NOROGIL Drageas

Sanofi Aventis Farmacêutica Ltda

Atualizado em 09/12/2014

NOROGIL®
drágeas1 - lomifilina e mesilato de dihidroergocristina

Forma Farmacêutica e Apresentação de Norogil Drageas1

Frasco com 20 drágeas1

Composição de Norogil Drageas1

Cada drágea2 contém:

Lomifilina....................80 mg

Mesilato de dihidroergocristina...................0,80 mg

Excipientes q.s.p....................1 drágea2

(lactose3, amido de milho, polividona, talco, estearato de magnésio, acetilftalato de celulose, dibutilftalato, açúcar4, aerosil 200, carboximetilcelulose sódica, polissorbato 80, dióxido de titânio e macrogol 6000).

Informação ao Paciente de Norogil Drageas1

Ação esperada do medicamento: NOROGIL é um medicamento à base de lomifilina e dihidroergocristina utilizado em pacientes com problemas circulatórios cerebrais.

Cuidados de armazenamento: NOROGIL deve ser mantindo em sua embalagem original, a temperatura ambiente.

Prazo de validade: vide cartucho. Ao utilizar o medicamento confira sempre o prazo de validade impresso na embalagem externa do produto. Não utilizar medicamento com prazo de validade vencido; pode ser perigoso para sua saúde5.

Gravidez6 e lactação7: informe seu médico a ocorrência de gravidez6 durante o tratamento ou após o seu término ou se está amamentando.

Cuidados de administração: siga corretamente as instruções de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Recomenda-se a utilização de NOROGIL durante as refeições.

Interrupção do tratamento: não interromper ou modificar o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Reações adversas: informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis tais como: náuseas8, problemas estomacais, sonolência, bem como quaisquer outros sinais9 ou sintomas10.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

Contra-indicações e Precauções: informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.

NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SAÚDE5.

Informação Técnica de Norogil Drageas1

NOROGIL aumenta o fluxo sangüíneo cerebral, sendo este efeito comprovado mediante estudos em seres humanos com radiocirculografia isotópica, velocimetria ultrasonora e cineangiografia isotópica.

NOROGIL melhora o metabolismo11 cerebral, sendo demonstrado em animais mediante provas com trietilestanho.

NOROGIL melhora a tolerância à isquemia12, demonstrado em animais mediante provas com desoxiglicose marcada.

NOROGIL melhora a tolerância das crises de hipertensão13, demonstrado em animais mediante provas com tiramina.

Experimentalmente a lomifilina melhora a reabsorção intestinal da dihidroergocristina. A evolução das taxas sangüíneas da última sugere a atuação de um ciclo enterohepático que poderia explicar a meia-vida longa deste princípio terapêutico (3 a 4 horas).

Indicações de Norogil Drageas1

. Afecções14 de origem vascular15 em ORL: vertigens16, acúfeno17, labirintite18 traumática.

. Retinopatias de origem vascular15: diabéticas, arterioscleróticas ou hipertensivas.

. Insuficiência19 circulatória cerebral crônica.

. Tratamento sindrômico dos traumatismos cranianos.

Contra-Indicações de Norogil Drageas1

NOROGIL é contra-indicado a pacientes que apresentam hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da fórmula.

Precauções e Advertências de Norogil Drageas1

Apesar de NOROGIL apresentar propriedades antihipertensivas experimentais em animais, não é recomendada a substituição da terapia para hipertensão arterial20 pelo NOROGIL.

Uso na Gravidez6 e lactação7: apesar de estudos experimentais relativos não demonstrarem efeito teratogênico21 ou fetotóxico, não é recomendado o uso de NOROGIL durante a gravidez6 e lactação7.

Interações Medicamentosas de Norogil Drageas1

Não há relato até o momento.

Reações Adversas de Norogil Drageas1

Podem ocorrer raramente reações tais como: discreta obstrução nasal, náusea22 transitória e distúrbios gástricos.

Pode também ocorrer discreta sonolência que tende a desaparecer com a diminuição da posologia.

Posologia de Norogil Drageas1

Em geral, 2 a 3 drágeas1 ao dia, preferencialmente durante as refeições.

Superdosagem de Norogil Drageas1

Até o presente momento, não foi relatado nenhum sintoma23 decorrente de superdosagem.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.

NOROGIL Drageas - Laboratório

Sanofi Aventis Farmacêutica Ltda
Rua Conde Domingos Papais, 413
Suzano/SP - CEP: 08613-010
Site: http://www.sanofi-aventis.com.br
C.N.P.J. 02.685.377/0008-23 - Indústria Brasileira

Ou

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CNPJ 02.685.377/0019-86 - Indústria Brasileira
Atendimento ao Consumidor 0800-703-0014
www.sanofi-aventis.com.br

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Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Drágeas: Comprimidos ou pílulas contendo preparado farmacêutico.
2 Drágea: Comprimido ou pílula contendo preparado farmacêutico.
3 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
4 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
5 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
6 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
7 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
8 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
9 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
10 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
11 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
12 Isquemia: Insuficiência absoluta ou relativa de aporte sanguíneo a um ou vários tecidos. Suas manifestações dependem do tecido comprometido, sendo a mais frequente a isquemia cardíaca, capaz de produzir infartos, isquemia cerebral, produtora de acidentes vasculares cerebrais, etc.
13 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
14 Afecções: Quaisquer alterações patológicas do corpo. Em psicologia, estado de morbidez, de anormalidade psíquica.
15 Vascular: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
16 Vertigens: O termo vem do latim “vertere” e quer dizer rodar. A definição clássica de vertigem é alucinação do movimento. O indivíduo vê os objetos do ambiente rodarem ao seu redor ou seu corpo rodar em relação ao ambiente.
17 Acúfeno: Qualquer sensação auditiva não provocada por estímulo exterior ao organismo; acufênio, zumbido.
18 Labirintite: Doença que pode acometer tanto o equilíbrio, quanto a parte auditiva. Os órgãos responsáveis pelo equilíbrio e pela audição estão situados no ouvido interno e se comunicam com o sistema nervoso central através dos nervos da audição e do nervo vestibular. Doenças infecciosas, inflamatórias, tumorais e alterações genéticas podem ocasionar alterações nessas estruturas anatômicas. Além da vertigem, a labirintite pode apresentar manifestações neurovegetativas - náuseas, vômitos, sudorese e alterações gastrintestinais como também estar associada a manifestações auditivas - perda de audição, sensação de ouvido cheio ou tapado e zumbido.
19 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
20 Hipertensão arterial: Aumento dos valores de pressão arterial acima dos valores considerados normais, que no adulto são de 140 milímetros de mercúrio de pressão sistólica e 85 milímetros de pressão diastólica.
21 Teratogênico: Agente teratogênico ou teratógeno é tudo aquilo capaz de produzir dano ao embrião ou feto durante a gravidez. Estes danos podem se refletir como perda da gestação, malformações ou alterações funcionais ou ainda distúrbios neurocomportamentais, como retardo mental.
22 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
23 Sintoma: Qualquer alteração da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. O sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.

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