Preço de Nuvyor em São Paulo/SP: R$ 24.493,57

Nuvyor

EUROFARMA LABORATÓRIOS S.A.

Atualizado em 11/10/2023

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Nuvyor
lenalidomida
Cápsula 5 mg, 10 mg, 15 mg e 25 mg

Medicamento similar equivalente ao medicamento de referência.

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Cápsula dura
Embalagens com 14, 21 e 28 cápsulas

USO ORAL
USO ADULTO ACIMA DE 18 ANOS

COMPOSIÇÃO:

Cada cápsula de Nuvyor 5 mg contém:

lenalidomida 5 mg
excipientes q.s.p 1 cápsula

Excipientes: lactose1, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, dióxido de titânio, óxido de ferro amarelo, óxido de ferro vermelho, óxido de ferro preto, azul brilhante, amarelo crepúsculo e gelatina.


Cada cápsula de Nuvyor 10 mg contém:

lenalidomida 10 mg
excipientes q.s.p 1 cápsula

Excipientes: lactose1, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, dióxido de titânio, vermelho allura 129, azul brilhante, amarelo crepúsculo, amarelo de tartrazina e gelatina.


Cada cápsula de Nuvyor 15 mg contém:

lenalidomida 15 mg
excipientes q.s.p 1 cápsula

Excipientes: lactose1, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, dióxido de titânio, óxido de ferro amarelo, óxido de ferro vermelho, óxido de ferro preto, azul brilhante, vermelho allura 129, amarelo de tartrazina e gelatina.


Cada cápsula de Nuvyor 25 mg contém:

lenalidomida 25 mg
excipientes q.s.p 1 cápsula

Excipientes: lactose1, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, dióxido de titânio e gelatina.

Proibido para mulheres grávidas.

Este medicamento pode causar o nascimento de crianças sem braços e sem pernas.

Este medicamento é somente seu. Não passe para ninguém. Este medicamento não provoca aborto e não evita filhos.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Mieloma2 múltiplo

A lenalidomida, em combinação com outros medicamentos (dexametasona ou melfalano e prednisona), é indicada para o tratamento de pacientes com mieloma2 múltiplo recém-diagnosticado que não podem ser tratados com um transplante da medula óssea3.

A lenalidomida, em combinação com bortezomibe e dexametasona, é indicada para o tratamento de pacientes com mieloma2 múltiplo que não receberam tratamento prévio.

A lenalidomida, utilizado isoladamente, é indicada para o tratamento de manutenção de pacientes com mieloma2 múltiplo recém-diagnosticado que foram submetidos a um transplante de medula óssea3.

A lenalidomida, em combinação com dexametasona, é indicada para o tratamento de pacientes com mieloma2 múltiplo refratário/recidivado que receberam ao menos um esquema prévio de tratamento.

O mieloma2 múltiplo é um câncer4 que afeta um determinado tipo de glóbulos brancos chamados células5 plasmáticas. Estas células5 acumulam-se na medula óssea3 e dividem-se de forma descontrolada. Isto pode lesionar os ossos e os rins6.

Linfoma7 folicular ou linfoma7 de zona marginal

A lenalidomida em combinação com rituximabe (anticorpo8 anti-CD20) é indicado para o tratamento de pacientes com linfoma7 folicular ou linfoma7 de zona marginal previamente tratados. O linfoma7 folicular ou linfoma7 de zona marginal é um câncer4 de crescimento lento que afeta os linfócitos B, um tipo de glóbulo branco que ajuda seu corpo a lutar contra uma infecção9. Quando você tem linfoma7 folicular ou linfoma7 de zona marginal, uma quantidade grande desses linfócitos B podem se acumular no seu sangue10, medula óssea3, gânglios linfáticos11 e baço12.

Linfoma7 de células5 do manto

A lenalidomida é indicada para o tratamento de pacientes com linfoma7 de células5 do manto (LCM) refratário/recidivado. O LCM é um câncer4 que afeta um tipo de glóbulo branco chamado “linfócitos B” ou células5 B, os quais crescem de forma descontrolada e acumulam-se no tecido linfoide13, na medula óssea3 ou no sangue10.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Este medicamento pertence a um grupo de medicamentos imunomoduladores, os quais afetam o sistema de defesa do corpo. Ele altera o sistema imunológico14 do corpo e pode também alterar o desenvolvimento de vasos sanguíneos15 muito pequenos que ajudam no crescimento do tumor16. Portanto, este medicamento pode diminuir ou impedir o crescimento das células5 do câncer4. Estudos mostraram que a lenamidomida pode recuperar a capacidade das células5 imunológicas de atacar e matar as células5 do tumor16.

A combinação de lenalidomida com rituximabe potencializa mecanismos de morte do tumor16 por meio do sistema imunológico14. No linfoma7 de zona marginal, essa combinação resulta em uma diminuição do crescimento tumoral e aumento da morte de células5 do tumor16, quando comparado ao uso separado dessas drogas.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Você não deve utilizar lenalidomida:

  • Se estiver grávida, achar que possa estar grávida ou planeja ficar grávida, pois lenalidomida pode ser prejudicial ao feto17 (vide itens “4. O que devo saber antes de usar este medicamento?” e 4.2 – Gravidez18 e lactação19).
  • Se for mulher em idade fértil, exceto quando todas as condições de prevenção da gravidez18 forem atendidas (vide itens “4. O que devo saber antes de usar este medicamento?” e 4.2 – Gravidez18 e lactação19).
  • Se for alérgico à lenalidomida ou a qualquer um dos componentes da formulação.

Para informações sobre os medicamentos utilizados em combinação com lenalidomida, consulte a bula do respectivo produto.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento, a menos que todas as condições do Programa de Prevenção de Gravidez18 sejam cumpridas.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Geral

Antes de começar o tratamento com lenalidomida você deve ler e concordar com todas as instruções do Programa de Prevenção de Gravidez18 da Eurofarma apresentado pelo seu médico.

Alerta de gravidez18: lenalidomida é um análogo químico da talidomida, estruturalmente relacionado com a talidomida.

A talidomida é um conhecido agente teratogênico20 humano, ou seja, que provoca malformações21 no feto17 tais como ausência e/ou malformação22 grave nos braços e nas pernas. A lenalidomida induziu malformações21 em macacos de maneira similar àquela descrita com a talidomida (vide item 4.2 – Gravidez18 e lactação19). Se lenalidomida for tomada durante a gravidez18, a ocorrência de malformações21 no feto17 (efeito teratogênico20) não pode ser descartada.

Este medicamento foi prescrito somente para você. Nunca compartilhe ledalidomida com ninguém, mesmo se eles apresentarem sintomas23 semelhantes aos seus. Isto pode ser perigoso para eles, e causar defeitos congênitos24, como por exemplo ausência total ou parcial de braços e pernas se utilizado por mulheres grávidas. Devolva todas as cápsulas não utilizadas no local onde o medicamento foi retirado.

Você não deve doar sangue10 durante a terapia e por 30 dias após a descontinuação de lenalidomida.

Para informações sobre os medicamentos utilizados em combinação com lenalidomida, consulte a bula do respectivo produto.

AVISO: este medicamento pode provocar uma diminuição acentuada de glóbulos brancos no sangue10 (que combatem infecções25), e também das células5 do sangue10 que ajudam na coagulação26 (plaquetas27). Isso aumenta o risco para o desenvolvimento de infecções25 graves ou sangramentos. Se sentir algum dos seguintes sintomas23, entre em contato com seu médico imediatamente: febre28, dor de garganta29, calafrios30, tosse, úlceras31 na boca32 ou outros sinais33 de infecção9; hemorragia34 ou hematomas35 incomuns; dor no peito36 ou dor na perna e falta de ar.

Fale com o seu médico se tiver:

  • Histórico ou risco conhecido de coágulos (como, por exemplo, ser fumante, ter pressão alta ou aumento das taxas de gordura37 no sangue10), pois há um risco aumentado de se desenvolver coágulos nas veias38 e artérias39 durante o tratamento.
  • Utilizando medicamentos que estimulam a produção de glóbulos vermelhos e/ou medicamentos para reposição hormonal, pois eles também podem aumentar o risco de coágulo40 e, portanto, devem ser utilizados com cuidado quando estiver em tratamento com lenalidomida. Você deve procurar imediatamente um médico caso venha a ter falta de ar, dor no peito36, inchaço41 nos braços ou nas pernas: esses podem ser sintomas23 de coágulo40.
  • Reações alérgicas graves com a utilização de lenalidomida, como coceira pelo corpo, inchaço41, falta de ar, bolhas ou placas42 vermelhas na pele43 ou nas mucosas44. Essas reações podem se complicar resultando em inflamações45 no fígado46, rins6 ou coração47, podendo progredir rapidamente levando à morte.
  • Alteração da produção de hormônios pela tireoide48 (hipotireoidismo49 ou hipertireoidismo50). Recomenda-se que o seu médico faça monitoramento contínuo da função da sua tireoide48.
  • Uma quantidade elevada de tumor16 no seu corpo, incluindo a sua medula óssea3. Isso pode levar a uma situação onde os tumores se desmancham, resultando em um nível incomum de substâncias no sangue10 chamadas metabólitos51 que podem levar a um quadro conhecido como síndrome52 de lise53 tumoral e/ou reação de exacerbação tumoral.

Antes e durante o tratamento com lenalidomida, o seu médico pode solicitar exames regulares de sangue10, uma vez que a lenalidomida pode alterar o nível das células sanguíneas54 que ajudam a combater as infecções25 (células brancas do sangue55) e das células5 que ajudam o sangue10 a coagular56 (plaquetas27). Com base nos resultados desses exames e no seu estado geral, o seu médico pode ajustar a dose de lenalidomida ou interromper o tratamento.

Se você tem mieloma2 múltiplo, você deve ser avaliado antes e durante o tratamento por meio de uma análise padrão para a identificação de novos ou adicionais tipos de câncer4 e instituir um tratamento apropriado.

Gravidez18 e lactação19

Uso na gravidez18

ATENÇÃO: A lenalidomida pode causar defeitos congênitos24 ou morte fetal. A lenalidomida nunca deve ser utilizada por mulheres grávidas ou mulheres que possam ficar grávidas enquanto estiverem recebendo o medicamento, a menos que todas as condições do Programa de Prevenção de Gravidez18 sejam cumpridas. Se você for mulher e estiver em idade fértil, deve utilizar dois métodos contraceptivos confiáveis simultaneamente começando por pelo menos 30 dias antes do início do tratamento com lenalidomida. Você deve utilizar um método altamente efetivo e um método efetivo adicional (barreira). Discuta com o seu médico os métodos eficazes para evitar a gravidez18 que melhor se adaptam a você.

A lenalidomida está estruturalmente relacionado com a talidomida.

A talidomida é um conhecido agente teratogênico20 humano, ou seja, é um agente que provoca malformações21 no feto17 tais como ausência e/ou malformação22 grave nos braços e nas pernas. O efeito teratogênico20 de lenalidomida em humanos não pode ser descartado. Portanto:

  • A lenalidomida não deve ser utilizada por mulheres que estejam grávidas ou que possam engravidar enquanto estiverem recebendo o medicamento.
  • Se você for mulher e estiver em idade fértil, deve utilizar métodos anticoncepcionais eficazes por 30 dias antes da terapia, durante a terapia com lenalidomida, mesmo quando há interrupção momentânea da terapia e interrupções da dose, e nos 30 dias após a descontinuação da terapia com lenalidomida, ou continuamente evitar relações sexuais. Discuta com o seu médico os métodos eficazes para evitar a gravidez18 que melhor se adaptam a você.
  • Além da utilização de métodos eficazes para evitar a gravidez18, se você estiver em idade fértil precisará fazer testes de gravidez18 pelo menos a cada 4 semanas durante o tratamento com a lenalidomida e 4 semanas após o fim do tratamento. Se tiver ciclos menstruais irregulares, os testes de gravidez18 devem ocorrer pelo menos a cada 2 semanas.
  • Se ainda assim você engravidar ou suspeitar que está grávida, você deve interromper IMEDIATAMENTE o uso de lenalidomida e procurar IMEDIATAMENTE o seu médico.
  • É obrigatório que as mulheres em idade fértil recebam aconselhamento para estarem cientes dos riscos da lenalidomida. A lenalidomida é contraindicada para mulheres em idade fértil, a menos que todos os termos de aconselhamento sejam atendidos.
  • Se você for homem e estiver usando lenalidomida, você deverá utilizar preservativo durante as relações sexuais (mesmo que tenha sido submetido a uma vasectomia bem sucedida) durante o tratamento e interrupções de dose, e por 30 dias após a descontinuação da terapia com lenalidomida, principalmente se a sua parceira estiver em idade fértil. Além disso, você não poderá doar esperma57.

Uso na lactação19

Não se sabe se a lenalidomida passa para o leite humano. Em decorrência do potencial da lenalidomida provocar reações indesejadas em bebês58, a amamentação59 deve ser descontinuada durante o tratamento com lenalidomida. Você deverá discutir com seu médico sobre interromper a amamentação59 ou interromper o uso de lenalidomida, levando em consideração a importância do mesmo para o seu tratamento.

Efeitos na habilidade de dirigir e operar máquinas

Não foram realizados estudos sobre os efeitos na capacidade de dirigir veículos ou utilizar máquinas. A lenalidomida pode apresentar uma influência leve ou moderada sobre a capacidade de dirigir veículos e utilizar máquinas. Fraqueza, tonturas60, sonolência, vertigens61 e visão62 turva foram relatadas com o uso da lenalidomida. Portanto, recomenda-se precaução ao dirigir veículos ou operar máquinas.

Populações especiais

Uso em crianças e adolescentes: A lenalidomida não deve ser utilizada em crianças e adolescentes abaixo de 18 anos.

Interações medicamentosas

A lenalidomida pode afetar o modo como outros medicamentos funcionam. Também outros medicamentos podem afetar o modo como a lenalidomida funciona. Dessa forma, informe ao seu médico se for tomar ou tomou recentemente outros medicamentos, incluindo aqueles obtidos sem receita médica e à base de plantas, em particular:

  • Medicamentos utilizados para evitar a gravidez18, como anticoncepcionais orais, uma vez que podem deixar de funcionar.
  • Medicamentos utilizados em problemas cardíacos, tal como digoxina.
  • Medicamentos utilizados para fluidificar o sangue10, tal como varfarina.

Pacientes em uso de agentes da eritropoiese63 (para o tratamento da anemia64) e pílulas contraceptivas orais combinadas ou terapia de reposição hormonal têm um risco maior de eventos tromboembólicos (formação de coágulos).

É importante que você mantenha uma lista escrita de todos os medicamentos sob prescrição médica e sem prescrição médica que você está tomando; bem como quaisquer produtos, tais como vitaminas, minerais ou outros suplementos dietéticos. Você deve levar esta lista com você cada vez que visitar o seu médico ou se você for internado em um hospital. Esta lista também é uma informação importante para levar com você em caso de emergências.

Este produto contém o corante amarelo de TARTRAZINA que pode causar reações de natureza alérgica, entre as quais asma65 brônquica, especialmente em pessoas alérgicas ao ácido acetilsalicílico.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde66.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

A lenalidomida deve ser conservada em temperatura ambiente (15–30°C).

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

  • A lenalidomida 5 mg apresenta-se na forma de cápsula dura com tampa verde opaca e corpo marrom claro, tamanho da cápsula n° 2, impresso em tinta preta com “LP” na tampa e “638” no corpo e preenchido com pó branco.
  • A lenalidomida 10 mg apresenta-se na forma de cápsula dura, com tampa amarela opaca e corpo cinza opaco, tamanho da cápsula n° 0, impresso em tinta preta com “LP” na tampa e “639” no corpo e preenchido com pó branco.
  • A lenalidomida 15 mg apresenta-se na forma de cápsula dura, com tampa marrom opaca e corpo cinza opaco, cápsula tamanho n° 2, impresso em tinta preta com “LP” na tampa e “640” no corpo e preenchido com pó branco.
  • A lenalidomida 25 mg apresenta-se na forma de cápsula dura, com uma tampa branca opaca e corpo branco opaco, cápsula tamanho n° 0, impresso em tinta preta com “LP” na tampa e “642” no corpo e preenchido com pó branco.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Este medicamento deve ser recomendado a você por profissionais de saúde66 com experiência no tratamento de mieloma2 múltiplo ou linfomas.

Sempre use lenalidomida de acordo com as recomendações de seu médico. Não tome mais lenalidomida além do que foi prescrito pelo seu médico.

Este medicamento deve ser administrado por via oral praticamente no mesmo horário todos os dias. As cápsulas de lenalidomida devem ser ingeridas inteiras, preferencialmente com água, com ou sem alimentos.

Ciclo de tratamento

A lenalidomida e os medicamentos que você toma em combinação com lenalidomida são tomados em determinados dias ao longo de "ciclos de tratamento”. Após a conclusão de cada ciclo, você deve começar um novo “ciclo”.

Mieloma2 múltiplo recém-diagnosticado que não podem ser tratados com um transplante de medula óssea3 – em combinação com dexametasona: A dose inicial recomendada de lenalidomida é 25 mg/dia via oral nos Dias 1–21, em ciclos de tratamento repetidos a cada 28 dias. A dose recomendada de dexametasona é 40 mg/dia via oral nos Dias 1, 8, 15 e 22 de ciclos de tratamento repetidos a cada 28 dias.

Mieloma2 múltiplo recém-diagnosticado que não podem ser tratados com um transplante de medula óssea3 – em combinação com melfalano e prednisona seguido por tratamento de manutenção com lenalidomida: A dose inicial recomendada é 0,18 mg/kg de melfalano via oral nos Dias 1–4 dos ciclos repetidos de 28 dias; 2 mg/kg de prednisona via oral nos Dias 1-–4 dos ciclos repetidos de 28 dias; e 10 mg/dia de lenalidomida via oral nos Dias 1-–21 dos ciclos repetidos de 28 dias por até 9 ciclos. Os pacientes que concluíram 9 ciclos ou que não conseguiram concluir a terapia combinada67 em decorrência da intolerância são tratados com 10 mg de lenalidomida via oral nos Dias 1-–21 dos ciclos repetidos de 28 dias, administrados até a progressão da doença.

Mieloma2 múltiplo recém-diagnosticado sem intenção de transplante imediato de medula óssea3 – em combinação com bortezomibe e dexametasona: A dose inicial recomendada de lenalidomida é 25 mg, via oral, uma vez ao dia, nos Dias 1-–14, por até oito ciclos de 3 semanas. A dose recomendada de bortezomibe é 1,3 mg/m2, nos Dias 1, 4, 8 e 11, por até oito ciclos de 3 semanas. A dose recomendada de dexametasona é 20 mg, via oral, uma vez ao dia, nos Dias 1, 2, 4, 5, 8, 9, 11 e 12, por até oito ciclos de 3 semanas. Os pacientes devem completar até oito ciclos de 21 dias (24 semanas) do tratamento inicial com RVd. Após a terapia inicial, continuar lenalidomida 25 mg, via oral, uma vez ao dia, nos Dias 1-21 de ciclos repetidos de 28 dias, em combinação com dexametasona. A dose recomendada de dexametasona é 40 mg, via oral, uma vez ao dia, nos Dias 1, 8, 15 e 22 de ciclos repetidos de 28 dias. A terapia pode continuar até haver progressão da doença ou intolerância.

Mieloma2 múltiplo recém-diagnosticado elegível a transplante de medula óssea3 – em combinação com bortezomibe e dexametasona: A dose inicial recomendada de lenalidomida é 25 mg, via oral, uma vez ao dia, nos Dias 1-21, por até seis ciclos de 28 dias. A dose recomendada de bortezomibe é 1,3 mg/m2, nos Dias 1, 4, 8 e 11, por até seis ciclos de 28 dias. A dose recomendada de dexametasona é 40 mg, via oral, uma vez ao dia, nos Dias 1 a 4 e 9 a 12, por até seis ciclos de 28 dias. Os pacientes devem completar até seis ciclos de 28 dias (24 semanas) do tratamento inicial com lenalidomida, bortezomibe e dexametasona em combinação. Como alternativa, pode-se iniciar lenalidomida a 25 mg, via oral, uma vez ao dia, nos Dias 1-14, por até oito ciclos de 21 dias. A dose recomendada de bortezomibe é 1,3 mg/m2, nos Dias 1, 4, 8 e 11, por até oito ciclos de 3 semanas. A dose recomendada de dexametasona é 20 mg, via oral, uma vez ao dia, nos Dias 1, 2, 4, 5, 8, 9, 11 e 12, por até oito ciclos de 3 semanas. Os pacientes devem completar até oito ciclos de 21 dias (24 semanas) do tratamento inicial com lenalidomida, bortezomibe e dexametasona em combinação.

Mieloma2 múltiplo recém-diagnosticado que foram submetidos a um transplante da medula óssea3 (manutenção): Após o transplante da medula óssea3, o seu médico irá iniciar o seu tratamento de manutenção com lenalidomida com base nos seus exames de sangue10. A dose inicial recomendada de lenalidomida é 10 mg/dia de forma contínua (Dias 1- 28 dos ciclos repetidos de 28 dias), administrados até a progressão da doença ou intolerância. Após 3 ciclos de tratamento de manutenção (84 dias), a dose pode ser aumentada para 15 mg/dia se for tolerada.

Mieloma2 múltiplo refratário/recidivado: A dose inicial recomendada de lenalidomida é 25 mg/dia via oral nos Dias 1-21, em ciclos de tratamento a cada 28 dias para mieloma2 múltiplo. A dose recomendada de dexametasona é 40 mg/dia nos Dias 1-4, 9-12 e 17-20 de cada ciclo de 28 dias durante os primeiros 4 ciclos de terapia, e depois 40 mg/dia via oral nos Dias 1-4 a cada 28 dias. O tratamento deve ser continuado até a progressão da doença ou toxicidade68 inaceitável.

Linfoma7 folicular ou linfoma7 de zona marginal: a dose inicial recomendada de lenalidomida é de 20 mg via oral uma vez ao dia nos Dias 1-21 de ciclos repetidos de 28 dias por até 12 ciclos de tratamento. A dose inicial recomendada de rituximabe é 375 mg/m2 via intravenosa (IV) a cada semana no Ciclo 1 (Dias 1, 8, 15 e 22) e Dia 1 de cada ciclo de 28 dias nos Ciclos 2 a 5. O tratamento com lenalidomida não deverá ser iniciado caso a contagem absoluta de neutrófilos69 seja < 1.000/mcL e número de plaquetas27 < 50.000/mcL, salvo se secundários à infiltração da medula óssea3 pelo linfoma7.

Linfoma7 de células5 do manto: a dose inicial recomendada de lenalidomida é de 25 mg/dia via oral nos Dias 1-21, em ciclos de tratamento a cada 28 dias. O tratamento deve ser continuado até a progressão da doença ou toxicidade68 inaceitável. A dose de lenalidomida será recomendada pelo seu médico, bem como em que dias do seu ciclo de tratamento você deverá tomar o medicamento. O seu médico poderá também decidir ajustar a sua dose de lenalidomida, com base nos resultados das suas análises de sangue10 e no seu estado geral.

Você deve continuar tomando lenalidomida pelo tempo que seu médico determinar. Este é um tratamento a longo prazo. Seu médico irá monitorar regularmente a sua condição para garantir que o tratamento esteja surtindo o efeito esperado.

Se você tiver mais do que 75 anos de idade, o seu médico deverá avaliar com cuidado o risco/benefício do seu tratamento para mieloma2 múltiplo recém-diagnosticado.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Se menos de 12 horas decorrerem desde uma dose esquecida, você pode tomar a dose normal de lenalidomida. Se mais de 12 horas se passarem desde uma dose esquecida no horário normal, você não deve mais tomar essa dose, mas sim tomar a próxima dose no horário normal no dia seguinte. Não tome uma dose em dobro (duas cápsulas ao mesmo tempo) para compensar uma dose esquecida. Não esqueça de avisar o seu médico sobre o ocorrido.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Como todos os medicamentos, lenalidomida pode causar reações indesejadas, mas que não se manifestam em todas as pessoas.

É importante saber que um pequeno número de pacientes pode desenvolver outros tipos de câncer4 e é possível que este risco possa aumentar com o tratamento com lenalidomida; por isso, o seu médico deve avaliar cuidadosamente o risco- benefício do tratamento, quando lenalidomida for prescrita.

Essas não são todas as reações indesejadas que lenalidomida pode causar. Se você apresentar qualquer reação indesejada, descritas ou não nesta bula, informe imediatamente o seu médico ou entre em contato com a Central de Atendimento da Eurofarma.

Mieloma2 múltiplo recém-diagnosticado que não podem ser tratados com um transplante de medula óssea3 – em combinação com dexametasona:

As reações adversas graves observadas com maior frequência (? 5%) com a lenalidomida em combinação com dexametasona (Rd) do que com o melfalano, prednisona e talidomida (MPT) foram: pneumonia70 (9,8%) e insuficiência renal71 (incluindo aguda) (6,3%). As reações adversas observadas com maior frequência com Rd do que com MPT foram: diarreia72 (45,5%), fadiga73 (32,8%), dores de costas74 (32,0%), fraqueza muscular (28,2%), insônias (27,6%), lesões75 na pele43 (24,3%), apetite reduzido (23,1%), tosse (22,7%), febre28 (21,4%) e espasmos76 musculares (20,5%).

Mieloma2 múltiplo recém-diagnosticado que não podem ser tratados com um transplante de medula óssea3 – em combinação com melfalano e prednisona seguida por tratamento de manutenção com lenalidomida:

As reações adversas graves observadas com maior frequência (? 5%) com melfalano, prednisona e lenalidomida seguido de manutenção com lenalidomida (MPR+R) ou melfalano, prednisona e lenalidomida seguido de placebo77 (MPR+p) do que com melfalano, prednisona e placebo77 seguido de placebo77 (MPp+p) foram: ocorrência de febre28 quando as contagens das células brancas do sangue55 estiverem muito baixas (neutropenia78 febril) (6,0%) e anemia64 (5,3%). As reações adversas observadas com maior frequência com MPR+R ou MPR+p do que com MPp+p foram: diminuição do número de células brancas do sangue55 (neutropenia78) (83,3%), anemia64 (70,7%), diminuição do número de plaquetas27 no sangue10 responsáveis pela coagulação26 (trombocitopenia79) (70,0%), diminuição do número de células brancas do sangue55 (leucopenia80) (38,8%), prisão de ventre (34,0%), diarreia72 (33,3%), lesões75 ne pele43 (28,9%), febre28 (27,0%), inchaço41 nos pés e mãos81 (25,0%), tosse (24,0%), apetite reduzido (23,7%) e fraqueza muscular (22,0%).

Mieloma2 múltiplo recém-diagnosticado sem intenção de transplante imediato de medula óssea3 – em combinação com bortezomibe e dexametasona:

Reações adversas: As reações adversas observadas com maior frequência quando lenalidomida é combinada com bortezomibe e dexametasona foram: fadiga73, inchaço41 nos pés e mãos81, febre28, alteração da sensibilidade e do movimento, alteração do paladar82, tontura83, desmaio, prisão de ventre, diarreia72, náuseas84, vômitos85, estomatite86, boca32 seca, diminuição do número de plaquetas27 no sangue10 (trombocitopenia79), baixa quantidade de cálcio, apetite reduzido, dor nas costas74, fraqueza muscular, dor nas extremidades, dor muscular, tosse, formação de coágulo40 que pode se soltar e ir para o pulmão87 (embolia88 pulmonar), insônia, pressão baixa, visão62 borrada e testes da função do fígado46 alterados.

Reações adversas de Grau 3/4: As reações adversas de Grau 3/4 observadas com maior frequência quando lenalidomida é combinada com bortezomibe e dexametasona foram: fadiga73, inchaço41 nos pés e mãos81, alteração da sensibilidade e do movimento, tontura83, desmaio, prisão de ventre, diarreia72, náuseas84, vômitos85, dor abdominal, sangramento intestinal, diminuição do número de plaquetas27 no sangue10 (trombocitopenia79), diminuição do número de linfócitos no sangue10 (linfopenia), apetite reduzido, desidratação89, dor nas costas74, fraqueza muscular, formação de coágulo40 que pode se soltar e ir para o pulmão87 (embolia88 pulmonar), pressão baixa, pressão alta, infecção9 pulmonar, infecção9 do intestino e batimentos cardíacos desregulados.

Reações adversas graves: As reações adversas graves observadas com maior frequência quando lenalidomida é combinada com bortezomibe e dexametasona foram: fadiga73, alteração da sensibilidade e do movimento, tontura83, desmaio, diarreia72, vômitos85, dor abdominal, obstrução do intestino, sangramento pelo intestino, diminuição do número de plaquetas27 no sangue10 (trombocitopenia79), baixa quantidade de potássio, desidratação89, fraqueza muscular, dor abdominal, formação de coágulo40 que pode se soltar e ir para o pulmão87 (embolia88 pulmonar), pressão baixa, infecção9 pulmonar, infecção9 generalizada e batimentos cardíacos desregulados.

Mieloma2 múltiplo recém-diagnosticado elegível a transplante de medula óssea3 – em combinação com bortezomibe e dexametasona (tratamento inicial):

Reações adversas: As reações adversas observadas com maior frequência quando lenalidomida é combinada com bortezomibe e dexametasona foram: diminuição do número de células brancas do sangue55 (neutropenia78), diminuição do número de plaquetas27 no sangue10 (trombocitopenia79), anemia64, diminuição do número de leucócitos90 no sangue10 (leucopenia80), alteração da sensibilidade e do movimento, pneumonia70, diarreia72, prisão de ventre, diminuição da força física e formação de coágulo40 que pode se soltar e ir para o pulmão87 (embolia88 pulmonar).

Reações adversas de Grau 3/4: As reações adversas de Grau 3/4 observadas com maior frequência quando lenalidomida é combinada com bortezomibe e dexametasona foram: diminuição do número de células brancas do sangue55 (neutropenia78), diminuição do número de plaquetas27 no sangue10 (trombocitopenia79), anemia64, diminuição do número de leucócitos90 (leucopenia80) e linfócitos (linfopenia) no sangue10, alteração da sensibilidade e do movimento, infecção9 generalizada, pneumonia70, infeccções das vias respiratórias, formação de coágulo40 que pode se soltar e ir para o pulmão87 (embolia88 pulmonar) e problemas no fígado46.

Reações adversas graves: As reações adversas graves observadas com maior frequência quando lenalidomida é combinada com bortezomibe e dexametasona foram: infecção9 generalizada, pneumonia70, infeccções das vias respiratórias e urinárias, febre28, formação de coágulo40 que pode se soltar e ir para o pulmão87 (embolia88 pulmonar), insuficiência cardíaca91 e insuficiência92 dos rins6.

Mieloma2 múltiplo recém-diagnosticado que foram submetidos a um transplante de medula óssea3 (manutenção) As reações adversas graves observadas com maior frequência (? 5%) com a lenalidomida em manutenção do que com o placebo77 foram: pneumonias (10,6%) e infeção pulmonar (9,4% após o início do tratamento de manutenção)

Reações adversas: As reações adversas ao medicamento observadas em pacientes com mieloma2 múltiplo recém-diagnosticado que foram submetidos a um transplante da medula óssea3 estão listadas a seguir de acordo com as suas frequências:

  • Reações muito comuns (ocorrem mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): pneumonias, infecção9 das vias respiratórias superiores, bronquite, gripe93, diminuição do número de células brancas do sangue55 (neutropenia78 e leucopenia80), diminuição do número de plaquetas27 no sangue10 (trombocitopenia79), diminuição do número de linfócitos (linfopenia), anemia64, formigamentos, baixa quantidade de cálcio, tosse, diarreia72, prisão de ventre, dor na barriga, náuseas84, lesões75 na pele43, pele43 seca, espasmos76 musculares, fadiga73, fraqueza muscular, febre28 e testes da função do fígado46 alterados.
  • Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): infecção9 do trato urinário94, infecção9 pulmonar, síndrome52 mielodisplásica, dor muscular, vômitos85, dor na parte superior da barriga e formação de coágulo40 que pode se soltar e ir para o pulmão87 (embolia88 pulmonar).

Reações adversas de Grau 3/4:

  • Reações muito comuns (ocorrem mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): pneumonias, diminuição do número de células brancas do sangue55 (neutropenia78 e leucopenia80) e diminuição do número de plaquetas27 no sangue10 (trombocitopenia79).
  • Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): infecções25 causadas por bactérias, vírus95 e fungos, testes sanguíneos alterados, diminuição de cálcio, desidratação89, dores de cabeça96, formação de coágulos em uma veia profunda (trombose venosa profunda97), dificuldade para respirar, diarreia72, vômitos85, náuseas84, lesões75 na pele43, fadiga73, fraqueza muscular e testes da função do fígado46 alterados.

Mieloma2 múltiplo refratário/recidivado

Em estudos clínicos, as reações adversas mais graves observadas com maior frequência no grupo tratado com lenalidomida/dexametasona em comparação com placebo77/dexametasona foram formação de um cóagulo em uma veia profunda (trombose venosa profunda97) ou quando o coágulo40 se solta e vai para o pulmão87 (embolia88 pulmonar) e diminuição do número de células brancas do sangue55 (neutropenia78) responsáveis pela defesa do corpo. Em estudos clínicos para mieloma2 múltiplo, as reações adversas observadas com maior frequência no grupo tratado com lenalidomida/dexametasona em comparação com placebo77/dexametasona foram fraqueza (43,9%), diminuição do número de células brancas do sangue55 (neutropenia78) (42,2%), prisão de ventre (40,5%), diarreia72 (38,5%), câimbras98 musculares (33,4%), anemia64 (31,4%), diminuição do número de plaquetas27 no sangue10 responsáveis pela coagulação26 (trombocitopenia79) (21,5%) e lesões75 na pele43 (21,2%).

Reações adversas: As reações adversas ao medicamento observadas em pacientes com mieloma2 múltiplo estão listadas a seguir de acordo com as suas frequências:

  • Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): fraqueza, febre28, inchaço41 nos pés e mãos81, dor no peito36, perda temporária ou completa da sensibilidade e do movimento, diarreia72, prisão de ventre, náusea99, vômito100, dor na barriga, boca32 seca, câimbra, dor nas costas74, dor nos ossos, dor nos membros, tontura83, tremor, alteração do paladar82, diminuição da sensibilidade ao toque, lesão101 de um nervo, falta de ar, resfriado, dor de garganta29, bronquite, infecção9 do sistema respiratório102 superior, pneumonia70, infecção9 do sistema urinário103, sinusite104, lesões75 na pele43, aumento do suor, pele43 seca, coceira, anemia64, diminuição do número de células brancas do sangue55 (neutropenia78 e leucopenia80), diminuição do número de plaquetas27 no sangue10 (trombocitopenia79), diminuição do número de linfócitos (linfopenia), apetite reduzido, anorexia105, baixa quantidade de potássio, cálcio e magnésio no sangue10, desidratação89, visão62 borrada, formação de um cóagulo em uma veia profunda (trombose venosa profunda97), pressão alta, pressão baixa e perda de peso.

Reações adversas de Grau 3/4

  • Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): fraqueza, diarreia72, prisão de ventre, náusea99, fraqueza muscular, tontura83, desmaios, bloqueio dos vasos sanguíneos15 do pulmão87 por um coágulo40, desconforto para respirar, pneumonia70, infecção9 do sistema urinário103, depressão, anemia64, diminuição do número de células brancas do sangue55 (neutropenia78 e leucopenia80), diminuição do número de plaquetas27 no sangue10 (trombocitopenia79), diminuição do número de linfócitos (linfopenia), ocorrência de febre28 quando as contagens das células brancas do sangue55 estiverem muito baixas (neutropenia78 febril), baixa quantidade de potássio, cálcio e fósforo, catarata106 em um ou nos dois olhos107, formação de um cóagulo em uma veia profunda (trombose venosa profunda97), batimentos e frequência cardíacos acelerados e irregulares e insuficiência cardíaca91.

Reações adversas graves

  • Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): diarreia72, dor nos ossos, derrame108 cerebral, bloqueio dos vasos sanguíneos15 do pulmão87 por um coágulo40, pneumonia70, ocorrência de febre28 quando as contagens das células brancas do sangue55 estiverem muito baixas (neutropenia78 febril), formação de um cóagulo em uma veia profunda (trombose venosa profunda97), batimentos e frequência cardíacos acelerados e irregulares e insuficiência cardíaca91.

Linfoma7 folicular e linfoma7 de zona marginal

Reações adversas: As reações adversas ao medicamento observadas em pacientes com linfoma7 folicular e linfoma7 de zona marginal estão listadas a seguir de acordo com as suas frequências:

  • Reações muito comuns (ocorrem em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): infecção9 de vias aéreas superiores, exacerbação do tumor16, diminuição do número de células brancas do sangue55 (neutropenia78 e leucopenia80), diminuição do número de plaquetas27 no sangue10 (trombocitopenia79), anemia64, apetite diminuído, baixa concentração de potássio no sangue10 (hipocalemia109), dor de cabeça96, tontura83, tosse, dificuldade para respirar, náuseas84, vômitos85, diarreia72, prisão de ventre, dor abdominal, vermelhidão na pele43, comichão, contração involuntária110 dos músculos111, dor nas costas74, dor nas articulações112, fadiga73, inchaço41, febre28 e perda da força física.
  • Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): sinusite104, gripe93, pneumonia70, infecção9 do trato urinário94, bronquite, diminuição do número de linfócitos no sangue10 (linfopenia), desidratação89, falta de sono, depressão, alteração da sensibilidade de um ou mais nervos das extremidades (neuropatia113 sensorial periférica), alteração do paladar82, pressão baixa, dor de garganta29, indigestão, dor abdominal alta, estomatite86, boca32 seca, pele43 seca, eritema114, aumento da transpiração115 à noite, dor no pescoço116, dor no músculo, dor em extremidade, calafrios30 e peso diminuído.

Reações adversas de Grau 3/4

  • Reações muito comuns (ocorrem em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): diminuição do número de células brancas do sangue55 (neutropenia78) e dificuldade para respirar.
  • Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): pneumonia70, infecção9 generalizada, infecção9 do trato urinário94, bronquite, gastroenterite117, câncer4 de pele43 basocelular, ocorrência de febre28 quando as contagens das células brancas do sangue55 estiverem muito baixas (neutropenia78 febril), diminuição do número de plaquetas27 no sangue10 (trombocitopenia79), anemia64, diminuição do número de células brancas do sangue55 (leucopenia80), diminuição do número de linfócitos no sangue10 (linfopenia), apetite diminuído, baixa concentração de potássio no sangue10 (hipocalemia109), alta concentração de cálcio no sangue10 (hipercalcemia), baixa concentração de fósforo no sangue10 (hipofosfatemia), alta concentração de ácido úrico no sangue10 (hiperuricemia), desidratação89, desmaios, batimentos cardíacos irregulares, pressão baixa, formação de coágulo40 que pode se soltar e ir para o pulmão87 (embolia88 pulmonar), diarreia72, prisão de ventre, dor abdominal, estomatite86, vermelhidão na pele43, comichão, dor na cervical, dor em extremidade, lesão101 dos rins6 aguda, fadiga73, perda da força física e testes da função do fígado46 alterados.

Reações adversas graves

  • Reações muito comuns (ocorrem em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): dificuldade para respirar.
  • Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): pneumonia70, infecção9 generalizada, câncer4 de pele43 basocelular, câncer4 de pele43 espinocelular, diminuição do número de células brancas do sangue55 (neutropenia78), diminuição do número de plaquetas27 no sangue10 (trombocitopenia79), ocorrência de febre28 quando as contagens das células brancas do sangue55 estiverem muito baixas (neutropenia78 febril), anemia64, alta concentração de cálcio no sangue10 (hipercalcemia), desidratação89, batimentos cardíacos irregulares, formação de coágulo40 que pode se soltar e ir para o pulmão87 (embolia88 pulmonar), dor abdominal, lesão101 dos rins6 aguda e febre28.

Linfoma7 de células5 do manto

Em estudos clínicos, as reações adversas graves observadas com maior frequência foram: neutropenia78 (3,6%), embolia88 pulmonar (3,6%) e diarreia72 (3,6%). As reações adversas mais frequentemente observadas foram diminuição do número de células brancas do sangue55 (neutropenia78) (50,9%), anemia64 (28,7%), diarreia72 (22,8%), fadiga73 (21,0%), prisão de ventre (17,4%), febre28 (16,8%) e lesões75 na pele43 (incluindo dermatite118 alérgica) (16,2%). Nos estudos clínicos, houve um aumento do risco de mortes precoces (dentro de 20 semanas).

Reações adversas: As reações adversas ao medicamento observadas em pacientes com linfoma7 de células5 do manto estão listadas a seguir de acordo com as suas frequências:

  • Reações muito comuns (ocorrem em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): infecções25 causadas por bactérias, vírus95 e fungos (incluindo infecções25 oportunistas), nasofaringite, pneumonia70, diminuição do número de plaquetas27 no sangue10 (alteração da coagulação26), diminuição do número de células brancas do sangue55 (neutropenia78 e leucopenias), anemia64, perda de apetite, perda de peso, baixa quantidade de cálcio, alteração do paladar82, dor de cabeça96, disfunção de um ou mais nervos das extremidades (neuropatia periférica119), falta de ar, diarreia72, náuseas84, vômitos85, prisão de ventre, lesões75 na pele43 (incluindo dermatite118 alérgica), comichão, espasmos76 musculares, dores nas costas74, fadiga73, astenia120, inchaço41 nas extremidades e sintomas23 da gripe93 (incluindo febre28 e tosse).
  • Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): sinusite104, agravamento do seu tumor16, ocorrência de febre28 quando as contagens das células brancas do sangue55 estiverem muito baixas (neutropenia78 febril), desidratação89, insônias, vertigens61, pressão baixa, dor abdominal, suores noturnos, pele43 seca, dor nas articulações112 e extremidades, fraqueza muscular e arrepios.

Reações adversas de Grau 3/4: Reações muito comuns (ocorrem em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): diminuição do número de plaquetas27 no sangue10 (trombocitopenia79), diminuição do número de células brancas do sangue55 (neutropenia78 e leucopenia80) e anemia64.

  • Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): infecções25 causadas por bactérias, vírus95 e fungos (incluindo infecções25 oportunistas), pneumonia70, agravamento do seu tumor16, câncer4 de células5 escamosas da pele43, câncer4 de pele43, ocorrência de febre28 quando as contagens das células brancas do sangue55 estiverem muito baixas (neutropenia78 febril), diminuição do número de células brancas do sangue55 (leucopenias), desidratação89, baixa quantidade de sódio e cálcio no sangue10, disfunção de um ou mais nervos das extremidades (neuropatia113 sensorial periférica), perda da consciência, infarto121, mal funcionamento do coração47, formação de um coágulo40 em uma veia profunda (trombose venosa profunda97) ou quando o coágulo40 se solta e vai para o pulmão87 (embolia88 pulmonar), pressão baixa, falta de ar, diarreia72, dor abdominal, prisão de ventre, lesões75 na pele43, dor nas costas74, fraqueza muscular, dor nas articulações112 e nas extremidades, perda da função do rim122, febre28, astenia120 e fadiga73.

Reações adversas graves

  • Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): diminuição do número de células brancas do sangue55, anemia64, ocorrência de febre28 quando as contagens das células brancas do sangue55 estiverem muito baixas (neutropenia78 febril), diarreia72, vômito100, pneumonia70, infeccção do trato urinário94 e formação de um coágulo40 em uma veia profunda que se solta e vai para o pulmão87 (embolia88 pulmonar).

Risco aumentado de morte em pacientes com leucemia123 linfocítica crônica (LLC)

Pacientes com LLC que tomam lenalidomida têm um risco maior de morte em comparação com as pessoas que tomam o medicamento clorambucil. lenalidomida pode lhe causar graves problemas cardíacos que podem levar à morte, incluindo a fibrilação atrial, ataque cardíaco ou insuficiência cardíaca91. Você não deve tomar lenalidomida se tiver LLC, a menos que você esteja participando de um estudo clínico controlado.

Risco de novas malignidades

Pacientes com mieloma2 múltiplo que receberam lenalidomida e melfalano e um transplante de células-tronco124 do sangue10 têm um risco maior de desenvolvimento de novos cânceres, incluindo certos tipos de câncer4 no sangue10 (leucemia123 mieloide aguda e síndrome52 mielodisplásica) e um tipo de linfoma7 chamado linfoma7 de Hodgkin. Converse com seu médico sobre o seu risco de desenvolver novos cânceres se você tomar lenalidomida Seu médico irá avaliá-lo para novos cânceres durante o tratamento com lenalidomida.

Problemas no fígado46 (hepatotoxicidade125), incluindo falha ou falência do fígado46

Informe ao seu médico imediatamente se você apresentar qualquer um dos sintomas23 a seguir, que podem estar relacionados a problemas no fígado46: amarelamento da pele43 ou da parte branca do olho126 (icterícia127), urina128 escura ou marrom, dor na parte superior direita da sua barriga, sangramentos ou hematomas35 mais frequentes do que o normal e cansaço. Seu médico poderá solicitar exames de sangue10 para avaliar o funcionamento do seu fígado46 durante o tratamento com lenalidomida.

Reações alérgicas graves e reações graves na pele43

Podem ocorrer durante o tratamento com lenalidomida e levar à morte. Informe o seu médico imediatamente se você apresentar qualquer um dos sintomas23 a seguir, que podem estar relacionados a reações alérgicas graves e reações graves na pele43: inchaço41 do rosto, olhos107, lábios, língua129 e garganta29, dificuldade para engolir, problemas respiratórios, lesões75 na pele43, urticária130 ou descamação131 da pele43 e bolhas.

Síndrome52 da lise53 tumoral (SLT)

A SLT é causada pela ruptura rápida das células5 cancerosas. A SLT pode causar insuficiência renal71 e necessidade de tratamento dialítico, ritmo cardíaco anormal, convulsão132 e às vezes morte. Seu médico pode fazer exames de sangue10 para verificar se você tem SLT.

Agravamento do seu tumor16 (reação de exacerbação tumoral)

Informe ao seu médico se tiver algum desses sintomas23 de reação de exacerbação tumoral, enquanto toma lenalidomida: nódulos linfáticos inchados e sensíveis, febre28 baixa, dor ou lesões75 na pele43.

Dados pós-comercialização

As reações adversas ao medicamento citadas a seguir foram identificadas a partir da experiência pós-comercialização mundial de lenalidomida. Como essas reações são relatadas voluntariamente por uma população de tamanho incerto, nem sempre é possível estimar com precisão sua frequência ou estabelecer uma relação causal com a exposição ao medicamento.

  • Distúrbios endócrinos: alteração da produção de hormônios pela tireoide48 (hipertireoidismo50 e hipotireoidismo49).
  • Distúrbios do fígado46: testes laboratoriais hepáticos alterados transitórios.
  • Distúrbios do sistema de defesa do corpo: condições alérgicas1 (angioedema133, reação alérgica134 grave potencialmente fatal, urticária130), doença aguda por enxerto135 contra hospedeiro (após transplante hematopoiético alogênico), rejeição de transplante de órgãos sólidos.
  • Infecções25 e infestações: reativação viral (como hepatite136 B ou herpes zoster137) e leucoencefalopatia multifocal progressiva (alteração neurológica causada por um vírus95).
  • Neoplasias138 benignas, malignas e não especificadas: síndrome52 de lise53 tumoral (SLT), reação de exacerbação tumoral (piora transitória dos sintomas23 relacionados à doença devido a um aumento hormonal).
  • Distúrbios respiratórios, torácicos e mediastinais: pneumonia70.
  • Distúrbios cutâneos e subcutâneos:1 reações graves na pele43 que necessitam de cuidados médicos intensivos como síndrome de Stevens-Johnson139 (SSJ), necrólise epidérmica tóxica140 (NET), reação ao medicamento com eosinofilia141 e sintomas23 sistêmicos142 (DRESS).

Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Se você tomar mais lenalidomida do que lhe foi prescrito, procure imediatamente o seu médico. Não existe experiência específica no manejo de sobredose com lenalidomida. Em estudos clínicos, os indivíduos saudáveis expostos a até 400 mg, apresentaram os seguintes eventos adversos: comichão, coceira, inflamação143 da pele43 e alteração nos exames hepáticos (transaminases hepáticas144). A toxicidade68 limitante da dose foi diminuição do número de plaquetas27 no sangue10 (trombocitopenia79) e diminuição do número de células brancas do sangue55 (neutropenia78).

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA
 

M.S.: 1.0043.1442
Farm. Resp. Subst.: Dra. Ivanete A. Dias Assi - CRF-SP 41.116

Fabricado por:
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No. 30, Chenggong 1st Rd., Sinsing Village, Nantou City, Nantou County 54066, Taiwan

Embalado e Registrado por:
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SAC 0800 704 3876

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
2 Mieloma: Variedade de câncer que afeta os linfócitos tipo B, encarregados de produzir imunoglobulinas. Caracteriza-se pelo surgimento de dores ósseas, freqüentemente a nível vertebral, anemia, insuficiência renal e um estado de imunodeficiência crônica.
3 Medula Óssea: Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sangüíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
4 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
5 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
6 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
7 Linfoma: Doença maligna que se caracteriza pela proliferação descontrolada de linfócitos ou seus precursores. A pessoa com linfoma pode apresentar um aumento de tamanho dos gânglios linfáticos, do baço, do fígado e desenvolver febre, perda de peso e debilidade geral.
8 Anticorpo: Proteína circulante liberada pelos linfócitos em reação à presença no organismo de uma substância estranha (antígeno).
9 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
10 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
11 Gânglios linfáticos: Estrutura pertencente ao sistema linfático, localizada amplamente em diferentes regiões superficiais e profundas do organismo, cuja função consiste na filtração da linfa, maturação e ativação dos linfócitos, que são elementos importantes da defesa imunológica do organismo.
12 Baço:
13 Tecido Linfóide: Tecidos especializados, componentes do sistema linfático. São locais definidos (no corpo), onde vários LINFÓCITOS podem se formar, maturar e se multiplicar, ligados por uma rede de VASOS LINFÁTICOS.
14 Sistema imunológico: Sistema de defesa do organismo contra infecções e outros ataques de micro-organismos que enfraquecem o nosso corpo.
15 Vasos Sanguíneos: Qualquer vaso tubular que transporta o sangue (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias).
16 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica.
17 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
18 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
19 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
20 Teratogênico: Agente teratogênico ou teratógeno é tudo aquilo capaz de produzir dano ao embrião ou feto durante a gravidez. Estes danos podem se refletir como perda da gestação, malformações ou alterações funcionais ou ainda distúrbios neurocomportamentais, como retardo mental.
21 Malformações: 1. Defeito na forma ou na formação; anomalia, aberração, deformação. 2. Em patologia, é vício de conformação de uma parte do corpo, de origem congênita ou hereditária, geralmente curável por cirurgia. Ela é diferente da deformação (que é adquirida) e da monstruosidade (que é incurável).
22 Malformação: 1. Defeito na forma ou na formação; anomalia, aberração, deformação. 2. Em patologia, é vício de conformação de uma parte do corpo, de origem congênita ou hereditária, geralmente curável por cirurgia. Ela é diferente da deformação (que é adquirida) e da monstruosidade (que é incurável).
23 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
24 Defeitos congênitos: Problemas ou condições que estão presentes ao nascimento.
25 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
26 Coagulação: Ato ou efeito de coagular(-se), passando do estado líquido ao sólido.
27 Plaquetas: Elemento do sangue (não é uma célula porque não apresenta núcleo) produzido na medula óssea, cuja principal função é participar da coagulação do sangue através da formação de conglomerados que tamponam o escape do sangue por uma lesão em um vaso sangüíneo.
28 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
29 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
30 Calafrios: 1. Conjunto de pequenas contrações da pele e dos músculos cutâneos ao longo do corpo, muitas vezes com tremores fortes e palidez, que acompanham uma sensação de frio provocada por baixa temperatura, má condição orgânica ou ainda por medo, horror, nojo, etc. 2. Sensação de frio e tremores fortes, às vezes com bater de dentes, que precedem ou acompanham acessos de febre.
31 Úlceras: Feridas superficiais em tecido cutâneo ou mucoso que podem ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
32 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
33 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
34 Hemorragia: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
35 Hematomas: Acúmulo de sangue em um órgão ou tecido após uma hemorragia.
36 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
37 Gordura: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Os alimentos que fornecem gordura são: manteiga, margarina, óleos, nozes, carnes vermelhas, peixes, frango e alguns derivados do leite. O excesso de calorias é estocado no organismo na forma de gordura, fornecendo uma reserva de energia ao organismo.
38 Veias: Vasos sangüíneos que levam o sangue ao coração.
39 Artérias: Os vasos que transportam sangue para fora do coração.
40 Coágulo: 1. Em fisiologia, é uma massa semissólida de sangue ou de linfa. 2. Substância ou produto que promove a coagulação do leite.
41 Inchaço: Inchação, edema.
42 Placas: 1. Lesões achatadas, semelhantes à pápula, mas com diâmetro superior a um centímetro. 2. Folha de material resistente (metal, vidro, plástico etc.), mais ou menos espessa. 3. Objeto com formato de tabuleta, geralmente de bronze, mármore ou granito, com inscrição comemorativa ou indicativa. 4. Chapa que serve de suporte a um aparelho de iluminação que se fixa em uma superfície vertical ou sobre uma peça de mobiliário, etc. 5. Placa de metal que, colocada na dianteira e na traseira de um veículo automotor, registra o número de licenciamento do veículo. 6. Chapa que, emitida pela administração pública, representa sinal oficial de concessão de certas licenças e autorizações. 7. Lâmina metálica, polida, usualmente como forma em processos de gravura. 8. Área ou zona que difere do resto de uma superfície, ordinariamente pela cor. 9. Mancha mais ou menos espessa na pele, como resultado de doença, escoriação, etc. 10. Em anatomia geral, estrutura ou órgão chato e em forma de placa, como uma escama ou lamela. 11. Em informática, suporte plano, retangular, de fibra de vidro, em que se gravam chips e outros componentes eletrônicos do computador. 12. Em odontologia, camada aderente de bactérias que se forma nos dentes.
43 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
44 Mucosas: Tipo de membranas, umidificadas por secreções glandulares, que recobrem cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
45 Inflamações: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc. Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
46 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
47 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
48 Tireoide: Glândula endócrina altamente vascularizada, constituída por dois lobos (um em cada lado da TRAQUÉIA) unidos por um feixe de tecido delgado. Secreta os HORMÔNIOS TIREOIDIANOS (produzidos pelas células foliculares) e CALCITONINA (produzida pelas células para-foliculares), que regulam o metabolismo e o nível de CÁLCIO no sangue, respectivamente.
49 Hipotireoidismo: Distúrbio caracterizado por uma diminuição da atividade ou concentração dos hormônios tireoidianos. Manifesta-se por engrossamento da voz, aumento de peso, diminuição da atividade, depressão.
50 Hipertireoidismo: Doença caracterizada por um aumento anormal da atividade dos hormônios tireoidianos. Pode ser produzido pela administração externa de hormônios tireoidianos (hipertireoidismo iatrogênico) ou pelo aumento de uma produção destes nas glândulas tireóideas. Seus sintomas, entre outros, são taquicardia, tremores finos, perda de peso, hiperatividade, exoftalmia.
51 Metabólitos: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
52 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
53 Lise: 1. Em medicina, é o declínio gradual dos sintomas de uma moléstia, especialmente de doenças agudas. Por exemplo, queda gradual de febre. 2. Afrouxamento, deslocamento, destruição de aderências de um órgão. 3. Em biologia, desintegração ou dissolução de elementos orgânicos (tecidos, células, bactérias, microrganismos) por agentes físicos, químicos ou enzimáticos.
54 Células Sanguíneas: Células encontradas no líquido corpóreo circulando por toda parte do SISTEMA CARDIOVASCULAR.
55 Células Brancas do Sangue: Células sangüíneas brancas. Compreendem tanto os leucócitos granulócitos (BASÓFILOS, EOSINÓFILOS e NEUTRÓFILOS) como os não granulócitos (LINFÓCITOS e MONÓCITOS).
56 Coagular: Promover a coagulação ou solidificação; perder a fluidez, transformar-se em massa ou sólido.
57 Esperma: Esperma ou sêmen. Líquido denso, gelatinoso, branco acinzentado e opaco, que contém espermatozoides e que serve para conduzi-los até o óvulo. O esperma é o líquido da ejaculação. Ele é composto de plasma seminal e espermatozoides. Este plasma contém nutrientes que alimentam e protegem os espermatozoides.
58 Bebês: Lactentes. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
59 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
60 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
61 Vertigens: O termo vem do latim “vertere” e quer dizer rodar. A definição clássica de vertigem é alucinação do movimento. O indivíduo vê os objetos do ambiente rodarem ao seu redor ou seu corpo rodar em relação ao ambiente.
62 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
63 Eritropoiese: Formação de hemácias.
64 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
65 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
66 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
67 Terapia combinada: Uso de medicações diferentes ao mesmo tempo (agentes hipoglicemiantes orais ou um agente hipoglicemiante oral e insulina, por exemplo) para administrar os níveis de glicose sangüínea em pessoas com diabetes tipo 2.
68 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
69 Neutrófilos: Leucócitos granulares que apresentam um núcleo composto de três a cinco lóbulos conectados por filamenos delgados de cromatina. O citoplasma contém grânulos finos e inconspícuos que coram-se com corantes neutros.
70 Pneumonia: Inflamação do parênquima pulmonar. Sua causa mais freqüente é a infecção bacteriana, apesar de que pode ser produzida por outros microorganismos. Manifesta-se por febre, tosse, expectoração e dor torácica. Em pacientes idosos ou imunodeprimidos pode ser uma doença fatal.
71 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
72 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
73 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
74 Costas:
75 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
76 Espasmos: 1. Contrações involuntárias, não ritmadas, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosas ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
77 Placebo: Preparação neutra quanto a efeitos farmacológicos, ministrada em substituição a um medicamento, com a finalidade de suscitar ou controlar as reações, geralmente de natureza psicológica, que acompanham tal procedimento terapêutico.
78 Neutropenia: Queda no número de neutrófilos no sangue abaixo de 1000 por milímetro cúbico. Esta é a cifra considerada mínima para manter um sistema imunológico funcionando adequadamente contra os agentes infecciosos mais freqüentes. Quando uma pessoa neutropênica apresenta febre, constitui-se uma situação de “emergência infecciosa”.
79 Trombocitopenia: É a redução do número de plaquetas no sangue. Contrário de trombocitose. Quando a quantidade de plaquetas no sangue é inferior a 150.000/mm³, diz-se que o indivíduo apresenta trombocitopenia (ou plaquetopenia). As pessoas com trombocitopenia apresentam tendência de sofrer hemorragias.
80 Leucopenia: Redução no número de leucócitos no sangue. Os leucócitos são responsáveis pelas defesas do organismo, são os glóbulos brancos. Quando a quantidade de leucócitos no sangue é inferior a 6000 leucócitos por milímetro cúbico, diz-se que o indivíduo apresenta leucopenia.
81 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
82 Paladar: Paladar ou sabor. Em fisiologia, é a função sensorial que permite a percepção dos sabores pela língua e sua transmissão, através do nervo gustativo ao cérebro, onde são recebidos e analisados.
83 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
84 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
85 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
86 Estomatite: Inflamação da mucosa oral produzida por infecção viral, bacteriana, micótica ou por doença auto-imune. É caracterizada por dor, ardor e vermelhidão da mucosa, podendo depositar-se sobre a mesma uma membrana brancacenta (leucoplasia), ou ser acompanhada de bolhas e vesículas.
87 Pulmão: Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
88 Embolia: Impactação de uma substância sólida (trombo, colesterol, vegetação, inóculo bacteriano), líquida ou gasosa (embolia gasosa) em uma região do circuito arterial com a conseqüente obstrução do fluxo e isquemia.
89 Desidratação: Perda de líquidos do organismo pelo aumento importante da freqüência urinária, sudorese excessiva, diarréia ou vômito.
90 Leucócitos: Células sangüíneas brancas. Compreendem tanto os leucócitos granulócitos (BASÓFILOS, EOSINÓFILOS e NEUTRÓFILOS) como os não granulócitos (LINFÓCITOS e MONÓCITOS). Sinônimos: Células Brancas do Sangue; Corpúsculos Sanguíneos Brancos; Corpúsculos Brancos Sanguíneos; Corpúsculos Brancos do Sangue; Células Sanguíneas Brancas
91 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
92 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
93 Gripe: Doença viral adquirida através do contágio interpessoal que se caracteriza por faringite, febre, dores musculares generalizadas, náuseas, etc. Sua duração é de aproximadamente cinco a sete dias e tem uma maior incidência nos meses frios. Em geral desaparece naturalmente sem tratamento, apenas com medidas de controle geral (repouso relativo, ingestão de líquidos, etc.). Os antibióticos não funcionam na gripe e não devem ser utilizados de rotina.
94 Trato Urinário:
95 Vírus: Pequeno microorganismo capaz de infectar uma célula de um organismo superior e replicar-se utilizando os elementos celulares do hospedeiro. São capazes de causar múltiplas doenças, desde um resfriado comum até a AIDS.
96 Cabeça:
97 Trombose Venosa Profunda: Caracteriza-se pela formação de coágulos no interior das veias profundas da perna. O que mais chama a atenção é o edema (inchaço) e a dor, normalmente restritos a uma só perna. O edema pode se localizar apenas na panturrilha e pé ou estar mais exuberante na coxa, indicando que o trombo se localiza nas veias profundas dessa região ou mais acima da virilha. Uma de suas principais conseqüências a curto prazo é a embolia pulmonar, que pode deixar seqüelas ou mesmo levar à morte. Fatores individuais de risco são: varizes de membros inferiores, idade maior que 40 anos, obesidade, trombose prévia, uso de anticoncepcionais, terapia de reposição hormonal, entre outras.
98 Câimbras: Contrações involuntárias, espasmódicas e dolorosas de um ou mais músculos.
99 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
100 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
101 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
102 Sistema Respiratório: Órgãos e estruturas tubulares e cavernosas, por meio das quais a ventilação pulmonar e as trocas gasosas entre o ar externo e o sangue são realizadas.
103 Sistema urinário: O sistema urinário é constituído pelos rins, pelos ureteres e pela bexiga. Ele remove os resíduos do sangue, mantêm o equilíbrio de água e eletrólitos, armazena e transporta a urina.
104 Sinusite: Infecção aguda ou crônica dos seios paranasais. Podem complicar o curso normal de um resfriado comum, acompanhando-se de febre e dor retro-ocular.
105 Anorexia: Perda do apetite ou do desejo de ingerir alimentos.
106 Catarata: Opacificação das lentes dos olhos (opacificação do cristalino).
107 Olhos:
108 Derrame: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
109 Hipocalemia: Concentração sérica de potássio inferior a 3,5 mEq/l. Pode ocorrer por alterações na distribuição de potássio (desvio do compartimento extracelular para intracelular) ou de reduções efetivas no conteúdo corporal de potássio por uma menor ingesta ou por perda aumentada. Fraqueza muscular e arritimias cardíacas são os sinais e sintomas mais comuns, podendo haver também poliúria, polidipsia e constipação. Pode ainda ser assintomática.
110 Involuntária: 1.    Que se realiza sem intervenção da vontade ou que foge ao controle desta, automática, inconsciente, espontânea. 2.    Que se encontra em uma dada situação sem o desejar, forçada, obrigada.
111 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
112 Articulações:
113 Neuropatia: Doença do sistema nervoso. As três principais formas de neuropatia em pessoas diabéticas são a neuropatia periférica, neuropatia autonômica e mononeuropatia. A forma mais comum é a neuropatia periférica, que afeta principalmente pernas e pés.
114 Eritema: Vermelhidão da pele, difusa ou salpicada, que desaparece à pressão.
115 Transpiração: 1. Ato ou efeito de transpirar. 2. Em fisiologia, é a eliminação do suor pelas glândulas sudoríparas da pele; sudação. Ou o fluido segregado pelas glândulas sudoríparas; suor. 3. Em botânica, é a perda de água por evaporação que ocorre na superfície de uma planta, principalmente através dos estômatos, mas também pelas lenticelas e, diretamente, pelas células epidérmicas.
116 Pescoço:
117 Gastroenterite: Inflamação do estômago e intestino delgado caracterizada por náuseas, vômitos, diarréia e dores abdominais. É produzida pela ingestão de vírus, bactérias ou suas toxinas, ou agressão da mucosa intestinal por diversos mecanismos.
118 Dermatite: Inflamação das camadas superficiais da pele, que pode apresentar-se de formas variadas (dermatite seborreica, dermatite de contato...) e é produzida pela agressão direta de microorganismos, substância tóxica ou por uma resposta imunológica inadequada (alergias, doenças auto-imunes).
119 Neuropatia periférica: Dano causado aos nervos que afetam os pés, as pernas e as mãos. A neuropatia causa dor, falta de sensibilidade ou formigamentos no local.
120 Astenia: Sensação de fraqueza, sem perda real da capacidade muscular.
121 Infarto: Morte de um tecido por irrigação sangüínea insuficiente. O exemplo mais conhecido é o infarto do miocárdio, no qual se produz a obstrução das artérias coronárias com conseqüente lesão irreversível do músculo cardíaco.
122 Rim: Os rins são órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
123 Leucemia: Doença maligna caracterizada pela proliferação anormal de elementos celulares que originam os glóbulos brancos (leucócitos). Como resultado, produz-se a substituição do tecido normal por células cancerosas, com conseqüente diminuição da capacidade imunológica, anemia, distúrbios da função plaquetária, etc.
124 Células-tronco: São células primárias encontradas em todos os organismos multicelulares que retêm a habilidade de se renovar por meio da divisão celular mitótica e podem se diferenciar em uma vasta gama de tipos de células especializadas.
125 Hepatotoxicidade: É um dano no fígado causado por substâncias químicas chamadas hepatotoxinas.
126 Olho: s. m. (fr. oeil; ing. eye). Órgão da visão, constituído pelo globo ocular (V. este termo) e pelos diversos meios que este encerra. Está situado na órbita e ligado ao cérebro pelo nervo óptico. V. ocular, oftalm-. Sinônimos: Olhos
127 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
128 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
129 Língua:
130 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
131 Descamação: 1. Ato ou efeito de descamar(-se); escamação. 2. Na dermatologia, fala-se da eliminação normal ou patológica da camada córnea da pele ou das mucosas. 3. Formação de cascas ou escamas, devido ao intemperismo, sobre uma rocha; esfoliação térmica.
132 Convulsão: Episódio agudo caracterizado pela presença de contrações musculares espasmódicas permanentes e/ou repetitivas (tônicas, clônicas ou tônico-clônicas). Em geral está associada à perda de consciência e relaxamento dos esfíncteres. Pode ser devida a medicamentos ou doenças.
133 Angioedema: Caracteriza-se por áreas circunscritas de edema indolor e não-pruriginoso decorrente de aumento da permeabilidade vascular. Os locais mais acometidos são a cabeça e o pescoço, incluindo os lábios, assoalho da boca, língua e laringe, mas o edema pode acometer qualquer parte do corpo. Nos casos mais avançados, o angioedema pode causar obstrução das vias aéreas. A complicação mais grave é o inchaço na garganta (edema de glote).
134 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
135 Enxerto: 1. Na agricultura, é uma operação que se caracteriza pela inserção de uma gema, broto ou ramo de um vegetal em outro vegetal, para que se desenvolva como na planta que o originou. Também é uma técnica agrícola de multiplicação assexuada de plantas florais e frutíferas, que permite associar duas plantas diferentes, mas gerações próximas, muito usada na produção de híbridos, na qual uma das plantas assegura a nutrição necessária à gema, ao broto ou ao ramo da outra, cujas características procura-se desenvolver; enxertia. 2. Na medicina, é a transferência especialmente de células ou de tecido (por exemplo, da pele) de um local para outro do corpo de um mesmo indivíduo ou de um indivíduo para outro.
136 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
137 Zoster: Doença produzida pelo mesmo vírus que causa a varicela (Varicela-Zóster). Em pessoas que já tenham tido varicela, o vírus se encontra em forma latente e pode ser reativado produzindo as características manchas avermelhadas, vesículas e crostas no território de distribuição de um determinado nervo. Como seqüela pode deixar neurite, com dores importantes.
138 Neoplasias: Termo que denomina um conjunto de doenças caracterizadas pelo crescimento anormal e em certas situações pela invasão de órgãos à distância (metástases). As neoplasias mais frequentes são as de mama, cólon, pele e pulmões.
139 Síndrome de Stevens-Johnson: Forma grave, às vezes fatal, de eritema bolhoso, que acomete a pele e as mucosas oral, genital, anal e ocular. O início é geralmente abrupto, com febre, mal-estar, dores musculares e artralgia. Pode evoluir para um quadro toxêmico com alterações do sistema gastrointestinal, sistema nervoso central, rins e coração (arritmias e pericardite). O prognóstico torna-se grave principalmente em pessoas idosas e quando ocorre infecção secundária. Pode ser desencadeado por: sulfas, analgésicos, barbitúricos, hidantoínas, penicilinas, infecções virais e bacterianas.
140 Necrólise Epidérmica Tóxica: Sinônimo de Síndrome de Lyell. Caracterizada por necrólise da epiderme. Tem como características iniciais sintomas inespecíficos, influenza-símile, tais como febre, dor de garganta, tosse e queimação ocular, considerados manifestações prodrômicas que precedem o acometimento cutâneo-mucoso. Erupção eritematosa surge simetricamente na face e na parte superior do tronco, provocando sintomas de queimação ou dolorimento da pele. Progressivamente envolvem o tórax anterior e o dorso. O ápice do processo é constituído pela característica denudação da epiderme necrótica, a qual é destacada em verdadeiras lamelas ou retalhos, dentro das áreas acometidas pelo eritema de base. O paciente tem o aspecto de grande queimado, com a derme desnuda, sangrante, eritêmato-purpúrica e com contínua eliminação de serosidade, contribuindo para o desequilíbrio hidroeletrolítico e acentuada perda protéica. Graves seqüelas oculares e esofágicas têm sido relatadas.Constitui uma reação adversa a medicamentos rara. As drogas que mais comumente a causam são as sulfas, o fenobarbital, a carbamazepina, a dipirona, piroxicam, fenilbutazona, aminopenicilinas e o alopurinol.
141 Eosinofilia: Propriedade de se corar facilmente pela eosina. Em patologia, é o aumento anormal de eosinófilos no sangue, característico de alergias e infestações por parasitas. Em patologia, é o acúmulo de eosinófilos em um tecido ou exsudato.
142 Sistêmicos: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
143 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
144 Hepáticas: Relativas a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.

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