Giarlam

UCI FARMA

Atualizado em 08/12/2014

Giarlam

Furazolidona

Apresentações de Giarlam

Caixa contendo 14 comprimidos revestidosCaixa contendo frasco com 70 ml de suspensão
Comprimido e suspensão - Uso oral
USO ADULTO E PEDIÁTRICO

Composição de Giarlam

Giarlam®Comprimido
Cada comprimido contém furazolidona 200 mg.
Excipiente q.s.p. 1 comprimido.*
Giarlam®Suspensão
Cada 1 ml contém furazolidona 10 mg.
Excipiente/veículo q.s.p. 1 ml.**
*(amido de milho, estearato de magnésio, glicerina, gelatina, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, lactose1, polissorbato, polietilenoglicol, polivinilpirrolidona, acetoftalato de celulose, polímero catiônico do ácido metacrílico, fosfato dicálcio)
**(carboxipolimetileno, etanolamina, polissorbato, silicone, sacarose, sacarina2, ciclamato sódico, metilparabeno, propilparabeno, aroma artificial de caramelo, água desmineralizada).

Informações ao Paciente de Giarlam

· GIARLAM® é um medicamento com ações antiparasitária e antibacteriana utilizado no tratamento da giardíase e diarréias infecciosas. GIARLAM®, associado a outros medicamentos, também é utilizado no tratamento da gastrite3 e úlceras4 gastrintestinais.· GIARLAM® deve ser conservado em lugar seco, fresco (temperatura menor que 30o C) e protegido da luz, na sua embalagem original até o término de seu uso.
· O número do lote, as datas de fabricação e validade estão carimbados no cartucho do produto.
· Não utilize o medicamento com prazo de validade vencido.
· Para a administração correta de GIARLAM®, leia atentamente o item Instruções de Uso, contido na parte final desta bula.
· A administração de GIARLAM® SUSPENSÃO a pacientes diabéticos deve ser cautelosa devido à presença de açúcar5 no medicamento (250 mg de açúcar5/ ml).
· GIARLAM® não deve ser utilizado por pacientes alérgicos à furazolidona, que apresentam deficiência da glicose6 6-fosfato desidrogenase ou em crianças com menos de um mês de idade.
· Medicamentos antidepressivos (amitriptilina, clomipramina, imipramina, maprotilina, tranilcipromina, pargilina) antiparkinsonianos (levodopa), moderadores do apetite (anfetaminas), descongestionantes nasais (efedrina, epinefrina, fenilefrina, fenilpropanolamina, feniramina), tiramina, alimentos defumados, queijos, ovos, chocolate não devem ser ingeridos durante o tratamento com GIARLAM®, pois a associação pode causar crises de hipertensão7.
· GIARLAM® provoca coloração amarelo-escura a marrom na urina8, fato este sem qualquer importância.
· Não ingerir bebidas alcoólicas durante o tratamento com GIARLAM® e até quatro dias após o término.
· Informe ao médico a ocorrência de gravidez9 durante o tratamento ou após o seu término.
· Informe ao médico se estiver amamentando.
· Informe ao médico sobre os medicamentos que está utilizando.
· Obedeça a posologia indicada pelo médico e não interrompa o tratamento sem o seu conhecimento.
· Informe imediatamente ao médico se ocorrerem reações indesejáveis.
NÃO TOME MEDICAMENTO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SUA SAÚDE10.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

Informações Técnicas de Giarlam

A furazolidona é um quimioterápico da classe dos nitrofuranos. Apresenta ações antiprotozoária e antibacteriana de amplo espectro contra Giardia lamblia, Escherichia coli, Enterobacter aerogenes, Proteus sp., Salmonella sp., Shigella sp., Vibrio cholerae, enterococos e estafilococos.
A furazolidona, associada a um inibidor da bomba de prótons e um antibiótico, também demonstra atividade na erradicação do Helicobacter pylori, sendo portanto empregada em esquemas terapêuticos da gastrite3 e da úlcera péptica11. Age através da formação de radicais livres altamente reativos, os quais têm maior afinidade pelas células12 bacterianas que a dos mamíferos, interferindo com os sistemas enzimáticos dos microorganismos.
A furazolidona não altera a flora intestinal como observado com outros quimioterápicos e antibióticos de amplo espectro, os quais estão associados ao aparecimento de superinfecções13 devido a interferência na flora normal. Portanto, a possibildade de desenvolvimento de microorganismos resistentes é mínima com o uso da furazolidona.
Após a administração oral, a furazolidona é pouco absorvida pelo trato gastrintestinal. É rapida e amplamente metabolizada no intestino. Apresenta biotransformação hepática14, sendo excretada com seus metabólitos15 principalmente pela urina8, com menos de 2% eliminados pelas fezes.

Indicações de Giarlam

GIARLAM® é indicado no tratamento da giardíase, da enterite e disenteria causadas por microorganismos sensíveis à furazolidona.

Contra-Indicações de Giarlam

Em casos de hipersensibilidade à furazolidona ou a qualquer componente da f'órmula.Medicamentos antidepressivos tricíclicos (amitriptilina, clomipramina, imipramina, maprotilina), inibidores da monoamino oxidase (tranilcipromina, pargilina), antiparkinsonianos (levodopa), anorexígenos16 (anfetaminas), efedrina, epinefrina, fenilefrina, fenilpropanolamina e outras aminas simpatomiméticas de ação direta ou indireta. Tiramina ou alimentos que contenham tiramina como queijos, ovos, defumados, chocolate não devem ser consumidos durante o tratamento com GIARLAM®, pois a administração conjunta pode levar a crise hipertensiva devido a furazolidona ser um inibidor da monoamino oxidase.
Pacientes que estejam em uso de antidepressivos tricíclicos, inibidores da monoamino oxidase, antiparkinsonianos, aminas simpatomiméticas devem ser avaliados quanto ao risco/benefício da suspensão destes medicamentos durante 2 a 3 semanas antes de iniciar o tratamento com a furazolidona.
Bebidas alcoólicas não devem ser ingeridas durante o tratamento com a furazolidona e somente consumidas 4 dias após o término. O uso concomitante pode levar a reação do tipo dissulfiram, caracterizada por rubor facial, cefaléia17, paladar18 metálico, hipertermia, dificuldade respiratória.
A utilização da furazolidona em recém-nascidos com menos de 30 dias é contra-indicada, devido a possibilidade de ocorrer anêmia hemolítica, pois, nesta fase, os sistemas enzimáticos encontram-se imaturos.

Precauções de Giarlam

A presença de sacarose na formulação de GIARLAM® SUSPENSÃO deve ser considerada na administração do medicamento a pacientes diabéticos (250 mg de açúcar5/ ml). Deve ser avaliado o risco/benefício da administração da furazolidona em deficientes da glicose6 6-fosfato desidrogenase, devido a possibilidade de ocorrer anemia hemolítica19.
Diagnósticos clínico e laboratoriais específicos devem ser realizados para a identificação do parasita20 e conseqüente escolha correta do fármaco21 para uma terapêutica22 eficaz da parasitose. O paciente deve ser instruído sobre os métodos de profilaxia da parasitose, como condições básicas de higiene pessoal e ambiental.
Gravidez9 e lactação23: não foram relatadas evidências de efeitos teratogênicos24 com o uso da furazolidona em estudos realizados com animais. Estudos clínicos em mulheres grávidas com a utilização da furazolidona não foram realizados. O medicamento somente deve ser administrado durante a gestação, sob estrito acompanhamento médico, quando os benefícios para a mãe justificarem o potencial de risco para o feto25.
Não há relatos sobre a eliminação da furazolidona através do leite materno. A administração deve ser cautelosa e sob orientação médica se o fármaco21 for utilizado durante a lactação23.

Reações Adversas de Giarlam

GIARLAM® é um medicamento bem tolerado, apresentando baixa incidência26 de efeitos colaterais27. Geralmente, os efeitos adversos são leves e transitórios não causando a suspensão da terapia. Os efeitos adversos freqüentemente observados são náuseas28, vômitos29, cefaléia17. Ocasionalmente, podem ocorrer sonolência, fadiga30, exantema31.Raras vezes foram relatados casos de hipotensão32, febre33, artralgia34, urticária35. Foi observado que a furazolidona pode causar hemólise36 intravascular37 reversível em uma pequena porcentagem de determinados grupos étnicos, devido a uma característica genética do metabolismo38 das células12 vermelhas dessas populações. Em caso de suspeita de hemólise36, recomenda-se a interrupção imediata do medicamento e procura de orientação médica. Devido à característica específica da furazolidona, a administração do fármaco21 causa coloração amarelo-escura a marrom na urina8, não tendo significância clínica.

Interações Medicamentosas de Giarlam

Antidepressivos tricíclicos (amitriptilina, clomipramina, imipramina, maprotilina), inibidores da monoamino oxidase (tranilcipromina, pargilina), antiparkinsonianos (levodopa), anorexígenos16 (anfetaminas), simpatomiméticos (efedrina, epinefrina, fenilefrina, fenilpropanolamina): a administração concomitante com a furazolidona pode causar crise hipertensiva.
Tiramina e alimentos que contenham tiramina (queijos, ovos, defumados, chocolate): a administração conjunta com a furazolidona pode causar crise hipertensiva.
Bebidas alcoólicas: o uso concomitante pode levar a reação do tipo dissulfiram, caracterizada por rubor facial, cefaléia17, paladar18 metálico, hipertermia, dificuldade respiratória.
Insulina39 e hipoglicemiantes orais40: a furazolidona pode aumentar o efeito hipoglicêmico.

Posologia e Administração de Giarlam

A dose recomendada de GIARLAM® é a seguinte:Adultos e crianças acima de 12 anos
Giarlam comprimidos: 1 comprimido, duas vezes ao dia durante 7 dias.
Giarlam suspensão: 20 ml da suspensão, duas vezes ao dia, durante 7 dias.
Crianças de 7 a 12 anos
Giarlam comprimidos: meio comprimido, duas vezes ao dia durante 7 dias
Giarlam suspensão: 10 ml da suspensão, duas vezes ao dia durante 7 dias.
Crianças de 1 mês a 6 anos
Giarlam suspensão: 5 ml da suspensão, duas vezes ao dia durante 7 dias.
Pode ser necessário a redução da dose, principalmente em crianças, se ocorrerem efeitos como náuseas28 e vômitos29. Alguns pacientes podem requerer um período maior de tratamento que o recomendado, ou seja, de 8 a 10 dias.

Instruções de Uso de Giarlam

GIARLAM® COMPRIMIDO e SUSPENSÃO devem ser ingeridos antes das refeições, se necessário, com o auxílio de água, leite, suco de frutas ou refrigerante. Agite bem o frasco de GIARLAM® SUSPENSÃO antes da administração.
Para facilitar a administração a crianças, GIARLAM® SUSPENSÃO pode ser misturado com suco de frutas, refrigerantes, leite, papinhas ou sopinhas e com alimentos em geral após o preparo.
Para a utilização posológica correta, as doses de GIARLAM® SUSPENSÃO devem ser administradas utilizando-se o copo-medida contido na embalagem do produto.
O copo-medida possui indicações visuais de doses, as quais devem ser seguidas de acordo com a prescrição médica.

Superdosagem de Giarlam

Os principais sintomas41 de intoxicação aguda são náuseas28, vômitos29, arritmia42, taquicardia43, hipotensão32 ou hipertensão7, agitação, tremor, irritabilidade, convulsões, delírio44, hipertermia.
O tratamento deve ser sintomático45 e de suporte, consistindo na realização de lavagem gástrica46, administração de carvão ativado e catártico e monitorização dos sistemas cardiovascular, respiratório e da pressão arterial47.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
Farmacêutica Responsável: Dra. Dirce de Paula Zanetti. CRF-SP nº 7758
Registro MS nº 1.0550.0044

Giarlam - Laboratório

UCI FARMA
Rua do Cruzeiro, 374
São Bernardo do Campo/SP - CEP: 09725-310
Tel: (011)414-2022
Fax: (011)448-5253

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Complementos

1 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
2 Sacarina: Adoçante sem calorias e sem valor nutricional.
3 Gastrite: Inflamação aguda ou crônica da mucosa do estômago. Manifesta-se por dor na região superior do abdome, acidez, ardor, náuseas, vômitos, etc. Pode ser produzida por infecções, consumo de medicamentos (aspirina), estresse, etc.
4 Úlceras: Feridas superficiais em tecido cutâneo ou mucoso que podem ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
5 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
6 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
7 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
8 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
9 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
10 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
11 Úlcera péptica: Lesão na mucosa do esôfago, estômago ou duodeno. Também chamada de úlcera gástrica ou duodenal. Pode ser provocada por excesso de ácido clorídrico produzido pelo próprio estômago ou por medicamentos como antiinflamatórios ou aspirina. É uma doença infecciosa, causada pela bactéria Helicobacter pylori em quase 100% dos casos. Os principais sintomas são: dor, má digestão, enjôo, queimação (azia), sensação de estômago vazio.
12 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
13 Superinfecções: Geralmente ocorrem quando os antibióticos alteram o equilíbrio do organismo, permitindo o crescimento de agentes oportunistas, como os enterococos. As superinfecções podem ser muito difícil de tratar, porque é necessário optar por antibióticos eficazes contra todos os agentes que podem causá-las.
14 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
15 Metabólitos: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
16 Anorexígenos: Que ou o que provoca anorexia (diz-se de substância ou droga), ou seja, que ou o que produz falta ou perda de apetite.
17 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
18 Paladar: Paladar ou sabor. Em fisiologia, é a função sensorial que permite a percepção dos sabores pela língua e sua transmissão, através do nervo gustativo ao cérebro, onde são recebidos e analisados.
19 Anemia hemolítica: Doença hereditária que faz com que os glóbulos vermelhos do sangue se desintegrem no interior dos veios sangüíneos (hemólise intravascular) ou em outro lugar do organismo (hemólise extravascular). Pode ter várias causas e ser congênita ou adquirida. O tratamento depende da causa.
20 Parasita: Organismo uni ou multicelular que vive às custas de outro, denominado hospedeiro. A presença de parasitos em um hospedeiro pode produzir diferentes doenças dependendo do tipo de afecção produzida, do estado geral de saúde do hospedeiro, de mecanismos imunológicos envolvidos, etc. São exemplos de parasitas: a sarna, os piolhos, os áscaris (lombrigas), as tênias (solitárias), etc.
21 Fármaco: Qualquer produto ou preparado farmacêutico; medicamento.
22 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
23 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
24 Teratogênicos: Agente teratogênico ou teratógeno é tudo aquilo capaz de produzir dano ao embrião ou feto durante a gravidez. Estes danos podem se refletir como perda da gestação, malformações ou alterações funcionais ou ainda distúrbios neurocomportamentais, como retardo mental.
25 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
26 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
27 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
28 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
29 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
30 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
31 Exantema: Alteração difusa da coloração cutânea, caracterizada por eritema, com elevação das camadas mais superficiais da pele (pápulas), vesículas, etc. Pode ser produzido por uma infecção geralmente viral (rubéola, varicela, sarampo), por alergias a medicamentos, etc.
32 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
33 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
34 Artralgia: Dor em uma articulação.
35 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
36 Hemólise: Alteração fisiológica ou patológica, com dissolução ou destruição dos glóbulos vermelhos do sangue causando liberação de hemoglobina. É também conhecida por hematólise, eritrocitólise ou eritrólise. Pode ser produzida por algumas anemias congênitas ou adquiridas, como consequência de doenças imunológicas, etc.
37 Intravascular: Relativo ao interior dos vasos sanguíneos e linfáticos, ou que ali se situa ou ocorre.
38 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
39 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
40 Hipoglicemiantes orais: Medicamentos usados por via oral em pessoas com diabetes tipo 2 para manter os níves de glicose próximos ao normal. As classes de hipoglicemiantes são: inibidores da alfaglicosidase, biguanidas, derivados da fenilalanina, meglitinides, sulfoniluréias e thiazolidinediones.
41 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
42 Arritmia: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
43 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
44 Delírio: Delirio é uma crença sem evidência, acompanhada de uma excepcional convicção irrefutável pelo argumento lógico. Ele se dá com plena lucidez de consciência e não há fatores orgânicos.
45 Sintomático: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
46 Lavagem gástrica: É a introdução, através de sonda nasogástrica, de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua remoção.
47 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.

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