NIFELAT

BIOSINTETICA

Atualizado em 09/12/2014

Composição de Nifelat

cada cápsula de 10/25 mg contém: nifedipina(microcomprimido na forma retard) 10 mg, atenolol 25 mg, excipiente q.s.p. 1 cápsula. Cada cápsula de 20/50 mg contém: nifedipina (microcomprimido na forma retard) 20 mg, atenolol 50 mg, excipiente q.s.p. 1 cápsula.

Posologia e Administração de Nifelat

recomenda-se, para pacientes1 que não tenham recebido tratamento medicamentoso anti-hipertensivo anterior, o emprego de uma dose inicial de Nifelat 10/25 mg 1 vez ao dia. O mesmo recomenda-se para pacientes1 idosos ou renais. Para pacientes1 não idosos ou já em uso de outras formas de nifedipina ou atenolol, a posologia inicial é de Nifelat 20/50 mg 1 vez ao dia. A dosagem de Nifelat deve ser sempre titulada de acordo com a resposta do paciente. Assim, recomenda-se após 7 a 15 dias da dose inicial e, de acordo com a resposta terapêutica2 obtida, reajustar a dose do paciente se necessário até 1 cápsula a cada 12 horas ou 2 cápsulas 1 vez ao dia. - Superdosagem: não existem relatos sobre intoxicação com a associação de nifedipina e atenolol no homem. Caso ocorra superdosagem, pode-se tentar o esvaziamento gástrico e devem ser tomadas medidas de suporte. Ocorrendo bradicardia3 ou hipotensão4 severa usar Atropina (1 a 2 mg IV) Glucagon5 10 mg (repetir), se necessário usar isoprenalina ou oxiprenalina e gluconato de cálcio em perfusão intravenosa.

Precauções de Nifelat

o uso de Nifelat não é recomendado ou deve ser feito com muita cautela em pacientes com angina6 pectoris severa e/ou estenose7 importante dos três vasos coronários8. Em pacientes portadores de doenças respiratórias obstrutiva um eventual broncospasmo ocorrido com o emprego de Nifelat pode ser rapidamente eliminado com broncodilatadores9 habituais como salbutamol10, fenoterol ou isoprenalina. Devido à ação hipotensora do medicamento a capacidade de reação pode variar individualmente, fato que deve ser considerado ao dirigir veículos ou operar máquinas, em especial no início do tratamento. Não administrar doses superiores a 75 mg de atenolol em casos de insuficiência renal11 com clearance de creatinina12 inferior a 50 ml/min. Não existe ainda suficiente experiência sobre o uso da associação nifedipina e atenolol em pacientes com insuficiência renal11 severa. Deve ser introduzido somente após compensação em pacientes com insuficiência cardíaca13 descompensada. O tratamento não deve ser descontinuado abruptamente. Em caso de cirurgia, concomitante com o tratamento com Nifelat, deve-se tomar cuidado com agentes anestésicos, tais como: éter, ciclopropano e tricloroetileno. Se ocorrer dominância vagal a atropina (injeção14 de 1 a 2 mg por via intravenosa) pode corrigi-la. - Uso na gravidez15 e lactação16: como ocorre com qualquer droga, Nifelat não deve ser administrado na gravidez15, a não ser que o seu uso seja essencial. Deve-se avaliar os possíveis riscos contra os benefícios, quando a droga for usada por mulheres grávidas ou que possam engravidar. É possível sua excreção no leite materno, portanto não é recomendado seu uso por mães que amamentam. - Interações medicamentosas: pode ocorrer potencialização da ação hipoglicêmica da insulina17 e antidiabéticos orais18, e mascaramento de sintomas19 hipoglicêmicos. Com o uso concomitante de reserpina, alfa metildopa, clonidina, guanetidina pode ocorrer acentuada redução tensional e da freqüência cardíaca. Se Nifelat e clonidina forem administrados concomitantemente, a clonidina não deve ser descontinuada antes que o uso de Nifelat tenha sido interrompido por vários dias. Nifelat deve ser administrado com cautela em pacientes que fazem uso de digitálicos e/ou diuréticos20, pois tanto os digitálicos como o atenolol diminuem a condução AV. Quando a nifedipina é administrada com digoxina ocorre aumento dos níveis de digoxina, podendo ocorrer exacerbação de efeito. Quando atenolol é administrado com vasoconstritores (p. ex.: adrenalina21, anfetamina, fenilefrina) pode ocorrer hipertensão22 severa. O uso de betabloqueadores e relaxantes musculares (p. ex.: meprobamato, fenilpropilcarbamato, clorozoxazona) pode gerar potenciação do atenolol. Os sais de alumínio (p. ex.: hidróxido de alumínio), a colestiramina e o colestipol podem diminuir a absorção dos betabloqueadores. Certas drogas como a fenitoína, a rifampicina e o fenobarbital, bem como o fumo, induzem as enzimas de biotransformação hepática23 e podem reduzir as concentrações plasmáticas de antagonistas beta-adrenérgicos24 que são metabolizados intensamente. Os betabloqueadores podem reduzir a depuração da lidocaína. O uso concomitante de verapamil e betabloqueadores pode levar à significativa bradicardia3 ou bloqueio AV. Pode provocar assistolia. A principal razão disto é o efeito aditivo dessas drogas sobre os nodos sinusal ou AV. A amiodarona aumenta a probabilidade de bradicardia3, parada sinusal e bloqueio AV quando betabloqueadores ou bloqueadores dos canais de Ca2+ são administrados concomitantemente. Aumenta, também, as concentrações plasmáticas e efeitos da nifedipina. O verapamil e o diltiazem podem intensificar a bradicardia3 sinusal e/ou provocar bloqueio e insuficiência cardíaca13 quando administrados junto com betabloqueadores. A cimetidina e a hidralazina podem aumentar a biodisponibilidade do atenolol. Quando a nifedipina é administrada junto com cimetidina ou ranitidina ocorre potencialização do efeito (o pico plasmático da nifedipina aumenta, talvez devido à inibição do citocromo P-450 hepático pela cimetidina). Nifedipina administrada com anticoagulantes25 cumarínicos, pode aumentar o tempo de protrombrina. O uso concomitante de Nifelat com outros agentes betabloqueadores pode provocar hipotensão4 severa e/ou aumento de volume líquido, exacerbação de angina6. Nifelat empregado concomitantemente com indometacina, fenilbutazona, carbenoxolona, corticóides apresenta uma diminuição do efeito anti-hipertensivo. Nifelat em uso concomitante de quinidina ou de anestésicos voláteis (p. ex.: éter, clorofórmio, cloreto de etila, halotano, metoxifluorano) pode acarretar uma hipotensão4 acentuada.

Reações Adversas de Nifelat

ao início do tratamento podem ocorrer: fadiga26, sensação de vertigem27, cefaléia28, sensação de calor na face29 (flush) e sudorese30. Estes fenômenos são de intensidade discreta e, em geral, desaparecem ao cabo de 1 a 2 semanas. Eventualmente e bem mais raramente, foram observados distúrbios do sono, gastralgia31, eritema32 cutâneo33, bradicardia3, hipotensão4, parestesia34 nos braços e nas pernas, sensação de frio nos membros, fraqueza muscular e câimbras35. Em pacientes com tendência a broncospasmos (p. ex.: bronquite asmática) é possível a ocorrência de dispnéia36 em virtude do aumento da resistência das vias aéreas devido à seletividade beta1 do atenolol. É muito rara a ocorrência de distúrbios do sono (do tipo observado com o uso de outros betabloqueadores). Pode também, raramente, acontecer rashes cutâneos e/ou olhos37 secos. Caso ocorra alguma reação que não possa ser explicada por outra causa, deve-se considerar a interrupção da terapêutica2 que deve ser de maneira gradativa.

Contra-Indicações de Nifelat

bloqueio auriculoventricular de 2º e 3º graus, bloqueio sinoatrial, síndrome38 do nódulo sinusal39, insuficiência cardíaca congestiva40 descompensada, choque41 cardiogênico, infarto42 recente do miocárdio43, bradicardia3 acentuada, hipotensão4 acentuada, asma44 brônquica e período de gravidez15. Não deve ser administrado: em pacientes usando amiodarona, nem junto com verapamil. Pacientes com hipersensibilidade conhecida aos princípios ativos.

Indicações de Nifelat

tratamento da hipertensão arterial45 e/ou insuficiência46 coronariana.

Apresentação de Nifelat

caixas com 28 cápsulas.


NIFELAT - Laboratório

BIOSINTETICA
Rua Periquito, 236 - Vl. Uberabinha
São Paulo/SP - CEP: 04514-050
Tel: 55 (011) 5561-2614
Fax: 55 (011)5561-2072
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Complementos

1 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
2 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
3 Bradicardia: Diminuição da freqüência cardíaca a menos de 60 batimentos por minuto. Pode estar associada a distúrbios da condução cardíaca, ao efeito de alguns medicamentos ou a causas fisiológicas (bradicardia do desportista).
4 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
5 Glucagon: Hormônio produzido pelas células-alfa do pâncreas. Ele aumenta a glicose sangüínea. Uma forma injetável de glucagon, disponível por prescrição médica, pode ser usada no tratamento da hipoglicemia severa.
6 Angina: Inflamação dos elementos linfáticos da garganta (amígdalas, úvula). Também é um termo utilizado para se referir à sensação opressiva que decorre da isquemia (falta de oxigênio) do músculo cardíaco (angina do peito).
7 Estenose: Estreitamento patológico de um conduto, canal ou orifício.
8 Vasos Coronários: Veias e artérias do CORAÇÃO. Sinônimos: Artérias Coronárias; Artéria do Nó Sinusal; Artéria do Nodo Sinusal; Artéria do Nódulo Sinusal
9 Broncodilatadores: São substâncias farmacologicamente ativas que promovem a dilatação dos brônquios.
10 Salbutamol: Fármaco padrão para o tratamento da asma. Broncodilatador. Inibidor do trabalho de parto prematuro.
11 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
12 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
13 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
14 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
15 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
16 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
17 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
18 Antidiabéticos orais: Quaisquer medicamentos que, administrados por via oral, contribuem para manter a glicose sangüínea dentro dos limites normais. Eles podem ser um hipoglicemiante, se forem capazes de diminuir níveis de glicose previamente elevados, ou um anti-hiperglicemiante, se agirem impedindo a elevação da glicemia após uma refeição.
19 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
20 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
21 Adrenalina: 1. Hormônio secretado pela medula das glândulas suprarrenais. Atua no mecanismo da elevação da pressão sanguínea, é importante na produção de respostas fisiológicas rápidas do organismo aos estímulos externos. Usualmente utilizado como estimulante cardíaco, como vasoconstritor nas hemorragias da pele, para prolongar os efeitos de anestésicos locais e como relaxante muscular na asma brônquica. 2. No sentido informal significa disposição física, emocional e mental na realização de tarefas, projetos, etc. Energia, força, vigor.
22 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
23 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
24 Adrenérgicos: Que agem sobre certos receptores específicos do sistema simpático, como o faz a adrenalina.
25 Anticoagulantes: Substâncias ou medicamentos que evitam a coagulação, especialmente do sangue.
26 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
27 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
28 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
29 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
30 Sudorese: Suor excessivo
31 Gastralgia: Dor no estômago; cólica gástrica, gastrodinia.
32 Eritema: Vermelhidão da pele, difusa ou salpicada, que desaparece à pressão.
33 Cutâneo: Que diz respeito à pele, à cútis.
34 Parestesia: Sensação cutânea subjetiva (ex.: frio, calor, formigamento, pressão, etc.) vivenciada espontaneamente na ausência de estimulação.
35 Câimbras: Contrações involuntárias, espasmódicas e dolorosas de um ou mais músculos.
36 Dispnéia: Falta de ar ou dificuldade para respirar caracterizada por respiração rápida e curta, geralmente está associada a alguma doença cardíaca ou pulmonar.
37 Olhos:
38 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
39 Nódulo Sinusal: Pequena massa de fibras musculares cardíacas modificadas, localizada na junção da VEIA CAVA SUPERIOR com o átrio direito. Os impulsos da contração provavelmente começam neste nó, propagam-se pelo átrio (ÁTRIO CARDÍACO) sendo então transmitidos pelo feixe de His (FEIXE ATRIOVENTRICULAR) para o ventrículo (VENTRÍCULO CARDÍACO).
40 Insuficiência Cardíaca Congestiva: É uma incapacidade do coração para efetuar as suas funções de forma adequada como conseqüência de enfermidades do próprio coração ou de outros órgãos. O músculo cardíaco vai diminuindo sua força para bombear o sangue para todo o organismo.
41 Choque: 1. Estado de insuficiência circulatória a nível celular, produzido por hemorragias graves, sepse, reações alérgicas graves, etc. Pode ocasionar lesão celular irreversível se a hipóxia persistir por tempo suficiente. 2. Encontro violento, com impacto ou abalo brusco, entre dois corpos. Colisão ou concussão. 3. Perturbação brusca no equilíbrio mental ou emocional. Abalo psíquico devido a uma causa externa.
42 Infarto: Morte de um tecido por irrigação sangüínea insuficiente. O exemplo mais conhecido é o infarto do miocárdio, no qual se produz a obstrução das artérias coronárias com conseqüente lesão irreversível do músculo cardíaco.
43 Miocárdio: Tecido muscular do CORAÇÃO. Composto de células musculares estriadas e involuntárias (MIÓCITOS CARDÍACOS) conectadas, que formam a bomba contrátil geradora do fluxo sangüíneo. Sinônimos: Músculo Cardíaco; Músculo do Coração
44 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
45 Hipertensão arterial: Aumento dos valores de pressão arterial acima dos valores considerados normais, que no adulto são de 140 milímetros de mercúrio de pressão sistólica e 85 milímetros de pressão diastólica.
46 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.

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