Preço de Forxiga em Fairfield/SP: R$ 76,56

Forxiga

ASTRAZENECA DO BRASIL LTDA

Atualizado em 30/08/2022

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Forxiga
dapagliflozina 5 mg ou 10 mg
Comprimidos

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Comprimidos revestidos
Embalagens com 14 ou 30 comprimidos

USO ORAL
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO:

Cada comprimido de Forxiga 5 mg contém:

dapagliflozina propanodiol (equivalente a 5 mg de dapagliflozina) 6,15 mg
excipiente q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: celulose microcristalina, lactose1 anidra, crospovidona, dióxido de silício, estearato de magnésio, álcool polivinílico, dióxido de titânio, macrogol, talco e óxido férrico amarelo.


Cada comprimido de Forxiga 10 mg contém:

dapagliflozina propanodiol (equivalente a 10 mg de dapagliflozina) 12,30 mg
excipiente q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: celulose microcristalina, lactose1 anidra, crospovidona, dióxido de silício, estearato de magnésio, álcool polivinílico, dióxido de titânio, macrogol, talco e óxido férrico amarelo.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Monoterapia: Forxiga é indicado junto à dieta e à prática de exercícios para melhorar o controle glicêmico (controle dos níveis de açúcar2 no sangue3) em pacientes com diabetes mellitus4 tipo 2.

Combinação: Forxiga é indicado em pacientes com diabetes mellitus4 tipo 2, para melhorar o controle glicêmico, em combinação com metformina5, tiazolidinedionas, sulfonilureias6, um inibidor da DPP4 (com ou sem metformina5); ou insulina7 (isolada ou com até duas medicações antidiabéticas orais), quando a terapia existente juntamente com dieta e exercícios não proporciona controle glicêmico adequado.

Combinação inicial: Forxiga é indicado como terapia de combinação inicial com metformina5, juntamente com dieta e exercícios para melhorar o controle glicêmico em pacientes com diabetes mellitus4 tipo 2, quando ambas as terapias com dapagliflozina e metformina5 são apropriadas.

Forxiga não é indicado para uso por pacientes com diabetes tipo 18.

Forxiga não deve ser utilizado para o tratamento de cetoacidose diabética9.

Forxiga não deve ser usado em pacientes com disfunção renal10 moderada a grave (taxa de filtração glomerular estimada [TFG] persistentemente <45 mL/min/1,73m2 calculada pela fórmula do estudo Modificação da Dieta na Doença Renal10 (do inglês Modified Diet in Renal10 Disease [MDRD] ou depuração de creatinina11 [ClCr] persistentemente < 60 mL/min calculado pela fórmula de Cockcroft-Gault) ou doença renal10 em fase terminal (ESRD, da sigla em inglês).

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Forxiga é um medicamento que bloqueia o cotransportador sódio-glicose12 2 (SGLT2), uma proteína responsável pela reabsorção da glicose12 (açúcar2) no rim13, levando à eliminação do excesso de glicose12 na urina14, melhorando o controle do diabetes mellitus4 tipo 2.

Foi observada redução da quantidade de açúcar2 no sangue3 em jejum após uma semana de tratamento com Forxiga.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Este medicamento é contraindicado para uso por paciente que tenha hipersensibilidade (alergia15) a dapagliflozina ou a qualquer um dos componentes do medicamento.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Antes de iniciar o tratamento com Forxiga, informe seu médico suas condições médicas, inclusive se você:

  • Tiver diabetes mellitus4 tipo 1: Forxiga não deve ser usado no tratamento de pessoas com diabetes mellitus4 tipo 1.
  • Tiver história ou risco de cetoacidose diabética9 (acúmulo de corpos cetônicos, que são substâncias que deixam o sangue3 ácido, ou seja, com o pH mais baixo do que o normal no organismo). Forxiga não deve ser usado no tratamento da cetoacidose diabética9.
  • Tiver problemas renais.
  • Tiver doenças cardiovasculares16 (doenças que afetam os vasos sanguíneos17 e o coração18).
  • Estiver tomando um medicamento para pressão alta ou tomando diuréticos19 ou tiver risco de depleção20 de volume (diminuição excessiva na quantidade de líquidos no organismo). Tiver infecções21 do trato urinário22 (infecções21 da bexiga23, rins24 ou tubos que transportam a urina14) com frequência.

Uso em pacientes com disfunção renal10 (funcionamento diminuído dos rins24)

A eficácia de Forxiga é dependente do funcionamento normal dos rins24. Forxiga não deve ser usado em pacientes com disfunção renal10 moderada ou grave, ou seja, quando o funcionamento renal10 está diminuído. Portanto, como em todos os pacientes diabéticos, o funcionamento renal10 deve ser avaliado antes do início do tratamento com Forxiga e periodicamente.

Forxiga não foi estudado em pacientes com disfunção renal10 grave ou doença renal10 em fase final, portanto, não deve ser utilizado por pacientes nestas condições.

Desfechos macrovasculares: Em uma análise de 21 estudos clínicos, o uso de Forxiga não foi associado com maior risco de ocorrência de eventos adversos cardiovasculares.

Uso em pacientes com risco de depleção20 de volume: O efeito diurético25 (aumento do volume de urina14) de Forxiga reduz o volume intravascular26 (líquidos dentro dos vasos). Para pacientes27 com risco de depleção20 de volume devido a condições coexistentes, o médico poderá indicar uma dose menor de Forxiga. Deve-se considerar a suspensão temporária de Forxiga em pacientes que desenvolverem depleção20 de volume.

Cetoacidose: Se você apresentar sinais28 e sintomas29 compatíveis com cetoacidose, como náuseas30, vômito31, dor abdominal, mal- estar e falta de ar, você deve consultar imediatamente seu médico para avaliação de suspeita de cetoacidose. Em caso de suspeita de cetoacidose, seu médico pode suspender temporariamente ou interromper o uso de Forxiga.

Infecções21 do trato urinário22O tratamento com Forxiga aumenta o risco de infecções21 no trato urinário22 (ver no item 9.QUE MALES ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?).

Gravidez32 e Lactação33

Forxiga não deve ser usado no segundo e terceiro trimestres de gravidez32.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião dentista.

Forxiga não deve ser utilizado em mulheres que estejam amamentando, pois não se sabe se Forxiga pode passar para o leite materno.

Populações especiais

Uso pediátrico: A segurança e a eficácia de Forxiga em pacientes pediátricos não foram estabelecidas.

Uso em idosos: A alteração da dose de Forxiga não é recomendada com base na idade. Pacientes mais velhos têm maior probabilidade de apresentar o funcionamento dos rins24 prejudicado. As mesmas recomendações para função renal10 fornecidas para todos os pacientes também se aplicam a pacientes idosos.

Interações medicamentosas

Efeitos de outros medicamentos sobre a dapagliflozina: Em estudos realizados em indivíduos sadios, a farmacocinética (distribuição e transformação do medicamento no organismo) da dapagliflozina não foi alterada pela metformina5, pioglitazona, sitagliptina, glimepirida34, voglibose, hidroclorotiazida, bumetanida, valsartana ou sinvastatina. Após o uso concomitante de dapagliflozina com rifampicina ou ácido mefenâmico, foi observada, respectivamente, uma diminuição e um aumento nos níveis de dapagliflozina, mas não houve qualquer efeito clinicamente significativo na eliminação de glicose12 na urina14 em 24 horas, nos dois casos.

Efeitos da dapagliflozina sobre outros medicamentos: Em estudos conduzidos em indivíduos sadios, a dapagliflozina não alterou significativamente a farmacocinética da metformina5, pioglitazona, sitagliptina, glimepirida34, hidroclorotiazida, valsartana, sinvastatina, digoxina ou varfarina.

Relate a seu médico os medicamentos que estiver tomando, incluindo medicamentos vendidos com ou sem prescrição médica, vitaminas e suplementos naturais. Conheça os medicamentos que toma. Mantenha uma lista de seus medicamentos e mostre-a a seu médico e farmacêutico quando começar a tomar um novo medicamento. Avise a seu médico se você estiver tomando outros medicamentos para o tratamento do diabetes35, especialmente sulfonilureias6 (medicamentos para controle do diabetes35 que agem baixando a glicose12 por aumento da liberação de insulina7 pelo pâncreas36, exemplos: glibenclamida, gliclazida, glimepirida34), ou insulina7 e medicamentos catiônicos (por exemplo, amilorida, digoxina, morfina, procainamida, quinidina, quinina, ranitidina, triantereno, trimetoprima ou vancomicina).

Uso com medicações conhecidas por causar hipoglicemia37 (redução no nível de glicose12 no sangue3): Insulina7 e seus secretagogos, tais como sulfonilureias6, causam hipoglicemia37. Portanto, o médico poderá indicar uma dose menor de insulina7 ou de secretagogos de insulina7 (medicamentos que aumentam a liberação de insulina7 pelo pâncreas36, exemplos: glibenclamida, gliclazida, glimepirida34) para reduzir o risco de hipoglicemia37 quando usado em combinação com Forxiga.

Outras interações

Os efeitos do fumo, dieta, produtos à base de plantas e uso de álcool sobre o efeito de Forxiga não foram especificamente estudados.

Não se espera que Forxiga afete a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas. Não foram realizados estudos sobre os efeitos na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamentos sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde38.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Conservar o produto em temperatura ambiente (15–30°C).

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

  • Os comprimidos de Forxiga 5 mg são amarelos, biconvexos, redondos, com “5” gravado de um lado e “1427” no outro.
  • Os comprimidos de Forxiga 10 mg são amarelos, biconvexos, em formato de losangos, com “10” gravado de um lado e “1428” no outro.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Dose recomendada

A dose recomendada de Forxiga é 10 mg, uma vez ao dia, a qualquer hora do dia, independentemente das refeições.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Monoterapia e terapia de combinação

A dose recomendada de Forxiga é de 10 mg uma vez ao dia como monoterapia ou como terapia de combinação com metformina5; tiazolidinedionas (pioglitazona); sulfonilureias6; inibidores da DPP4 (com ou sem metformina5); ou insulina7 (com ou sem terapia antidiabética oral, terapia dupla com metformina5 e insulina7 ou terapia tripla com insulina7 incluindo metformina5 ou sulfonilureias6).

Terapia de combinação inicial

As doses iniciais recomendadas de Forxiga e metformina5, quando usados como terapia de combinação inicial, é de Forxiga 10 mg mais metformina5 500 mg uma vez ao dia. Pacientes com controle glicêmico inadequado neste esquema posológico devem ter a dose de metformina5 aumentada de acordo com avaliação do médico.

Dosagens especiais

Pacientes com disfunção renal10Não é indicado ajuste da dose de Forxiga com base na função renal10.
A eficácia de Forxiga é dependente da função renal10. Forxiga não deve ser utilizado em pacientes com disfunção renal10 moderada ou grave ou doença renal10 em fase terminal (ESRD) (vide “4. O que devo saber antes de usar este medicamento?” ).

Pacientes com disfunção hepática39Não é necessário ajuste da dose de Forxiga em pacientes com disfunção hepática39 leve, moderada ou grave.

Pacientes em risco de depleção20 de volume: Para pacientes27 em risco de depleção20 de volume devido a condições concomitantes, uma dose inicial de 5 mg de Forxiga pode ser apropriada (vide “4. O que devo saber antes de usar este medicamento?”).

Pacientes pediátricos e adolescentes: A segurança e eficácia de Forxiga em pacientes pediátricos e adolescentes não foram estabelecidas.

Pacientes idosos: Não é necessário ajuste de dose de Forxiga com base na idade do paciente (vide 4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?)

Para segurança e eficácia desta apresentação, Forxiga não deve ser administrado por vias não recomendadas. A administração deve ser somente pela via oral.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Se você deixar de tomar uma dose de Forxiga, tome-a assim que se lembrar. Se estiver quase na hora da dose seguinte, pule a dose que esqueceu. Apenas tome a dose seguinte no horário normal. Não tome duas doses ao mesmo tempo. Converse com seu médico se tiver dúvidas sobre uma dose que esqueceu.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

As reações adversas relatadas em estudos clínicos*† são descritas na tabela abaixo. As frequências são definidas como: muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento), comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento), incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento), rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento), muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento) e não conhecida (não pode ser estimada com os dados disponíveis).

Sistema orgânico Termo preferido

Forxiga 10 mg N=2360

Infecções21 e infestações

Infecção40 Genital‡

Comum

Infecções21 e infestações

Infecção40 no trato urinário§

Comum

Alterações na musculatura esquelética e tecidos conectivos

Dor nas costas41

Comum

Alterações no metabolismo42 e nutrição43

Poliúria44

Comum

* Os 13 estudos placebo45-controlados incluíram 3 estudos de monoterapia, 1 estudo de combinação inicial com metformina5, 2 de adição à metformina5, 2 de adição à insulina7, 1 de adição à pioglitazona, 1 de adição à sitaglipitina, 1 de adição à glimepirida34 e 2 estudos com combinação de adição de terapia.

† Para informações de hipoglicemia37 ver subitem Uso com medicações conhecidas por causar hipoglicemia37 (redução no nível de glicose12 no sangue3).

Infecção40 genital inclui os termos: infecção40 vulvovaginal micótica (por fungos), balanite (infecção40 da cabeça46 do pênis47), infecção40 vaginal, infecção40 genital fúngica48, infecção40 genital, candidíase49 vulvovaginal (um tipo de fungo50), balanite por cândida, vulvovaginite51, candidíase49 genital, vulvite52, balanopostite53 (infecção40 na pele54 que recobre a cabeça46 do pênis47), infecção40 genital masculina, infecção40 do trato geniturinário, abscesso55 peniano, infecção40 peniana, postite, abscesso55 vulvar e vaginite56 bacteriana.

§ Infecção40 do trato urinário22 inclui os termos: infecção40 do trato urinário22, cistite57 (infecção40 da bexiga23), infecção40 do trato urinário22 por Escherichia, infecção40 do trato genito-urinário (infecção40 dos rins24, uretra58 ou prostata59), pielonefrite60 (infecção40 renal10), trigonite (infecção40 da bexiga23), uretrite61 (infecção40 da uretra58) e prostatite62 (infecção40 da próstata59).

Poliúria44 inclui os termos: polaciúria (aumento do número de micções63 durante o dia), poliúria44 (aumento da quantidade de urina14 durante dia) e aumento do débito urinário64 (quantidade de urina14 aumentada). Reação observada em estudos com uso combinado à metformina5: dor de cabeça46.

Reações observadas em estudos com uso combinado à pioglitazona: nasofaringite (inflamação65 da mucosa66 interna do nariz67 e faringe68) e diarreia69.

Reações observadas durante os estudos clínicos: mau funcionamento dos rins24, elevação da creatinina11 no sangue3, diminuição da taxa de filtração glomerular, infecções21 do trato urinário22, infecção40 micótica vulvovaginal, aumento da frequência de fraturas ósseas (em pacientes com problemas renais), relatos de desidratação70, hipovolemia71 (diminuição do volume sanguíneo), hipotensão72 (pressão baixa), infecções21 genitais, hipoglicemia37, câncer73 de bexiga23 e de mama74, alterações no hematócrito75 (exame que mede a relação entre o volume ocupado pelos glóbulos vermelhos e o volume total do sangue3) e alterações nos níveis de fósforo e lipídeos (colesterol76 total, triglicérides77, colesterol76 HDL78 e colesterol76 LDL79) no sangue3.

Experiência pós-comercialização

A seguinte reação adversa tem sido identificada durante o período de pós-comercialização de Forxiga:

Sistema orgânico Termo preferido

Frequência

Distúrbios da pele e tecido subcutâneo80

Erupção81 cutânea‡

Desconhecida*

‡Erupção cutânea82 inclui os termos preferidos, listados em ordem de frequência nos estudos clínicos: erupção81 cutânea82 (lesões83 de pele54), erupção81 cutânea82 generalizada, erupção81 cutânea82 pruriginosa (lesão84 de pele54 que provoca coceira), erupção81 cutânea82 macular (lesão84 de pele54 em formato de mancha avermelhada), erupção81 cutânea82 maculo-papular (lesão84 de pele54 em formato de mancha avermelhada com pequenos pontos com tonalidade mais forte), erupção81 cutânea82 pustular (lesão84 de pele54 com pus85), erupção81 cutânea82 vesicular (lesão84 de pele54 com bolhas), erupção81 cutânea82 eritematosa86 (lesão84 de pele54 avermelhada).

*Uma vez que estas reações são reportadas voluntariamente por uma população de tamanho desconhecido, nem sempre é possível estimar suas frequências de forma fiel. Em estudos clínicos placebo45 e ativo-controlados (dapagliflozina N=5936; controles N=3403), a frequência de erupção81 cutânea82 foi similar para os grupos da dapagliflozina (1.4%) e do controle (1.4%), correspondendo a frequência “comum” e significando (? 1/100 ? 1/10).

Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião dentista.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Em estudos com doses de Forxiga maiores que as recomendadas, não houve aumento nas taxas de eventos adversos incluindo desidratação70 (perda de líquidos) ou hipotensão72 (queda de pressão arterial87) em pacientes tratados com dapagliflozina e não ocorreram alterações clinicamente significativas relacionadas aos exames laboratoriais incluindo eletrólitos88 séricos (por exemplo, sódio e potássio no sangue3) e indicadores do funcionamento dos rins24.

Na ocorrência de uma superdosagem, devem ser iniciados tratamentos apropriados de suporte, de acordo com o estado clínico do paciente. A remoção da dapagliflozina por hemodiálise89 não foi estudada.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

MS - 1. 1618. 0259
Farm. Resp.: Dra. Gisele H. V. C. Teixeira CRF-SP nº 19.825

Fabricado por:
AstraZeneca Pharmaceuticals LP – Mount Vernon, Indiana – Estados Unidos
Embalado por: Bristol-Myers Squibb S.r.L. – Anagni (Frosinone) – Itália

Importado por:
AstraZeneca do Brasil Ltda.
Rod. Raposo Tavares, km 26,9 – Cotia – SP – CEP 06707-000
CNPJ 60.318.797/0001-00

OU

Fabricado por:
AstraZeneca Pharmaceuticals LP – Mount Vernon, Indiana – Estados Unidos

Embalado por:
AstraZeneca Pharmaceuticals LP – Newark, Delaware – Estados Unidos

Importado por:
AstraZeneca do Brasil Ltda.

Rod. Raposo Tavares, km 26,9 – Cotia – SP – CEP 06707-000
CNPJ 60.318.797/0001-00


SAC 0800 014 5578

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
2 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
3 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
4 Diabetes mellitus: Distúrbio metabólico originado da incapacidade das células de incorporar glicose. De forma secundária, podem estar afetados o metabolismo de gorduras e proteínas.Este distúrbio é produzido por um déficit absoluto ou relativo de insulina. Suas principais características são aumento da glicose sangüínea (glicemia), poliúria, polidipsia (aumento da ingestão de líquidos) e polifagia (aumento da fome).
5 Metformina: Medicamento para uso oral no tratamento do diabetes tipo 2. Reduz a glicemia por reduzir a quantidade de glicose produzida pelo fígado e ajudando o corpo a responder melhor à insulina produzida pelo pâncreas. Pertence à classe das biguanidas.
6 Sulfoniluréias: Classe de medicamentos orais para tratar o diabetes tipo 2 que reduz a glicemia por ajudar o pâncreas a fabricar mais insulina e o organismo a usar melhor a insulina produzida.
7 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
8 Diabetes tipo 1: Condição caracterizada por altos níveis de glicose causada por deficiência na produção de insulina. Ocorre quando o próprio sistema imune do organismo produz anticorpos contra as células-beta produtoras de insulina, destruindo-as. O diabetes tipo 1 se desenvolve principalmente em crianças e jovens, mas pode ocorrer em adultos. Há tendência em apresentar cetoacidose diabética.
9 Cetoacidose diabética: Complicação aguda comum do diabetes melito, é caracterizada pela tríade de hiperglicemia, cetose e acidose. Laboratorialmente se caracteriza por pH arterial 250 mg/dl, com moderado grau de cetonemia e cetonúria. Esta condição pode ser precipitada principalmente por infecções, infarto agudo do miocárdio, acidente vascular encefálico, trauma e tratamento inadequado do diabetes. Os sinais clínicos da cetoacidose são náuseas, vômitos, dor epigástrica (no estômago), hálito cetônico e respiração rápida. O não-tratamento desta condição pode levar ao coma e à morte.
10 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
11 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
12 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
13 Rim: Os rins são órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
14 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
15 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
16 Doenças cardiovasculares: Doença do coração e vasos sangüíneos (artérias, veias e capilares).
17 Vasos Sanguíneos: Qualquer vaso tubular que transporta o sangue (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias).
18 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
19 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
20 Depleção: 1. Em patologia, significa perda de elementos fundamentais do organismo, especialmente água, sangue e eletrólitos (sobretudo sódio e potássio). 2. Em medicina, é o ato ou processo de extração de um fluido (por exxemplo, sangue) 3. Estado ou condição de esgotamento provocado por excessiva perda de sangue. 4. Na eletrônica, em um material semicondutor, medição da densidade de portadores de carga abaixo do seu nível e do nível de dopagem em uma temperatura específica.
21 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
22 Trato Urinário:
23 Bexiga: Órgão cavitário, situado na cavidade pélvica, no qual é armazenada a urina, que é produzida pelos rins. É uma víscera oca caracterizada por sua distensibilidade. Tem a forma de pêra quando está vazia e a forma de bola quando está cheia.
24 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
25 Diurético: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
26 Intravascular: Relativo ao interior dos vasos sanguíneos e linfáticos, ou que ali se situa ou ocorre.
27 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
28 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
29 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
30 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
31 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
32 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
33 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
34 Glimepirida: Medicamento de uso oral para tratamento do diabetes tipo 2. Estimula a secreção de insulina ligando-se a um receptor específico na célula-beta do pâncreas que determina fechamento dos canais de potássio (K+) dependentes de ATP (adenosinatrifosfato), resultando em despolarização da célula. Pertence à classe das sulfoniluréias.
35 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
36 Pâncreas: Órgão nodular (no ABDOME) que abriga GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina é composta pelas ILHOTAS DE LANGERHANS, que secretam vários hormônios na corrente sangüínea. A grande porção exócrina (PÂNCREAS EXÓCRINO) é uma glândula acinar composta, que secreta várias enzimas digestivas no sistema de ductos pancreáticos (que desemboca no DUODENO).
37 Hipoglicemia: Condição que ocorre quando há uma queda excessiva nos níveis de glicose, freqüentemente abaixo de 70 mg/dL, com aparecimento rápido de sintomas. Os sinais de hipoglicemia são: fome, fadiga, tremores, tontura, taquicardia, sudorese, palidez, pele fria e úmida, visão turva e confusão mental. Se não for tratada, pode levar ao coma. É tratada com o consumo de alimentos ricos em carboidratos como pastilhas ou sucos com glicose. Pode também ser tratada com uma injeção de glucagon caso a pessoa esteja inconsciente ou incapaz de engolir. Também chamada de reação à insulina.
38 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
39 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
40 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
41 Costas:
42 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
43 Nutrição: Incorporação de vitaminas, minerais, proteínas, lipídios, carboidratos, oligoelementos, etc. indispensáveis para o desenvolvimento e manutenção de um indivíduo normal.
44 Poliúria: Diurese excessiva, pode ser um sinal de diabetes.
45 Placebo: Preparação neutra quanto a efeitos farmacológicos, ministrada em substituição a um medicamento, com a finalidade de suscitar ou controlar as reações, geralmente de natureza psicológica, que acompanham tal procedimento terapêutico.
46 Cabeça:
47 Pênis: Órgão reprodutor externo masculino. É composto por uma massa de tecido erétil encerrada em três compartimentos cilíndricos fibrosos. Dois destes compartimentos, os corpos cavernosos, ficam lado a lado ao longo da parte superior do órgão. O terceiro compartimento (na parte inferior), o corpo esponjoso, abriga a uretra.
48 Fúngica: Relativa à ou produzida por fungo.
49 Candidíase: É o nome da infecção produzida pela Candida albicans, um fungo que produz doença em mucosas, na pele ou em órgãos profundos (candidíase sistêmica).As infecções profundas podem ser mais freqüentes em pessoas com deficiência no sistema imunológico (pacientes com câncer, SIDA, etc.).
50 Fungo: Microorganismo muito simples de distribuição universal que pode colonizar uma superfície corporal e, em certas ocasiões, produzir doenças no ser humano. Como exemplos de fungos temos a Candida albicans, que pode produzir infecções superficiais e profundas, os fungos do grupo dos dermatófitos que causam lesões de pele e unhas, o Aspergillus flavus, que coloniza em alimentos como o amendoim e secreta uma toxina cancerígena, entre outros.
51 Vulvovaginite: Inflamações na região da vulva e da vagina.
52 Vulvite: Inflamação dos genitais externos da mulher produzida por uma infecção bacteriana ou micótica. Os sintomas são coceira, secreção brancacenta eliminada através da vagina, etc.
53 Balanopostite: Inflamação da glande e do prepúcio. Produz dor e secreção de pus. Pode ser de origem traumática ou infecciosa.
54 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
55 Abscesso: Acumulação de pus em uma cavidade formada acidentalmente nos tecidos orgânicos, ou mesmo em órgão cavitário, em consequência de inflamação seguida de infecção.
56 Vaginite: Inflamação da mucosa que recobre a vagina. Em geral é devido a uma infecção bacteriana ou micótica. Manifesta-se por ardor, dor espontânea ou durante o coito (dispareunia) e secreção mucosa ou purulenta pela mesma.
57 Cistite: Inflamação ou infecção da bexiga. É uma das infecções mais freqüentes em mulheres, e manifesta-se por ardor ao urinar, urina escura ou com traços de sangue, aumento na freqüência miccional, etc.
58 Uretra: É um órgão túbulo-muscular que serve para eliminação da urina.
59 Próstata: Glândula que (nos machos) circunda o colo da BEXIGA e da URETRA. Secreta uma substância que liquefaz o sêmem coagulado. Está situada na cavidade pélvica (atrás da parte inferior da SÍNFISE PÚBICA, acima da camada profunda do ligamento triangular) e está assentada sobre o RETO.
60 Pielonefrite: Infecção dos rins produzida em geral por bactérias. A forma de aquisição mais comum é por ascensão de bactérias através dos ureteres, como complicação de uma infecção prévia de bexiga. Seus sintomas são febre, dor lombar, calafrios, eliminação de urina turva ou com traços de sangue, etc. Deve ser tratada cuidadosamente com antibióticos pelo risco de lesão permanente dos rins, com perda de função renal.
61 Uretrite: Inflamação da uretra de causa geralmente infecciosa. Manifesta-se por ardor ao urinar e secreção amarelada drenada pela mesma. Em mulheres esta secreção pode não ser evidente.
62 Prostatite: Quadro de inflamação da próstata.
63 Micções: Emissão natural de urina por esvaziamento da bexiga.
64 Débito urinário: É a quantidade de urina eliminada pelos rins em um dado período de tempo. Os rins recebem um fluxo sanguíneo de 1.100 ml/minuto, cerca de 23% do débito cardíaco. A diurese normal significa um débito urinário de 800 a 1.800 ml/24 horas.
65 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
66 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
67 Nariz: Estrutura especializada que funciona como um órgão do sentido do olfato e que também pertence ao sistema respiratório; o termo inclui tanto o nariz externo como a cavidade nasal.
68 Faringe: Canal músculo-membranoso comum aos sistemas digestivo e respiratório. Comunica-se com a boca e com as fossas nasais. É dividida em três partes: faringe superior (nasofaringe ou rinofaringe), faringe bucal (orofaringe) e faringe inferior (hipofaringe, laringofaringe ou faringe esofagiana), sendo um órgão indispensável para a circulação do ar e dos alimentos.
69 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
70 Desidratação: Perda de líquidos do organismo pelo aumento importante da freqüência urinária, sudorese excessiva, diarréia ou vômito.
71 Hipovolemia: Diminuição do volume de sangue secundário a hemorragias, desidratação ou seqüestro de sangue para um terceiro espaço (p. ex. peritônio).
72 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
73 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
74 Mama: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
75 Hematócrito: Exame de laboratório que expressa a concentração de glóbulos vermelhos no sangue.
76 Colesterol: Tipo de gordura produzida pelo fígado e encontrada no sangue, músculos, fígado e outros tecidos. O colesterol é usado pelo corpo para a produção de hormônios esteróides (testosterona, estrógeno, cortisol e progesterona). O excesso de colesterol pode causar depósito de gordura nos vasos sangüíneos. Seus componentes são: HDL-Colesterol: tem efeito protetor para as artérias, é considerado o bom colesterol. LDL-Colesterol: relacionado às doenças cardiovasculares, é o mau colesterol. VLDL-Colesterol: representa os triglicérides (um quinto destes).
77 Triglicérides: A principal maneira de armazenar os lipídeos no tecido adiposo é sob a forma de triglicérides. São também os tipos de lipídeos mais abundantes na alimentação. Podem ser definidos como compostos formados pela união de três ácidos graxos com glicerol. Os triglicérides sólidos em temperatura ambiente são conhecidos como gorduras, enquanto os líquidos são os óleos. As gorduras geralmente possuem uma alta proporção de ácidos graxos saturados de cadeia longa, já os óleos normalmente contêm mais ácidos graxos insaturados de cadeia curta.
78 HDL: Abreviatura utilizada para denominar um tipo de proteína encarregada de transportar o colesterol sanguíneo, que se relaciona com menor risco cardiovascular. Também é conhecido como “Bom Colesterolâ€. Seus valores normais são de 35-50mg/dl.
79 LDL: Lipoproteína de baixa densidade, encarregada de transportar colesterol através do sangue. Devido à sua tendência em depositar o colesterol nas paredes arteriais e a produzir aterosclerose, tem sido denominada “mau colesterol“.
80 Pele e Tecido Subcutâneo: Revestimento externo do corpo composto por PELE, seus acessórios (CABELO, UNHAS, GLÂNDULAS SEBÁCEAS e GLÂNDULAS SUDORÍPARAS) e seus ductos.
81 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
82 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
83 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
84 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
85 Pus: Secreção amarelada, freqüentemente mal cheirosa, produzida como conseqüência de uma infecção bacteriana e formada por leucócitos em processo de degeneração, plasma, bactérias, proteínas, etc.
86 Eritematosa: Relativo a ou próprio de eritema. Que apresenta eritema. Eritema é uma vermelhidão da pele, devido à vasodilatação dos capilares cutâneos.
87 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
88 Eletrólitos: Em eletricidade, é um condutor elétrico de natureza líquida ou sólida, no qual cargas são transportadas por meio de íons. Em química, é uma substância que dissolvida em água se torna condutora de corrente elétrica.
89 Hemodiálise: Tipo de diálise que vai promover a retirada das substâncias tóxicas, água e sais minerais do organismo através da passagem do sangue por um filtro. A hemodiálise, em geral, é realizada 3 vezes por semana, em sessões com duração média de 3 a 4 horas, com o auxílio de uma máquina, dentro de clínicas especializadas neste tratamento. Para que o sangue passe pela máquina, é necessária a colocação de um catéter ou a confecção de uma fístula, que é um procedimento realizado mais comumente nas veias do braço, para permitir que estas fiquem mais calibrosas e, desta forma, forneçam o fluxo de sangue adequado para ser filtrado.

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