Preço de FLUNARIN em Houston/SP: R$ 32,39

FLUNARIN

ACHÈ

Atualizado em 08/12/2014

FLUNARIN
Dicloridrato de flunarizina
Cápsulas
Gotas

Apresentações de Flunarin

Cápsulas de 10 mg: Caixa com 60 cápsulas. Gotas: Frasco conta-gotas com 30 ml.

USO ADULTO E/OU PEDIÁTRICO

Composições Completas de Flunarin

Cápsulas
Cada cápsula de 10 mg contém:
Dicloridrato de flunarizina ................... 11,8 mg
(equivalente a 10 mg de flunarizina base)
Excipientes: silicato de magnésio, estearato de magnésio, lactose1, polividona, amido, sacarose e cápsula gelatinosa dura (constituída por: gelatina, água purificada, laurilssulfato de sódio, dióxido de silício coloidal, ácido acético e corante tartrazina).

Este produto contém o corante amarelo de TARTRAZINA que pode causar reações de natureza alérgica, entre as quais asma2 brônquica, especialmente em pessoas alérgicas ao Ácido Acetilsalicílico.

Gotas
Cada 1 ml (20 gotas) contém:
Dicloridrato de flunarizina .................... 5,9 mg
(equivalente a 5,0 mg de flunarizina base)
Veículo: metilparabeno, propilparabeno, macrogol, álcool etílico, água purificada.

Informações ao Paciente de Flunarin

FLUNARINâ (Dicloridrato de Flunarizina) deve ser utilizado somente sob orientação médica.

O que é e para que serve FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina)? FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) é um medicamento à base de flunarizina, que apresenta atividade antivertiginosa. FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) é utilizado para o tratamento de alterações do equilíbrio e prevenção da enxaqueca3.

Como FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) deve ser guardado?
FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) deve ser conservado na sua embalagem original até sua total utilização e conservado em temperatura ambiente (15 - 30°C). Proteger da luz e da umidade.

Qual o prazo de validade de FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina)?
O prazo de validade de FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) é de 36 meses após a data de fabricação impressa na embalagem do produto.
Ao utilizar o medicamento, confira sempre seu prazo de validade. NUNCA USE MEDICAMENTO COM PRAZO DE VALIDADE VENCIDO. Além de não obter o efeito desejado, as substâncias podem estar alteradas e causar prejuízo para a sua saúde4.

FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) pode ser utilizado durante a gravidez5 e amamentação6?
FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) não é recomendado durante a gravidez5 e amamentação6. Informe seu médico a ocorrência de gravidez5 na vigência do tratamento ou após o seu término. Informe seu médico se está amamentando. Somente o médico poderá determinar se FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) deverá ser utilizado durante a gravidez5 e amamentação6.

Como FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) deve ser utilizado?
FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) cápsulas deve ser ingerido com um pouco de água, suco ou leite. FLUNARIN(Dicloridrato de Flunarizina) gotas deve ser dissolvido em um pouco de água.
Siga a orientação do seu médico respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

O tratamento com FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) pode ser interrompido?
Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Somente ele poderá avaliar a evolução de seu tratamento e decidir quando e como este deverá ser interrompido.

Quais são as possíveis reações adversas com o uso de FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina)?
Informe ao seu médico o aparecimento de reações desagradáveis como por exemplo cansaço, sonolência, aumento do apetite / ganho de peso e depressão. Caso você sinta perturbações no estômago7 ou intestino, passe a tomar o medicamento após ingestão de algum alimento.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

Durante o tratamento com FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) pode-se tomar bebidas alcoólicas?
FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) não deve ser tomado junto com álcool.

FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) pode ser utilizado com outros medicamentos?
FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) não deve ser utilizado com medicamentos com ação sobre o sistema nervoso8, tais como tranqüilizantes e sedativos.

Quando FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) não deve ser utilizado?
FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) não deve ser utilizado quando o paciente apresentar depressão, mal de Parkinson e alergia9 à flunarizina e demais componentes da fórmula do produto e ainda à cinarizina. Seu médico é a pessoa mais indicada para lhe orientar.

Quando o uso de FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) requer cuidados especiais?
Se ocorrer depressão, tremores ou aumento da fadiga10 durante o tratamento com FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina), comunique imediatamente ao seu médico. Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.

Pacientes diabéticos podem fazer uso de FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina)?
FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) cápsulas contém 96 mg de açúcar11. FLUNARIN (Dicloridrato de Flunarizina) gotas não contém açúcar11. Se você for diabético, certifique-se com seu médico sobre o uso desse medicamento.

Durante o tratamento pode-se dirigir veículos ou operar máquinas?
Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.

Em caso de ingestão excessiva do produto, que providências tomar?
Entre imediatamente em contato com o seu médico, ou procure um pronto socorro informando a quantidade ingerida, horário da ingestão e os sintomas12.

NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DE SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SAÚDE4.

Informações Técnicas de Flunarin

Características de Flunarin

Farmacodinâmica A flunarizina é um bloqueador de canais de cálcio com propriedades seletivas. O fármaco13 é similar em estrutura e efeitos farmacológicos à cinarizina. A flunarizina bloqueia seletivamente a passagem do cálcio para dentro das células14, mas apenas quando a entrada de cálcio nas células14 está estimulada e é maior do que a normal. Seu efeito é pequeno sobre o cálcio na homeostase sob condições normais. Este efeito inibe a sobrecarga de cálcio em vários tecidos após condições tais como isquemia15 e hipóxia16 excessivas, que podem perturbar a homeostase do cálcio e possivelmente resultar em dano celular irreversível.

A flunarizina apresenta uma ação "antivasoconstritora" resultando em inibição da contração dos músculos17 lisos dos vasos; no entanto, a droga não tem efeito sobre as células14 lisas dos músculos17 vasculares18 quando a entrada do íon19 cálcio não está estimulada. Foi demonstrado que a flunarizina protege as células14 endoteliais contra dano causado pela sobrecarga de cálcio, protege as células14 cerebrais dos efeitos da hipóxia16 e os eritrócitos20 de rigidez da membrana devido ao excesso de íon19 cálcio, bem como reduz significativamente a isquemia15 e dano celular grave causados pela hipóxia16 induzida por nitrogênio em modelos animais. As propriedades anti-hipóxicas da droga levaram à avaliação como agente profilático da enxaqueca3. A hipóxia16 cerebral durante as fases iniciais de uma crise de enxaqueca3 podem levar à vasodilatação e cefaléia21. Foi observada uma redução do potencial de ligação do receptor dopaminérgico, mas não houve correlação entre esta observação e a eficácia na profilaxia da enxaqueca3.

A flunarizina tem efeitos anticonvulsivantes em estudos animais e foi utilizada com algum sucesso no tratamento de epilepsia22 em humanos. Também foram observados efeitos anti-histamínicos, bem como atividade anti-serotonínica, possivelmente devido a um efeito direto da droga sobre as células musculares23 lisas vasculares18.

Assim, a flunarizina apresenta um efeito mínimo (ou nenhum efeito) sobre a homeostase do cálcio, não deprime o nodo sinoatrial24 e atrioventricular, tem discreto efeito inotrópico negativo; o fármaco13 não apresenta essencialmente atividade sobre o tônus miogênico dos vasos sangüíneos25 e não tem efeito anti-hipertensivo.

Farmacocinética
A flunarizina é bem absorvida no trato gastrintestinal, com os picos plasmáticos ocorrendo de 2 a 4 horas após a administração. A flunarizina é lipofílica e a ligação com proteínas26 plasmáticas também é alta (mais de 90%). O metabolismo27 ocorre no fígado28, e menos do que 0,01% da droga inalterada é excretada na urina29 em 48 horas. A meia-vida de eliminação estimada da droga é de 18 a 23 dias.

Indicações de Flunarin

Profilaxia da enxaqueca3 (com ou sem aura). Vertigem30 de origem central ou periférica. Doenças vasculares18 periféricas em geral; labirintopatias de qualquer etiologia31; doenças circulatórias acompanhadas de vertigens32 ou tonturas33; arteriopatias dos membros inferiores em geral; claudicação intermitente34, angiopatia35 diabética, distúrbios funcionais em angiologia com sintomatologia do tipo parestesias36, câimbras37, dores de repouso e alterações tróficas, insuficiência38 circulatória cerebral, acompanhada de alterações de memória, sono, concentração, comportamento, depressão e outros sintomas12.

Contra-Indicações de Flunarin

Depressão e antecedentes de sintomas12 extrapiramidais ou parkinsonismo. Hipersensibilidade aos componentes da fórmula do produto e à cinarizina.

Precauções e Advertências de Flunarin

Este tratamento pode provocar sintomas12 depressivos ou extrapiramidais e revelar um parkinsonismo, especialmente em pacientes predispostos, como os pacientes idosos. Assim, FLUNARINâ (Dicloridrato de Flunarizina) deve ser prescrito com cuidado a tais pacientes.

Os pacientes devem ser avaliados em intervalos regulares, especialmente durante o tratamento de manutenção. Assim os sintomas12 depressivos e extrapiramidais podem ser detectados precocemente e o tratamento interrompido.

Em raros casos, pode haver aumento progressivo da fadiga10 durante o tratamento. Neste caso, o tratamento deve ser interrompido. Não ultrapassar a dose recomendada.

Insuficiência hepática39: ajustes na dosagem devem ser considerados.

Gravidez5 e lactação40:
Em pacientes grávidas ou amamentando, FLUNARINâ (Dicloridrato de Flunarizina) apenas deve ser administrado sob acompanhamento médico pesando-se a relação risco-benefício, pois ainda não são conhecidos os riscos e efeitos do uso do medicamento durante estes períodos.

Efeitos na habilidade de dirigir e de operar máquinas:
Os pacientes em tratamento com FLUNARINâ (Dicloridrato de Flunarizina) devem ser advertidos para evitar atividades que necessitem de atenção, tais como a condução de veículos ou a operação de máquinas, pois o emprego do medicamento pode provocar interferência nos mecanismos reflexos.

Interações Medicamentosas de Flunarin

A flunarizina pode potencializar os efeitos do álcool e dos depressores do SNC41, especialmente no início do tratamento. A carbamazepina, a fenitoína e o valproato podem aumentar o metabolismo27 da flunarizina; um aumento na dosagem pode ser necessário. Em pacientes medicados com flunarizina e carbamazepina, foi observado um aumento dos níveis séricos de carbamazepina e possível toxicidade42. O uso concomitante com amiodarona pode causar bloqueio atrioventricular. O uso concomitante de flunarizina e betabloqueadores pode causar hipotensão43, bradicardia44 e alterações condutivas atrioventriculares. Pacientes recebendo anticoagulantes45 orais concomitantemente podem ter maior risco de hemorragias46 gastrintestinais.

Reações Adversas de Flunarin

As reações mais freqüentes são sonolência e/ou fadiga10 (20%), geralmente transitórias, e ganho de peso (ou aumento do apetite) (11%). As seguintes reações adversas podem ser observadas durante o tratamento a longo prazo: depressão, com risco mais importante em mulheres com antecedentes depressivos; sintomas12 extrapiramidais (bradicinesia47, rigidez, acatisia48, discinesia orofacial, tremor), com risco mais importante no idoso. Outras reações adversas menos freqüentes são: gastrintestinal: pirose49, náusea50, dor abdominal; SNC41: insônia, ansiedade. Outras: galactorréia51, boca52 seca, dores musculares, erupções cutâneas53 e alterações visuais.

Alterações de Exames Laboratoriais de Flunarin

As concentrações séricas de prolactina54 podem apresentar-se levemente aumentadas durante o tratamento com flunarizina. As concentrações séricas totais de cálcio não são afetadas pela ação de bloqueadores de canal de cálcio.

Posologia de Flunarin

Cápsulas:
Profilaxia da enxaqueca3: Tratamento inicial: Iniciar o tratamento com 1 cápsula de 10 mg /dia, ao deitar, para pacientes55 com menos de 65 anos. Se durante o tratamento, sintomas12 depressivos, extrapiramidais ou outras reações adversas ocorrerem, o tratamento deverá ser interrompido. Se após 2 meses de tratamento não se observar melhora significativa, o tratamento também deverá ser interrompido.

Tratamento de manutenção: Se o paciente responder satisfatoriamente e um tratamento de manutenção for necessário, a dose deve ser reduzida na seguinte forma: o paciente tomará a mesma dose diária durante 5 dias por semana e fará um intervalo durante 2 dias seguidos, sem tomar o medicamento. Mesmo que o tratamento profilático de manutenção tenha sido eficaz e bem tolerado, ele deve ser interrompido após 6 meses e reiniciado somente se houver recaída.

Tratamento da vertigem30: 2 cápsulas ao dia, administradas em intervalos de 12 horas. A dose de manutenção, após melhoria do quadro, pode ser reduzida para uma cápsula ao dia.

Gotas:
1 ml (20 gotas) 3 a 4 vezes ao dia, com intervalos de 6 horas. A dose de manutenção, após a melhoria do quadro, pode ser reduzida para 1 ml (20 gotas) 2 vezes ao dia.

A dose recomendada para crianças que pesam menos de 40 kg é de 5 mg (20 gotas) ao dia em dose única.

As doses poderão variar conforme indicação médica.

Superdosagem de Flunarin

Poucos casos de superdosagem aguda (mais de 600 mg em uma só tomada) foram relatados e os sintomas12 observados foram: sedação56, agitação e taquicardia57. Como não há antídoto58 específico, o tratamento da superdosagem consiste em medidas de suporte como lavagem gástrica59, provocação de vômito60 e administração de carvão ativado.

Pacientes Idosos de Flunarin

Os pacientes idosos podem ser mais sensíveis aos efeitos de uma dose adulta normal.

Lote, data de fabricação e prazo de validade: vide embalagem externa.

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA

Registro MS n° 1.2117.0032
Farm. Resp.: Liz Helena G. Afonso
CRF-SP n° 8182

Fabricado por:
ASTA Medica Ltda.
Rua Teixeira Leite, n°170
São Paulo (SP)
CNPJ: 71.524.631/0001-58
Indústria Brasileira

FLUNARIN - Laboratório

ACHÈ
RODOVIA PRES DUTRA KM 222, 2
GUARULHOS/SP - CEP: 07034-904
Tel: 11 6440-8418
Email: ache@ache.com.br
Site: http://www.ache.com.br

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Complementos

1 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
2 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
3 Enxaqueca: Sinônimo de migrânea. É a cefaléia cuja prevalência varia de 10 a 20% da população. Ocorre principalmente em mulheres com uma proporção homem:mulher de 1:2-3. As razões para esta preponderância feminina ainda não estão bem entendidas, mas suspeita-se de alguma relação com o hormônio feminino. Resulta da pressão exercida por vasos sangüíneos dilatados no tecido nervoso cerebral subjacente. O tratamento da enxaqueca envolve normalmente drogas vaso-constritoras para aliviar esta pressão. No entanto, esta medicamentação pode causar efeitos secundários no sistema circulatório e é desaconselhada a pessoas com problemas cardiológicos.
4 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
5 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
6 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
7 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
8 Sistema nervoso: O sistema nervoso é dividido em sistema nervoso central (SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal e a porção periférica está constituída pelos nervos cranianos e espinhais, pelos gânglios e pelas terminações nervosas.
9 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
10 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
11 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
12 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
13 Fármaco: Qualquer produto ou preparado farmacêutico; medicamento.
14 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
15 Isquemia: Insuficiência absoluta ou relativa de aporte sanguíneo a um ou vários tecidos. Suas manifestações dependem do tecido comprometido, sendo a mais frequente a isquemia cardíaca, capaz de produzir infartos, isquemia cerebral, produtora de acidentes vasculares cerebrais, etc.
16 Hipóxia: Estado de baixo teor de oxigênio nos tecidos orgânicos que pode ocorrer por diversos fatores, tais como mudança repentina para um ambiente com ar rarefeito (locais de grande altitude) ou por uma alteração em qualquer mecanismo de transporte de oxigênio, desde as vias respiratórias superiores até os tecidos orgânicos.
17 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
18 Vasculares: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
19 Íon: Átomo ou grupo atômico eletricamente carregado.
20 Eritrócitos: Células vermelhas do sangue. Os eritrócitos maduros são anucleados, têm forma de disco bicôncavo e contêm HEMOGLOBINA, cuja função é transportar OXIGÊNIO. Sinônimos: Corpúsculos Sanguíneos Vermelhos; Corpúsculos Vermelhos Sanguíneos; Corpúsculos Vermelhos do Sangue; Glóbulos Vermelhos; Hemácias
21 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
22 Epilepsia: Alteração temporária e reversível do funcionamento cerebral, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Quando restritos, a crise será chamada crise epiléptica parcial; quando envolverem os dois hemisférios cerebrais, será uma crise epiléptica generalizada. O paciente pode ter distorções de percepção, movimentos descontrolados de uma parte do corpo, medo repentino, desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente e até perder a consciência - neste caso é chamada de crise complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficits de memória. Existem outros tipos de crises epilépticas.
23 Células Musculares: Células contráteis maduras, geralmente conhecidas como miócitos, que formam um dos três tipos de músculo. Os três tipos de músculo são esquelético (FIBRAS MUSCULARES), cardíaco (MIÓCITOS CARDÍACOS) e liso (MIÓCITOS DE MÚSCULO LISO). Provêm de células musculares embrionárias (precursoras) denominadas MIOBLASTOS.
24 Nodo Sinoatrial: Pequena massa de fibras musculares cardíacas modificadas, localizada na junção da VEIA CAVA SUPERIOR com o átrio direito. Os impulsos da contração provavelmente começam neste nó, propagam-se pelo átrio (ÁTRIO CARDÍACO) sendo então transmitidos pelo feixe de His (FEIXE ATRIOVENTRICULAR) para o ventrículo (VENTRÍCULO CARDÍACO).
25 Vasos sangüíneos: Órgãos em forma de tubos que se ramificam por todo o organismo. Existem três tipos principais de vasos sangüíneos que são as artérias, veias e capilares.
26 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
27 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
28 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
29 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
30 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
31 Etiologia: 1. Ramo do conhecimento cujo objeto é a pesquisa e a determinação das causas e origens de um determinado fenômeno. 2. Estudo das causas das doenças.
32 Vertigens: O termo vem do latim “vertere” e quer dizer rodar. A definição clássica de vertigem é alucinação do movimento. O indivíduo vê os objetos do ambiente rodarem ao seu redor ou seu corpo rodar em relação ao ambiente.
33 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
34 Claudicação intermitente: Dor que aparece e desaparece nos músculos da perna. Esta dor resulta de uma falta de suprimento sanguíneo nas pernas e geralmente acontece quando a pessoa está caminhando ou se exercitando.
35 Angiopatia: Qualquer doença relacionada aos vasos sangüíneos (veias, artérias e capilares) ou aos vasos linfáticos.
36 Parestesias: São sensações cutâneas subjetivas (ex.: frio, calor, formigamento, pressão, etc.) que são vivenciadas espontaneamente na ausência de estimulação.
37 Câimbras: Contrações involuntárias, espasmódicas e dolorosas de um ou mais músculos.
38 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
39 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
40 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
41 SNC: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
42 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
43 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
44 Bradicardia: Diminuição da freqüência cardíaca a menos de 60 batimentos por minuto. Pode estar associada a distúrbios da condução cardíaca, ao efeito de alguns medicamentos ou a causas fisiológicas (bradicardia do desportista).
45 Anticoagulantes: Substâncias ou medicamentos que evitam a coagulação, especialmente do sangue.
46 Hemorragias: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
47 Bradicinesia: Dificuldade de iniciar os movimentos, lentidão nos movimentos e dificuldade de realizar os movimentos com fluência. É o sintoma mais proeminente na doença de Parkinson e que leva à incapacidade de realização das atividades diárias.
48 Acatisia: Síndrome caracterizada por sentimentos de inquietação interna que se manifesta por incapacidade de se manter quieta. É frequentemente causada por medicamentos neurolépticos.
49 Pirose: Sensação de dor epigástrica semelhante a uma queimadura, ela pode ser acompanhada de regurgitação de suco gástrico para dentro do esôfago; azia.
50 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
51 Galactorréia: Secreção mamária anormal de leite fora do período de amamentação. Pode ser produzida por distúrbios hormonais ou pela ação de medicamentos.
52 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
53 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
54 Prolactina: Hormônio secretado pela adeno-hipófise. Estimula a produção de leite pelas glândulas mamárias. O aumento de produção da prolactina provoca a hiperprolactinemia, podendo causar alteração menstrual e infertilidade nas mulheres. No homem, gera impotência sexual (por prejudicar a produção de testosterona) e ginecomastia (aumento das mamas).
55 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
56 Sedação: 1. Ato ou efeito de sedar. 2. Aplicação de sedativo visando aliviar sensação física, por exemplo, de dor. 3. Diminuição de irritabilidade, de nervosismo, como efeito de sedativo. 4. Moderação de hiperatividade orgânica.
57 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
58 Antídoto: Substância ou mistura que neutraliza os efeitos de um veneno. Esta ação pode reagir diretamente com o veneno ou amenizar/reverter a ação biológica causada por ele.
59 Lavagem gástrica: É a introdução, através de sonda nasogástrica, de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua remoção.
60 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.

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