Preço de Hydrea em Fairfield/SP: R$ 261,05

Hydrea

BRISTOL-MYERS SQUIBB FARMACÊUTICA LTDA

Atualizado em 04/09/2019

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Hydrea®
hidroxiureia
Cápsulas

APRESENTAÇÃO

Cápsulas
Frascos com 100 cápsulas

USO ORAL
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

Cada cápsula de Hydrea contém:

hidroxiureia 500 mg
excipiente q.s.p. 1 cápsula

Excipientes: fosfato de sódio dibásico, ácido cítrico, estearato de magnésio e lactose1.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Hydrea é indicado para o tratamento de leucemia2 (câncer3 de origem na medula óssea4) mielocítica crônica resistente e melanoma5 (tumor6 maligno que deriva do melanócito – célula7 que produz a melanina8).

Hydrea, combinado com radioterapia9, é também indicado para o tratamento de câncer3 de células10 escamosas primárias de cabeça11 e pescoço12 (com exceção dos lábios) e câncer3 de colo uterino13.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Hydrea atua sobre determinados tipos de tumores, quer isoladamente, quer em conjunto com radioterapia9 ou outros medicamentos contra o câncer3. Seu mecanismo de ação ainda não é completamente conhecido.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Hydrea é contraindicado em pacientes que apresentam hipersensibilidade à hidroxiureia ou a qualquer componente da formulação.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Durante o tratamento você deve manter uma ingestão adequada de líquidos.

O tratamento com Hydrea não deve ser iniciado se a função da medula óssea4 estiver deprimida, ou seja, se você estiver com baixo número de células sanguíneas14 [leucopenia15 (contagem de leucócitos16 – glóbulos brancos – menor que 2500 células10/mm3 ) ou trombocitopenia17 (contagem de plaquetas18 menor que 100.000/mm3 ), ou anemia19 grave (diminuição das hemácias20 – glóbulos vermelhos – circulantes no sangue21)]. Hydrea pode atrapalhar o funcionamento da medula óssea4; a leucopenia15 é, em geral, a primeira e mais comum manifestação da mielodepressão (depressão da medula óssea4). Trombocitopenia17 e anemia19 ocorrem menos frequentemente e são raramente observadas sem uma leucopenia15 anterior. A diminuição da função da medula óssea4 ocorre mais em indivíduos que tenham anteriormente realizado radioterapia9 ou tratamento com medicamentos quimioterápicos citotóxicos22 (como a mitoxantrona). Nestes casos, Hydrea deve ser usado com cautela. A recuperação da mielodepressão é rápida quando o tratamento é interrompido.

A anemia19 grave deve ser corrigida antes do início do tratamento com Hydrea.

Anormalidades eritrocíticas, ou seja, nos glóbulos vermelhos do sangue21: eritropoiese23 megaloblástica (formação de eritrócitos24 de grande tamanho), que é autolimitante, é frequentemente observada no início do tratamento com Hydrea. A alteração no formato destas células10 assemelha-se à encontrada na anemia perniciosa25 (anemia19 grave devido à má absorção digestiva da vitamina26 B12), porém não está relacionada à falta de vitamina26 B12 ou ácido fólico. A macrocitose (presença de células10 de grande tamanho no sangue21) pode mascarar o desenvolvimento acidental da falta de ácido fólico; determinações regulares do ácido fólico sérico são recomendadas. A hidroxiureia também pode retardar a excreção de ferro e reduzir a proporção de ferro utilizada pelos eritrócitos24 no sangue21, porém não parece alterar o tempo de sobrevida27 dos glóbulos vermelhos.

Pacientes que tenham recebido radioterapia9 anterior podem sofrer agravamento de eritema28 (vermelhidão na pele29) pós-irradiação quando tratados com Hydrea.

Hepatotoxicidade30 e falência hepática31 (problemas relacionados ao fígado32 que podem ser fatais) foram relatadas mais frequentemente em indivíduos HIV33-positivos, recebendo tratamento combinado com hidroxiureia, didanosina e estavudina. Essa combinação deve ser evitada. Pancreatite34 (inflamação35 do pâncreas36) não-fatal e fatal e deficiência dos nervos que transportam a informação (neuropatia periférica37), grave em alguns casos, também ocorreram nesses pacientes, durante terapia com hidroxiureia e didanosina, com ou sem estavudina.

Vasculite38 cutânea39 (inflamação35 na parede dos vasos sanguíneos40 da pele29), incluindo ulcerações41 (feridas tipo úlceras42) e gangrena43 (morte do tecido44), ocorreram em pacientes com desordens da medula óssea4 durante a terapia com hidroxiureia, sendo mais comum naqueles com um histórico de, ou recebendo terapia concomitantemente com interferon. Se você desenvolver feridas causadas pela inflamação35 dos vasos sanguíneos40, deve descontinuar o uso de Hydrea e procurar o médico, para que ele possa indicar medicamentos citorredutores alternativos.

Em pacientes recebendo terapia com hidroxiureia por longo período para desordens da medula óssea4, como policitemia vera45 (distúrbio na medula óssea4, no qual ocorre superprodução de glóbulos vermelhos) e trombocitemia (excesso de plaquetas18), foi relatado o desenvolvimento de leucemia2 secundária. Câncer3 de pele29 também foi relatado em pacientes recebendo hidroxiureia por longo período. Você deve proteger a sua pele29 da exposição ao sol, realizar autoinspeção da pele29 durante o tratamento e após a descontinuação da terapia com hidroxiureia e informar ao médico qualquer alteração que você perceba.

Insuficiência Renal46

Se você apresentar problemas nos rins47, informe seu médico, pois Hydrea deve ser usado com precaução. (ver “6. Como devo usar este medicamento?”).

Gravidez48, Lactação49 e Fertilidade

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez48.

Mulheres em idade fértil devem evitar a gravidez48 uma vez que Hydrea pode causar dano no feto50. A hidroxiureia é secretada no leite humano. Devido ao potencial de reações adversas graves no bebê, informe o seu médico se você estiver amamentando, para que ele decida entre suspender a amamentação51 ou o tratamento com Hydrea, levando em consideração a importância do medicamento para a mãe.

Foram observados azoospermia52 (ausência de espermatozóides53) ou oligospermia (número reduzido de espermatozóides53) nos homens. Pacientes do sexo masculino devem ser informados sobre a possibilidade de conservação de esperma54 antes do início da terapia. Hydrea pode ser tóxica ao material genético. Homens sob terapia são aconselhados a usar contraceptivos seguros durante e pelo menos um ano após a terapia.

Uso em Crianças

A segurança e a eficácia de Hydrea em crianças não foram estabelecidas.

Uso em Idosos

Idosos podem ser mais sensíveis aos efeitos de Hydrea e podem necessitar de tratamento com dosagens mais baixas.

Efeito na capacidade de dirigir / operar máquinas

O efeito de Hydrea sobre dirigir ou operar máquinas não foi estudado. Como Hydrea pode provocar sonolência e outros efeitos neurológicos, a vigília (estado normal de consciência) pode estar prejudicada.

Vacinação

O uso concomitante de Hydrea com uma vacina55 feita a partir de micro-organismo vivo pode aumentar a reação adversa do mesmo pois os mecanismos normais de defesa podem ser suprimidos por Hydrea. A vacinação com uma vacina55 viva em um paciente tomando Hydrea pode resultar em infecção56 grave. A resposta de anticorpos57 (defesa contra a agressão) do paciente às vacinas pode ser diminuída. A utilização de vacinas vivas deve ser evitada e um parecer individual de um especialista deve ser solicitado (ver Interações Medicamentosas).

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Interação medicamento – medicamento

O uso simultâneo de hidroxiureia e outros medicamentos depressores da medula óssea4 ou radioterapia9 pode aumentar a probabilidade de ocorrência de diminuição da função da medula óssea4 ou outras reações adversas (ver “8. Quais os males que este medicamento pode me causar?”).

Estudos mostraram que a citarabina tem seu efeito tóxico aumentado em células10 tratadas com Hydrea.

A utilização de Hydrea combinado com outros medicamentos ou com radioterapia9 ficará exclusivamente a critério médico.

Interação medicamento – exame laboratorial

Estudos têm mostrado que a hidroxiureia pode provocar resultados elevados falsos na determinação de ureia58, ácido úrico e ácido lático, devido a sua interferência nas enzimas urease, uricase e desidrogenase láctica59.

Interação medicamento – alimento

Não há dados sobre o efeito dos alimentos na absorção da hidroxiureia.

Outras interações

Há um risco aumentado de doença sistêmica fatal induzida pela vacina55 com o uso concomitante de vacinas vivas. As vacinas vivas não são recomendadas em pacientes imunossuprimidos (ver Vacinação).

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento de seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde60.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Conservar o produto em temperatura ambiente (entre 15º e 30ºC). Evitar calor excessivo. Manter o frasco bem fechado.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas – aspecto do medicamento

Hydrea é apresentado na forma de cápsula gelatinosa dura, composta de duas partes, a qual pode ter um leve odor de gelatina. Deve ser brilhante, reluzente, sem pó aderido, manchas e marcas de dedo. A tampa da cápsula tem cor verde opaco e o corpo tem cor rosa opaco. Deve estar impresso “BMS 303” em preto na cápsula.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

A posologia deve ser baseada no seu peso real ou ideal, levando-se em conta o menor valor. Hydrea deve ser administrado por via oral.

Tumores Sólidos:

  • Tratamento intermitente61 (com interrupções): 80 mg/kg administrados por via oral como dose única a cada três dias.
  • Tratamento contínuo (sem interrupções): 20-30 mg/kg administrados por via oral em dose única diária.

O tratamento de dosagem intermitente61 pode oferecer a vantagem de reduzir a toxicidade62 (p.ex.: depressão da medula óssea4).

  • Tratamento combinado com radioterapia9 (para câncer3 de cabeça11 e pescoço12 e colo uterino13): 80 mg/kg administrados por via oral em dose única a cada três dias.

O tratamento com Hydrea deve ser iniciado no mínimo sete dias antes do começo da irradiação e continuado durante a radioterapia9 e daí em diante, indefinidamente, contanto que você seja mantido sob observação adequada e não apresente nenhuma toxicidade62 incomum ou grave.

Leucemia2 Mielocítica Crônica Resistente:

  • Tratamento contínuo: 20-30 mg/kg administrados por via oral como uma dose única diária.

O período adequado para verificar se Hydrea está tendo o efeito esperado é de 6 semanas. Se houver resposta clínica aceitável, deve-se continuar o tratamento indefinidamente. O médico deve interromper o tratamento se o número de leucócitos16 do seu sangue21 diminuir para menos de 2.500/mm3, ou a contagem de plaquetas18 do seu sangue21 for inferior a 100.000/mm3. Nestes casos, a contagem deve ser reavaliada após 3 dias, e o médico reiniciará o tratamento quando os valores voltarem ao normal. A recuperação da formação destes componentes do sangue21 é geralmente rápida. Se não ocorrer recuperação imediata durante o tratamento combinado de Hydrea e radioterapia9, seu médico também pode interromper a radioterapia9. A anemia19, mesmo se grave, pode ser controlada sem interrupção do tratamento com Hydrea.

Insuficiência renal46

Como a excreção renal63 é uma via de eliminação de fármacos, deve-se considerar a redução da dose de Hydrea para indivíduos com problemas nos rins47. Seu médico pode recomendar um monitoramento intenso dos parâmetros hematológicos (componentes do sangue21).

Insuficiência hepática64

Não há orientação específica para ajuste de dose em pacientes com disfunção hepática31. Seu médico pode recomendar um monitoramento intenso dos parâmetros hematológicos.

Pacientes idosos

Pacientes idosos podem precisar de tratamento com doses menores.

Tratamento combinado com outros medicamentos

O uso de Hydrea combinado com outros medicamentos mielossupressores pode necessitar de ajuste de dose.

Como Hydrea pode aumentar o nível de ácido úrico no sangue21, pode ser necessário o ajuste da dose de medicamentos uricosúricos (como por exemplo a probenicida).

Hydrea deve ser utilizado cuidadosamente em pacientes que tenham recebido recentemente radioterapia9 extensa ou quimioterapia65 com outros medicamentos citotóxicos22 (ver “4. O que devo saber antes de usar este medicamento?”).

Alterações graves no estômago66, como náusea67, vômitos68 e anorexia69 (diminuição ou perda de apetite), resultantes do tratamento combinado, podem ser habitualmente controladas pela interrupção do tratamento com Hydrea.

Dor ou desconforto causados pela inflamação35 das mucosas70 no local irradiado (área onde foi aplicada a radioterapia9) são usualmente controlados pelo uso de anestésicos tópicos (como por exemplo lidocaína, butambeno) e analgésicos71 administrados por via oral (como por exemplo paracetamol, dipirona). Se a reação for grave, o tratamento com Hydrea pode ser temporariamente interrompido; se for extremamente grave, deve-se, além disso, adiar temporariamente a dosagem de irradiação.

Instruções de uso

Se você preferir ou for incapaz de engolir cápsulas, o conteúdo da cápsula pode ser colocado em um copo com água e ingerido imediatamente. Algum componente inerte, sem ação contra a doença, pode flutuar na superfície da água.

Você deve ter cuidado ao retirar o conteúdo da cápsula para que este não entre em contato com pele29 e mucosas70 e para que você não inale o pó ao abrir a cápsula. Pessoas que não estejam utilizando Hydrea não devem ser expostas a este medicamento. É recomendável utilizar luvas descartáveis ao manusear Hydrea ou frascos contendo Hydrea e lavar as mãos72 antes e depois do manuseio.

Se o pó se esparramar, deve ser imediatamente limpo com uma toalha úmida descartável e descartado em um recipiente fechado, como um saco plástico, assim como as cápsulas vazias. Hydrea deve ser mantido longe do alcance das crianças e de animais de estimação.

Para segurança e eficácia desta apresentação, Hydrea não deve ser administrado por vias não recomendadas. A administração deve ser somente pela via oral.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Se você esqueceu de tomar Hydrea no horário pré-estabelecido, por favor procure seu médico. Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Hematológicas: depressão da medula óssea4 (leucopenia15, anemia19 e trombocitopenia17) (ver “5. Onde, como e por quanto tempo posso guardar este medicamento?”).

Gastrintestinais: estomatite73 (inflamação35 da mucosa74 oral), anorexia69, náusea67, vômitos68, diarreia75 e constipação76 (prisão de ventre).

Dermatológicas: erupção77 maculopapular78 (erupção77 na pele29 caracterizada pelo aparecimento de manchas avermelhadas), eritema28 facial, eritema28 periférico, ulceração79 da pele29 (ferida de cicatrização difícil) e alterações da pele29 como dermatomiosite (inchaço80 e inflamação35 dos músculos81). Observou-se hiperpigmentação (escurecimento da pele29), pigmentação das unhas82, eritema28, atrofia83 da pele29 e unhas82, descamação84, pápulas85 violáceas (lesão86 cutânea39 saliente de cor violeta) e alopecia87 (queda de cabelo88) em alguns pacientes após vários anos de tratamento de manutenção diária (longa duração) com Hydrea. Alopecia87 ocorre raramente. Câncer3 de pele29 também foi raramente observado.
Vasculite38 cutânea39, incluindo ulcerações41 decorrentes da vasculite38 cutânea39 e gangrena43, ocorreram em pacientes com doenças mieloproliferativas89 durante o tratamento com hidroxiureia. A vasculite38 cutânea39 foi relatada mais frequentemente em pacientes com um histórico de uso de, ou recebendo tratamento combinado com interferon.

Neurológicas: Sonolência; raros casos de cefaleia90 (dor de cabeça11), tontura91, desorientação, alucinações92 e convulsões.

Renais: Níveis elevados no sangue21 de ácido úrico, ureia58 e creatinina93; raros casos de disúria94 (dificuldade e dor ao urinar).

Hipersensibilidade: Febre95 induzida por medicamentos. Febre95 alta (> 39 °C) que requer hospitalização foi relatada em alguns casos concomitantemente com manifestações gastrointestinais, pulmonares, musculoesqueléticas, hepatobiliares96, dermatológicas ou cardiovasculares. O quadro tipicamente ocorre dentro de 6 semanas do início com hidroxiureia, mas é prontamente resolvido após a sua descontinuação. Na readministração de hidorxiureia, a febre95 reapareceu dentro de 24 horas.

Outras: Febre95, calafrios97, mal-estar, astenia98 (fraqueza muscular), azoospermia52 (ausência de espermatozóides53) ou oligospermia (número reduzido de espermatozóides53), aumento de enzimas do fígado32, colestase99 (redução do fluxo do líquido biliar) hepatite100 e síndrome101 da lise102 tumoral. Retenção anormal de bromossulfaleína foi também relatada. Casos raros de reações pulmonares agudas [infiltrados pulmonares difusos/fibrose103 e dispneia104 (falta de ar)].

Informe seu médico imediatamente caso apresente febre95, tosse ou problemas respiratórios. Tais sintomas105 podem ser sinais106 de Doença Pulmonar Intersticial107, uma doença pulmonar séria.

Em pacientes HIV33-positivos recebendo tratamento combinado de hidroxiureia e outros medicamentos antirretrovirais, em particular a didanosina + estavudina, relatou-se pancreatite34 fatal e não-fatal, hepatotoxicidade30 e falência do fígado32 resultando em morte e neuropatia periférica37 grave.

Associação de Hydrea e Radioterapia9

As reações adversas observadas com o tratamento combinado de Hydrea e radioterapia9 foram semelhantes àquelas relatadas com o uso de Hydrea isoladamente, principalmente diminuição da função da medula óssea4 (leucopenia15 e anemia19) e irritação gástrica. Quase todos os pacientes recebendo um ciclo adequado de tratamento com a associação de Hydrea e radioterapia9 irão desenvolver leucopenia15. Trombocitopenia17 (<100.000/mm3) tem ocorrido raramente e usualmente na presença de leucopenia15 acentuada. Hydrea pode potencializar algumas reações adversas normalmente relatadas com a radioterapia9 isolada, tais como desconforto gástrico e mucosite108 (inflamação35 das mucosas70).

A Tabela abaixo inclui todos os eventos adversos citados acima agrupados de acordo com a frequência e a classificação órgão-sistema, seguindo as seguintes categorias:

  • Muito comum: > 1/10 (> 10%)
  • Comum (frequente): >1/100 e < 1/10 (> 1% e < 10%)
  • Incomum (Infrequente): > 1/1.000 e < 1/100 (> 0,1% e < 1%)
  • Rara: > 1/10.000 e < 1.000 (> 0,01% e < 0,1%)
  • Muito rara: < 1/10.000 (< 0,01%)
  • Não conhecida: Não pode ser estimada pelos dados disponíveis

EVENTOS ADVERSOS REPORTADOS DURANTE A FASE CLÍNICA OU NO PERÍODO DE PÓS-COMERCIALIZAÇÃO

Classificação Órgão-Sistema

Frequência

Eventos adversos

Desordens do sistema reprodutivo e mama109

Muito comum

Azoospermia52, oligospermia

Infecções110 e Infestações

Rara

Gangrena43

Neoplasias111 benignas e malignas (incluindo cistos e pólipos112)

Comum

Câncer3 de pele29

Desordens do sangue21 e Sistema Linfático113

Muito comum

Falência da medula óssea4, diminuição de linfócitos CD4, leucopenia15, trombocitopenia17, anemia19

Desordens do Metabolismo114 e Nutrição115

Muito comum

Anorexia69

Raro

Síndrome101 da lise102 tumoral

Desordens Psiquiátricas

Comum

Alucinação116, desorientação

Desordens do Sistema Nervoso117

Comum

Convulsão118, tontura91, neuropatia119

periférica, sonolência, dor de cabeça11

Desordens Respiratórias, Torácicas e do Mediastino120

Comum

Fibrose103 pulmonar, infiltração

nos pulmões121, dispneia104

Não conhecida

Doença pulmonar intersticial107

Desordens Gastrintestinais

Muito comum

Pancreatite341, náusea67, vômito122diarreia75, estomatite73, constipação76, mucosite108, desconforto estomacal, dispepsia123 (dificuldade de digestão124)

Desordens Hepatobiliares96

Comum

Hepatotoxicidade301, aumento das enzimas hepáticas125, colestase99, hepatite100

Desordens do tecido subcutâneo126 e pele29

Muito comum

Vasculites cutâneas127, dermatomiosites, alopecia87, erupção77 maculopapular78, erupção77 papular, esfoliação cutânea39, atrofia83 cutânea39, úlcera128 cutânea39, eritema28, hiperpigmentação cutânea39, desordens nas unhas82

Não conhecida

Pigmentação das unhas82

Desordens Renais e Urinárias

Muito comum

Disúria94, aumento de creatinina93 no sangue21, aumento de ureia58 no sangue21, aumento de ácido úrico no sangue21

Desordens Gerais e Condições de Administração Local

Muito comum

Pirexia129 (febre95), astenia98, calafrios97, mal-estar

1 Pancreatite34 fatal e não-fatal e hepatotoxicidade30 foram relatadas em pacientes HIV33-positivos que receberam hidroxiureia em combinação com agentes antirretrovirais, em particular didanosina + estavudina.

Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Relatou-se toxicidade62 mucocutânea aguda em pacientes recebendo hidroxiureia em doses várias vezes superiores à dose terapêutica130. Irritação da pele29 acompanhada por quadro doloroso, eritema28 violáceo (manchas com tons violeta), edema131 (inchaço80) das palmas das mãos72 e sola dos pés seguida de descamação84 dos mesmos, hiperpigmentação (escurecimento) grave generalizada da pele29 e estomatite73 também foram observadas.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

Reg. MS - 1.0180.0093
Responsável Técnico: Dra. Elizabeth M. Oliveira CRF-SP nº 12.529

Fabricado por:
Corden Pharma Latina S.p.A. Via Del Murilo, Km 2800 Sermoneta (Latina) - Itália

Importado por:
Bristol-Myers Squibb Farmacêutica LTDA.
Rua Verbo Divino, 1711 – Chácara Santo Antônio - São Paulo - SP
CNPJ 56.998.982/0001-07


SAC 0800 727 6160

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
2 Leucemia: Doença maligna caracterizada pela proliferação anormal de elementos celulares que originam os glóbulos brancos (leucócitos). Como resultado, produz-se a substituição do tecido normal por células cancerosas, com conseqüente diminuição da capacidade imunológica, anemia, distúrbios da função plaquetária, etc.
3 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
4 Medula Óssea: Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sangüíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
5 Melanoma: Neoplasia maligna que deriva dos melanócitos (as células responsáveis pela produção do principal pigmento cutâneo). Mais freqüente em pessoas de pele clara e exposta ao sol.Podem derivar de manchas prévias que mudam de cor ou sangram por traumatismos mínimos, ou instalar-se em pele previamente sã.
6 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica.
7 Célula: Unidade funcional básica de todo tecido, capaz de se duplicar (porém algumas células muito especializadas, como os neurônios, não conseguem se duplicar), trocar substâncias com o meio externo à célula, etc. Possui subestruturas (organelas) distintas como núcleo, parede celular, membrana celular, mitocôndrias, etc. que são as responsáveis pela sobrevivência da mesma.
8 Melanina: Cada uma das diversas proteínas de cor marrom ou preta, encontrada como pigmento em vegetais e animais.
9 Radioterapia: Método que utiliza diversos tipos de radiação ionizante para tratamento de doenças oncológicas.
10 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
11 Cabeça:
12 Pescoço:
13 Colo Uterino: Porção compreendendo o pescoço do ÚTERO (entre o ístmo inferior e a VAGINA), que forma o canal cervical.
14 Células Sanguíneas: Células encontradas no líquido corpóreo circulando por toda parte do SISTEMA CARDIOVASCULAR.
15 Leucopenia: Redução no número de leucócitos no sangue. Os leucócitos são responsáveis pelas defesas do organismo, são os glóbulos brancos. Quando a quantidade de leucócitos no sangue é inferior a 6000 leucócitos por milímetro cúbico, diz-se que o indivíduo apresenta leucopenia.
16 Leucócitos: Células sangüíneas brancas. Compreendem tanto os leucócitos granulócitos (BASÓFILOS, EOSINÓFILOS e NEUTRÓFILOS) como os não granulócitos (LINFÓCITOS e MONÓCITOS). Sinônimos: Células Brancas do Sangue; Corpúsculos Sanguíneos Brancos; Corpúsculos Brancos Sanguíneos; Corpúsculos Brancos do Sangue; Células Sanguíneas Brancas
17 Trombocitopenia: É a redução do número de plaquetas no sangue. Contrário de trombocitose. Quando a quantidade de plaquetas no sangue é inferior a 150.000/mm³, diz-se que o indivíduo apresenta trombocitopenia (ou plaquetopenia). As pessoas com trombocitopenia apresentam tendência de sofrer hemorragias.
18 Plaquetas: Elemento do sangue (não é uma célula porque não apresenta núcleo) produzido na medula óssea, cuja principal função é participar da coagulação do sangue através da formação de conglomerados que tamponam o escape do sangue por uma lesão em um vaso sangüíneo.
19 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
20 Hemácias: Também chamadas de glóbulos vermelhos, eritrócitos ou células vermelhas. São produzidas no interior dos ossos a partir de células da medula óssea vermelha e estão presentes no sangue em número de cerca de 4,5 a 6,5 milhões por milímetro cúbico, em condições normais.
21 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
22 Citotóxicos: Diz-se das substâncias que são tóxicas às células ou que impedem o crescimento de um tecido celular.
23 Eritropoiese: Formação de hemácias.
24 Eritrócitos: Células vermelhas do sangue. Os eritrócitos maduros são anucleados, têm forma de disco bicôncavo e contêm HEMOGLOBINA, cuja função é transportar OXIGÊNIO. Sinônimos: Corpúsculos Sanguíneos Vermelhos; Corpúsculos Vermelhos Sanguíneos; Corpúsculos Vermelhos do Sangue; Glóbulos Vermelhos; Hemácias
25 Anemia Perniciosa: Doença causada pela incapacidade do organismo absorver a vitamina B12. Mais corretamente, ela se refere a uma doença autoimune que resulta na perda da função das células gástricas parietais, que secretam ácido clorídrico para acidificar o estômago e o fator intrínseco gástrico que facilita a absorção da vitamina B12.
26 Vitamina: Compostos presentes em pequenas quantidades nos diversos alimentos e nutrientes e que são indispensáveis para o desenvolvimento dos processos biológicos normais.
27 Sobrevida: Prolongamento da vida além de certo limite; prolongamento da existência além da morte, vida futura.
28 Eritema: Vermelhidão da pele, difusa ou salpicada, que desaparece à pressão.
29 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
30 Hepatotoxicidade: É um dano no fígado causado por substâncias químicas chamadas hepatotoxinas.
31 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
32 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
33 HIV: Abreviatura em inglês do vírus da imunodeficiência humana. É o agente causador da AIDS.
34 Pancreatite: Inflamação do pâncreas. A pancreatite aguda pode ser produzida por cálculos biliares, alcoolismo, drogas, etc. Pode ser uma doença grave e fatal. Os primeiros sintomas consistem em dor abdominal, vômitos e distensão abdominal.
35 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
36 Pâncreas: Órgão nodular (no ABDOME) que abriga GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina é composta pelas ILHOTAS DE LANGERHANS, que secretam vários hormônios na corrente sangüínea. A grande porção exócrina (PÂNCREAS EXÓCRINO) é uma glândula acinar composta, que secreta várias enzimas digestivas no sistema de ductos pancreáticos (que desemboca no DUODENO).
37 Neuropatia periférica: Dano causado aos nervos que afetam os pés, as pernas e as mãos. A neuropatia causa dor, falta de sensibilidade ou formigamentos no local.
38 Vasculite: Inflamação da parede de um vaso sangüíneo. É produzida por doenças imunológicas e alérgicas. Seus sintomas dependem das áreas afetadas.
39 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
40 Vasos Sanguíneos: Qualquer vaso tubular que transporta o sangue (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias).
41 Ulcerações: 1. Processo patológico de formação de uma úlcera. 2. A úlcera ou um grupo de úlceras.
42 Úlceras: Feridas superficiais em tecido cutâneo ou mucoso que podem ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
43 Gangrena: Morte de um tecido do organismo. Na maioria dos casos é causada por ausência de fluxo sangüíneo ou infecção. Pode levar à amputação do local acometido.
44 Tecido: Conjunto de células de características semelhantes, organizadas em estruturas complexas para cumprir uma determinada função. Exemplo de tecido: o tecido ósseo encontra-se formado por osteócitos dispostos em uma matriz mineral para cumprir funções de sustentação.
45 Policitemia vera: Distúrbio mieloproliferativo crônico, devido à multiplicação anormal de células progenitoras hematopoiéticas, que resulta na superprodução de células sanguíneas tais como eritrócitos, plaquetas e alguns leucócitos. Isto impede que as células-mãe desempenhem suas funções corretamente.
46 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
47 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
48 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
49 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
50 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
51 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
52 Azoospermia: Ausência de espermatozódes no líquido seminal.
53 Espermatozóides: Células reprodutivas masculinas.
54 Esperma: Esperma ou sêmen. Líquido denso, gelatinoso, branco acinzentado e opaco, que contém espermatozoides e que serve para conduzi-los até o óvulo. O esperma é o líquido da ejaculação. Ele é composto de plasma seminal e espermatozoides. Este plasma contém nutrientes que alimentam e protegem os espermatozoides.
55 Vacina: Tratamento à base de bactérias, vírus vivos atenuados ou seus produtos celulares, que têm o objetivo de produzir uma imunização ativa no organismo para uma determinada infecção.
56 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
57 Anticorpos: Proteínas produzidas pelo organismo para se proteger de substâncias estranhas como bactérias ou vírus. As pessoas que têm diabetes tipo 1 produzem anticorpos que destroem as células beta produtoras de insulina do próprio organismo.
58 Ureia: 1. Resíduo tóxico produzido pelo organismo, resulta da quebra de proteínas pelo fígado. É normalmente removida do organismo pelos rins e excretada na urina. 2. Substância azotada. Composto orgânico cristalino, incolor, de fórmula CO(NH2)2 (ou CH4N2O), com um ponto de fusão de 132,7 °C.
59 Láctica: Diz-se de ou ácido usado como acidulante e intermediário químico; lática.
60 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
61 Intermitente: Nos quais ou em que ocorrem interrupções; que cessa e recomeça por intervalos; intervalado, descontínuo. Em medicina, diz-se de episódios de febre alta que se alternam com intervalos de temperatura normal ou cujas pulsações têm intervalos desiguais entre si.
62 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
63 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
64 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
65 Quimioterapia: Método que utiliza compostos químicos, chamados quimioterápicos, no tratamento de doenças causadas por agentes biológicos. Quando aplicada ao câncer, a quimioterapia é chamada de quimioterapia antineoplásica ou quimioterapia antiblástica.
66 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
67 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
68 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
69 Anorexia: Perda do apetite ou do desejo de ingerir alimentos.
70 Mucosas: Tipo de membranas, umidificadas por secreções glandulares, que recobrem cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
71 Analgésicos: Grupo de medicamentos usados para aliviar a dor. As drogas analgésicas incluem os antiinflamatórios não-esteróides (AINE), tais como os salicilatos, drogas narcóticas como a morfina e drogas sintéticas com propriedades narcóticas, como o tramadol.
72 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
73 Estomatite: Inflamação da mucosa oral produzida por infecção viral, bacteriana, micótica ou por doença auto-imune. É caracterizada por dor, ardor e vermelhidão da mucosa, podendo depositar-se sobre a mesma uma membrana brancacenta (leucoplasia), ou ser acompanhada de bolhas e vesículas.
74 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
75 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
76 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
77 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
78 Maculopapular: Erupção cutânea que se caracteriza pelo aparecimento de manchas e de pápulas de tonalidade avermelhada, geralmente observada no sarampo ou na rubéola.
79 Ulceração: 1. Processo patológico de formação de uma úlcera. 2. A úlcera ou um grupo de úlceras.
80 Inchaço: Inchação, edema.
81 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
82 Unhas: São anexos cutâneos formados por células corneificadas (queratina) que formam lâminas de consistência endurecida. Esta consistência dura, confere proteção à extremidade dos dedos das mãos e dos pés. As unhas têm também função estética. Apresentam crescimento contínuo e recebem estímulos hormonais e nutricionais diversos.
83 Atrofia: 1. Em biologia, é a falta de desenvolvimento de corpo, órgão, tecido ou membro. 2. Em patologia, é a diminuição de peso e volume de órgão, tecido ou membro por nutrição insuficiente das células ou imobilização. 3. No sentido figurado, é uma debilitação ou perda de alguma faculdade mental ou de um dos sentidos, por exemplo, da memória em idosos.
84 Descamação: 1. Ato ou efeito de descamar(-se); escamação. 2. Na dermatologia, fala-se da eliminação normal ou patológica da camada córnea da pele ou das mucosas. 3. Formação de cascas ou escamas, devido ao intemperismo, sobre uma rocha; esfoliação térmica.
85 Pápulas: Lesões firmes e elevadas, com bordas nítidas e diâmetro que varia de 1 a 5 milímetros (até 1 centímetro, segundo alguns autores).
86 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
87 Alopécia: Redução parcial ou total de pêlos ou cabelos em uma determinada área de pele. Ela apresenta várias causas, podendo ter evolução progressiva, resolução espontânea ou ser controlada com tratamento médico. Quando afeta todos os pêlos do corpo, é chamada de alopécia universal.
88 Cabelo: Estrutura filamentosa formada por uma haste que se projeta para a superfície da PELE a partir de uma raiz (mais macia que a haste) e se aloja na cavidade de um FOLÍCULO PILOSO. É encontrado em muitas áreas do corpo.
89 Doenças mieloproliferativas: São desordens clonais de células estaminárias ( stem cells ) hematopoiéticas caracterizadas pela proliferação de uma ou de mais linhagens mieloides (granulocítica, eritroide e/ou megacariocítica) na medula óssea.
90 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
91 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
92 Alucinações: Perturbações mentais que se caracterizam pelo aparecimento de sensações (visuais, auditivas, etc.) atribuídas a causas objetivas que, na realidade, inexistem; sensações sem objeto. Impressões ou noções falsas, sem fundamento na realidade; devaneios, delírios, enganos, ilusões.
93 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
94 Disúria: Dificuldade para urinar. Pode produzir ardor, dor, micção intermitente, etc. Em geral corresponde a uma infecção urinária.
95 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
96 Hepatobiliares: Diz-se do que se refere ao fígado e às vias biliares.
97 Calafrios: 1. Conjunto de pequenas contrações da pele e dos músculos cutâneos ao longo do corpo, muitas vezes com tremores fortes e palidez, que acompanham uma sensação de frio provocada por baixa temperatura, má condição orgânica ou ainda por medo, horror, nojo, etc. 2. Sensação de frio e tremores fortes, às vezes com bater de dentes, que precedem ou acompanham acessos de febre.
98 Astenia: Sensação de fraqueza, sem perda real da capacidade muscular.
99 Colestase: Retardamento ou interrupção do fluxo nos canais biliares.
100 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
101 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
102 Lise: 1. Em medicina, é o declínio gradual dos sintomas de uma moléstia, especialmente de doenças agudas. Por exemplo, queda gradual de febre. 2. Afrouxamento, deslocamento, destruição de aderências de um órgão. 3. Em biologia, desintegração ou dissolução de elementos orgânicos (tecidos, células, bactérias, microrganismos) por agentes físicos, químicos ou enzimáticos.
103 Fibrose: 1. Aumento das fibras de um tecido. 2. Formação ou desenvolvimento de tecido conjuntivo em determinado órgão ou tecido como parte de um processo de cicatrização ou de degenerescência fibroide.
104 Dispnéia: Falta de ar ou dificuldade para respirar caracterizada por respiração rápida e curta, geralmente está associada a alguma doença cardíaca ou pulmonar.
105 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
106 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
107 Intersticial: Relativo a ou situado em interstícios, que são pequenos espaços entre as partes de um todo ou entre duas coisas contíguas (por exemplo, entre moléculas, células, etc.). Na anatomia geral, diz-se de tecido de sustentação localizado nos interstícios de um órgão, especialmente de vasos sanguíneos e tecido conjuntivo.
108 Mucosite: Inflamação de uma membrana mucosa, produzida por uma infecção ou lesão secundária à radioterapia, quimioterapia, carências nutricionais, etc.
109 Mama: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
110 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
111 Neoplasias: Termo que denomina um conjunto de doenças caracterizadas pelo crescimento anormal e em certas situações pela invasão de órgãos à distância (metástases). As neoplasias mais frequentes são as de mama, cólon, pele e pulmões.
112 Pólipos: 1. Em patologia, é o crescimento de tecido pediculado que se desenvolve em uma membrana mucosa (por exemplo, no nariz, bexiga, reto, etc.) em resultado da hipertrofia desta membrana ou como um tumor verdadeiro. 2. Em celenterologia, forma individual, séssil, típica dos cnidários, que se caracteriza pelo corpo formado por um tubo ou cilindro, cuja extremidade oral, dotada de boca e tentáculos, é dirigida para cima, e a extremidade oposta, ou aboral, é fixa.
113 Sistema Linfático: Um sistema de órgãos e tecidos que processa e transporta células imunes e LINFA.
114 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
115 Nutrição: Incorporação de vitaminas, minerais, proteínas, lipídios, carboidratos, oligoelementos, etc. indispensáveis para o desenvolvimento e manutenção de um indivíduo normal.
116 Alucinação: Perturbação mental que se caracteriza pelo aparecimento de sensações (visuais, auditivas, etc.) atribuídas a causas objetivas que, na realidade, inexistem; sensação sem objeto. Impressão ou noção falsa, sem fundamento na realidade; devaneio, delírio, engano, ilusão.
117 Sistema nervoso: O sistema nervoso é dividido em sistema nervoso central (SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal e a porção periférica está constituída pelos nervos cranianos e espinhais, pelos gânglios e pelas terminações nervosas.
118 Convulsão: Episódio agudo caracterizado pela presença de contrações musculares espasmódicas permanentes e/ou repetitivas (tônicas, clônicas ou tônico-clônicas). Em geral está associada à perda de consciência e relaxamento dos esfíncteres. Pode ser devida a medicamentos ou doenças.
119 Neuropatia: Doença do sistema nervoso. As três principais formas de neuropatia em pessoas diabéticas são a neuropatia periférica, neuropatia autonômica e mononeuropatia. A forma mais comum é a neuropatia periférica, que afeta principalmente pernas e pés.
120 Mediastino: Região anatômica do tórax onde se localizam diversas estruturas, dentre elas o coração.
121 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
122 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
123 Dispepsia: Dor ou mal-estar localizado no abdome superior. O mal-estar pode caracterizar-se por saciedade precoce, sensação de plenitude, distensão ou náuseas. A dispepsia pode ser intermitente ou contínua, podendo estar relacionada com os alimentos.
124 Digestão: Dá-se este nome a todo o conjunto de processos enzimáticos, motores e de transporte através dos quais os alimentos são degradados a compostos mais simples para permitir sua melhor absorção.
125 Enzimas hepáticas: São duas categorias principais de enzimas hepáticas. A primeira inclui as enzimas transaminasas alaninoaminotransferase (ALT ou TGP) e a aspartato aminotransferase (AST ou TOG). Estas são enzimas indicadoras do dano às células hepáticas. A segunda categoria inclui certas enzimas hepáticas como a fosfatase alcalina (FA) e a gamaglutamiltranspeptidase (GGT) as quais indicam obstrução do sistema biliar, quer seja no fígado ou nos canais maiores da bile que se encontram fora deste órgão.
126 Tecido Subcutâneo: Tecido conectivo frouxo (localizado sob a DERME), que liga a PELE fracamente aos tecidos subjacentes. Pode conter uma camada (pad) de ADIPÓCITOS, que varia em número e tamanho, conforme a área do corpo e o estado nutricional, respectivamente.
127 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
128 Úlcera: Ferida superficial em tecido cutâneo ou mucoso que pode ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
129 Pirexia: Sinônimo de febre. É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
130 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
131 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.

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