Leponex

MYLAN LABORATORIOS LTDA

Atualizado em 10/02/2021

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

LEPONEX®
clozapina

ATENÇÃO
Leponex® pode causar agranulocitose1 (diminuição do número das células2 de defesa do sangue3). Seu uso deve ser limitado a pacientes:

  • com esquizofrenia4 que sejam não responsivos ou intolerantes aos medicamentos antipsicóticos convencionais, ou pacientes com esquizofrenia4 ou transtorno esquizoafetivo que estão em risco de comportamento suicida recorrente (vide “Para que este medicamento é indicado”);
  • que apresentam antes do início do tratamento valores normais de leucócitos5 [contagem dos glóbulos brancos ≥ 3.500/mm3 (3,5 x 109/L) e contagem total de neutrófilos6 ≥ 2.000/mm3 (2,0 x 109/L)];
  • e nos quais se possam realizar controles hematológicos periódicos. Recomenda-se que a frequência da contagem de glóbulos brancos seja SEMANAL nos seis primeiros meses de tratamento e QUINZENAL após esses seis primeiros meses. O monitoramento deve continuar durante o tratamento e por 4 semanas após a descontinuação de Leponex® (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento”).

Foram relatados casos isolados de miocardite7 (com ou sem eosinofilia8) especialmente, mas não exclusivamente, no primeiro mês de tratamento com Leponex®.

Miocardite7, cardiomiopatias e/ou outras disfunções cardiovasculares foram relatadas em pacientes que desenvolveram taquicardia9 persistente, acompanhada de outros sinais10 ou sintomas11 de falência cardíaca (por exemplo, dor torácica, taquipneia12 e arritmias13). Nesses casos, recomenda-se uma avaliação urgente por um cardiologista14 para a confirmação do diagnóstico15 de miocardite7, pericardite16 e/ou disfunções cardiovasculares.

O uso de clozapina é contraindicado em pacientes com doença cardíaca grave. Nos casos em que existir suspeita de toxicidade17 cardíaca causada por Leponex® (por exemplo, miocardite7 e cardiomiopatia), o tratamento com clozapina deve ser imediatamente descontinuado e pacientes que apresentaram miocardite7 induzida pelo uso de Leponex® não devem ser novamente expostos ao medicamento.

  • Em cada consulta, o paciente que recebe Leponex® deverá ser lembrado de contatar imediatamente o médico se começar a desenvolver qualquer tipo de infecção18. Particular atenção deve ser dada a queixa de sintomas11 de gripe19, como febre20 ou dor de garganta21 e outras evidências de infecção18, o qual pode ser indicativo de neutropenia22 (vide “Quando não devo usar este medicamento” e “O que devo saber antes de usar este medicamento”).

Em caso de febre20, dor de garganta21, feridas em região oral, anal e/ou pele23 ou qualquer tipo de infecção18, procure seu médico IMEDIATAMENTE.

  • Leponex® deve ser dispensado sob rigorosa supervisão médica em concordância com as recomendações oficiais (vide “O que devo saber antes de usar este medicamento”).

APRESENTAÇÕES

Leponex® 25mg – embalagem contendo 20 comprimidos
Leponex® 100mg – embalagem contendo 30 comprimidos

VIA ORAL
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

Cada comprimido de Leponex® contém 25 mg ou 100 mg de clozapina.
Excipientes: estearato de magnésio, dióxido de silício, povidona, talco, amido e lactose24 monoidratada.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Leponex® é usado para tratar pessoas que apresentam esquizofrenia4 e que já utilizaram outros medicamentos antipsicóticos e não se beneficiaram suficientemente ou não toleraram outros medicamentos antipsicóticos devido às reações adversas.
Leponex® também é usado para tratar pessoas que apresentam esquizofrenia4 ou transtorno esquizoafetivo que podem tentar cometer suicídio.
A esquizofrenia4 é uma doença mental que envolve distúrbios no pensamento, reações emocionais e de comportamento.
Além disso, Leponex® é usado para tratar distúrbios do pensamento, emocionais e comportamentais em pacientes com doença de Parkinson25, quando o tratamento convencional falhou. A doença de Parkinson25 é um distúrbio cerebral crônico26 (persistente). Afeta principalmente a forma como o cérebro27 coordena os movimentos dos músculos28 em várias partes do corpo.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Leponex® comprimidos contém uma substância ativa chamada clozapina. Este medicamento pertence a um grupo de medicamentos denominados antipsicóticos.
Leponex® funciona predominantemente ligando-se e bloqueando o receptor D4 (ou receptor de dopamina29) no cérebro27. Leponex® também possui fraca atividade de ligação e de bloqueio nos receptores D1, D2, D3 e D5 no cérebro27, bem como em outros receptores que potencialmente têm alguma contribuição para a sua eficácia.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Não tome Leponex®:

  • Se você for alérgico à clozapina ou qualquer outro excipiente de Leponex® listado no início desta bula;
  • Se você não puder se submeter a exames de sangue3 regulares;
  • Se você já foi diagnosticado com glóbulos brancos baixos, exceto se foi associado à tratamento para câncer30;
  • Se você sofre ou já sofreu da doença de medula óssea31;
  • Se você tem problemas de fígado32, rim33 ou coração34;
  • Se você sofre de convulsões não controladas;
  • Se você tem problemas com álcool ou abuso de drogas;
  • Se você sofre ou sofreu de constipação35 grave, obstrução do intestino ou qualquer outra condição que afetou seu intestino grosso36.

Se qualquer condição acima se aplicar a você, informe seu médico antes de tomar Leponex®.
Se você acha que você é alérgico à Leponex®, pergunte ao seu médico antes de tomar Leponex®.

Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com problemas de fígado32, rim33 ou coração34.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Leponex® deve ser prescrito apenas por um médico.
Siga cuidadosamente as recomendações do seu médico, mesmo que sejam diferentes das informações gerais contidas nessa bula.
Antes de tomar Leponex® você irá fazer exames de sangue3 para ter certeza que você pode tomar esse medicamento.

Monitoramento durante o tratamento com Leponex®
Você terá que fazer hemogramas regulares enquanto estiver tomando Leponex® e durante quatro semanas após a interrupção do tratamento. O seu médico irá lhe dizer quando fazer os exames. É importante que você faça todos os exames de sangue3 recomendados pelo seu médico.
Se você sofre de alto nível de açúcar37 no sangue3 (diabetes38) seu médico pode verificar regularmente seu nível de açúcar37 no sangue3. Leponex® pode causar alteração nos lipídios do sangue3. Leponex® pode causar ganho de peso. O seu médico pode monitorar seu peso e níveis de lipídios no sangue3. Se você tiver alguma dúvida sobre como Leponex® age ou porque este medicamento foi receitado para você, pergunte ao seu médico.

Tome cuidado especial com Leponex®

  • Se você já teve um acidente vascular cerebral39, doença no coração34 ou histórico familiar de condução anormal no coração34 chamada de "prolongamento do intervalo QT";
  • Se você sofrer de aumento da próstata40, convulsões, glaucoma41 (uma condição em que a pressão de fluido no olho42 é geralmente muito alta), diabetes38 ou qualquer outra doença grave.

Se alguma condição acima se aplicar a você, informe ao seu médico antes de tomar Leponex®.

  • Consulte o seu médico imediatamente ao primeiro sinal43 de resfriado, gripe19, febre20, dor de garganta21 ou qualquer outra infecção18. Leponex® pode reduzir o número de glóbulos brancos no sangue3, e levar a uma maior susceptibilidade44 para infecção18. O seu médico pode verificar a sua contagem de células2 do sangue3 e tomar medidas adicionais, se necessário;
  • Consulte o seu médico imediatamente se sentir o batimento cardíaco acelerado e irregular que persiste quando você está em repouso, eventualmente acompanhada de falta de ar e inchaço45 dos pés ou pernas. Estes efeitos podem ocorrer especialmente no início do tratamento e seu médico pode precisar tomar medidas adicionais;

Durante o tratamento com Leponex® você pode apresentar:

  • Tonturas46 ou desmaio, especialmente no início do tratamento devido à redução da sua pressão arterial47;
  • Convulsões, sonolência, desmaios, fraqueza muscular que podem levar a queda;
  • Dor torácica que pode ser sintoma48 de ataque cardíaco que pode levar à morte;
  • Dor torácica que pode ser devido à inflamação49 do músculo cardíaco50 que pode levar a morte;
  • Dor abdominal e constipação35 que pode ser sinal43 de dilatação anormal do intestino grosso36 que pode levar a morte;
  • Dor abdominal que pode ser um sinal43 de rompimento de parte do intestino devido ao comprometimento no fornecimento de sangue3 que pode levar a morte;
  • Sonolência e se o paciente permanecer na cama por um período prolongado em combinação com o ganho de peso pode levar a formação de coágulos de sangue3 em alguns pacientes.

Se você sentir algum desses sintomas11 avise seu médico imediatamente

Pessoas idosas (60 anos ou mais)
Seu médico pode precisar ajustar seu tratamento caso você tenha 60 anos de idade ou mais. Informe seu médico, se você sofre de uma condição chamada demência51.

Crianças e adolescentes
O uso de Leponex® em crianças e adolescentes não é recomendado.

Gravidez52 e lactação53
Informe ao seu médico ou farmacêutico antes de tomar Leponex® se estiver grávida ou achar que pode estar grávida. Seu médico irá discutir com você os benefícios e riscos potenciais do uso deste medicamento durante a gravidez52.
Informe ao seu médico imediatamente se você engravidar durante o tratamento com Leponex®. Recém-nascidos de mães que tomaram medicamentos antipsicóticos durante o terceiro trimestre da gravidez52 podem ter maior risco de desenvolver membros rígidos, tremores, agitação, rigidez muscular, flacidez muscular, sonolência, respiração curta e superficial e distúrbios alimentares após o nascimento. Em alguns casos, esses sintomas11 podem ser auto limitantes, em outros casos, os bebês54 podem necessitar de tratamento em uma unidade intensiva ou internação.
Informe ao seu médico ou farmacêutico se estiver amamentando. A clozapina, substância ativa do Leponex®, pode passar para o leite e afetar o seu bebê. Você não deve amamentar durante o tratamento com Leponex®.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Mulheres em idade fértil e contracepção55
Algumas mulheres que tomam alguns medicamentos antipsicóticos podem apresentar menstruação56 irregular ou ter a menstruação56 interrompida. Se você for mulher e estiver sendo afetada desta maneira, a sua menstruação56 pode voltar quando a medicação for alterada para Leponex®. Neste caso, você deve se certificar de que está utilizando um método confiável de contracepção55.

Dirigir e utilizar máquinas
Leponex® pode causar sonolência, especialmente no início do tratamento. Portanto, durante o tratamento você deve evitar dirigir veículos e/ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas, até que se tenha habituado ao medicamento e à sonolência.

Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.

Tomando outros medicamentos
Informe ao seu médico ou farmacêutico se estiver tomando ou tiver tomado recentemente outros medicamentos. Lembre-se daqueles não prescritos por um médico.
Informe também sobre uso de medicamentos para dormir, tranquilizantes, antialérgicos, antibióticos, medicamentos utilizados para tratar a depressão, convulsões ou úlceras57 do estômago58 e medicamentos contra infecções59 fúngicas60 ou virais, outros medicamentos usados no tratamento de doenças mentais, comprimidos anticoncepcionais.

Estes medicamentos podem interferir no seu tratamento.

Tomando Leponex® com comida e bebida

  • Interações com o álcool: Leponex® pode aumentar os efeitos do álcool. Você não deve ingerir álcool enquanto estiver tomando Leponex®;
  • Os níveis de Leponex® no sangue3 podem ser afetados ao parar de fumar ou ao mudar a quantidade ingerida de bebidas que contém cafeína durante um dia, informe seu médico sobre qualquer alteração dos seus hábitos.

A clozapina pode produzir agranulocitose1 (diminuição do número das células2 de defesa do sangue3) e, portanto, requer controles hematológicos periódicos. Recomenda-se que a frequência da contagem de glóbulos brancos seja SEMANAL nos seis primeiros meses de tratamento e QUINZENAL após esses seis primeiros meses. Este medicamento não deve ser utilizado para pacientes61 com diagnóstico15 de que não responderam a outros neurolépticos62.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use este medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde63.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Leponex® deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15 e 30 °C) e protegido da umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas
O comprimido de 25 mg é circular e amarelo, com sulco. O comprimido de 100 mg é circular, amarelo, com sulco.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Siga cuidadosamente as instruções do seu médico. Não exceda a dose recomendada.

Como tomar Leponex®
Os comprimidos de Leponex® são tomados por via oral.
Os comprimidos sulcados podem ser divididos em metades iguais.

Cuidados de administração: Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não exceda a dose recomendada.
Para que o tratamento tenha sucesso, deve-se tomar a dose recomendada pelo médico e em hipótese alguma se deve tomar quantidade maior ou menor do que a receitada. Se você achar que a dose está muito fraca ou muito forte, discuta o assunto com seu médico.

Quanto tomar de Leponex®
O seu médico irá dizer exatamente quantos comprimidos de Leponex® e por quantas vezes você deve tomá- los.

Tratamento da esquizofrenia4 ou transtorno esquizoafetivo em pessoas que tentaram cometer suicídio
O tratamento geralmente é iniciado com metade de um comprimido de 25 mg (12,5 mg) uma ou duas vezes no primeiro dia. O seu médico irá aumentar gradualmente a dose, até que a dose ideal para você seja estabelecida.
O seu tratamento continuará com uma dose diária de Leponex® entre 300 e 450 mg. A dose diária é geralmente tomada em doses divididas, algumas sendo tomadas pela manhã e algumas na hora de dormir. Algumas pessoas podem necessitar de doses de até um máximo 900 mg por dia.

Tratamento de distúrbios do pensamento, emocionais e comportamentais em pacientes com doença de Parkinson25
O tratamento geralmente é iniciado com metade de um comprimido de 25 mg (12,5 mg) à noite, e em seguida, a dose será aumentada gradualmente até que a dose ideal para você seja estabelecida.
O seu tratamento continuará com uma dose diária de Leponex® entre 25 mg e 37,5 mg, e normalmente será tomada em dose única a cada noite.
Algumas pessoas podem necessitar de doses de até 50 mg por dia. Em casos excepcionais, o seu médico pode prescrever uma dose mais elevada, mas a dose nunca deve exceder 100 mg por dia.
Sua pressão arterial47 será avaliada durante as primeiras semanas de tratamento.

Quando tomar Leponex®
Tome Leponex® todos os dias sempre no mesmo horário, isso o ajudará a se lembrar de tomar o medicamento.

Por quanto tempo tomar Leponex®
Continue tomando Leponex® assim como seu médico o orientou.
Se você tiver dúvidas sobre por quanto tempo deve usar Leponex®, fale com seu médico ou farmacêutico.

Se você parar de tomar Leponex®
Riscos de efeitos de interrupção de tratamento Não pare de usar Leponex® repentinamente.
Se este medicamento precisa ser interrompido por qualquer motivo, o seu médico irá reduzir a dose gradualmente ao longo de um período de 1 a 2 semanas para evitar reações adversas. Parar Leponex® repentinamente ou reduzir rapidamente a dose pode causar reações adversas.
Por esta razão, é muito importante que você, e aqueles que cuidam de você sejam capazes de reconhecer os sinais10 da retirada de Leponex®.
Se a interrupção súbita de Leponex® for necessária, o paciente pode ter sintomas11 psicóticos e sintomas11 de abstinência, tais como sudorese64 profusa, dor de cabeça65, náuseas66, vômito67 e diarreia68.
Se você apresentar qualquer um dos sintomas11 acima, informe ao seu médico imediatamente. Estes sinais10 podem ser seguidos por eventos adversos mais graves caso não sejam tratados imediatamente.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser mastigado.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Se você esquecer de tomar uma dose de Leponex®, tome-a logo que se lembrar. No entanto, se o tempo para tomar a próxima dose for menor que 4 horas, ignore a dose esquecida e tome sua próxima dose no horário correto.
Não dobre a dose de Leponex® para compensar a dose esquecida.

Se você parar de tomar Leponex® por mais de dois dias, não recomece o tratamento e contate seu médico assim que possível.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Informe ao seu médico ou farmacêutico assim que possível se apresentar qualquer sintoma48 inesperado enquanto estiver tomando Leponex®, mesmo que você ache que não está relacionado com a medicação. Alguns eventos adversos podem ser graves e precisar de atenção médica.

Muito comuns (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

  • Batimento cardíaco acelerado.

Comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

  • Sinais10 de infecção18 como febre20, calafrios69 graves, dor de garganta21 ou úlceras57 na boca70. Leponex® pode reduzir o número de glóbulos brancos no sangue3, e aumentar a susceptibilidade44 para infecção18;
  • Convulsões;
  • Alto nível de um tipo específico de glóbulos brancos do sangue3, aumento da contagem de glóbulos brancos do sangue3;
  • Perda de consciência, desmaio.

Incomuns (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento):

  • Febre20, câimbras71 musculares, flutuação da pressão arterial47, desorientação, confusão.

Raras (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento):

  • Queda significativa da pressão arterial47;
  • Dor no peito72 devido à inflamação49 do músculo cardíaco50;
  • Dor no peito72 devido à inflamação49 do revestimento mais externo do coração34;
  • Coágulo73 sanguíneo;
  • Baixo nível de glóbulos vermelhos;
  • Entrada de alimentos no pulmão74;
  • Sinais10 de infecção18 do trato respiratório ou pneumonia75, como febre20, tosse, dificuldade para respirar, chiado;
  • Dor abdominal devido à inflamação49 do pâncreas76;
  • Pele23 e olhos77 amarelos, náuseas66 e/ou perda de apetite, urina78 escura, sinal43 de doença do fígado32, hepatite79.

Muito raras (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento):

  • Hemorragia80 espontânea ou manchas escuras na pele23, possíveis sinais10 de nível baixo de plaquetas81 (trombocitopenia82);
  • Altos níveis de plaquetas81 no sangue3;
  • Dificuldade de orientação/confusão, náuseas66/vômitos83, micção84 excessiva, dor abdominal com açúcar37 elevado no sangue3;
  • Dor no peito72, batimentos cardíacos irregulares e insuficiência cardíaca85;
  • Respiração curta e superficial;
  • Mal-estar, vômitos83 com constipação35 grave/prolongada;
  • Pele23 amarela devido à hepatite79 grave, dor abdominal;
  • Inflamação49 do rim33;
  • Ereção86 prolongada;

Morte súbita sem explicação.

  • Desconhecidas: essas reações também podem ocorrer, entretanto a frequência é desconhecida.
  • Sudorese64 profusa, dor de cabeça65, náuseas66, vômitos83 e diarreia68 (sintomas11 de síndrome87 colinérgica88);
  • Quedas devido a convulsões induzidas por Leponex®, sonolência, desmaios, fraqueza muscular;
  • Dor no peito72 que pode ser sintoma48 de ataque cardíaco que pode levar à morte;
  • Dor no peito72 que pode ser sinal43 de inflamação49 no músculo cardíaco50 que pode levar à morte;
  • Dor forte no peito72 (sinais10 de fluxo insuficiente de sangue3 e oxigênio para o músculo cardíaco50);
  • Dor no peito72, tosse, soluços, respiração rápida (sinal43 de acúmulo de líquido entre as camadas de tecido89 que alinham os pulmões90 e a cavidade torácica);
  • Sensação de “batimento”, “palpitação”, ou “vibração” intermitente91 no peito72 (taquicardia9);
  • Batimentos cardíacos rápidos e irregulares (fibrilação atrial). Podem ocorrer palpitações92 ocasionais no coração34, desmaios, falta de ar ou desconforto no peito72;
  • Baixa pressão sanguínea;
  • Insuficiência renal93;
  • Dor abdominal e constipação35, que pode ser um sinal43 de dilatação anormal do intestino grosso36 que pode levar a morte;
  • Dor abdominal que pode ser um sinal43 de rompimento de parte do intestino devido ao seu comprometimento no fornecimento de sangue3 que pode levar à morte;
  • Espasmos94 musculares, febre20, urina78 castanha avermelhada que podem ser possíveis sinais10 de ruptura anormal dos músculos28 (rabdomiólise95);
  • Diferentes graus de dor no peito72 e no abdômen que podem ser um sinal43 de inflamação49 das membranas simultaneamente em várias cavidades corporais, como as do peito72, abdômen e articulações96;
  • Doenças hepáticas97, incluindo doença com aumento de gordura98 no fígado32, morte de células2 do fígado32, toxicidade17/lesão99 hepática100;
  • Doenças do fígado32 que envolvem substituição de tecido89 hepático normal por tecido89 cicatricial que levam à perda da função do fígado32, incluindo eventos que levam a consequências hepáticas97 fatais, tais como a insuficiência hepática101 (que pode levar à morte), lesão99 hepática100 (lesão99 de células2 do fígado32, ducto biliar no fígado32, ou ambos) e transplante de fígado32;
  • Infecção18 comprovada ou fortemente suspeita em conjunto com febre20 ou baixa temperatura corporal, respiração anormalmente rápida, taxa de batimento cardíaco aumentada, alteração na capacidade de resposta e de sensibilização, diminuição da pressão arterial47 (sepsis);
  • Pausas na respiração ou períodos de respiração superficial durante o sono;
  • Reações alérgicas (inchaço45 principalmente da face102, boca70 e garganta21, assim como da língua103, que pode ficar coçando ou dolorida).

Se você apresentar ou observar qualquer uma dessas reações, informe ao seu médico imediatamente.

Algumas reações adversas são muito comuns (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

  • Sonolência;
  • Tonturas46;
  • Constipação35, informe ao seu médico se a constipação35 piorar;
  • Aumento da produção de saliva.

Algumas reações adversas são comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

  • Aumento de peso;
  • Fala arrastada;
  • Movimentos anormais, incapacidade de iniciar o movimento, incapacidade de permanecer imóvel, sentimento interior de inquietação, membros rígidos, mãos104 trêmulas;
  • Agitação/tremor;
  • Rigidez muscular;
  • Dor de cabeça65;
  • Visão105 turva, dificuldade para ler;
  • Alterações no eletrocardiograma106;
  • Tontura107 ao levantar-se, devido à diminuição da pressão arterial47;
  • Pressão arterial47 alta;
  • Náuseas66, vômitos83, boca70 seca;
  • Aumento das enzimas hepáticas108;
  • Problemas de passagem ou retenção de urina78;
  • Febre20;
  • Cansaço.

Algumas reações adversas são incomuns (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento):

  • Gagueira ao falar.

Algumas reações adversas são raras (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento):

  • Sede excessiva, boca70 seca, e eliminação de grande quantidade de urina78 podem ser sinais10 de aumento do nível de açúcar37 no sangue3 (diabetes38). Se você apresentar um destes sintomas11, informe seu médico imediatamente, pois Leponex® pode causar ou piorar a diabetes38.
  • Confusão;
  • Batimento cardíaco irregular;
  • Dificuldade de deglutição109;
  • Aumento das enzimas musculares.

Algumas reações adversas são muito raras (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • Colesterol110 alto;
  • Ácidos graxos elevados no sangue3;
  • Movimento involuntário sem propósito como caretas, estalar dos lábios, piscar rápido dos olhos77;
  • Pensamentos obsessivos e comportamentos repetitivos compulsivos;
  • Inchaço45 das glândulas111 nas bochechas;
  • Reações de pele23.

Algumas reações adversas também podem ocorrer, entretanto a frequência é desconhecida

  • Alterações no exame que mede as ondas cerebrais (eletroencefalograma112/EEG);
  • Diarreia68;
  • Desconforto no estômago58, azia113, desconforto no estômago58 após uma refeição;
  • Fraqueza muscular;
  • Espasmos94 musculares;
  • Dor muscular;
  • Nariz114 entupido;
  • Enurese115 noturna;
  • Erupção116 cutânea117, manchas vermelho-púrpuras118, febre20 ou coceira devido à inflamação49 dos vasos sanguíneos119;
  • Inflamação49 do cólon120 resultando em diarreia68, dor abdominal, febre20;
  • Alteração na coloração da pele23;
  • Erupção116 em borboleta no rosto, dor nas articulações96, dor nos músculos28, febre20 e fadiga121 (lúpus122 eritematoso123);
  • Súbito aumento incontrolável da pressão arterial47 (pseudofeocromocitoma);
  • Curvatura descontrolada do corpo para um lado (pleurotótono);
  • Sobrepeso124 (peso corporal pelo menos 20% maior do que deveria ser);
  • Se você é homem, distúrbio ejaculatório onde o sêmen125 entra na bexiga126 em vez de ser liberado através do pênis127 (orgasmo seco ou ejaculação128 retrógrada).
  • Um forte desejo de mover as pernas (síndrome87 das pernas inquietas) acompanhada de uma sensação desagradável nas pernas

Informe ao seu médico se qualquer uma destas reações afetar você gravemente. Se apresentar qualquer reação não mencionada nesta bula, informe ao seu médico ou farmacêutico.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Se você tomar acidentalmente muitos comprimidos, fale com seu médico ou farmacêutico imediatamente. Você pode precisar de atenção médica.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS

 

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DE RECEITA

 

MS: 1.8830.0034
Farm. Resp.: Dra. Marcia Yoshie Hacimoto - CRF-RJ: 13.349

Fabricado por:
Novartis Saglik Gida ve Tarim Ürünleri Sanayi ve Ticaret AS
Istambul - Turquia

Embalado por:
Anovis Industrial Farmacêutica Ltda.
Taboão da Serra - SP

Importado por:
Mylan Laboratórios Ltda.
Estrada Dr. Lourival Martins Beda, 1118.
Campos dos Goytacazes - RJ - CEP: 28110-000
CNPJ: 11.643.096/0001-22

 

SAC 0800 020 0817


 

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Agranulocitose: Doença causada pela falta ou número insuficiente de leucócitos granulócitos (neutrófilos, basófilos e eosinófilos), que se manifesta como ulcerações na garganta e outras mucosas, seguidas por infecções graves.
2 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
3 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
4 Esquizofrenia: Doença mental do grupo das Psicoses, caracterizada por alterações emocionais, de conduta e intelectuais, caracterizadas por uma relação pobre com o meio social, desorganização do pensamento, alucinações auditivas, etc.
5 Leucócitos: Células sangüíneas brancas. Compreendem tanto os leucócitos granulócitos (BASÓFILOS, EOSINÓFILOS e NEUTRÓFILOS) como os não granulócitos (LINFÓCITOS e MONÓCITOS). Sinônimos: Células Brancas do Sangue; Corpúsculos Sanguíneos Brancos; Corpúsculos Brancos Sanguíneos; Corpúsculos Brancos do Sangue; Células Sanguíneas Brancas
6 Neutrófilos: Leucócitos granulares que apresentam um núcleo composto de três a cinco lóbulos conectados por filamenos delgados de cromatina. O citoplasma contém grânulos finos e inconspícuos que coram-se com corantes neutros.
7 Miocardite: 1. Inflamação das paredes musculares do coração. 2. Infecção do miocárdio causada por bactéria, vírus ou outros microrganismos.
8 Eosinofilia: Propriedade de se corar facilmente pela eosina. Em patologia, é o aumento anormal de eosinófilos no sangue, característico de alergias e infestações por parasitas. Em patologia, é o acúmulo de eosinófilos em um tecido ou exsudato.
9 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
10 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
11 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
12 Taquipneia: Aceleração do ritmo respiratório.
13 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
14 Cardiologista: Médico especializado em tratar pessoas com problemas cardíacos.
15 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
16 Pericardite: Inflamação da membrana que recobre externamente o coração e os vasos sanguíneos que saem dele. Os sintomas dependem da velocidade e grau de lesão que produz. Variam desde dor torácica, febre, até o tamponamento cardíaco, que é uma emergência médica potencialmente fatal.
17 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
18 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
19 Gripe: Doença viral adquirida através do contágio interpessoal que se caracteriza por faringite, febre, dores musculares generalizadas, náuseas, etc. Sua duração é de aproximadamente cinco a sete dias e tem uma maior incidência nos meses frios. Em geral desaparece naturalmente sem tratamento, apenas com medidas de controle geral (repouso relativo, ingestão de líquidos, etc.). Os antibióticos não funcionam na gripe e não devem ser utilizados de rotina.
20 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
21 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
22 Neutropenia: Queda no número de neutrófilos no sangue abaixo de 1000 por milímetro cúbico. Esta é a cifra considerada mínima para manter um sistema imunológico funcionando adequadamente contra os agentes infecciosos mais freqüentes. Quando uma pessoa neutropênica apresenta febre, constitui-se uma situação de “emergência infecciosa”.
23 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
24 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
25 Doença de Parkinson: Doença degenerativa que afeta uma região específica do cérebro (gânglios da base), e caracteriza-se por tremores em repouso, rigidez ao realizar movimentos, falta de expressão facial e, em casos avançados, demência. Os sintomas podem ser aliviados por medicamentos adequados, mas ainda não se conhece, até o momento, uma cura definitiva.
26 Crônico: Descreve algo que existe por longo período de tempo. O oposto de agudo.
27 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
28 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
29 Dopamina: É um mediador químico presente nas glândulas suprarrenais, indispensável para a atividade normal do cérebro.
30 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
31 Medula Óssea: Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sangüíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
32 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
33 Rim: Os rins são órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
34 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
35 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
36 Intestino grosso: O intestino grosso é dividido em 4 partes principais: ceco (cecum), cólon (ascendente, transverso, descendente e sigmoide), reto e ânus. Ele tem um papel importante na absorção da água (o que determina a consistência do bolo fecal), de alguns nutrientes e certas vitaminas. Mede cerca de 1,5 m de comprimento.
37 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
38 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
39 Acidente vascular cerebral: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
40 Próstata: Glândula que (nos machos) circunda o colo da BEXIGA e da URETRA. Secreta uma substância que liquefaz o sêmem coagulado. Está situada na cavidade pélvica (atrás da parte inferior da SÍNFISE PÚBICA, acima da camada profunda do ligamento triangular) e está assentada sobre o RETO.
41 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
42 Olho: s. m. (fr. oeil; ing. eye). Órgão da visão, constituído pelo globo ocular (V. este termo) e pelos diversos meios que este encerra. Está situado na órbita e ligado ao cérebro pelo nervo óptico. V. ocular, oftalm-. Sinônimos: Olhos
43 Sinal: 1. É uma alteração percebida ou medida por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. 2. Som ou gesto que indica algo, indício. 3. Dinheiro que se dá para garantir um contrato.
44 Susceptibilidade: 1. Ato, característica ou condição do que é suscetível. 2. Capacidade de receber as impressões que põem em exercício as ações orgânicas; sensibilidade. 3. Disposição ou tendência para se ofender e se ressentir com (algo, geralmente sem importância); delicadeza, melindre. 4. Em física, é o coeficiente de proporcionalidade entre o campo magnético aplicado a um material e a sua magnetização.
45 Inchaço: Inchação, edema.
46 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
47 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
48 Sintoma: Qualquer alteração da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. O sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
49 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
50 Músculo Cardíaco: Tecido muscular do CORAÇÃO. Composto de células musculares estriadas e involuntárias (MIÓCITOS CARDÍACOS) conectadas, que formam a bomba contrátil geradora do fluxo sangüíneo.
51 Demência: Deterioração irreversível e crônica das funções intelectuais de uma pessoa.
52 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
53 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
54 Bebês: Lactentes. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
55 Contracepção: Qualquer processo que evite a fertilização do óvulo ou a implantação do ovo. Os métodos de contracepção podem ser classificados de acordo com o seu objetivo em barreiras mecânicas ou químicas, impeditivas de nidação e contracepção hormonal.
56 Menstruação: Sangramento cíclico através da vagina, que é produzido após um ciclo ovulatório normal e que corresponde à perda da camada mais superficial do endométrio uterino.
57 Úlceras: Feridas superficiais em tecido cutâneo ou mucoso que podem ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
58 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
59 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
60 Fúngicas: Relativas à ou produzidas por fungo.
61 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
62 Neurolépticos: Medicamento que exerce ação calmante sobre o sistema nervoso, tranquilizante, psicoléptico.
63 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
64 Sudorese: Suor excessivo
65 Cabeça:
66 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
67 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
68 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
69 Calafrios: 1. Conjunto de pequenas contrações da pele e dos músculos cutâneos ao longo do corpo, muitas vezes com tremores fortes e palidez, que acompanham uma sensação de frio provocada por baixa temperatura, má condição orgânica ou ainda por medo, horror, nojo, etc. 2. Sensação de frio e tremores fortes, às vezes com bater de dentes, que precedem ou acompanham acessos de febre.
70 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
71 Câimbras: Contrações involuntárias, espasmódicas e dolorosas de um ou mais músculos.
72 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
73 Coágulo: 1. Em fisiologia, é uma massa semissólida de sangue ou de linfa. 2. Substância ou produto que promove a coagulação do leite.
74 Pulmão: Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
75 Pneumonia: Inflamação do parênquima pulmonar. Sua causa mais freqüente é a infecção bacteriana, apesar de que pode ser produzida por outros microorganismos. Manifesta-se por febre, tosse, expectoração e dor torácica. Em pacientes idosos ou imunodeprimidos pode ser uma doença fatal.
76 Pâncreas: Órgão nodular (no ABDOME) que abriga GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina é composta pelas ILHOTAS DE LANGERHANS, que secretam vários hormônios na corrente sangüínea. A grande porção exócrina (PÂNCREAS EXÓCRINO) é uma glândula acinar composta, que secreta várias enzimas digestivas no sistema de ductos pancreáticos (que desemboca no DUODENO).
77 Olhos:
78 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
79 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
80 Hemorragia: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
81 Plaquetas: Elemento do sangue (não é uma célula porque não apresenta núcleo) produzido na medula óssea, cuja principal função é participar da coagulação do sangue através da formação de conglomerados que tamponam o escape do sangue por uma lesão em um vaso sangüíneo.
82 Trombocitopenia: É a redução do número de plaquetas no sangue. Contrário de trombocitose. Quando a quantidade de plaquetas no sangue é inferior a 150.000/mm³, diz-se que o indivíduo apresenta trombocitopenia (ou plaquetopenia). As pessoas com trombocitopenia apresentam tendência de sofrer hemorragias.
83 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
84 Micção: Emissão natural de urina por esvaziamento da bexiga.
85 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
86 Ereção: 1. Ato ou efeito de erigir ou erguer. 2. Inauguração, criação. 3. Levantamento ou endurecimento do pênis.
87 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
88 Colinérgica: 1. Relativo a ou semelhante à acetilcolina, especialmente quanto à ação fisiológica. 2. Diz-se das sinapses ou das fibras nervosas que liberam ou são ativadas pela acetilcolina.
89 Tecido: Conjunto de células de características semelhantes, organizadas em estruturas complexas para cumprir uma determinada função. Exemplo de tecido: o tecido ósseo encontra-se formado por osteócitos dispostos em uma matriz mineral para cumprir funções de sustentação.
90 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
91 Intermitente: Nos quais ou em que ocorrem interrupções; que cessa e recomeça por intervalos; intervalado, descontínuo. Em medicina, diz-se de episódios de febre alta que se alternam com intervalos de temperatura normal ou cujas pulsações têm intervalos desiguais entre si.
92 Palpitações: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
93 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
94 Espasmos: 1. Contrações involuntárias, não ritmadas, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosas ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
95 Rabdomiólise: Síndrome caracterizada por destruição muscular, com liberação de conteúdo intracelular na circulação sanguínea. Atualmente, a rabdomiólise é considerada quando há dano secundário em algum órgão associado ao aumento das enzimas musculares. A gravidade da doença é variável, indo de casos de elevações assintomáticas de enzimas musculares até situações ameaçadoras à vida, com insuficiência renal aguda ou distúrbios hidroeletrolíticos. As causas da rabdomiólise podem ser classificadas em quatro grandes grupos: trauma ou lesão muscular direta, excesso de atividade muscular, defeitos enzimáticos hereditários ou outras condições clínicas.
96 Articulações:
97 Hepáticas: Relativas a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
98 Gordura: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Os alimentos que fornecem gordura são: manteiga, margarina, óleos, nozes, carnes vermelhas, peixes, frango e alguns derivados do leite. O excesso de calorias é estocado no organismo na forma de gordura, fornecendo uma reserva de energia ao organismo.
99 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
100 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
101 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
102 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
103 Língua:
104 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
105 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
106 Eletrocardiograma: Registro da atividade elétrica produzida pelo coração através da captação e amplificação dos pequenos potenciais gerados por este durante o ciclo cardíaco.
107 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
108 Enzimas hepáticas: São duas categorias principais de enzimas hepáticas. A primeira inclui as enzimas transaminasas alaninoaminotransferase (ALT ou TGP) e a aspartato aminotransferase (AST ou TOG). Estas são enzimas indicadoras do dano às células hepáticas. A segunda categoria inclui certas enzimas hepáticas como a fosfatase alcalina (FA) e a gamaglutamiltranspeptidase (GGT) as quais indicam obstrução do sistema biliar, quer seja no fígado ou nos canais maiores da bile que se encontram fora deste órgão.
109 Deglutição: Passagem dos alimentos desde a boca até o esôfago; ação ou efeito de deglutir; engolir. É um mecanismo em parte voluntário e em parte automático (reflexo) que envolve a musculatura faríngea e o esfíncter esofágico superior.
110 Colesterol: Tipo de gordura produzida pelo fígado e encontrada no sangue, músculos, fígado e outros tecidos. O colesterol é usado pelo corpo para a produção de hormônios esteróides (testosterona, estrógeno, cortisol e progesterona). O excesso de colesterol pode causar depósito de gordura nos vasos sangüíneos. Seus componentes são: HDL-Colesterol: tem efeito protetor para as artérias, é considerado o bom colesterol. LDL-Colesterol: relacionado às doenças cardiovasculares, é o mau colesterol. VLDL-Colesterol: representa os triglicérides (um quinto destes).
111 Glândulas: Grupo de células que secreta substâncias. As glândulas endócrinas secretam hormônios e as glândulas exócrinas secretam saliva, enzimas e água.
112 Eletroencefalograma: Registro da atividade elétrica cerebral mediante a utilização de eletrodos cutâneos que recebem e amplificam os potenciais gerados em cada região encefálica.
113 Azia: Pirose. Sensação de dor epigástrica semelhante a uma queimadura, geralmente acompanhada de regurgitação de suco gástrico para dentro do esôfago.
114 Nariz: Estrutura especializada que funciona como um órgão do sentido do olfato e que também pertence ao sistema respiratório; o termo inclui tanto o nariz externo como a cavidade nasal.
115 Enurese: Definida como a perda involuntária de urina. Ocorre quando a pressão dentro da bexiga excede aquela que se verifica dentro da uretra, ou seja, há um aumento considerável da pressão para urinar dentro da bexiga, isso ocorre durante a fase de enchimento do ciclo de micção. Pode também ser designada de “incontinência urinária“. E ocorre com certa frequência à noite, principalmente entre os idosos.
116 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
117 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
118 Púrpuras: Lesões hemorrágicas de cor vinhosa, que não desaparecem à pressão, com diâmetro superior a um centímetro.
119 Vasos Sanguíneos: Qualquer vaso tubular que transporta o sangue (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias).
120 Cólon:
121 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
122 Lúpus: 1. É uma inflamação crônica da pele, caracterizada por ulcerações ou manchas, conforme o tipo específico. 2. Doença autoimune rara, mais frequente nas mulheres, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico. Nesta patologia, a defesa imunológica do indivíduo se vira contra os tecidos do próprio organismo como pele, articulações, fígado, coração, pulmão, rins e cérebro. Essas múltiplas formas de manifestação clínica, às vezes, podem confundir e retardar o diagnóstico. Lúpus exige tratamento cuidadoso por médicos especializados no assunto.
123 Eritematoso: Relativo a ou próprio de eritema. Que apresenta eritema. Eritema é uma vermelhidão da pele, devido à vasodilatação dos capilares cutâneos.
124 Sobrepeso: Peso acima do normal, índice de massa corporal entre 25 e 29,9.
125 Sêmen: Sêmen ou esperma. Líquido denso, gelatinoso, branco acinzentado e opaco, que contém espermatozoides e que serve para conduzi-los até o óvulo. O sêmen é o líquido da ejaculação. Ele é composto de plasma seminal e espermatozoides. Este plasma contém nutrientes que alimentam e protegem os espermatozoides.
126 Bexiga: Órgão cavitário, situado na cavidade pélvica, no qual é armazenada a urina, que é produzida pelos rins. É uma víscera oca caracterizada por sua distensibilidade. Tem a forma de pêra quando está vazia e a forma de bola quando está cheia.
127 Pênis: Órgão reprodutor externo masculino. É composto por uma massa de tecido erétil encerrada em três compartimentos cilíndricos fibrosos. Dois destes compartimentos, os corpos cavernosos, ficam lado a lado ao longo da parte superior do órgão. O terceiro compartimento (na parte inferior), o corpo esponjoso, abriga a uretra.
128 Ejaculação: 1. Ato de ejacular. Expulsão vigorosa; forte derramamento (de líquido); jato. 2. Em fisiologia, emissão de esperma pela uretra no momento do orgasmo. 3. Por extensão de sentido, qualquer emissão. 4. No sentido figurado, fartura de palavras; arrazoado.
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