Lacto-Vagin

UCI FARMA

Atualizado em 09/12/2014

Lacto-Vagin

Tirotricina, hidroxiquinolina, ácido lático, ácido tânico, ácido acético e cânfora
Solução ginecológica - Uso tópico1
Apresentação: Frasco com 150 ml
USO ADULTO E PEDIÁTRICO

Composição de Lacto-Vagin

Cada ml da solução contém: Tirotricina .................... 0,25 mg
Hidroxiquinolina .................... 10 mg
Ácido lático .................... 0,04 ml
Ácido tânico .................... 2 mg
Ácido .................... 0,04 ml
Cânfora .................... 20 mg
Veículo* q.s.p. .................... 1 ml
*(edetato dissódico, etanol, essência natural de alecrim, essência artificial de alfazema, água purificada)

Informações ao Paciente de Lacto-Vagin

· LACTO-VAGIN® é uma solução de uso ginecológico para lavagem vaginal externa (banhos de assento) e interna (duchas). LACTO-VAGIN® é utilizado no tratamento das inflamações2 e infecções3 da vulva4 e vagina5 (vulvovaginites), as quais apresentam como principais sintomas6 o corrimento vaginal de coloração branca, amarela, esverdeada ou acinzentada, com odor forte e desagradável, coceira, ardência, vermelhidão, aumento da temperatura e inchaço7 local.
· LACTO-VAGIN® deve ser conservado em lugar seco, fresco (temperatura entre 15 e 30o C) e protegido da luz, na sua embalagem original até o término de seu uso.
· O número do lote, as datas de fabricação e validade estão carimbados no cartucho do produto.
· Não utilize o medicamento com prazo de validade vencido.
· Para a utilização correta de LACTO-VAGIN®, leia atentamente o item Instruções de Uso, contido na parte final desta bula.
· LACTO-VAGIN® não deve ser utilizado por pacientes alérgicos a tirotricina, hidroxiquinolina, aos ácidos lático, tânico e acético ou à cânfora.
· LACTO-VAGIN® é para uso externo, não devendo ser ingerido ou aplicado sobre a pele8 com ferimentos abertos.
· Se houver o contato de LACTO-VAGIN® com os olhos9, aconselha-se lavar abundantemente com água e procurar orientação médica, se persistir a irritação.
· LACTO-VAGIN® pode causar sensação de queimação ou ardência local após a aplicação. Se esses sintomas6 forem intensos, interrompa o uso do medicamento e procure orientação médica.
· Tão ou mais importante que o tratamento medicamentoso são os métodos de prevenção das infecções3. Hábitos de higiene pessoal são fundamentais para evitar a reinfecção. Portanto, seguir determinadas recomendações e orientar, principalmente, às crianças são essenciais para a eliminação de problemas ginecológicos.
Após urinar ou evacuar, limpar a região no sentido da vulva4 para o ânus10, (da frente para trás). Se possível, realizar lavagem com água após a evacuação. As fezes em contato com a vulva4 causam infecções3.
Lavar as mãos11 após urinar ou evacuar.
Remover secreções acumuladas na vulva4.
Não introduzir objetos na vulva4 e vagina5.
Não colocar as mãos11 sujas na vulva4 e vagina5. As secreções do nariz12, boca13 ou ouvido podem transmitir infecções3 aos genitais, se levadas a esta região pelas mãos11.
Utilizar, preferencialmente, roupas íntimas de algodão.
Muitas infecções3 genitais são transmitidas sexualmente. Assim, o comportamento sexual, incluindo alta freqüência de atividades sexuais e múltiplos parceiros, está relacionado com o aparecimento de vulvovaginites.
Evitar o contato íntimo quando estão presentes lesões14 e sintomas6 da doença ou, caso ocorra, usar sempre um preservativo como camisinha para não transmitir a infecção15 ao parceiro. Após o tratamento aconselha-se realizar exame ginecológico para certificação da cura da doença.
Infecções3 vulvovaginais podem ocorrer em mulheres virgens ou não-virgens.
Pacientes portadoras de diabetes16 apresentam maior ocorrência de infecções3 genitais.
O uso de antibióticos, antifúngicos e imunossupressores favorecem o surgimento de vulvovaginites.
A utilização de dispositivo intra-uterino (DIU) e duchas vaginais constantes facilitam o aparecimento de infecções3.
· Vulvovaginites causadas por oxiúrus: a oxiuríase é uma parasitose intestinal que, devido a proximidade da região anal e vaginal, pode causar vulvovaginite17 pela migração do parasita18 do ânus10 para a vulva4, através do ato de coçar ou pela limpeza inadequada (de trás para a frente) após a evacuação, levando fezes contaminadas para a vulva4. Quando houver suspeita ou constatação de vulvovaginite17 por oxiúrus, deve-se limpar a vulva4 com lenço, gaze ou algodão umedecido em solução preparada com LACTO-VAGIN® para remover possíveis parasitas do local e iniciar o tratamento medicamentoso para o combate da parasitose.
· Infecções3 genitais podem ser transmitidas através do contato sexual. O homem portador dessas doenças, geralmente, não apresenta sintomas6, mas pode transmiti-las durante o ato sexual. Portanto, pode ser necessário que o parceiro também receba medicação. Conforme a intensidade da infecção15, é recomendável o tratamento associado por via oral e tópica para obtenção de resultados satisfatórios.
· LACTO-VAGIN® pode ser utilizado durante o período menstrual.
· Gravidez19: durante a gravidez19, não devem ser realizadas duchas vaginais com LACTO-VAGIN®. Banhos de assento podem ser aplicados.
· Informe ao médico a ocorrência de gravidez19 durante o tratamento ou após o seu término.
· Amamentação20: LACTO-VAGIN® pode ser utilizado durante a amamentação20.
· Informe ao médico sobre os medicamentos que está utilizando.
· Obedeça a posologia indicada pelo médico e não interrompa o tratamento sem o seu conhecimento.
· Informe imediatamente ao médico se ocorrerem reações indesejáveis.
SIGA CORRETAMENTE O MODO DE USAR. NÃO DESAPARECENDO OS SINTOMAS6, PROCURE ORIENTAÇÃO MÉDICA.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

Informações Técnicas de Lacto-Vagin

LACTO-VAGIN®, solução ginecológica, é um medicamento utilizado no tratamento de inflamações2 e infecções3 vulvovaginais.Os componentes de LACTO-VAGIN® apresentam atividades antibacteriana, antifúngica e antiinflamatória, restaurando as características normais da vagina5 e genitais externos.
A tirotricina é um antibacteriano tópico1, ativo contra bactérias Gram-positivas, aeróbias e anaeróbias. A hidroxiquinolina possui ação bacteriostática e antifúngica. O ácido tânico é um adstringente e descongestionante das mucosas21, diminuindo a produção de secreções. Os ácido lático e acético elevam a acidez do meio vaginal, auxiliando na eliminação dos agentes infecciosos. A cânfora tem atividade antipruriginosa e estimulante da circulação22 local.
LACTO-VAGIN® pode ser utilizado como tratamento complementar, associado a medicamentos de ação sistêmica.
- INDICAÇÕES
LACTO-VAGIN® é indicado para o tratamento de vulvovaginites e cervicites. Como anti-séptico no pré e pós-operatório vaginal.
LACTO-VAGIN® pode ser utilizado como medicação complementar, associado a medicamentos de ação sistêmica, no tratamento da candidíase23, gardnerelíase e tricomoníase.

Contra-Indicações de Lacto-Vagin

Em casos de hipersensibilidade a tirotricina, hidroxiquinolina, aos ácidos lático, tânico e acético ou a cânfora ou a qualquer componente da fórmula. Duchas vaginais não devem ser realizadas durante a gravidez19.
LACTO-VAGIN® não deve ser administrado por via oral ou aplicado sobre lesões14 abertas.
LACTO-VAGIN® somente deve ser utilizado após a diluição em água.

Precauções de Lacto-Vagin

Caso ocorram reações de hipersensibilidade como irritação local, prurido24, sensação de queimação, o medicamento deve ser suspenso e o médico consultado.Conforme a intensidade da infecção15, é recomendável o tratamento associado por via oral e tópica para obtenção de resultados satisfatórios. Deve-se evitar o contato íntimo quando estão presentes lesões14 e sintomas6 da doença ou, caso ocorra, usar sempre um preservativo como camisinha para não transmitir a infecção15 ao parceiro.
Após o tratamento aconselha-se realizar exame ginecológico para certificação da cura da doença. Insuficiência renal25 ou hepática26: devido à baixa absorção tópica, o medicamento pode ser utilizado em pacientes com disfunção renal27 ou hepática26, conforme a posologia recomendada.
Crianças e idosos: LACTO-VAGIN® deve ser utilizado de acordo com a posologia recomendada. Não é necessário o ajuste de dose para este grupo de pacientes.
Gravidez19: banhos de assento, preparados com LACTO-VAGIN®, podem ser realizados durante a gestação; duchas vaginais não são recomendadas neste período.
Lactação28: devido à baixa absorção pela mucosa29 vaginal, o medicamento poderá ser utilizado em banhos de assento e duchas vaginais durante a lactação28.

Reações Adversas de Lacto-Vagin

LACTO-VAGIN® é um medicamento bem tolerado, apresentando baixa incidência30 de efeitos colaterais31. Ocasionalmente, podem ocorrer prurido24, ardência e sensação de queimação local. Esses efeitos caracterizam-se como hipersensibilidade aos compostos da formulação. Se esses efeitos forem intensos, o medicamento deve ser suspenso e o médico consultado.

Interações Medicamentosas de Lacto-Vagin

Devido à baixa absorção tópica do medicamento, não são conhecidas interações entre os fármacos de LACTO-VAGIN® e medicamentos administrados por via oral ou parenteral.

Posologia e Modo de Usar de Lacto-Vagin

Em um recipiente adequado, adicionar, para cada 1 litro de água morna, 30 ml de LACTO-VAGIN® e misturar. A solução pode ser utilizada para a realização de banho de assento ou ducha vaginal. O paciente deve permanecer em contato com o banho por, no mínimo, 15 minutos, não sendo necessário o enxagüe com água ao término. Após o banho, a água deve ser descartada e nova preparação deve ser feita para a próxima aplicação. Recomenda-se a realização de 2 a 3 lavagens externas diárias com LACTO-VAGIN®. Duchas vaginais devem ser realizadas apenas 1 vez ao dia, durante cinco dias, no máximo. Banhos de assento com LACTO-VAGIN® podem ser aplicados durante 4 semanas, no máximo. Se após o período de tratamento recomendado não houver o desaparecimento dos sintomas6, o médico deve ser consultado.

Instruções de Uso de Lacto-Vagin

Para a preparação do banho de assento ou ducha vaginal com quantidades corretas de LACTO-VAGIN®, deve-se utilizar o copo-medida contido na embalagem do produto.
LACTO-VAGIN® somente deve ser utilizado após misturado em água. O medicamento não deve ser aplicado diretamente, pois pode ocorrer irritação local intensa.

Superdosagem de Lacto-Vagin

Devido à baixa absorção do medicamento quando administrado por via tópica, as concentrações séricas não serão significativas para ocasionar intoxicação.
Em caso de ingestão da solução, podem ocorrer sintomas6 como náuseas32, vômitos33, pirose34, cólicas35 gastrintestinais, diarréia36.
O tratamento consiste na administração de antiácidos37 ou leite, realização de medidas usuais para o esvaziamento gástrico e o controle dos sintomas6.
A indução ao vômito38 pode causar irritação esofágica.
MEDICAMENTO DE VENDA LIVRE DE PRESCRIÇÃO.
Farmacêutica Responsável: Dra. Dirce de Paula Zanetti. CRF-SP nº 7758
Registro MS nº 1.0550.0036
A PERSISTIREM OS SINTOMAS6, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.

Lacto-Vagin - Laboratório

UCI FARMA
Rua do Cruzeiro, 374
São Bernardo do Campo/SP - CEP: 09725-310
Tel: (011)414-2022
Fax: (011)448-5253

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Complementos

1 Tópico: Referente a uma área delimitada. De ação limitada à mesma. Diz-se dos medicamentos de uso local, como pomadas, loções, pós, soluções, etc.
2 Inflamações: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc. Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
3 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
4 Vulva: Genitália externa da mulher, compreendendo o CLITÓRIS, os lábios, o vestíbulo e suas glândulas.
5 Vagina: Canal genital, na mulher, que se estende do ÚTERO à VULVA. (Tradução livre do original
6 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
7 Inchaço: Inchação, edema.
8 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
9 Olhos:
10 Ânus: Segmento terminal do INTESTINO GROSSO, começando na ampola do RETO e terminando no ânus.
11 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
12 Nariz: Estrutura especializada que funciona como um órgão do sentido do olfato e que também pertence ao sistema respiratório; o termo inclui tanto o nariz externo como a cavidade nasal.
13 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
14 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
15 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
16 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
17 Vulvovaginite: Inflamações na região da vulva e da vagina.
18 Parasita: Organismo uni ou multicelular que vive às custas de outro, denominado hospedeiro. A presença de parasitos em um hospedeiro pode produzir diferentes doenças dependendo do tipo de afecção produzida, do estado geral de saúde do hospedeiro, de mecanismos imunológicos envolvidos, etc. São exemplos de parasitas: a sarna, os piolhos, os áscaris (lombrigas), as tênias (solitárias), etc.
19 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
20 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
21 Mucosas: Tipo de membranas, umidificadas por secreções glandulares, que recobrem cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
22 Circulação: 1. Ato ou efeito de circular. 2. Facilidade de se mover usando as vias de comunicação; giro, curso, trânsito. 3. Movimento do sangue, fluxo de sangue através dos vasos sanguíneos do corpo e do coração.
23 Candidíase: É o nome da infecção produzida pela Candida albicans, um fungo que produz doença em mucosas, na pele ou em órgãos profundos (candidíase sistêmica).As infecções profundas podem ser mais freqüentes em pessoas com deficiência no sistema imunológico (pacientes com câncer, SIDA, etc.).
24 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
25 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
26 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
27 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
28 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
29 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
30 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
31 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
32 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
33 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
34 Pirose: Sensação de dor epigástrica semelhante a uma queimadura, ela pode ser acompanhada de regurgitação de suco gástrico para dentro do esôfago; azia.
35 Cólicas: Dor aguda, produzida pela dilatação ou contração de uma víscera oca (intestino, vesícula biliar, ureter, etc.). Pode ser de início súbito, com exacerbações e períodos de melhora parcial ou total, nos quais o paciente pode estar sentindo-se bem ou apresentar dor leve.
36 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
37 Antiácidos: É uma substância que neutraliza o excesso de ácido, contrariando o seu efeito. É uma base que aumenta os valores de pH de uma solução ácida.
38 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.

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