatina.

Raça
: estudos de farmacocinética conduzidos na Ásia mostram uma elevação, de aproximadamente duas vezes, na mediana da área sob a curva (AUC61) em asiáticos comparados com caucasianos que residem na Ásia. Uma análise da farmacocinética da população não revelou diferenças clinicamente relevantes na farmacocinética entre caucasianos, hispânicos e negros ou grupos de afro-caribenhos.

Insuficiência renal62
: em um estudo realizado em indivíduos com graus variáveis de insuficiência renal62, a doença renal63 de leve a moderada apresentou pouca influência nas concentrações plasmáticas da rosuvastatina. Entretanto, indivíduos com insuficiência11 grave (depuração de creatinina64 < 30 ml/min) apresentaram um aumento de 3 vezes na concentração plasmática em comparação com voluntários sadios.

Insuficiência hepática65
: em um estudo realizado em indivíduos com graus variáveis de insuficiência hepática65, não houve evidência de aumento da exposição à rosuvastatina, exceto em 2 indivíduos com doença hepática55 mais grave (graus 8 e 9 de Child-Pugh). Nestes indivíduos, a exposição sistêmica foi aumentada em no mínimo 2 vezes em comparação aos indivíduos com grau menor de Child-Pugh.

Dados de segurança pré-clínica
Os dados pré-clínicos não revelam danos especiais em humanos, tendo como base estudos convencionais de farmacologia66 de segurança, toxicidade67 de dose repetida, genotoxicidade, potencial carcinogênico e toxicidade67 reprodutiva.

Resultados de Eficácia de Vivacor

VIVACOR reduz os níveis elevados de LDL53-colesterol3, colesterol3 total e triglicérides4 e aumenta o HDL56-colesterol3. Também reduz a ApoB, o não-HDL56-C, o VLDL-C e o VLDL-TG e aumenta a ApoA-I (ver Tabelas 1 e 2).

VIVACOR reduz ainda as relações LDL53-C/HDL56-C, C-total/HDL56-C, não-HDL56-C/HDL56-C e ApoB/ApoA-I.

Uma resposta terapêutica68 ao VIVACOR é evidente em 1 semana após o início da terapia e 90% da resposta máxima é alcançada geralmente em 2 semanas. A resposta máxima é geralmente obtida em até 4 semanas e mantida após esse período.

Os dados das Tabelas 1 e 2 são confirmados pelo amplo programa clínico de mais de 5.300 pacientes tratados com VIVACOR.

Em um estudo de pacientes com hipercolesterolemia69 familiar heterozigótica, 435 indivíduos foram tratados com VIVACOR de 20 mg a 80 mg em um desenho de titulação forçada de dose. Todas as doses de VIVACOR mostraram um efeito benéfico nos parâmetros lipídicos e no tratamento para atingir as metas estabelecidas. Após titulação para a dose de 40 mg (12 semanas de tratamento), o LDL53-C foi reduzido em 53%.

Em um estudo aberto de titulação forçada de dose, 42 indivíduos com hipercolesterolemia69 familiar homozigótica70 foram avaliados quanto à sua resposta a VIVACOR 20-40 mg titulado em um intervalo de 6 semanas. Na população geral, a redução média de LDL53-C foi de 22%. Nos 27 pacientes com redução de no mínimo 15% na semana 12 (considerada como sendo a população com resposta), a redução média de LDL53-C foi de 26% na dose de 20 mg e de 30% na dose de 40 mg. Dos 13 pacientes com uma redução de LDL53-C inferior a 15%, 3 não apresentaram resposta ou tiveram um aumento de LDL53-C.
No estudo METEOR, a eficácia da rosuvastatina 40 mg na progressão da arterosclerose foi avaliada por ultra-som bidimensional da artéria71 carótida. Neste estudo clínico, duplo-cego, multicêntrico, placebo72-controlado, 984 pacientes com baixo risco de doença coronária cardíaca (definido como risco Framingham <10% acima de 10 anos) e com LDL53-C médio de 154,5 mg/dl73, mas com aterosclerose7 subclínica detectada por ultra-som da carótida IMT (Intima Media Thickness/Espessura da Íntima-Média), foram randomizados em uma relação 5:2 para tratamento com rosuvastatina 40 mg ou placebo72 por 2 anos.

A rosuvastatina retardou significativamente a progressão da aterosclerose7 da carótida comparada com placebo72. A diferença na alteração da IMT para todos os 12 locais da artéria71 carótida entre os pacientes tratados com rosuvastatina e pacientes tratados com placebo72 foi -0,0145 mm/ano (IC 95% -0,0196, -0,0093; p< 0,0001). A mudança a partir do basal (pré-tratamento) para o grupo rosuvastatina foi -0,0014 mm/ano (IC 95% -0,0041, 0,0014), mas não foi significativamente diferente de zero (p=0,3224). Os efeitos benéficos da rosuvastatina foram consistentes para todos os 4 desfechos secundários da IMT. Houve progressão significativa no grupo placebo72 (+0,0131 mm/ano; IC 95% 0,0087, 0,0174; p< 0,0001). No grupo rosuvastatina, 52,1% dos pacientes demonstraram uma ausência de progressão da doença (ex.: regressão) comparada com 37,7% dos pacientes do grupo placebo72 (p=0,0002). A rosuvastatina 40 mg foi bem tolerada e os dados foram consistentes ao perfil de segurança estabelecido para rosuvastatina.

VIVACOR é eficaz em uma ampla variedade de populações de pacientes com hipercolesterolemia69, com e sem hipertrigliceridemia, independentemente de raça, sexo ou idade, e em populações especiais como diabéticos ou pacientes com hipercolesterolemia69 familiar.

Em um estudo clínico controlado denominado ASTEROID (estudo para avaliar os efeitos da rosuvastatina na placa74 de ateroma coronariano através de ultrassom intravascular75), os pacientes tratados com VIVACOR 40 mg tiveram uma regressão significativa da aterosclerose7 para todas as três medidas de ultrassom intravascular75 (IVUS) avaliadas. No estudo ASTEROID, os pacientes tratados com VIVACOR atingiram o nível mais baixo de LDL53-C (- 53%) e os maiores níveis do HDL56-C (+ 15%) já observados em um estudo de progressão de aterosclerose7 com estatinas. Neste estudo de dois anos de duração, a rosuvastatina demonstrou ser bem tolerada. São necessários mais estudos clínicos para determinar a extensão na qual VIVACOR pode reduzir a formação e regredir a placa74 de ateroma.

Indicações de Vivacor

VIVACOR deve ser usado como adjunto à dieta quando a resposta à dieta e aos exercícios é inadequada.

Em pacientes com hipercolesterolemia69 VIVACOR é indicado para:
  •  redução LDL53-colesterol3, colesterol3 total e triglicérides4 elevados; aumentar o HDL56-colesterol3
em pacientes com hipercolesterolemia69 primária (familiar heterozigótica e não familiar) e
dislipidemia combinada (mista) (Fredrickson tipos IIa e IIb). VIVACOR também diminui ApoB,
não-HDL56-C, VLDL-C, VLDL-TG, e as razões LDL53-C/HDL56-C, C-total/HDL56-C, não-HDL56-C/HDL56-C,
ApoB/ApoA-I e aumenta ApoA-I nestas populações.

  •  tratamento isolado de hipertrigliceridemia (Fredrickson tipo IV hiperlipidemia76).

 •  redução do colesterol3 total e LDL53-C em pacientes com hipercolesterolemia69 familiar
homozigótica70, tanto isoladamente quanto, como um adjuvante a dieta e a outros tratamentos de
redução de lipídios (por ex.: aférese de LDL53) se tais tratamentos não forem suficientes.

  •  retardar ou reduzir a progressão da aterosclerose7.

Contra-Indicações de Vivacor

VIVACOR é contra-indicado a pacientes com hipersensibilidade à rosuvastatina cálcica ou aos outros componentes da fórmula. VIVACOR é contra-indicado a pacientes com doença hepática55 ativa.
VIVACOR é contra-indicado durante a gravidez77 e a lactação78 e a mulheres com potencial de engravidar, que não estão usando métodos contraceptivos apropriados.

Modo de Usar e Cuidados de Conservação Depois de Aberto de Vivacor

Modo de usar VIVACOR deve ser administrado uma vez ao dia por via oral, com água, independente do horário das refeições, de preferência no mesmo horário todos os dias. Este medicamento não pode ser partido ou mastigado.

Cuidados de conservação depois de aberto
Conservar em temperatura ambiente (15ºC a 30ºC). Proteger da umidade.
Todo medicamento deve ser mantido em sua embalagem original até o momento do uso.

Posologia de Vivacor

A faixa de dose recomendada é de 10 mg a 40 mg, administrados por via oral em dose única diária. A dose máxima diária é de 40 mg. A dose de VIVACOR deve ser individualizada de acordo com a meta da terapia e a resposta do paciente. A maioria dos pacientes é controlada na dose inicial. Entretanto, se necessário, o ajuste de dose pode ser feito em intervalos de 2 - 4 semanas.

VIVACOR pode ser administrado a qualquer hora do dia, com ou sem alimento.

Se o paciente esquecer de tomar uma dose de VIVACOR, não é necessário tomar a dose esquecida, deve-se apenas tomar a próxima dose, no horário habitual. Nunca deve-se tomar uma dose dobrada para compensar uma dose perdida.

Cada comprimido de VIVACOR contendo rosuvastatina cálcica 10,40 mg ou 20,80 mg, equivale a, respectivamente, rosuvastatina 10 mg e 20 mg.

Hipercolesterolemia69 primária (incluindo hipercolesterolemia69 familiar heterozigótica), dislipidemia combinada, hipertrigliceridemia isolada e tratamento da aterosclerose7: a dose inicial habitual é de 10 mg uma vez ao dia. Para pacientes16 com hipercolesterolemia69 grave (incluindo hipercolesterolemia69 familiar heterozigótica), pode-se considerar uma dose inicial de 20 mg.

Hipercolesterolemia69 familiar homozigótica70: recomenda-se uma dose inicial de 20 mg uma vez ao dia.

Populações Especiais
Crianças:
não é indicado o uso em crianças, pois não foi estabelecida a segurança e eficácia em crianças. A experiência em crianças é limitada a um pequeno número de crianças (a partir de 8 anos de idade) com hipercolesterolemia69 familiar homozigótica70.

Idosos: utiliza-se a faixa de doses habitual.

Pacientes com insuficiência renal62: a faixa de doses habitual se aplica a pacientes com insuficiência renal62 de leve a moderada. Para pacientes16 com insuficiência renal62 grave, a dose de VIVACOR não deve exceder 10 mg uma vez ao dia.

Pacientes com insuficiência hepática65: a faixa de doses habitual se aplica a pacientes com insuficiência hepática65 de leve a moderada. Foi observado aumento da exposição sistêmica a rosuvastatina em pacientes com insuficiência hepática65 grave, portanto, o uso de doses superiores a 10 mg deve ser cuidadosamente considerado.

Raça: tem sido observada uma concentração plasmática aumentada de rosuvastatina em asiáticos. O aumento da exposição sistêmica deve ser levado em consideração no tratamento de pacientes asiáticos cuja hipercolesterolemia69 não é adequadamente controlada com doses até 20 mg ao dia.

Terapia concomitante: VIVACOR mostrou apresentar eficácia adicional quando usado em associação com fenofibrato e ácido nicotínico. VIVACOR também pode ser usado em associação com ezetimibe ou com sequestrantes de ácidos biliares.

Interações que requerem ajustes de dose
- ciclosporina:
foi observado aumento da exposição sistêmica à rosuvastatina em pacientes em tratamento concomitante com ciclosporina e VIVACOR. Para a faixa de dose de 10 a 40 mg de VIVACOR, esta associação não é recomendada.
 - genfibrozila: foi observado aumento de exposição sistêmica à rosuvastatina nos pacientes com administração concomitante de VIVACOR e genfibrozila. Pacientes em uso desta combinação não devem exceder a dose de 20 mg uma vez ao dia (ver item Interações Medicamentosas). A combinação do uso de VIVACOR com genfibroliza deve ser evitada.

Advertências de Vivacor

Fígado10 Como outros inibidores da HMG-CoA redutase, VIVACOR deve ser usado com cautela em pacientes que consomem quantidades excessivas de álcool e/ou que tenham uma história de doença hepática55.

Sistema músculo-esquelético
Como com outros inibidores da HMG-CoA redutase, foram relatados efeitos músculo-esqueléticos, como mialgia19 não complicada, miopatia28 e, raramente rabdomiólise33 em pacientes tratados com rosuvastatina. Assim como outros inibidores da HMG-CoA redutase, a frequência de rabdomiólise33 no uso pós-comercialização é maior com as doses mais altas administradas. Os pacientes que desenvolverem quaisquer sinais79 ou sintomas80 sugestivos de miopatia28 devem ter os seus níveis de creatina cinase (CK) medidos. O tratamento com VIVACOR deve ser interrompido se os níveis de CK estiverem notadamente elevados (>10 vezes o limite superior de normalidade, LSN) ou se houver diagnóstico81 ou suspeita de miopatia28.
Nos estudos com VIVACOR não houve evidência de aumento de efeitos músculo-esqueléticos na administração concomitante com qualquer terapia. Entretanto, foi observado um aumento da incidência82 de miosite e miopatia28 em pacientes que estavam recebendo outros inibidores da HMG-CoA redutase junto com ciclosporina, derivados do ácido fíbrico, incluindo genfibrozila, ácido nicotínico, antifúngicos do grupo azóis e antibióticos macrolídeos.
VIVACOR deve ser prescrito com precaução em pacientes com fatores de pré-disposição para miopatia28, tais como, insuficiência renal62, idade avançada e hipotireoidismo83, ou situações onde pode ocorrer um aumento nos níveis plasmáticos.
O uso de VIVACOR deve ser temporariamente interrompido em qualquer paciente com uma condição aguda grave sugestiva de miopatia28 ou que predispõe ao desenvolvimento de insuficiência renal62 secundária à rabdomiólise33 (por exemplo: sépsis; hipotensão84; cirurgia de grande porte; trauma; alterações metabólicas, endócrinas e eletrolíticas graves; ou convulsões não-controladas).

Raça
Estudos de farmacocinética mostraram um aumento na exposição em pacientes asiáticos comparados com pacientes caucasianos.
Para informações referentes a ajuste de dose para pacientes16 idosos, crianças, pacientes com insuficiências renal63 e/ou hepática55, ver item Posologia.

Efeito sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas: testes farmacológicos não revelaram evidências de efeito sedativo de VIVACOR. A partir do perfil de segurança, não se espera que VIVACOR afete a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas.

Uso durante a gravidez77 e a lactação78
Categoria de risco na gravidez77: X.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.
A segurança de VIVACOR durante a gravidez77 e a lactação78 não foi estabelecida. Mulheres com potencial de engravidar devem usar métodos contraceptivos apropriados.

Uso em Idosos, Crianças e Outros Grupos de Risco de Vivacor

Ver item Posologia.

Interações Medicamentosas de Vivacor

 - varfarina: a farmacocinética da varfarina não é significativamente afetada após a co-administração com VIVACOR. Entretanto, como com outros inibidores da HMG-CoA redutase, a co-administração de VIVACOR e varfarina pode resultar em um aumento da razão internacional normalizada (INR) em comparação com a varfarina isoladamente. Em pacientes em tratamento com antagonistas da vitamina85 K, recomenda-se a monitorização do INR, tanto no início quanto no término do tratamento com VIVACOR ou após ajuste de dose.

 - ciclosporina: a co-administração de VIVACOR com ciclosporina não resultou em alterações significativas na concentração plasmática da ciclosporina. Entretanto, a AUC61(0-t) da rosuvastatina no estado de equilíbrio aumentou em até 7 vezes em relação ao observado em voluntários sadios que receberam a mesma dose.

 - genfibrozila: o uso concomitante de VIVACOR e genfibrozila resultou em um aumento de 2 vezes na Cmáx e na AUC61(0-t) da rosuvastatina.

 

Inibidores da Protease14 de Vivacor

exposição sistêmica aumentada à rosuvastatina foi observada em indivíduos utilizando VIVACOR com vários inibidores da protease14 em combinação com ritonavir. Deve-se considerar tanto o benefício para a redução de lipides pelo uso de VIVACOR em pacientes portadores do vírus86 HIV87 que utilizam inibidores da protease14, quanto ao potencial de elevação das concentrações plasmáticas de rosuvastatina quando as doses de VIVACOR são iniciadas ou tituladas em pacientes tratados com inibidores da protease14.

 - antiácidos15: a administração simultânea de VIVACOR com uma suspensão de antiácido88 contendo hidróxido de alumínio e hidróxido de magnésio resultou em diminuição da concentração plasmática da rosuvastatina de aproximadamente 50%. Este efeito foi reduzido quando o antiácido88 foi administrado 2 horas após VIVACOR. A relevância clínica desta interação não foi estudada.

 - enzimas do citocromo P450: dados in vivo e in vitro indicam que a rosuvastatina não apresenta interações clinicamente significativas com o citocromo P450 (como substrato, inibidor ou indutor).

 - outros medicamentos: não houve interações clinicamente significativas com contraceptivo oral, digoxina, ezetimibe ou fenofibrato. Em estudos clínicos, VIVACOR foi co-administrado com agentes anti-hipertensivos, agentes antidiabéticos e terapia de reposição hormonal. Esses estudos não demonstraram evidência de interações adversas clinicamente significativas.

Reações Adversas a Medicamentos de Vivacor

VIVACOR é geralmente bem tolerado. Os eventos adversos observados com VIVACOR são geralmente leves e transitórios. Em estudos clínicos controlados, menos de 4% dos pacientes tratados com VIVACOR foram retirados dos estudos devido a eventos adversos. Esta taxa de retirada foi comparável à relatada em pacientes recebendo placebo72.

Comum (?1/100, < 1/10): cefaléia89, mialgia19, astenia20, constipação90, vertigem21, náusea22 e dor abdominal.

Incomum (?1/1000, <1/100): prurido23, exantema24 e urticária27.
Raro (?1/10.000, <1/1000): miopatia28 (incluindo miosite), reações de hipersensibilidade (incluindo angioedema31), rabdomiólise33 e pancreatite35.
Como ocorre com outros inibidores da HMG-CoA redutase, a incidência82 de reações adversas ao fármaco91 tende a aumentar com a elevação da dose.

Efeitos músculo-esqueléticos: raros casos de rabdomiólise33 os quais foram ocasionalmente associados com dano da função renal63, foram relatados com rosuvastatina e com outras estatinas.

Efeitos laboratoriais: como com outros inibidores da HMG-CoA redutase, foi observado um aumento relacionado à dose das transaminases hepáticas92 e da CK em um pequeno número de pacientes em tratamento com rosuvastatina. Foram observados testes de análise de urina43 anormais (teste de fita reagente positivo para proteinúria42) em um pequeno número de pacientes tomando VIVACOR e outros inibidores da HMG-CoA redutase. A proteína detectada foi principalmente de origem tubular. Na maioria dos casos, a proteinúria42 diminui ou desaparece espontaneamente com a continuação do tratamento e ela não é um indicativo de doença renal63 aguda ou progressiva.

Outros efeitos: em um estudo clínico controlado de longo prazo, VIVACOR mostrou não ter efeitos nocivos ao cristalino93.
Nos pacientes tratados com VIVACOR, não houve danos na função adrenocortical.
Os eventos adversos faringite44 (rosuvastatina 9,0% vs placebo72 7,6%) e outros eventos respiratórios como infecções46 das vias aéreas superiores (rosuvastatina 2,3% vs placebo72 1,8%), rinite47 (rosuvastatina 2,2% vs placebo72 2,1%) e sinusite49 (rosuvastatina 2,0% vs placebo72 1,8%), foram relatados em estudos clínicos, independentemente da causalidade.

Experiência pós-comercialização
As seguintes reações adversas têm sido relatadas durante a pós-comercialização de VIVACOR:

Efeitos músculo-esqueléticos
Muito raras: artralgia37.
Como com outros inibidores da HMG-CoA redutase, a frequência relatada para rabdomiólise33 no uso pós-comercialização é maior com as doses mais altas administradas.

Efeitos hepatobiliares94
Muito raras: icterícia39 e hepatite41;
Rara: aumento das transaminases hepáticas92.

Efeitos do sistema nervoso95
Muito raras: perda de memória.

ATENÇÃO: este é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis para comercialização, efeitos indesejáveis e não conhecidos podem
ocorrer. Neste caso, informe seu médico.

Superdose de Vivacor

Não há um tratamento específico para a superdosagem. No caso de superdosagem, o paciente deve ser tratado sintomaticamente e devem ser instituídas medidas de suporte conforme a necessidade. É improvável que a hemodiálise96 possa exercer algum efeito benéfico na superdosagem por rosuvastatina.

Armazenagem de Vivacor

Conservar em temperatura ambiente (15ºC a 30°C). Proteger da umidade.

Dizeres Legais de Vivacor


ANVISA/MS - 1.1618.0198

Farm. Resp.: Dra.  Daniela M. Castanho - CRF-SP nº 19.097

Fabricado por: IPR Pharmaceuticals, Inc. - Canovanas - Porto Rico
Importado e embalado por: AstraZeneca do Brasil Ltda.
Rod. Raposo Tavares, km 26,9 - Cotia - SP - CEP 06707-000
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Distribuído por: BIOLAB SANUS Farmacêutica Ltda.
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Todas as marcas nesta embalagem são propriedade do grupo de empresas AstraZeneca, com exceção da marca e logo BIOLAB.

VIV002

VIVACOR - Laboratório

AstraZeneca
Rod. Raposo Tavares, km 26,9
Cotia/SP - CEP: 06707-000
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Complementos

1 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
2 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
3 Colesterol: Tipo de gordura produzida pelo fígado e encontrada no sangue, músculos, fígado e outros tecidos. O colesterol é usado pelo corpo para a produção de hormônios esteróides (testosterona, estrógeno, cortisol e progesterona). O excesso de colesterol pode causar depósito de gordura nos vasos sangüíneos. Seus componentes são: HDL-Colesterol: tem efeito protetor para as artérias, é considerado o bom colesterol. LDL-Colesterol: relacionado às doenças cardiovasculares, é o mau colesterol. VLDL-Colesterol: representa os triglicérides (um quinto destes).
4 Triglicérides: A principal maneira de armazenar os lipídeos no tecido adiposo é sob a forma de triglicérides. São também os tipos de lipídeos mais abundantes na alimentação. Podem ser definidos como compostos formados pela união de três ácidos graxos com glicerol. Os triglicérides sólidos em temperatura ambiente são conhecidos como gorduras, enquanto os líquidos são os óleos. As gorduras geralmente possuem uma alta proporção de ácidos graxos saturados de cadeia longa, já os óleos normalmente contêm mais ácidos graxos insaturados de cadeia curta.
5 Vasos Sanguíneos: Qualquer vaso tubular que transporta o sangue (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias).
6 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
7 Aterosclerose: Tipo de arteriosclerose caracterizado pela formação de placas de ateroma sobre a parede das artérias.
8 Gordura: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Os alimentos que fornecem gordura são: manteiga, margarina, óleos, nozes, carnes vermelhas, peixes, frango e alguns derivados do leite. O excesso de calorias é estocado no organismo na forma de gordura, fornecendo uma reserva de energia ao organismo.
9 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
10 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
11 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
12 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
13 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
14 Inibidores da protease: Alguns vírus como o HIV e o vírus da hepatite C dependem de proteases (enzimas que quebram ligações peptídicas entre os aminoácidos das proteínas) no seu ciclo reprodutivo, pois algumas proteínas virais são codificadas em uma longa cadeia peptídica, sendo libertadas por proteases para assumir sua conformação ideal e sua função. Os inibidores da protease são desenvolvidos como meios antivirais, pois impedem a correta estruturação do RNA viral.
15 Antiácidos: É uma substância que neutraliza o excesso de ácido, contrariando o seu efeito. É uma base que aumenta os valores de pH de uma solução ácida.
16 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
17 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
18 Cabeça:
19 Mialgia: Dor que se origina nos músculos. Pode acompanhar outros sintomas como queda no estado geral, febre e dor de cabeça nas doenças infecciosas. Também pode estar associada a diferentes doenças imunológicas.
20 Astenia: Sensação de fraqueza, sem perda real da capacidade muscular.
21 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
22 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
23 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
24 Exantema: Alteração difusa da coloração cutânea, caracterizada por eritema, com elevação das camadas mais superficiais da pele (pápulas), vesículas, etc. Pode ser produzido por uma infecção geralmente viral (rubéola, varicela, sarampo), por alergias a medicamentos, etc.
25 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
26 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
27 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
28 Miopatia: Qualquer afecção das fibras musculares, especialmente dos músculos esqueléticos.
29 Sistema muscular: As células musculares promovem a contração e o relaxamento. Estas células agrupam-se em feixes para formar os músculos, os quais movem os segmentos do corpo. Dentro do aparelho locomotor, constituído pelos ossos, articulações e músculos, estes últimos são os elementos ativos do movimento. A musculatura mantém unidas as peças do esqueleto, determinando sua posição e postura, além de realizar os batimentos cardíacos.
30 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
31 Angioedema: Caracteriza-se por áreas circunscritas de edema indolor e não-pruriginoso decorrente de aumento da permeabilidade vascular. Os locais mais acometidos são a cabeça e o pescoço, incluindo os lábios, assoalho da boca, língua e laringe, mas o edema pode acometer qualquer parte do corpo. Nos casos mais avançados, o angioedema pode causar obstrução das vias aéreas. A complicação mais grave é o inchaço na garganta (edema de glote).
32 Inchaço: Inchação, edema.
33 Rabdomiólise: Síndrome caracterizada por destruição muscular, com liberação de conteúdo intracelular na circulação sanguínea. Atualmente, a rabdomiólise é considerada quando há dano secundário em algum órgão associado ao aumento das enzimas musculares. A gravidade da doença é variável, indo de casos de elevações assintomáticas de enzimas musculares até situações ameaçadoras à vida, com insuficiência renal aguda ou distúrbios hidroeletrolíticos. As causas da rabdomiólise podem ser classificadas em quatro grandes grupos: trauma ou lesão muscular direta, excesso de atividade muscular, defeitos enzimáticos hereditários ou outras condições clínicas.
34 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
35 Pancreatite: Inflamação do pâncreas. A pancreatite aguda pode ser produzida por cálculos biliares, alcoolismo, drogas, etc. Pode ser uma doença grave e fatal. Os primeiros sintomas consistem em dor abdominal, vômitos e distensão abdominal.
36 Pâncreas: Órgão nodular (no ABDOME) que abriga GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina é composta pelas ILHOTAS DE LANGERHANS, que secretam vários hormônios na corrente sangüínea. A grande porção exócrina (PÂNCREAS EXÓCRINO) é uma glândula acinar composta, que secreta várias enzimas digestivas no sistema de ductos pancreáticos (que desemboca no DUODENO).
37 Artralgia: Dor em uma articulação.
38 Articulações:
39 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
40 Olhos:
41 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
42 Proteinúria: Presença de proteínas na urina, indicando que os rins não estão trabalhando apropriadamente.
43 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
44 Faringite: Inflamação da mucosa faríngea em geral de causa bacteriana ou viral. Caracteriza-se por dor, dificuldade para engolir e vermelhidão da mucosa, acompanhada de exsudatos ou não.
45 Faringe: Canal músculo-membranoso comum aos sistemas digestivo e respiratório. Comunica-se com a boca e com as fossas nasais. É dividida em três partes: faringe superior (nasofaringe ou rinofaringe), faringe bucal (orofaringe) e faringe inferior (hipofaringe, laringofaringe ou faringe esofagiana), sendo um órgão indispensável para a circulação do ar e dos alimentos.
46 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
47 Rinite: Inflamação da mucosa nasal, produzida por uma infecção viral ou reação alérgica. Manifesta-se por secreção aquosa e obstrução das fossas nasais.
48 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
49 Sinusite: Infecção aguda ou crônica dos seios paranasais. Podem complicar o curso normal de um resfriado comum, acompanhando-se de febre e dor retro-ocular.
50 Seios Nasais: Extensões preenchidas de ar localizadas na parte respiratória da cavidade nasal dentro dos ossos frontal, etmóide, esfenóide e maxila. Variam em tamanho e forma entre indivíduos diferentes, e são revestidas por uma membrana mucosa ciliada da cavidade nasal.
51 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
52 Plasma: Parte que resta do SANGUE, depois que as CÉLULAS SANGÜÍNEAS são removidas por CENTRIFUGAÇÃO (sem COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA prévia).
53 LDL: Lipoproteína de baixa densidade, encarregada de transportar colesterol através do sangue. Devido à sua tendência em depositar o colesterol nas paredes arteriais e a produzir aterosclerose, tem sido denominada “mau colesterol“.
54 Catabolismo: Parte do metabolismo que se refere à assimilação ou processamento da matéria adquirida para fins de obtenção de energia. Diz respeito às vias de degradação, ou seja, de quebra das substâncias. Parte sempre de moléculas grandes, que contêm quantidades importantes de energia (glicose, triclicerídeos, etc). Estas substâncias são transformadas de modo a que restem, no final, moléculas pequenas, pobres em energia ( H2O, CO2, NH3 ), aproveitando o organismo a libertação de energia resultante deste processo. É o contrário de anabolismo.
55 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
56 HDL: Abreviatura utilizada para denominar um tipo de proteína encarregada de transportar o colesterol sanguíneo, que se relaciona com menor risco cardiovascular. Também é conhecido como “Bom Colesterolâ€. Seus valores normais são de 35-50mg/dl.
57 Mortalidade: A taxa de mortalidade ou coeficiente de mortalidade é um dado demográfico do número de óbitos, geralmente para cada mil habitantes em uma dada região, em um determinado período de tempo.
58 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
59 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
60 Albumina: Proteína encontrada no plasma, com importantes funções, como equilíbrio osmótico, transporte de substâncias, etc.
61 AUC: A área sob a curva ROC (Receiver Operator Characteristic Curve ou Curva Característica de Operação do Receptor), também chamada de AUC, representa a acurácia ou performance global do teste, pois leva em consideração todos os valores de sensibilidade e especificidade para cada valor da variável do teste. Quanto maior o poder do teste em discriminar os indivíduos doentes e não doentes, mais a curva se aproxima do canto superior esquerdo, no ponto que representa a sensibilidade e 1-especificidade do melhor valor de corte. Quanto melhor o teste, mais a área sob a curva ROC se aproxima de 1.
62 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
63 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
64 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
65 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
66 Farmacologia: Ramo da medicina que estuda as propriedades químicas dos medicamentos e suas respectivas classificações.
67 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
68 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
69 Hipercolesterolemia: Aumento dos níveis de colesterol do sangue. Está associada a uma maior predisposição ao desenvolvimento de aterosclerose.
70 Homozigótica: Referente a homozigoto. Homozigoto é quando os alelos de um ou mais genes são idênticos. Alelos são genes que ocupam os mesmos loci (locais) nos cromossomos.
71 Artéria: Vaso sangüíneo de grande calibre que leva sangue oxigenado do coração a todas as partes do corpo.
72 Placebo: Preparação neutra quanto a efeitos farmacológicos, ministrada em substituição a um medicamento, com a finalidade de suscitar ou controlar as reações, geralmente de natureza psicológica, que acompanham tal procedimento terapêutico.
73 Mg/dL: Miligramas por decilitro, unidade de medida que mostra a concentração de uma substância em uma quantidade específica de fluido.
74 Placa: 1. Lesão achatada, semelhante à pápula, mas com diâmetro superior a um centímetro. 2. Folha de material resistente (metal, vidro, plástico etc.), mais ou menos espessa. 3. Objeto com formato de tabuleta, geralmente de bronze, mármore ou granito, com inscrição comemorativa ou indicativa. 4. Chapa que serve de suporte a um aparelho de iluminação que se fixa em uma superfície vertical ou sobre uma peça de mobiliário, etc. 5. Placa de metal que, colocada na dianteira e na traseira de um veículo automotor, registra o número de licenciamento do veículo. 6. Chapa que, emitida pela administração pública, representa sinal oficial de concessão de certas licenças e autorizações. 7. Lâmina metálica, polida, usualmente como forma em processos de gravura. 8. Área ou zona que difere do resto de uma superfície, ordinariamente pela cor. 9. Mancha mais ou menos espessa na pele, como resultado de doença, escoriação, etc. 10. Em anatomia geral, estrutura ou órgão chato e em forma de placa, como uma escama ou lamela. 11. Em informática, suporte plano, retangular, de fibra de vidro, em que se gravam chips e outros componentes eletrônicos do computador. 12. Em odontologia, camada aderente de bactérias que se forma nos dentes.
75 Intravascular: Relativo ao interior dos vasos sanguíneos e linfáticos, ou que ali se situa ou ocorre.
76 Hiperlipidemia: Condição em que os níveis de gorduras e colesterol estão mais altos que o normal.
77 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
78 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
79 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
80 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
81 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
82 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
83 Hipotireoidismo: Distúrbio caracterizado por uma diminuição da atividade ou concentração dos hormônios tireoidianos. Manifesta-se por engrossamento da voz, aumento de peso, diminuição da atividade, depressão.
84 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
85 Vitamina: Compostos presentes em pequenas quantidades nos diversos alimentos e nutrientes e que são indispensáveis para o desenvolvimento dos processos biológicos normais.
86 Vírus: Pequeno microorganismo capaz de infectar uma célula de um organismo superior e replicar-se utilizando os elementos celulares do hospedeiro. São capazes de causar múltiplas doenças, desde um resfriado comum até a AIDS.
87 HIV: Abreviatura em inglês do vírus da imunodeficiência humana. É o agente causador da AIDS.
88 Antiácido: É uma substância que neutraliza o excesso de ácido, contrariando o seu efeito. É uma base que aumenta os valores de pH de uma solução ácida.
89 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
90 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
91 Fármaco: Qualquer produto ou preparado farmacêutico; medicamento.
92 Hepáticas: Relativas a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
93 Cristalino: 1. Lente gelatinosa, elástica e convergente que focaliza a luz que entra no olho, formando imagens na retina. A distância focal do cristalino é modificada pelo movimento dos músculos ciliares, permitindo ajustar a visão para objetos próximos ou distantes. Isso se chama de acomodação do olho à distância do objeto. 2. Diz-se do grupo de cristais cujos eixos cristalográficos são iguais nas suas relações angulares gerais constantes 3. Diz-se de rocha constituída quase que totalmente por cristais ou fragmentos de cristais 4. Diz-se do que permite que passem os raios de luz e em consequência que se veja através dele; transparente. 5. Límpido, claro como o cristal.
94 Hepatobiliares: Diz-se do que se refere ao fígado e às vias biliares.
95 Sistema nervoso: O sistema nervoso é dividido em sistema nervoso central (SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal e a porção periférica está constituída pelos nervos cranianos e espinhais, pelos gânglios e pelas terminações nervosas.
96 Hemodiálise: Tipo de diálise que vai promover a retirada das substâncias tóxicas, água e sais minerais do organismo através da passagem do sangue por um filtro. A hemodiálise, em geral, é realizada 3 vezes por semana, em sessões com duração média de 3 a 4 horas, com o auxílio de uma máquina, dentro de clínicas especializadas neste tratamento. Para que o sangue passe pela máquina, é necessária a colocação de um catéter ou a confecção de uma fístula, que é um procedimento realizado mais comumente nas veias do braço, para permitir que estas fiquem mais calibrosas e, desta forma, forneçam o fluxo de sangue adequado para ser filtrado.

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