Destilbenol

APSEN FARMACEUTICA S/A

Atualizado em 23/07/2021

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Destilbenol®
dietilestilbestrol
Comprimido 1 mg

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Comprimidos revestidos
Caixa com 50 comprimidos

USO ORAL
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO:

Cada comprimido de Destilbenol® contém:

dietilestilbestrol 1 mg
excipiente q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: fosfato de cálcio tribásico, lactose1 monoidratada, croscarmelose sódica, celulose microcristalina, estearato de magnésio, macrogol, talco, copolímero do ácido metracrílico e metacrilato de etila, dióxido de titânio e corante azul de indigotina laca de alumínio.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Destilbenol® é indicado para o tratamento de:

  • Câncer2 mamário avançado em mulheres na pós-menopausa3 e em homens adequadamente selecionados.
  • Câncer2 de próstata4 com metástases5 (tumores dependentes de hormônio6).

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

O Destilbenol® é um estrógeno7 (hormônio6 feminino) que inibe os hormônios masculinos (andrógenos8). No homem, naqueles tecidos tumorais dependentes de hormônios masculinos, como as metástases5 de carcinomas de próstata4 hormônio6- dependente, o Destilbenol® compete pela ligação aos receptores androgênicos9, diminuindo assim o crescimento do tumor10.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Você não deve utilizar Destilbenol® se apresentar qualquer das seguintes condições:

  • Câncer2 de mama11, suspeito ou confirmado (exceto pacientes adequadamente selecionados e tratados para doença metastática12);
  • Tumor10 dependente de estrógeno7 suspeito ou confirmado;
  • Gravidez13 suspeita ou confirmada;
  • Hemorragia vaginal14; tromboflebite15 e/ou distúrbios tromboembólicos atuais ou no passado;
  • Doenças graves no fígado16, insuficiência cardíaca17, insuficiência renal18, porfiria19.

Você não deve utilizar se estiver grávida. Se usado, Destilbenol® pode causar grande perigo para o feto20, pois em estudos em animais e mulheres grávidas, o fármaco21 provocou anomalias fetais, havendo clara evidência de risco para o feto20 que é maior do que qualquer benefício possível para a paciente.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Você somente deve utilizar Destilbenol® sob exclusiva prescrição e acompanhamento médico.

É preciso fazer um completo histórico médico e familiar do paciente, antes do início da administração da terapia com estrógenos como o Destilbenol®; é preciso verificar a pressão arterial22 e fazer o exame das mamas23, abdômen e órgãos pélvicos24, além de ser necessário o Papanicolau25. Como regra geral, o estrógeno7 não deve ser prescrito por mais de 1 ano sem a realização de outro exame físico.

Retenção de fluídos: os estrógenos podem causar certo grau de retenção de fluído e, portanto, as condições que poderiam ser influenciadas por esta retenção, tais como asma26, epilepsia27, enxaqueca28 e doenças cardíacas ou renal29, requerem observação cuidadosa.

Algumas pacientes podem desenvolver manifestações indesejáveis de excessiva estimulação hormonal, como sangramento uterino anormal ou excessivo, dor e aumento no volume das mamas23 etc. Homens podem notar aumento do tamanho das mamas23.

Os pacientes com história de depressão devem ser cuidadosamente observados.

Alguns tumores uterinos pré-existentes podem aumentar de tamanho com o uso de estrógenos.

Se houver ocorrência de icterícia30 (pele31 e mucosas32 amareladas), a medicação deve ser descontinuada e o médico deve ser imediatamente comunicado.

Os estrógenos podem ser insuficientemente metabolizados em pacientes com insuficiência hepática33, e devem ser administrados com cuidado nessas condições.

Os estrógenos influenciam o metabolismo34 do cálcio e do fósforo, e devem ser usados com cautela em pacientes com doenças associadas a alterações do metabolismo34 do cálcio e doenças ósseas ou naqueles com insuficiência renal18.

Gravidez13 e Lactação35

Não utilizar este produto na gravidez13 ou durante a amamentação36. O Destilbenol® é um agente que cruza a barreira placentária e pode causar tumores e anormalidades no sistema reprodutor dos descendentes. Filhas de mulheres que receberam Destilbenol® durante a gestação têm maior risco de desenvolver câncer2 de colo37 de útero38 e vagina39, anomalias nos órgãos reprodutivos, infertilidade40 (dificuldade para engravidar), complicações na gestação (como gravidez13 fora do útero38 e parto prematuro) e tumores de mama11 após os 40 anos. Filhos de mulheres que receberam Destilbenol® durante a gestação têm maior risco de desenvolver cistos no epidídimo41 e, talvez, anomalias genitais (como testículos42 fora da bolsa escrotal, abertura da uretra43 em local anormal e pênis44 de tamanho menor que o normal).

Estudos em roedores demonstraram efeitos deletérios na terceira geração de descendentes, que não foram diretamente expostos ao composto, mas que podem ser afetados pelo fato do Destilbenol® ter modificado o DNA de seus progenitores.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.

Populações especiais

Pediatria: Devido aos efeitos dos estrógenos sobre a maturação óssea, eles devem ser usados cuidadosamente em pacientes nos quais o crescimento ósseo não esteja completo.

O uso de Destilbenol® pode estar associado a certas condições, tais como:

  • Tumores malignos de mama11, colo37 de útero38, vagina39, rins45 e fígado16. Há relatos de que o uso prolongado de estrógeno7 pode aumentar o risco de tumor10 do endométrio46 (células47 que recobrem a camada interna do útero38) em mulheres na pós- menopausa3. Mulheres expostas ao dietilestilbestrol durante a gestação têm um risco aumentado de desenvolver tumor10 de mama11. Recomenda-se cautela na prescrição de estrógenos para mulheres com história familiar de câncer2 da mama11 ou para aquelas que apresentem nódulos de mama11, displasia48 mamária ou mamografias anormais.
  • Doença da vesícula biliar49: descreveu-se um aumento de 2 a 3 vezes no risco de ocorrência de doença da vesícula biliar49 em mulheres tratadas com estrógeno7 na pós-menopausa3.
  • Efeitos semelhantes àqueles causados pelos anticoncepcionais orais contendo estrógeno7-progesterona: há vários eventos adversos sérios associados ao uso de anticoncepcionais orais; entretanto, a maioria deles não foi documentada como consequência de tratamento na pós-menopausa3 com estrógeno7, o que pode refletir as doses comparativamente mais baixas de estrógeno7 utilizada em mulheres na fase pós-menopausa3. Espera-se que essas reações adversas ocorram, com maior probabilidade, após a administração de doses mais altas de estrógeno7, usadas para tratamento de câncer2 prostático ou da mama11. De fato, foi demonstrado que há um aumento no risco de trombose50 com a administração de estrógenos para câncer2 prostático em homens.
  • Doença tromboembólica: está bem estabelecido, que na mulher em uso de anticoncepcionais orais, ocorre um aumento no risco de doenças nas quais há a formação de trombos51 (“coágulos”) que podem se desprender e ir para locais distantes, causando, por exemplo, embolia52 pulmonar, acidente vascular cerebral53 e infarto do miocárdio54. Casos de trombose50 da retina55 e de vasos do intestino foram relatados em pacientes que utilizavam anticoncepcionais. Há evidências de que o risco de várias reações adversas esteja relacionado à dose da droga. Um aumento de risco de complicações tromboembólicas pós-cirúrgicas também foi relatado em pacientes que utilizavam anticoncepcionais orais. Se for viável, o tratamento com estrógeno7 deve ser descontinuado pelo menos 4 semanas antes de cirurgias que estejam relacionadas a um aumento no risco de tromboembolia ou que requeiram longos períodos de imobilização. Os estrógenos não devem ser usados em pessoas com tromboflebite15 ativa ou distúrbios tromboembólicos, assim como não devem ser usados (exceto no tratamento de doenças malignas) em pessoas com história de tais distúrbios associados ao tratamento com estrógeno7. Os estrógenos devem ser administrados com cuidado a pacientes com doença vascular56 cerebral ou doença nas coronárias, e apenas quando este tratamento for claramente necessário.
  • Tumor10 hepático benigno: os tumores hepáticos benignos parecem estar associados ao uso de anticoncepcionais orais. Embora esses tumores sejam benignos e raros, podem apresentar ruptura e causar morte por hemorragia57 intra-abdominal. Tais lesões58 não foram ainda descritas em associação à administração de outras preparações de estrógeno7 ou progestágeno, mas devem ser consideradas, quando há ocorrência de dor e sensibilidade abdominal, massa abdominal ou choque59 em pessoas que estejam em terapia com estrógeno7. Foi relatado, também, tumores malignos de fígado16 em mulheres em tratamento com anticoncepcionais.
  • Pressão alta: a elevação da pressão arterial22 não é comum em mulheres que usam anticoncepcionais orais; na maioria dos casos, a pressão arterial22 retorna ao normal com a descontinuação da droga. Há relatos de que isto pode ocorrer com o uso de estrógeno7 na menopausa3; a pressão arterial22 deve ser controlada durante o tratamento com estrógeno7, especialmente em altas doses.
  • Alteração no metabolismo34 da glicose60: pode ocorrer em uma porcentagem significativa de pacientes tratadas com anticoncepcionais orais contendo estrógeno7. Por esta razão, pacientes portadores de diabetes mellitus61 devem ser cuidadosamente controlados enquanto estiverem recebendo estrógeno7.
  • Aumento das concentrações de cálcio no sangue62: a administração de estrógenos pode levar ao aumento das concentrações de cálcio no sangue62 em pacientes com câncer2 da mama11 e metástases5 ósseas. Se isto ocorrer, a droga deve ser suspensa, e devem ser tomadas medidas adequadas para a redução da calcemia.

Interações medicamentosas

A administração simultânea de rifampicina, barbitúricos e certos anticonvulsivantes (como hidantoínas) pode comprometer a eficácia do tratamento devido à aceleração da degradação hepática63 do dietilestilbestrol. O uso concomitante de bromocriptina aumenta a frequência de amenorréia64 (ausência de menstruação65); a administração concomitante com ciclosporina determina o aumento das concentrações plasmáticas deste medicamento e maior risco de toxicidade66 para o fígado16 e os rins45. A administração concomitante com corticosteroides pode determinar um aumento dos efeitos tóxicos dessas drogas. A administração concomitante de medicamentos tóxicos para o fígado16, como o Dantrolene, pode aumentar o risco de toxicidade66 para o fígado16.

Interações medicamento-exame laboratorial

Certos testes de função endócrina e hepática63 podem ser afetados pelos anticoncepcionais orais contendo estrógeno7. Com doses mais altas de estrógeno7, podem-se esperar alterações semelhantes, como as seguintes:

  1. Aumento na retenção de sulfobromoftaleina.
  2. Aumento na pró-trombina67 e nos fatores de coagulação68 VII, VIII, IX e X; diminuição da antitrombina; aumento da agregação plaquetária induzida por norepinefrina.
  3. Aumento da globulina69 ligadora da tiroxina (TBG), o que leva ao aumento dos valores de T4 total circulantes (as concentrações de T4 livres permanecem inalteradas).
  4. Alteração na glicemia70.
  5. Diminuição na excreção de pregnanodiol.
  6. Concentração reduzida de folato sérico.
  7. Aumento nas concentrações plasmáticas de triglicerídeos e fosfolipídios.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde71.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Destilbenol® deve ser armazenado em temperatura ambiente (15–30°C), protegido da luz e da umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

Os comprimidos revestidos de Destilbenol são de formato circular, biconvexo e coloração azul.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Posologia

Nos casos de câncer2 prostático inoperável e progressivo:

  • Dose inicial: 1 a 3 mg/dia, por via oral, aumentados em casos avançados e, conforme prescrição médica, diminuir a dose, posteriormente, para 1 comprimido por dia.
  • Dose de manutenção: 1 comprimido ao dia, por via oral.

Nos casos de carcinoma72 de mama11 inoperável e progressivo:

  • Em homens adequadamente selecionados e em mulheres na fase pós-menopáusica: 15 mg (base)/dia de Destilbenol comprimidos de 1 mg.
    As pacientes com útero38 intacto devem ser cuidadosamente monitoradas quanto a sinais73 de câncer2 do endométrio46 (células47 que recobrem a camada interna do útero38), e devem-se tomar medidas adequadas para excluir a possibilidade de outros tumores na ocorrência de sangramento vaginal anormal persistente ou recorrente.
  • Limite máximo diário: 15 mg/dia.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Caso você esqueça de tomar Destilbenol no horário estabelecido pelo seu médico, tome-o assim que lembrar. Entretanto, se já estiver perto do horário de tomar a próxima dose, pule a dose esquecida e tome a próxima, continuando normalmente o esquema de doses recomendado pelo seu médico. Neste caso, não tome o medicamento duas vezes para compensar doses esquecidas.

O esquecimento da dose pode comprometer a eficácia do tratamento.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE CAUSAR?

Destilbenol pode induzir aumento do risco de alguns tipos de tumores, doenças biliares e doenças tromboembólicas (formação de “coágulos”que podem se desprender e obstruir vasos sanguíneos74); seus efeitos adversos são semelhantes aos dos contraceptivos orais e estão descritos a seguir, em ordem decrescente de frequência:

Comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): Dor na mama11, aumento do volume mamário, inchaço75 de membros inferiores, inchaço75 de membros superiores, ganho ou perda de peso, náuseas76, perda do apetite, cólica menstrual, cólica abdominal, aumento do volume abdominal, infecção77 na vagina39.

Incomuns (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): Bronquite, gastrite78, diarreia79, vômitos80, aumento do número das células47 que recobrem a camada interna do útero38 (endométrio46), corrimento vaginal, alterações da libido81, tontura82, dor de cabeça83, enxaqueca28, alteração do humor.

Raros (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): Trombose50 retiniana, embolia52 pulmonar, ausência de menstruação65, sangramento vaginal anormal, nódulos mamários, saída de leite da mama11, tumor10 de mama11, tumor10 de útero38, tumor10 de ovário84, dor na região lombar85, obstrução das vias biliares86, hepatite87, pressão alta, acidente vascular cerebral53 (derrame88), infarto89 agudo90 do miocárdio91, urticária92 (manchas vermelhas na pele31), alteração da curvatura da córnea93 e intolerância a lentes de contato, manchas escuras na pele31.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.

Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Sinais73 e Sintomas94

Os sintomas94 de superdose aguda incluem perda do apetite, náusea95, vômito96, cólicas97 abdominais e diarreia79; podem ocorrer sangramentos vaginais após a retirada de estrógeno7 em altas doses. A toxicidade66 crônica pode incluir a retenção de sal e água, inchaço75, dor de cabeça83, tonturas98, câimbras99, aparecimento de mamas23 nos homens e escurecimento da pele31 do rosto. Aumento da sede e do volume de urina100, cansaço e alterações na glicemia70 também podem ocorrer.

Tratamento

A toxicidade66 crônica por dietilestilbestrol deve ser tratada com a descontinuação do uso do medicamento e com a instituição de suporte para quaisquer sintomas94 que possam estar presentes.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

Reg. MS nº 1.0118.0139
Farmacêutico Responsável: Alexandre Tachibana Pinheiro CRF-SP nº 44081

Fabricado por:
Blisfarma Ind. Farmacêutica Ltda.
Rua da Lua, 147 - Diadema – SP

Registrado e comercializado por:
APSEN FARMACÊUTICA S/A
Rua La Paz, nº 37/67 – Santo Amaro
CEP 04755-020 – São Paulo – SP
CNPJ 62.462.015/0001-29
Indústria Brasileira


SAC 0800 16 5678

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
2 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
3 Menopausa: Estado fisiológico caracterizado pela interrupção dos ciclos menstruais normais, acompanhada de alterações hormonais em mulheres após os 45 anos.
4 Próstata: Glândula que (nos machos) circunda o colo da BEXIGA e da URETRA. Secreta uma substância que liquefaz o sêmem coagulado. Está situada na cavidade pélvica (atrás da parte inferior da SÍNFISE PÚBICA, acima da camada profunda do ligamento triangular) e está assentada sobre o RETO.
5 Metástases: Formação de tecido tumoral, localizada em um lugar distante do sítio de origem. Por exemplo, pode se formar uma metástase no cérebro originário de um câncer no pulmão. Sua gravidade depende da localização e da resposta ao tratamento instaurado.
6 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
7 Estrógeno: Grupo hormonal produzido principalmente pelos ovários e responsáveis por numerosas ações no organismo feminino (indução da primeira fase do ciclo menstrual, desenvolvimento dos ductos mamários, distribuição corporal do tecido adiposo em um padrão feminino, etc.).
8 Andrógenos: Termo genérico para qualquer composto natural ou sintético, geralmente um hormônio esteróide, que estimula ou controla o desenvolvimento e manutenção das características masculinas em vertebrados ao ligar-se a receptores andrógenos. Isso inclui a atividade dos órgãos sexuais masculinos acessórios e o desenvolvimento de características sexuais secundárias masculinas. Também são os esteróides anabólicos originais. São precursores de todos os estrógenos, os hormônios sexuais femininos. São exemplos de andrógenos: testosterona, dehidroepiandrosterona (DHEA), androstenediona (Andro), androstenediol, androsterona e dihidrotestosterona (DHT).
9 Androgênicos: Relativos à androgenia e a androgênios. Androgênios são hormônios esteroides, controladores do crescimento dos órgãos sexuais masculinos. O hormônio natural masculino é a testosterona.
10 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica.
11 Mama: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
12 Doença metastática: Câncer que se espalhou do seu local de origem a outras partes do organismo.
13 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
14 Hemorragia vaginal: Hemorragia vaginal anormal é a perda de sangue por via vaginal fora do período menstrual ou que surge em grandes quantidades (durante mais de sete dias). É preciso considerar a situação menstrual da mulher: se ela tem menstruações normais, irregulares, com falhas, se é muito jovem, se está perto da menopausa ou se já está na menopausa.
15 Tromboflebite: Processo inflamatório de um segmento de uma veia, geralmente de localização superficial (veia superficial), juntamente com formação de coágulos na zona afetada. Pode surgir posteriormente a uma lesão pequena numa veia (como após uma injeção ou um soro intravenoso) e é particularmente frequente nos toxico-dependentes que se injetam. A tromboflebite pode desenvolver-se como complicação de varizes. Existe uma tumefação e vermelhidão (sinais do processo inflamatório) ao longo do segmento de veia atingido, que é extremamante doloroso à palpação. Ocorrem muitas vezes febre e mal-estar.
16 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
17 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
18 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
19 Porfiria: Constituem um grupo de pelo menos oito doenças genéticas distintas, além de formas adquiridas, decorrentes de deficiências enzimáticas específicas na via de biossíntese do heme, que levam à superprodução e acumulação de precursores metabólicos, para cada qual correspondendo um tipo particular de porfiria. Fatores ambientais, tais como: medicamentos, álcool, hormônios, dieta, estresse, exposição solar e outros desempenham um papel importante no desencadeamento e curso destas doenças.
20 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
21 Fármaco: Qualquer produto ou preparado farmacêutico; medicamento.
22 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
23 Mamas: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
24 Pélvicos: Relativo a ou próprio de pelve. A pelve é a cavidade no extremo inferior do tronco, formada pelos dois ossos do quadril (ilíacos), sacro e cóccix; bacia. Ou também é qualquer cavidade em forma de bacia ou taça (por exemplo, a pelve renal).
25 Papanicolau: Método de coloração para amostras de tecido, particularmente difundido por sua utilização na detecção precoce do câncer de colo uterino.
26 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
27 Epilepsia: Alteração temporária e reversível do funcionamento cerebral, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Quando restritos, a crise será chamada crise epiléptica parcial; quando envolverem os dois hemisférios cerebrais, será uma crise epiléptica generalizada. O paciente pode ter distorções de percepção, movimentos descontrolados de uma parte do corpo, medo repentino, desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente e até perder a consciência - neste caso é chamada de crise complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficits de memória. Existem outros tipos de crises epilépticas.
28 Enxaqueca: Sinônimo de migrânea. É a cefaléia cuja prevalência varia de 10 a 20% da população. Ocorre principalmente em mulheres com uma proporção homem:mulher de 1:2-3. As razões para esta preponderância feminina ainda não estão bem entendidas, mas suspeita-se de alguma relação com o hormônio feminino. Resulta da pressão exercida por vasos sangüíneos dilatados no tecido nervoso cerebral subjacente. O tratamento da enxaqueca envolve normalmente drogas vaso-constritoras para aliviar esta pressão. No entanto, esta medicamentação pode causar efeitos secundários no sistema circulatório e é desaconselhada a pessoas com problemas cardiológicos.
29 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
30 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
31 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
32 Mucosas: Tipo de membranas, umidificadas por secreções glandulares, que recobrem cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
33 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
34 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
35 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
36 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
37 Colo: O segmento do INTESTINO GROSSO entre o CECO e o RETO. Inclui o COLO ASCENDENTE; o COLO TRANSVERSO; o COLO DESCENDENTE e o COLO SIGMÓIDE.
38 Útero: Orgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
39 Vagina: Canal genital, na mulher, que se estende do ÚTERO à VULVA. (Tradução livre do original
40 Infertilidade: Capacidade diminuída ou ausente de gerar uma prole. O termo não implica a completa inabilidade para ter filhos e não deve ser confundido com esterilidade. Os clínicos introduziram elementos físicos e temporais na definição. Infertilidade é, portanto, freqüentemente diagnosticada quando, após um ano de relações sexuais não protegidas, não ocorre a concepção.
41 Epidídimo: O epidídimo é um pequeno ducto, com cerca de seis centímetros de comprimento, enrolado sobre si mesmo, que coleta e armazena os espermatozóides produzidos pelo testículo. Localiza-se atrás do testículo, no saco escrotal, e desemboca na base do ducto deferente, o canal que conduz os espermatozóides até a próstata.
42 Testículos: Os testículos são as gônadas sexuais masculinas que produzem as células de fecundação ou espermatozóides. Nos mamíferos ocorrem aos pares e são protegidos fora do corpo por uma bolsa chamada escroto. Têm função de glândula produzindo hormônios masculinos.
43 Uretra: É um órgão túbulo-muscular que serve para eliminação da urina.
44 Pênis: Órgão reprodutor externo masculino. É composto por uma massa de tecido erétil encerrada em três compartimentos cilíndricos fibrosos. Dois destes compartimentos, os corpos cavernosos, ficam lado a lado ao longo da parte superior do órgão. O terceiro compartimento (na parte inferior), o corpo esponjoso, abriga a uretra.
45 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
46 Endométrio: Membrana mucosa que reveste a cavidade uterina (responsável hormonalmente) durante o CICLO MENSTRUAL e GRAVIDEZ. O endométrio sofre transformações cíclicas que caracterizam a MENSTRUAÇÃO. Após FERTILIZAÇÃO bem sucedida, serve para sustentar o desenvolvimento do embrião.
47 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
48 Displasia: Desenvolvimento ou crescimento anormal de um tecido ou órgão.
49 Vesícula Biliar: Reservatório para armazenar secreção da BILE. Através do DUCTO CÍSTICO, a vesícula libera para o DUODENO ácidos biliares em alta concentração (e de maneira controlada), que degradam os lipídeos da dieta.
50 Trombose: Formação de trombos no interior de um vaso sanguíneo. Pode ser venosa ou arterial e produz diferentes sintomas segundo os territórios afetados. A trombose de uma artéria coronariana pode produzir um infarto do miocárdio.
51 Trombos: Coágulo aderido à parede interna de uma veia ou artéria. Pode ocasionar a diminuição parcial ou total da luz do mesmo com sintomas de isquemia.
52 Embolia: Impactação de uma substância sólida (trombo, colesterol, vegetação, inóculo bacteriano), líquida ou gasosa (embolia gasosa) em uma região do circuito arterial com a conseqüente obstrução do fluxo e isquemia.
53 Acidente vascular cerebral: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
54 Infarto do miocárdio: Interrupção do suprimento sangüíneo para o coração por estreitamento dos vasos ou bloqueio do fluxo. Também conhecido por ataque cardíaco.
55 Retina: Parte do olho responsável pela formação de imagens. É como uma tela onde se projetam as imagens: retém as imagens e as traduz para o cérebro através de impulsos elétricos enviados pelo nervo óptico. Possui duas partes: a retina periférica e a mácula.
56 Vascular: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
57 Hemorragia: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
58 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
59 Choque: 1. Estado de insuficiência circulatória a nível celular, produzido por hemorragias graves, sepse, reações alérgicas graves, etc. Pode ocasionar lesão celular irreversível se a hipóxia persistir por tempo suficiente. 2. Encontro violento, com impacto ou abalo brusco, entre dois corpos. Colisão ou concussão. 3. Perturbação brusca no equilíbrio mental ou emocional. Abalo psíquico devido a uma causa externa.
60 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
61 Diabetes mellitus: Distúrbio metabólico originado da incapacidade das células de incorporar glicose. De forma secundária, podem estar afetados o metabolismo de gorduras e proteínas.Este distúrbio é produzido por um déficit absoluto ou relativo de insulina. Suas principais características são aumento da glicose sangüínea (glicemia), poliúria, polidipsia (aumento da ingestão de líquidos) e polifagia (aumento da fome).
62 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
63 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
64 Amenorréia: É a ausência de menstruação pelo período equivalente a 3 ciclos menstruais ou 6 meses (o que ocorrer primeiro). Para períodos inferiores, utiliza-se o termo atraso menstrual.
65 Menstruação: Sangramento cíclico através da vagina, que é produzido após um ciclo ovulatório normal e que corresponde à perda da camada mais superficial do endométrio uterino.
66 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
67 Trombina: Enzima presente no plasma. Ela catalisa a conversão do fibrinogênio em fibrina, participando do processo de coagulação sanguínea.
68 Coagulação: Ato ou efeito de coagular(-se), passando do estado líquido ao sólido.
69 Globulina: Qualquer uma das várias proteínas globulares pouco hidrossolúveis de uma mesma família que inclui os anticorpos e as proteínas envolvidas no transporte de lipídios pelo plasma.
70 Glicemia: Valor de concentração da glicose do sangue. Seus valores normais oscilam entre 70 e 110 miligramas por decilitro de sangue (mg/dl).
71 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
72 Carcinoma: Tumor maligno ou câncer, derivado do tecido epitelial.
73 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
74 Vasos Sanguíneos: Qualquer vaso tubular que transporta o sangue (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias).
75 Inchaço: Inchação, edema.
76 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
77 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
78 Gastrite: Inflamação aguda ou crônica da mucosa do estômago. Manifesta-se por dor na região superior do abdome, acidez, ardor, náuseas, vômitos, etc. Pode ser produzida por infecções, consumo de medicamentos (aspirina), estresse, etc.
79 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
80 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
81 Libido: Desejo. Procura instintiva do prazer sexual.
82 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
83 Cabeça:
84 Ovário: Órgão reprodutor (GÔNADAS) feminino. Nos vertebrados, o ovário contém duas partes funcionais Sinônimos: Ovários
85 Região Lombar:
86 Vias biliares: Conjunto de condutos orgânicos que conectam o fígado e a vesícula biliar ao duodeno. Sua função é conduzir a bile produzida no fígado, para ser armazenada na vesícula biliar e posteriormente ser liberada no duodeno.
87 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
88 Derrame: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
89 Infarto: Morte de um tecido por irrigação sangüínea insuficiente. O exemplo mais conhecido é o infarto do miocárdio, no qual se produz a obstrução das artérias coronárias com conseqüente lesão irreversível do músculo cardíaco.
90 Agudo: Descreve algo que acontece repentinamente e por curto período de tempo. O oposto de crônico.
91 Miocárdio: Tecido muscular do CORAÇÃO. Composto de células musculares estriadas e involuntárias (MIÓCITOS CARDÍACOS) conectadas, que formam a bomba contrátil geradora do fluxo sangüíneo. Sinônimos: Músculo Cardíaco; Músculo do Coração
92 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
93 Córnea: Membrana fibrosa e transparente presa à esclera, constituindo a parte anterior do olho.
94 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
95 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
96 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
97 Cólicas: Dor aguda, produzida pela dilatação ou contração de uma víscera oca (intestino, vesícula biliar, ureter, etc.). Pode ser de início súbito, com exacerbações e períodos de melhora parcial ou total, nos quais o paciente pode estar sentindo-se bem ou apresentar dor leve.
98 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
99 Câimbras: Contrações involuntárias, espasmódicas e dolorosas de um ou mais músculos.
100 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.

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