DALSY

ABBOTT

Atualizado em 08/12/2014

DALSY®

ibuprofeno

Forma Farmacêutica e Apresentações de Dalsy

DALSY® (ibuprofeno) comprimidos revestidos 200 mg: embalagem com 12

comprimidos (Lista nº P276).

DALSY® (ibuprofeno) comprimidos revestidos 400 mg: embalagem com 10

comprimidos (Lista nº P278).

DALSY® (ibuprofeno) comprimidos revestidos 600 mg: embalagem com 10

comprimidos (Lista nº P280).

DALSY® (ibuprofeno) suspensão oral 100 mg/5 mL: embalagem com

frasco de vidro de 100 mL + seringa1 dosadora (Lista nº N407).

Uso Adulto e Pediátrico

Composição de Dalsy


Cada comprimido revestido contém:

ibuprofeno ................................. 200 mg

Excipientes: celulose microcristalina, croscarmelose sódica, dióxido de

silício, estearato de magnésio, hipromelose, lactose2, laurilsulfato de sódio,

opaspray branco e talco.


Cada comprimido revestido contém:

ibuprofeno ................................. 400 mg

Excipientes: celulose microcristalina, croscarmelose sódica, dióxido de

silício, estearato de magnésio, hipromelose, lactose2, laurilsulfato de sódio,

opaspray branco e talco.


Cada comprimido revestido contém:

ibuprofeno ................................. 600 mg

Excipientes: celulose microcristalina, croscarmelose sódica, dióxido de

silício, estearato de magnésio, hipromelose, lactose2, laurilsulfato de sódio,

opaspray branco e talco.


Cada 5 mL de suspensão oral contém:

ibuprofeno ...................................100 mg

Excipientes: ácido cítrico monoidratado, sacarose, ágar BPC 54, água

purificada, aroma de laranja, benzoato de sódio, caulin leve irradiado,

glicerina, metilparabeno, polissorbato 80, propilparabeno, sorbitol3 70% e

corante edicol amarelo sunset FC.

Informação ao Paciente de Dalsy

Ação esperada do medicamento: DALSY® (ibuprofeno) exerce

atividades analgésica e antipirética. O início de ação ocorre cerca de 30

minutos após sua administração oral e permanece por 4 a 6 horas.

Cuidados de armazenamento: este medicamento deve ser guardado

dentro da embalagem original.

DALSY® (ibuprofeno) comprimidos revestidos 200 mg, 400 mg e 600 mg e

suspensão oral: conservar em temperatura ambiente (15-30ºC) e proteger

da umidade.

Prazo de validade: ao adquirir medicamentos confira sempre o prazo de

validade impresso na embalagem externa do produto. Não use

medicamento com prazo de validade vencido. Antes de usar, observe

o aspecto do medicamento.

O prazo de validade de DALSY® (ibuprofeno) suspensão oral,

acondicionado em frasco de vidro de 100 mL, é de 36 meses, desde que

mantido sob os cuidados de armazenamento recomendados.

O prazo de validade de DALSY® (ibuprofeno) comprimidos revestidos 200

mg, 400 mg e 600 mg é de 24 meses, desde que mantidos sob os

cuidados de armazenamento recomendados.

Gravidez4 e lactação5: informe ao seu médico a ocorrência de gravidez4

na vigência do tratamento ou após o seu término. Informar ao médico

se está amamentando. Este medicamento não deve ser utilizado por

mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Reações adversas: informe ao seu médico o aparecimento de reações

desagradáveis. Podem ocorrer: erupção6 cutânea7, visão8 embaçada,

inchaço9, dispepsia10, úlcera11 do estômago12, perfuração de úlcera11 e

hemorragias13 gastrintestinais. Caso apareçam sintomas14 de alergia15, como

asma16 brônquica ou outras manifestações importantes, deve-se procurar

atendimento médico imediatamente.

Ingestão concomitante com outras substâncias: não ingerir DALSY®

(ibuprofeno) concomitantemente com bebidas alcoólicas.

Contra-indicações: DALSY® (ibuprofeno) é contra-indicado a pessoas

alérgicas ao ibuprofeno ou aos demais componentes da fórmula do

produto, ou que tenham apresentado alergia15 ao ácido acetilsalicílico ou a

outros antiinflamatórios não-esteroidais. É contra-indicado a pacientes com

histórico de hemorragia17 ou perfuração gastrintestinais relacionadas à

terapia prévia com antiinflamatórios não-esteroidais. DALSY (ibuprofeno)

não deve ser administrado a pacientes com colite18 ulcerativa ativa ou com

histórico da mesma, Doença de Crohn19, úlcera péptica20 ou hemorragia17

gastrintestinal recorrentes.

Precauções: informe sempre ao médico sobre possíveis doenças

cardíacas, renais, hepáticas21, gastrintestinais ou outras que esteja

apresentando, para receber uma orientação cuidadosa. Em pacientes com

asma16 ou afecções22 alérgicas, especialmente quando houver história de

broncoespasmo23, o ibuprofeno deve ser prescrito com precaução.

DALSY® (ibuprofeno) suspensão oral 100 mg/5 mL:

Atenção diabéticos: contém açúcar24.

Siga corretamente o modo de usar. Não desaparecendo os sintomas14,

procure orientação médica.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Informação Técnica de Dalsy


Características químicas e farmacológicas

Ibuprofeno é membro do grupo do ácido propiônico pertencente aos

antiinflamatórios não-esteroidais. O ibuprofeno consiste em uma mistura

racêmica25 de enantiômeros +S e -R e mostrou atividades antiinflamatória,

analgésica e antipirética em estudos realizados em animais e humanos.

Estas propriedades conferem alívio sintomático26 para a inflamação27 e a dor.

Farmacologia28 Clínica

A eficácia terapêutica29 do ibuprofeno resulta da inibição da enzima30

cicloxigenase, levando a uma redução marcante na síntese de

prostaglandinas31.

Farmacocinética

Ibuprofeno é rapidamente absorvido no trato gastrintestinal. O pico da

concentração plasmática é alcançado em 1-2 horas após administração

oral. A meia-vida de eliminação é de aproximadamente 2 horas. O

ibuprofeno é metabolizado no fígado32 em dois metabólitos33 inativos, os

quais, juntamente com o ibuprofeno, são excretados pelo trato urinário34,

conjugados ou não. A excreção urinária é rápida e completa. O ibuprofeno

é extensivamente ligado a proteínas35 plasmáticas.

Indicações de Dalsy

DALSY® (ibuprofeno) é indicado para redução da febre36 e o alívio

temporário de dores leves e moderadas, tais como: dor de cabeça37

(enxaqueca38 e cefaléia39 vascular40), dor de dente41, dor muscular, dor na parte

inferior das costas42 (ou dor lombar), dores relacionadas a problemas

reumáticos não articulares e periarticulares (como capsulite, bursite43,

tendinite44, tenossinovite, etc), dores associadas a processos inflamatórios

e/ou traumáticos (como entorses45 e distensões) e dores associadas a

gripes e resfriados.

Contra-Indicações de Dalsy


DALSY® (ibuprofeno) é contra-indicado a pacientes com hipersensibilidade

conhecida ao ibuprofeno ou aos demais componentes do produto.

DALSY® (ibuprofeno) não deve ser administrado a pacientes que

apresentaram asma16, urticária46 ou reações alérgicas após a administração

de ácido acetilsalicílico ou de outros antiinflamatórios não-esteroidais

(AINEs).

DALSY® (ibuprofeno) é contra-indicado a pacientes com histórico de

hemorragia17 ou perfuração gastrintestinais relacionadas à terapia prévia

com antiinflamatórios não-esteroidais (AINEs). DALSY® (ibuprofeno) não

deve ser administrado a pacientes com colite18 ulcerativa ativa ou com

histórico da mesma, Doença de Crohn19, úlcera péptica20 ou hemorragia17

gastrintestinal recorrentes (definidas como dois ou mais episódios distintos

e comprovados de ulceração47 ou hemorragia17).

Precauções e Advertências de Dalsy

DALSY® (ibuprofeno) deve ser administrado com cautela a pacientes com

histórico de úlcera péptica20 ou de outra doença gastrintestinal, uma vez que

tais condições podem ser exarcebadas.

Pacientes com histórico de doença gastrintestinal, particularmente idosos,

devem comunicar ao seu médico qualquer sintoma48 abdominal

(especialmente hemorragia17 gastrintestinal) no início do tratamento.

Efeitos indesejáveis podem ser minimizados através da administração da

menor dose eficaz durante o menor tempo necessário para o controle dos

sintomas14 (ver o item “Posologia e Administração”).

O risco de hemorragia17, ulceração47 e perfuração gastrintestinais é maior com

o aumento das doses de ibuprofeno em pacientes com histórico de

úlceras49, particularmente se complicadas com hemorragia17 ou perfuração, e

em idosos. Esses pacientes devem iniciar o tratamento na menor dose

disponível.

Em pacientes idosos há um aumento da freqüência de reações adversas

aos antiinflamatórios não-esteroidais (AINEs), especialmente hemorragia17 e

perfuração, que podem ser fatais.

Hemorragia17, ulceração47 e perfuração gastrintestinais foram relatadas em

relação a todos os antiinflamatórios não-esteroidais (AINEs) a qualquer

momento do tratamento. Esses eventos adversos podem ser fatais e

podem ocorrer com ou sem sintomas14 prévios ou histórico de eventos

gastrintestinais graves.

Recomenda-se cuidado ao administrar DALSY® (ibuprofeno) a pacientes

com asma16 brônquica (ou história prévia), pois foi relatado que ibuprofeno

pode provocar broncoespasmo23 em tais pacientes.

O uso de antiinflamatórios não-esteroidais (AINEs) pode levar à

deterioração da função renal50, por isso, recomenda-se cuidado ao

administrar DALSY® (ibuprofeno) a pacientes com insuficiência cardíaca51,

renal50 ou hepática52. A dose deve ser mantida tão baixa quanto possível e a

função renal50 deve ser monitorada nestes pacientes.

DALSY® (ibuprofeno) deve ser administrado com cautela a pacientes com

histórico de insuficiência cardíaca51 ou hipertensão arterial53, pois foi relatado

edema54 associado à administração de ibuprofeno.

Dados epidemiológicos sugerem que o uso de ibuprofeno, particularmente

na dose mais alta (2400 mg diariamente) e em tratamento de longa

duração, pode estar associado a um pequeno aumento do risco de

eventos trombóticos55, como infarto do miocárdio56 ou derrame57. Estudos

epidemiológicos não sugerem que doses baixas de ibuprofeno (< 1200 mg

diariamente) estejam associadas com o aumento do risco de eventos

trombóticos55 arteriais, particularmente infarto do miocárdio56.

Pacientes com hipertensão58 não controlada, insuficiência cardíaca51

congestiva, isquemia59 cardíaca estabelecida, distúrbio arterial periférico

e/ou distúrbio cérebro60-vascular40 podem ser tratados com ibuprofeno após

avaliação cuidadosa. Avaliação similar deve ser feita antes do início do

tratamento de longa duração em pacientes com fatores de risco para

doença cardiovascular (isto é, hipertensão58, hiperlipidemia61, diabetes62

mellitus e tabagismo).

Como outros antiinflamatórios não-esteroidais (AINEs), ibuprofeno pode

mascarar os sinais63 de infecção64.

Reações cutâneas65 graves, algumas delas fatais, como a dermatite66

esfoliativa, Síndrome de Stevens-Johnson67 e necrose68 epidérmica tóxica,

foram relatadas raramente com o uso de antiinflamatórios não-esteroidais

(AINEs).

Aparentemente, o risco de ocorrência dessas reações adversas é maior no

início da terapia. Na maioria dos casos, o início de tais reações ocorreu no

primeiro mês de tratamento. A administração de ibuprofeno deve ser

interrompida aos primeiros sinais63 de rachaduras na pele69, lesões70 em

mucosas71 ou qualquer outro sinal72 de hipersensibilidade.

Efeitos renais: recomenda-se cautela ao iniciar o tratamento com

DALSY® (ibuprofeno) em pacientes com desidratação73 significativa. Assim

como os demais antiinflamatórios não-esteroidais (AINEs), a administração

prolongada de ibuprofeno resultou em necrose68 papilar e outras alterações

patológicas renais. Foi observada toxicidade74 renal50 em pacientes nos quais

prostaglandinas31 renais apresentam um papel compensatório na

manutenção da perfusão renal50. Nesses pacientes, a administração de um

AINE pode causar redução dose-dependente na formação da

prostaglandina75 e, secundariamente, no fluxo sanguíneo renal50, o que pode

precipitar uma descompensação renal50. Os pacientes que apresentam

maior risco para esta reação são aqueles com função renal50 alterada,

insuficiência cardíaca51, disfunção hepática52, pacientes em uso de diuréticos76

e idosos. A descontinuação do tratamento com o antiinflamatório nãoesteroidal

é seguida tipicamente do retorno às condições pré-tratamento.

Efeitos hematológicos: o ibuprofeno, assim como outros antiinflamatórios

não-esteroidais, pode inibir a agregação plaquetária e prolongar o tempo

de sangramento em indivíduos normais.

Meningite asséptica77: raramente foi observada meningite asséptica77 em

pacientes sob tratamento com ibuprofeno. Embora isto possa ocorrer mais

provavelmente em pacientes portadores de lúpus78 eritematoso79 sistêmico80 ou

outras doenças do tecido conjuntivo81, ela foi relatada em pacientes que não

apresentavam doença crônica subjacente.

Uso na gravidez4: embora nenhum efeito teratogênico82 tenha sido

demonstrado em estudos em animais, o uso de ibuprofeno durante a

gravidez4 deve ser, se possível, evitado. Foram relatadas anormalidades

congênitas83 associadas à administração de ibuprofeno em humanos; no

entanto, elas apresentaram freqüência baixa e não parecem seguir

nenhum modelo discernível. Considerando os efeitos conhecidos de

antiinflamatórios não-esteroidais no sistema cardiovascular84 fetal

(fechamento do canal arterial85), o uso de DALSY (ibuprofeno) no final da

gravidez4 deve ser evitado. A administração de DALSY (ibuprofeno) não é

recomendada durante o parto ou trabalho de parto.

Uso na lactação5: nos limitados estudos disponíveis, ibuprofeno aparece

no leite materno em baixas concentrações. DALSY (ibuprofeno) não é

recomendado para mulheres que estejam amamentando.

Capacidade de dirigir ou operar máquinas: não foram reportados

eventos adversos.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem

orientação médica ou do cirurgião-dentista.

DALSY® (ibuprofeno) suspensão oral 100 mg/5 mL:

Atenção diabéticos: contém açúcar24.

Interações Medicamentosas de Dalsy


Deve-se ter cautela ao administrar ibuprofeno em pacientes tratados com

qualquer medicamento abaixo, já que interações medicamentosas foram

reportadas em alguns pacientes:

anti-hipertensivos, (como inibidores da ECA) e diuréticos76 (efeito

reduzido);

sais de lítio e metotrexato (diminuição da eliminação);

anticoagulantes86, como varfarina (aumento do efeito do anticoagulante87);

agentes anti-plaquetários e inibidores seletivos de reabsorção de

serotonina (SSRIs) (aumento do risco de hemorragia17 gastrintestinal);

aminoglicosídeos: AINEs podem diminuir a excreção de

aminoglicosídeos;

ácido acetilsalicílico: assim como outros AINEs, geralmente não se

recomenda a administração concomitante de ibuprofeno e ácido

acetilsalicílico devido à possibilidade de aumento dos efeitos adversos;

glicosídeos cardíacos: antiinflamatórios não-esteroidais (AINEs) podem

exacerbar a insuficiência cardíaca51, reduzir a taxa de filtração glomerular e

aumentar os níveis plasmáticos de glicosídeos cardiotônicos;

ciclosporina: aumento do risco de nefrotoxicidade88;

corticosteróides: aumento do risco de ulceração47 ou hemorragia17

gastrintestinal;

inibidores de Cox-2 e outros AINEs: o uso concomitante de outros

AINEs, incluindo inibidores seletivos de ciclooxigenase 2, deve ser evitado

devido aos potenciais efeitos aditivos;

extratos herbáceos: Ginkgo biloba pode potencializar o risco de

hemorragia17.

Reações Adversas de Dalsy

As reações adversas reportadas para o ibuprofeno são similares às dos

outros AINEs.

Distúrbios gastrintestinais: dor abdominal, dispepsia10, náusea89, vômitos90,

diarréia91, flatulência, constipação92, melena93, hematêmese94, estomatite95

ulcerativa, hemorragia17 gastrintestinal e exarcebação de colite18 e Doença de

Crohn (ver o item “Contra-indicações”) .

Podem ser observados com menor frequência: gastrite96, úlcera duodenal97 e

úlcera gástrica98.

Hipersensibilidade: reações de hipersensibilidade foram reportadas com

o uso do ibuprofeno. Reação alérgica99 inespecífica e anafilaxia100, reatividade

do trato respiratório compreendendo asma16, agravamento da asma16,

broncoespasmo23 e dispnéia101, desordens cutâneas65, incluindo erupção6

cutânea7 de vários tipos, prurido102, urticária46, púrpura103, angioedema104 e, muito

raramente, dermatose105 bolhosa (incluindo Síndrome de Stevens-Johnson67,

necrose68 epidérmica tóxica e eritema multiforme106).

Cardiovascular: edema54 foi reportado em associação ao tratamento com

ibuprofeno.

Outros eventos adversos reportados com menor freqüência cuja causa não

foi necessariamente estabelecida:

Dermatológicos: fotossensibilidade.

Hematológicos: trombocitopenia107, neutropenia108, agranulocitose109, anemia110

aplástica e hemolítica.

Hepáticos: hepatite111 e icterícia112.

Neurológicos: distúrbios da visão8, neurite113 óptica, cefaléia39, parestesia114,

vertigem115, tontura116 e sonolência.

Psiquiátricos: depressão, confusão.

Renais: nefrotoxicidade88 de várias formas, incluindo nefrite117 intersticial118,

síndrome nefrótica119 e insuficiência renal120.

Órgãos dos sentidos: tinido.

Interferências em exames laboratoriais: pode ocorrer diminuição dos

níveis de hemoglobina121 e do hematócrito122 (ver o item “Precauções e

Advertências”).

Pesquisa de sangue123 oculto nas fezes: se houver sangramento

gastrintestinal devido ao uso de ibuprofeno, haverá positividade deste

exame. Pode haver diminuição dos níveis de glicose124 sangüínea. Não

existe interferência conhecida com outros exames.

Posologia e Administração de Dalsy


Efeitos indesejáveis podem ser minimizados através da administração da

menor dose eficaz durante o menor tempo necessário para o controle dos

sintomas14 (ver o item “Precauções e Advertências”).

USO ADULTO

DALSY® (ibuprofeno) comprimidos revestidos 200 mg: a dose usual é

de 2 comprimidos (400 mg) a cada 6 a 8 horas. A dosa diária não deve

exceder 2400 mg/dia em doses divididas (2 comprimidos, ou seja, 400 mg

a cada 4 horas), embora, se necessário, doses mais elevadas, até o

máximo de 3200 mg/dia, podem ser empregadas com monitoramento do

paciente. As doses devem ser individualizadas, conforme as necessidades

do paciente. Os comprimidos são revestidos por uma fina camada que

facilita a deglutição125, e devem ser ingeridos inteiros com um pouco de

líquido. Este medicamento não pode ser partido ou mastigado.

DALSY® (ibuprofeno) comprimidos revestidos 400 mg: a dose usual é

de 400 mg a cada 6 a 8 horas. A dose diária não deve exceder 2400

mg/dia em doses divididas (400 mg a cada 4 horas), embora, se

necessário, doses mais elevadas, até o máximo de 3200 mg/dia, podem

ser empregadas com monitoramento do paciente. As doses devem ser

individualizadas, conforme as necessidades do paciente. Os comprimidos

são revestidos por uma fina camada que facilita a deglutição125, e devem ser

ingeridos inteiros com um pouco de líquido. Este medicamento não pode

ser partido ou mastigado.

DALSY® (ibuprofeno) comprimidos revestidos 600 mg: a dose usual é

de 600 mg a cada 8 a 12 horas. A dose diária não deve exceder 2400

mg/dia em doses divididas (600 mg a cada 6 horas), embora, se

necessário, doses mais elevadas, até o máximo de 3200 mg/dia, podem

ser empregadas com monitoramento do paciente. As doses devem ser

individualizadas, conforme as necessidades do paciente. Os comprimidos

são revestidos por uma fina camada que facilita a deglutição125, e devem ser

ingeridos inteiros com um pouco de líquido. Este medicamento não pode

ser partido ou mastigado.

USO PEDIÁTRICO

O uso de ibuprofeno em crianças com menos de 2 anos deve ser feito sob

orientação médica.

A correlação entre a idade e peso é aproximada. Quando não houver

correspondência entre o peso e a idade, considere o peso para

estabelecer a dose.

DALSY® (ibuprofeno) suspensão oral 100 mg/5 mL: nos quadros febris,

a dose usual recomendada para crianças a partir dos 6 meses de idade é

de 5 a 10 mg/kg de peso corpóreo, a cada 6 a 8 horas, sendo a dose

máxima de 40 mg/kg/dia (até 3200 mg por dia). As doses devem ser

individualizadas, conforme as necessidades do paciente. A duração do

tratamento varia conforme a indicação do produto.

Posologia recomendada: 0,5 mL/kg/dose, ou seja, o peso da criança

dividido por 2 em mL, a cada 6 a 8 horas (dose máxima diária 40 mg/kg).

DALSY® (ibuprofeno) comprimidos revestidos 200 mg: para o

tratamento da febre36 infantil, vide a posologia recomendada na tabela

abaixo:


DALSY® (ibuprofeno) comprimidos revestidos 400 mg e DALSY®

(ibuprofeno) comprimidos revestidos 600 mg: o uso de DALSY®

(ibuprofeno) comprimidos revestidos 400 mg e de DALSY® (ibuprofeno)

comprimidos revestidos 600 mg é recomendado apenas para crianças

maiores de 12 anos de idade. Neste caso, deve-se seguir o esquema

posológico indicado para adultos (vide item USO ADULTO).

Superdosagem de Dalsy

Os sintomas14 de superdosagem incluem náusea89, vômito126, tontura116, perda da

consciência e depressão do SNC127 e sistema respiratório128. Doses excessivas

são geralmente bem toleradas quando nenhuma outra medicação foi

administrada.

O tratamento da superdosagem consiste em lavagem gástrica129 e, se

necessário, correção dos eletrólitos130 séricos. Não há antídoto131 específico

para o ibuprofeno.

Pacientes Idosos de Dalsy


Nenhum ajuste de dose é necessário a não ser que o paciente apresente

diminuição da função renal50 ou hepática52, sendo o ajuste de dose feito

individualmente.


MS: 1.0553.0318


Farm. Resp.: Fabio Bussinger da Silva

CRF-RJ nº 9277


Abbott Laboratórios do Brasil Ltda.

Estrada dos Bandeirantes, 2400 – Rio de Janeiro - RJ

CNPJ: 56.998.701/0012-79 – INDÚSTRIA BRASILEIRA


ABBOTT CENTER

Central Interativa

0800 7031050

www.abbottbrasil.com.br


Nº do lote, data de fabricação e validade: vide rótulo e cartucho.

DALSY - Laboratório

ABBOTT
Rua Nova York, 245 - Brooklin
São Paulo/SP - CEP: 04560-108
Tel: 11-5536-7000
Fax: 011-5531-7205
Site: http://www.abbottbrasil.com.br/

Ver outros medicamentos do laboratório "ABBOTT"

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Seringa: Dispositivo usado para injetar medicações ou outros líquidos nos tecidos do corpo. A seringa de insulina é formada por um tubo plástico com um êmbolo e uma agulha pequena na ponta.
2 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
3 Sorbitol: Adoçante com quatro calorias por grama. Substância produzida pelo organismo em pessoas com diabetes e que pode causar danos aos olhos e nervos.
4 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
5 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
6 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
7 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
8 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
9 Inchaço: Inchação, edema.
10 Dispepsia: Dor ou mal-estar localizado no abdome superior. O mal-estar pode caracterizar-se por saciedade precoce, sensação de plenitude, distensão ou náuseas. A dispepsia pode ser intermitente ou contínua, podendo estar relacionada com os alimentos.
11 Úlcera: Ferida superficial em tecido cutâneo ou mucoso que pode ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
12 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
13 Hemorragias: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
14 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
15 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
16 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
17 Hemorragia: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
18 Colite: Inflamação da porção terminal do cólon (intestino grosso). Pode ser devido a infecções intestinais (a causa mais freqüente), ou a processos inflamatórios diversos (colite ulcerativa, colite isquêmica, colite por radiação, etc.).
19 Doença de Crohn: Doença inflamatória crônica do intestino que acomete geralmente o íleo e o cólon, embora possa afetar qualquer outra parte do intestino. A doença cursa com períodos de remissão sintomática e outros de agravamento. Na maioria dos casos, a doença de Crohn é de intensidade moderada e se torna bem controlada pela medicação, tornando possível uma vida razoavelmente normal para seu portador. A causa da doença de Crohn ainda não é totalmente conhecida. Os sintomas mais comuns são: dor abdominal, diarreia, perda de peso, febre moderada, sensação de distensão abdominal, perda de apetite e de peso.
20 Úlcera péptica: Lesão na mucosa do esôfago, estômago ou duodeno. Também chamada de úlcera gástrica ou duodenal. Pode ser provocada por excesso de ácido clorídrico produzido pelo próprio estômago ou por medicamentos como antiinflamatórios ou aspirina. É uma doença infecciosa, causada pela bactéria Helicobacter pylori em quase 100% dos casos. Os principais sintomas são: dor, má digestão, enjôo, queimação (azia), sensação de estômago vazio.
21 Hepáticas: Relativas a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
22 Afecções: Quaisquer alterações patológicas do corpo. Em psicologia, estado de morbidez, de anormalidade psíquica.
23 Broncoespasmo: Contração do músculo liso bronquial, capaz de produzir estreitamento das vias aéreas, manifestado por sibilos no tórax e falta de ar. É uma contração vista com freqüência na asma.
24 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
25 Racêmica: Que não desvia o plano da luz polarizada (diz-se de isômero óptico).
26 Sintomático: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
27 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
28 Farmacologia: Ramo da medicina que estuda as propriedades químicas dos medicamentos e suas respectivas classificações.
29 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
30 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
31 Prostaglandinas: É qualquer uma das várias moléculas estruturalmente relacionadas, lipossolúveis, derivadas do ácido araquidônico. Ela tem função reguladora de diversas vias metabólicas.
32 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
33 Metabólitos: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
34 Trato Urinário:
35 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
36 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
37 Cabeça:
38 Enxaqueca: Sinônimo de migrânea. É a cefaléia cuja prevalência varia de 10 a 20% da população. Ocorre principalmente em mulheres com uma proporção homem:mulher de 1:2-3. As razões para esta preponderância feminina ainda não estão bem entendidas, mas suspeita-se de alguma relação com o hormônio feminino. Resulta da pressão exercida por vasos sangüíneos dilatados no tecido nervoso cerebral subjacente. O tratamento da enxaqueca envolve normalmente drogas vaso-constritoras para aliviar esta pressão. No entanto, esta medicamentação pode causar efeitos secundários no sistema circulatório e é desaconselhada a pessoas com problemas cardiológicos.
39 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
40 Vascular: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
41 Dente: Uma das estruturas cônicas duras situadas nos alvéolos da maxila e mandíbula, utilizadas na mastigação e que auxiliam a articulação. O dente é uma estrutura dérmica composta de dentina e revestida por cemento na raiz anatômica e por esmalte na coroa anatômica. Consiste numa raiz mergulhada no alvéolo, um colo recoberto pela gengiva e uma coroa, a parte exposta. No centro encontra-se a cavidade bulbar preenchida com retículo de tecido conjuntivo contendo uma substância gelatinosa (polpa do dente) e vasos sangüíneos e nervos que penetram através de uma abertura ou aberturas no ápice da raiz. Os 20 dentes decíduos ou dentes primários surgem entre o sexto e o nono e o vigésimo quarto mês de vida; sofrem esfoliação e são substituídos pelos 32 dentes permanentes, que aparecem entre o quinto e sétimo e entre o décimo sétimo e vigésimo terceiro anos. Existem quatro tipos de dentes
42 Costas:
43 Bursite: Doença ortopédica caracterizada pela inflamação da bursa, uma bolsa cheia de líquido, existente no interior das articulações, cuja finalidade é amortecer o atrito entre ossos, tendões e músculos. A bursite pode acontecer em qualquer articulação (joelhos, cotovelos, quadris, etc.), mas é mais comum no ombro.
44 Tendinite: Inflamação de um tendão. Produz-se em geral como conseqüência de um traumatismo. Existem doenças imunológicas capazes de produzir tendinite entre outras alterações.
45 Entorses: É a torção de uma articulação, com lesão dos ligamentos (estrutura que sustenta as articulações).
46 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
47 Ulceração: 1. Processo patológico de formação de uma úlcera. 2. A úlcera ou um grupo de úlceras.
48 Sintoma: Qualquer alteração da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. O sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
49 Úlceras: Feridas superficiais em tecido cutâneo ou mucoso que podem ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
50 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
51 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
52 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
53 Hipertensão arterial: Aumento dos valores de pressão arterial acima dos valores considerados normais, que no adulto são de 140 milímetros de mercúrio de pressão sistólica e 85 milímetros de pressão diastólica.
54 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
55 Trombóticos: Relativo à trombose, ou seja, à formação ou desenvolvimento de um trombo (coágulo).
56 Infarto do miocárdio: Interrupção do suprimento sangüíneo para o coração por estreitamento dos vasos ou bloqueio do fluxo. Também conhecido por ataque cardíaco.
57 Derrame: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
58 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
59 Isquemia: Insuficiência absoluta ou relativa de aporte sanguíneo a um ou vários tecidos. Suas manifestações dependem do tecido comprometido, sendo a mais frequente a isquemia cardíaca, capaz de produzir infartos, isquemia cerebral, produtora de acidentes vasculares cerebrais, etc.
60 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
61 Hiperlipidemia: Condição em que os níveis de gorduras e colesterol estão mais altos que o normal.
62 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
63 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
64 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
65 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
66 Dermatite: Inflamação das camadas superficiais da pele, que pode apresentar-se de formas variadas (dermatite seborreica, dermatite de contato...) e é produzida pela agressão direta de microorganismos, substância tóxica ou por uma resposta imunológica inadequada (alergias, doenças auto-imunes).
67 Síndrome de Stevens-Johnson: Forma grave, às vezes fatal, de eritema bolhoso, que acomete a pele e as mucosas oral, genital, anal e ocular. O início é geralmente abrupto, com febre, mal-estar, dores musculares e artralgia. Pode evoluir para um quadro toxêmico com alterações do sistema gastrointestinal, sistema nervoso central, rins e coração (arritmias e pericardite). O prognóstico torna-se grave principalmente em pessoas idosas e quando ocorre infecção secundária. Pode ser desencadeado por: sulfas, analgésicos, barbitúricos, hidantoínas, penicilinas, infecções virais e bacterianas.
68 Necrose: Conjunto de processos irreversíveis através dos quais se produz a degeneração celular seguida de morte da célula.
69 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
70 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
71 Mucosas: Tipo de membranas, umidificadas por secreções glandulares, que recobrem cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
72 Sinal: 1. É uma alteração percebida ou medida por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. 2. Som ou gesto que indica algo, indício. 3. Dinheiro que se dá para garantir um contrato.
73 Desidratação: Perda de líquidos do organismo pelo aumento importante da freqüência urinária, sudorese excessiva, diarréia ou vômito.
74 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
75 Prostaglandina: É qualquer uma das várias moléculas estruturalmente relacionadas, lipossolúveis, derivadas do ácido araquidônico. Ela tem função reguladora de diversas vias metabólicas.
76 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
77 Meningite asséptica: Síndrome clínica de inflamação meníngea em que não é encontrado crescimento bacteriano identificado no exame de líquido cefalorraquidiano. Trata-se geralmente de inflamação leptomeníngea caracterizada por febre e sinais meníngeos acompanhados predominantemente por pleocitose linfocítica no LCR com cultura bacteriana estéril. Ela não é causada por bactérias piogênicas, porém diversas condições clínicas podem desencadeá-la: infecções virais e não virais; alguns fármacos, neoplasias malignas, doenças reumatológicas, tais como lúpus eritematoso sistêmico, sarcoidose, angeíte granulomatosa e metástases tumorais.
78 Lúpus: 1. É uma inflamação crônica da pele, caracterizada por ulcerações ou manchas, conforme o tipo específico. 2. Doença autoimune rara, mais frequente nas mulheres, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico. Nesta patologia, a defesa imunológica do indivíduo se vira contra os tecidos do próprio organismo como pele, articulações, fígado, coração, pulmão, rins e cérebro. Essas múltiplas formas de manifestação clínica, às vezes, podem confundir e retardar o diagnóstico. Lúpus exige tratamento cuidadoso por médicos especializados no assunto.
79 Eritematoso: Relativo a ou próprio de eritema. Que apresenta eritema. Eritema é uma vermelhidão da pele, devido à vasodilatação dos capilares cutâneos.
80 Sistêmico: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
81 Tecido conjuntivo: Tecido que sustenta e conecta outros tecidos. Consiste de CÉLULAS DO TECIDO CONJUNTIVO inseridas em uma grande quantidade de MATRIZ EXTRACELULAR.
82 Teratogênico: Agente teratogênico ou teratógeno é tudo aquilo capaz de produzir dano ao embrião ou feto durante a gravidez. Estes danos podem se refletir como perda da gestação, malformações ou alterações funcionais ou ainda distúrbios neurocomportamentais, como retardo mental.
83 Congênitas: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
84 Sistema cardiovascular: O sistema cardiovascular ou sistema circulatório sanguíneo é formado por um circuito fechado de tubos (artérias, veias e capilares) dentro dos quais circula o sangue e por um órgão central, o coração, que atua como bomba. Ele move o sangue através dos vasos sanguíneos e distribui substâncias por todo o organismo.
85 Canal Arterial: Vaso sangüíneo fetal que conecta a artéria pulmonar à aorta descendente.
86 Anticoagulantes: Substâncias ou medicamentos que evitam a coagulação, especialmente do sangue.
87 Anticoagulante: Substância ou medicamento que evita a coagulação, especialmente do sangue.
88 Nefrotoxicidade: É um dano nos rins causado por substâncias químicas chamadas nefrotoxinas.
89 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
90 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
91 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
92 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
93 Melena: Eliminação de fezes de coloração negra, alcatroada. Relaciona-se com a presença de sangue proveniente da porção superior do tubo digestivo (esôfago, estômago e duodeno). Necessita de uma avaliação urgente, pois representa um quadro grave.
94 Hematêmese: Eliminação de sangue proveniente do tubo digestivo, através de vômito.
95 Estomatite: Inflamação da mucosa oral produzida por infecção viral, bacteriana, micótica ou por doença auto-imune. É caracterizada por dor, ardor e vermelhidão da mucosa, podendo depositar-se sobre a mesma uma membrana brancacenta (leucoplasia), ou ser acompanhada de bolhas e vesículas.
96 Gastrite: Inflamação aguda ou crônica da mucosa do estômago. Manifesta-se por dor na região superior do abdome, acidez, ardor, náuseas, vômitos, etc. Pode ser produzida por infecções, consumo de medicamentos (aspirina), estresse, etc.
97 Úlcera duodenal: Lesão na mucosa do duodeno – parte inicial do intestino delgado.
98 Úlcera gástrica: Lesão na mucosa do estômago. Pode ser provocada por excesso de ácido clorídrico produzido pelo próprio estômago ou por medicamentos como antiinflamatórios ou aspirina. É uma doença infecciosa, causada pela bactéria Helicobacter pylori em quase 100 % dos casos.
99 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
100 Anafilaxia: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.
101 Dispnéia: Falta de ar ou dificuldade para respirar caracterizada por respiração rápida e curta, geralmente está associada a alguma doença cardíaca ou pulmonar.
102 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
103 Púrpura: Lesão hemorrágica de cor vinhosa, que não desaparece à pressão, com diâmetro superior a um centímetro.
104 Angioedema: Caracteriza-se por áreas circunscritas de edema indolor e não-pruriginoso decorrente de aumento da permeabilidade vascular. Os locais mais acometidos são a cabeça e o pescoço, incluindo os lábios, assoalho da boca, língua e laringe, mas o edema pode acometer qualquer parte do corpo. Nos casos mais avançados, o angioedema pode causar obstrução das vias aéreas. A complicação mais grave é o inchaço na garganta (edema de glote).
105 Dermatose: Qualquer moléstia da pele e de seus anexos, especialmente quando caracterizada pela ausência de inflamação.
106 Eritema multiforme: Condição aguda, auto-limitada, caracterizada pelo início abrupto de pápulas vermelhas fixas simétricas, algumas evoluindo em lesões em forma de “alvo”. A lesão alvo são zonas concêntricas de alterações de coloração com a área central púrpura ou escura e a externa vermelha. Elas irão desenvolver vesícula ou crosta na zona central após vários dias. Vinte porcento de todos os casos ocorrem na infância.O eritema multiforme geralmente é precipitado pelo vírus do herpes simples, Mycoplasma pneumoniae ou histoplasmose.
107 Trombocitopenia: É a redução do número de plaquetas no sangue. Contrário de trombocitose. Quando a quantidade de plaquetas no sangue é inferior a 150.000/mm³, diz-se que o indivíduo apresenta trombocitopenia (ou plaquetopenia). As pessoas com trombocitopenia apresentam tendência de sofrer hemorragias.
108 Neutropenia: Queda no número de neutrófilos no sangue abaixo de 1000 por milímetro cúbico. Esta é a cifra considerada mínima para manter um sistema imunológico funcionando adequadamente contra os agentes infecciosos mais freqüentes. Quando uma pessoa neutropênica apresenta febre, constitui-se uma situação de “emergência infecciosa”.
109 Agranulocitose: Doença causada pela falta ou número insuficiente de leucócitos granulócitos (neutrófilos, basófilos e eosinófilos), que se manifesta como ulcerações na garganta e outras mucosas, seguidas por infecções graves.
110 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
111 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
112 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
113 Neurite: Inflamação de um nervo. Pode manifestar-se por neuralgia, déficit sensitivo, formigamentos e/ou diminuição da força muscular, dependendo das características do nervo afetado (sensitivo ou motor). Esta inflamação pode ter causas infecciosas, traumáticas ou metabólicas.
114 Parestesia: Sensação cutânea subjetiva (ex.: frio, calor, formigamento, pressão, etc.) vivenciada espontaneamente na ausência de estimulação.
115 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
116 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
117 Nefrite: Termo que significa “inflamação do rim” e que agrupa doenças caracterizadas por lesões imunológicas ou infecciosas do tecido renal. Alguns exemplos são a nefrite intersticial por drogas, a glomerulonefrite pós-estreptocócica, etc. Podem manifestar-se por hipertensão arterial, hematúria e dor lombar.
118 Intersticial: Relativo a ou situado em interstícios, que são pequenos espaços entre as partes de um todo ou entre duas coisas contíguas (por exemplo, entre moléculas, células, etc.). Na anatomia geral, diz-se de tecido de sustentação localizado nos interstícios de um órgão, especialmente de vasos sanguíneos e tecido conjuntivo.
119 Síndrome nefrótica: Doença que afeta os rins. Caracteriza-se pela eliminação de proteínas através da urina, com diminuição nos níveis de albumina do plasma. As pessoas com síndrome nefrótica apresentam edema, eliminação de urina espumosa, aumento dos lipídeos do sangue, etc.
120 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
121 Hemoglobina: Proteína encarregada de transportar o oxigênio desde os pulmões até os tecidos do corpo. Encontra-se em altas concentrações nos glóbulos vermelhos.
122 Hematócrito: Exame de laboratório que expressa a concentração de glóbulos vermelhos no sangue.
123 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
124 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
125 Deglutição: Passagem dos alimentos desde a boca até o esôfago; ação ou efeito de deglutir; engolir. É um mecanismo em parte voluntário e em parte automático (reflexo) que envolve a musculatura faríngea e o esfíncter esofágico superior.
126 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
127 SNC: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
128 Sistema Respiratório: Órgãos e estruturas tubulares e cavernosas, por meio das quais a ventilação pulmonar e as trocas gasosas entre o ar externo e o sangue são realizadas.
129 Lavagem gástrica: É a introdução, através de sonda nasogástrica, de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua remoção.
130 Eletrólitos: Em eletricidade, é um condutor elétrico de natureza líquida ou sólida, no qual cargas são transportadas por meio de íons. Em química, é uma substância que dissolvida em água se torna condutora de corrente elétrica.
131 Antídoto: Substância ou mistura que neutraliza os efeitos de um veneno. Esta ação pode reagir diretamente com o veneno ou amenizar/reverter a ação biológica causada por ele.

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