Preço de Tresiba em São Paulo/SP: R$ 156,39

Tresiba

NOVO NORDISK FARMACÊUTICA DO BRASIL LTDA

Atualizado em 17/01/2020

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Tresiba® FlexTouch® 100 U/mL
insulina1 degludeca

APRESENTAÇÕES

Tresiba® FlexTouch® 100 U/mL - embalagens com 1 sistema de aplicação preenchido com 3 mL de solução injetável de insulina1 degludeca.

VIA SUBCUTÂNEA2
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 1 ANO

COMPOSIÇÃO

1 mL de solução contém:

insulina1 degludeca (equivalente a 3,66 mg de insulina1 degludeca) 100 U
excipiente q.s.p. 1 ml

Excipientes: glicerol, metacresol, fenol, acetato de zinco, ácido clorídrico3, hidróxido de sódio e água para injetáveis.
Cada sistema de aplicação preenchido de Tresiba® FlexTouch® contém 3 mL equivalente a 300 U. Uma unidade (U) de insulina1 degludeca corresponde a uma unidade internacional (UI).

O sistema de aplicação preenchido pode fornecer uma dose máxima de 80 unidades em uma única injeção4 com incrementos de dose de 1 unidade.
A insulina1 degludeca é produzida por tecnologia do DNA recombinante em Saccharomyces cerevisiae.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Tresiba® (insulina1 degludeca) é indicado para o tratamento de diabetes mellitus5 em adultos, adolescentes e crianças acima de 1 ano de idade.
Tresiba® pode ser usado em combinação com antidiabéticos orais6, assim como com outras insulinas de ação rápida ou ultrarrápida.

Em pacientes com diabetes mellitus5 tipo 2, Tresiba® pode ser utilizado isoladamente ou em combinação com antidiabéticos orais6, ou receptores agonistas de GLP-1 e insulina1 bolus7.

Em pacientes com diabetes mellitus5 tipo 1, Tresiba® sempre deve ser administrado em combinação com insulina1 rápida ou ultrarrápida.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Tresiba® ajuda o seu corpo a reduzir o nível de açúcar8 no sangue9 (glicemia10). É uma insulina1 de ação ultralonga chamada insulina1 degludeca para utilização uma vez ao dia. Tresiba® tem efeito prolongado na redução do açúcar8 no sangue9. Por este motivo, em ocasiões em que você não possa aplicar no horário recomendado, é possível mudar o horário de aplicação (veja o item “Posologia – Flexibilidade do horário de aplicação”).
Tresiba® FlexTouch® 100 U/mL dispensa uma dose máxima de 80 unidades por injeção4 em intervalos de dose de 1 U. Seu médico ou profissional de saúde11 irá mostrar como usar o sistema de aplicação. O seu médico pode pedir que use somente Tresiba® ou Tresiba® associado com outros medicamentos para diabetes12.
Tresiba® pode ser usado com insulina de ação rápida13 ou ultrarrápida. No diabetes mellitus5 tipo 2, Tresiba® pode ser utilizado em combinação com antidiabéticos orais6 ou com outros antidiabéticos injetáveis que não a insulina1. No diabetes mellitus5 tipo 1, Tresiba® deve ser usado em combinação com insulinas de ação rápida ou ultrarrápida.

O gráfico a seguir demonstra os resultados de um estudo farmacodinâmico da insulina1 degludeca em portadores de diabetes mellitus5, revelando uma ação linear e estável, por mais de 24 horas em tratamento uma vez ao dia. Em contraste com as insulinas basais disponíveis, o seu efeito redutor da glicemia10 é igualmente distribuído entre o primeiro e o segundo período de 12 horas (AUCGIR, 012h,SS/AUCGIR, total, SS=0.5).

Taxa de infusão de glicose14 (mg/(kg*min)) x Tempo desde a aplicação (horas)


Tratamento - Tresiba® 100 U/mL 0,6 U/kg

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Não use Tresiba® se você for alérgico (hipersensível) à insulina1 degludeca ou a qualquer um dos outros componentes do medicamento (veja o item “Composição”).

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Leia toda a bula com atenção antes de começar a usar este medicamento, pois contem informações importantes para você.

  • Mantenha esta bula com você. Você pode precisar lê-la novamente.
  • Se você tiver dúvidas adicionais, pergunte ao seu médico ou profissional de saúde11.
  • Este medicamento foi prescrito apenas para você. Não o dê para outras pessoas. Ele poderá causar danos até mesmo se os sinais15 da doença forem os mesmos que os seus.
  • Se você apresentar qualquer efeito adverso converse com o seu médico ou profissional de saúde11. Isto inclui qualquer possível efeito adverso não mencionado nesta bula.
  •  

Advertências e precauções
Converse com seu médico ou profissional de saúde11 antes de usar Tresiba®. Tenha especial atenção nos seguintes casos:

  • Baixo nível de açúcar8 no sangue9 (hipoglicemia16) – Se o seu nível de açúcar8 no sangue9 estiver muito baixo, siga a orientação para baixo nível de açúcar8 no sangue9, descrito no item “8. Quais os males que este medicamento pode me causar?”.
  • Alto nível de açúcar8 no sangue9 (hiperglicemia17) – Se o seu nível de açúcar8 no sangue9 está muito alto, siga a orientação para alto nível de açúcar8 no sangue9, descrito no item “8. Quais os males que este medicamento pode me causar?”.
  • Transferência de outro tipo de insulina1 – A dose de insulina1 pode precisar ser alterada se você mudar de marca ou fabricante de insulina1. Converse com seu médico.
  • tiazolidinedionas usadas em combinação com insulina1, veja o item “tiazolidinedionas” a seguir.
  • Distúrbio visual – Rápida melhora no controle do açúcar8 no sangue9 pode levar a piora temporária do distúrbio visual diabético. Se você apresentar problemas visuais, converse com seu médico.
  • Garanta que você está usando o tipo certo de insulina1 – Sempre verifique o rótulo da insulina1 antes de cada injeção4 para evitar a troca acidental de Tresiba® com outras insulinas.

Para pacientes18 com deficiência visual, verificar o item “6. Como devo usar este medicamento?”.

Crianças e adolescentes
Este medicamento pode ser usado por adolescentes ou crianças acima de 1 ano de idade. Não existe experiência com o uso de Tresiba® em crianças menores de 1 ano de idade.

Em crianças, deve-se tomar cuidado para que as doses de insulina1 (especialmente em regime basal-bolus7) coincidam com a ingestão de alimentos e a realização de atividades físicas, a fim de minimizar o risco de hipoglicemia16.

Não há experiência clínica do uso da insulina1 degludeca em crianças e adolescentes de até 18 anos de idade com diabetes mellitus5 do tipo 2. Os dados para adolescentes com diabetes mellitus5 do tipo 2 foram extrapolados.

Gravidez19 e amamentação20
Não se sabe se Tresiba® afeta o bebê na gestação. Fale com o seu médico para aconselhamento se você estiver grávida, planejando engravidar ou amamentando antes de usar este medicamento. Sua dose de insulina1 pode necessitar de ajuste durante a gravidez19 e após o parto. É necessário um controle cuidadoso do seu diabetes12 durante a gravidez19. É importante para a saúde11 de seu bebê evitar níveis muito baixos de açúcar8 no sangue9 (hipoglicemia16).

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Dirigindo e usando máquinas
Níveis muito baixos (hipoglicemia16) ou muito altos (hiperglicemia17) de açúcar8 no sangue9 podem afetar sua capacidade de dirigir ou utilizar quaisquer ferramentas ou máquinas.

Se seu nível de açúcar8 no sangue9 está muito alto ou muito baixo, sua habilidade para concentrar-se ou reagir pode estar afetada. Isto pode ser perigoso para você e para os outros. Consulte seu médico para saber se você pode dirigir:

  • Se você frequentemente fica com o nível de glicose14 no sangue9 muito baixo;
  • Se você acha difícil reconhecer quando o nível de glicose14 no sangue9 está muito baixo.

Importante informação sobre alguns componentes de Tresiba®
Tresiba® contém menos de 23 mg (1 mmol) de sódio por dose. Isto significa que Tresiba® é essencialmente "livre de sódio".

Este medicamento pode causar doping.

Principais interações medicamentosas
Informe ao seu médico ou profissional de saúde11 se você estiver tomando ou tiver tomado recentemente qualquer outro medicamento, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica.
Alguns medicamentos afetam o seu nível de açúcar8 no sangue9 - isso pode significar que sua dose de insulina1 deve mudar.

Os medicamentos mais comuns que podem afetar o seu tratamento com insulina1 estão listados a seguir.

Seu nível de açúcar8 no sangue9 pode diminuir (hipoglicemia16), se você utilizar:

  • outros medicamentos para diabetes12;
  • sulfonamidas - para infecções21;
  • esteroides anabolizantes - como a testosterona;
  • beta-bloqueadores - para pressão alta. Eles podem tornar mais difícil de reconhecer os sinais15 de nível muito baixo de açúcar8 no sangue9 (veja o item “8. Quais os males que este medicamento pode me causar?”);
  • ácido acetilsalicílico (e outros salicilatos) - para dor e febre22 moderada;
  • inibidores da monoaminoxidase23 (IMAO24) - para depressão;
  • inibidores da enzima25 conversora da angiotensina (ECA) - para alguns problemas cardíacos ou pressão alta.

Seu nível de açúcar8 no sangue9 pode aumentar (hiperglicemia17), se você utilizar:

  • danazol - para endometriose26;
  • contraceptivos orais - pílula anticoncepcional;
  • hormônios da tireoide27 - para problemas de tireoide27;
  • hormônio28 do crescimento - para deficiência de hormônio28 de crescimento;
  • glicocorticoides como a cortisona - para a inflamação29;
  • simpatomiméticos como a epinefrina (adrenalina30), salbutamol31 ou terbutalina - para asma32;
  • tiazidas - para pressão alta ou se o seu corpo está acumulando muita água (retenção de líquidos).

octreotida e lanreotida - usado para o tratamento de uma condição rara envolvendo excesso de hormônio28 do crescimento (acromegalia33). Ambos podem aumentar ou diminuir o seu nível de açúcar8 no sangue9.

tiazolidinediona - medicamento antidiabético oral34 utilizado para o tratamento do diabetes mellitus5 tipo 2. Alguns pacientes com diabetes mellitus5 tipo 2 de longa data e doença cardíaca ou acidente vascular cerebral35 prévio, que foram tratados com tiazolidinediona e insulina1, desenvolveram insuficiência cardíaca36. Informe ao seu médico o mais rápido possível se você apresentar sinais15 de insuficiência cardíaca36, tais como falta de ar incomum ou aumento rápido do peso ou inchaço37 localizado (edema38).

Se alguma das situações acima se aplica a você (ou você não tem certeza), fale com seu médico ou profissional de saúde11.

Tresiba® com álcool: se você tomar bebidas alcoólicas sua necessidade de insulina1 pode mudar. Seu nível de açúcar8 no sangue9 pode tanto diminuir quanto aumentar. Seu nível de açúcar8 no sangue9 deverá ser monitorado mais frequentemente do que o usual.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde11.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Antes do uso: conservar sob refrigeração (temperatura entre 2 °C e 8 °C). Mantenha o medicamento distante do compartimento do congelador. Não congelar.
Em uso ou carregados como reserva: Você pode levar Tresiba® FlexTouch® com você e mantê-lo à temperatura ambiente (abaixo de 30 °C) ou sob refrigeração entre 2 °C e 8 °C, por até 8 semanas.
Após aberto, Tresiba® deve ser mantido em temperatura ambiente, inferior a 30 °C ou sob refrigeração entre 2 °C e 8 °C, longe do calor direto e tampado para proteger da luz, por no máximo 8 semanas (56 dias).

Sempre mantenha o sistema de aplicação tampado quando você não estiver usando, para proteger da luz. Tresiba® deve ser protegido do calor e luz excessivos.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Medicamentos não devem ser descartados pelo encanamento ou no lixo doméstico. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos que já não são necessários. Estas medidas ajudarão a proteger o meio ambiente.

Tresiba® é uma solução límpida e incolor.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Sempre usar este medicamento exatamente como o seu médico indicou. Caso você não tenha certeza, verifique com o seu médico ou profissional de saúde11.
Cegos ou pessoas que apresentam problemas visuais e não podem ler o contador de dose da caneta, não devem usar a caneta sem ajuda. Alguém com boa visão39, que seja treinada para usar o sistema de aplicação Tresiba® FlexTouch® deve auxiliar.

Posologia
Você e seu médico irão decidir:

  • Quanto Tresiba® você vai precisar a cada dia
  • Quando verificar o nível de açúcar8 no sangue9 e se você precisa de uma dose maior ou menor.

Tresiba® pode ser usado com insulina de ação rápida13 ou ultrarrápida. No diabetes mellitus5 tipo 2, Tresiba® pode ser utilizado em combinação com antidiabéticos orais6 ou com outros antidiabéticos injetáveis que não a insulina1. No diabetes mellitus5 tipo 1, Tresiba® deve ser usado em combinação com insulinas de ação rápida ou ultrarrápida.

Flexibilidade do horário de aplicação
Siga sempre a recomendação de dose do seu médico.

  • Use Tresiba® uma vez ao dia, preferencialmente no mesmo horário todos os dias.
  • Em ocasiões quando não for possível usar Tresiba® no mesmo horário do dia, é possível aplicar em outro horário do dia. Assegure-se de haver no mínimo 8 horas entre as aplicações.
  • Se você quiser mudar a sua dieta habitual, verifique antes com seu médico ou profissional de saúde11, visto que uma alteração na dieta pode alterar suas necessidades de insulina1.

O seu médico pode alterar a sua dose com base no seu nível de açúcar8 no sangue9.
Quando usar outros medicamentos, pergunte ao seu médico se o seu tratamento precisa ser ajustado.

Injetando o seu medicamento
Antes de usar Tresiba® FlexTouch® pela primeira vez, o seu médico ou profissional de saúde11 mostrará como usá-lo.

  • Verifique o nome e cor da etiqueta no sistema de aplicação para se certificar de que é a insulina1 correta.

Não use Tresiba® FlexTouch®

  • Em bombas de infusão de insulina1.
  • Se o sistema de aplicação estiver danificado ou não foi corretamente armazenado (ver item “5. Onde, como e por quanto tempo posso guardar este medicamento?”).
  • Se a insulina1 não tiver aspecto límpido e incolor.

Como injetar

  • Tresiba® é administrado através de aplicação sob a pele40. Não injetá-lo na veia ou no músculo.
  • Os melhores lugares para aplicar são à frente das coxas41, braços ou na barriga (abdômen).
  • Mude o local da injeção4 a cada dia para evitar caroços nestas áreas.

As instruções detalhadas para o uso encontram-se no final desta bula.

Uso em crianças e adolescentes
Tresiba® pode ser usado em adolescentes e crianças acima de 1 ano de idade. Não existe experiência com o uso de Tresiba® em crianças menores de 1 ano de idade.

Uso em idosos
Tresiba® pode ser usado em pacientes idosos acima de 65 anos de idade, mas você pode precisar verificar seu nível de açúcar8 no sangue9 mais regularmente. Converse com o seu médico sobre as mudanças na sua dose.

Se você tiver problemas nos rins42 ou no fígado43
Se você tiver problemas nos rins42 ou no fígado43 pode ser necessário verificar o seu nível de açúcar8 no sangue9 mais regularmente. Converse com seu médico sobre as mudanças na sua dose de Tresiba® .

Se você parar de usar Tresiba®
Não pare de utilizar sua insulina1 sem falar com seu médico. Se você parar de utilizar sua insulina1, isto pode aumentar muito seu nível de açúcar8 no sangue9 e levar à cetoacidose (é uma emergência44 médica, e acontece quando os níveis de açúcar8 no sangue9 do paciente diabético encontram-se muito altos e estão acompanhados do aumento da quantidade de cetonas no sangue9) (veja o item “8. Quais os males que este medicamento pode me causar?”).

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Se você esquecer uma dose, aplique a dose esquecida assim que o perceber garantindo um mínimo de 8 horas entre as doses. Caso você perceba que se esqueceu de tomar a dose anterior no momento de tomar a dose atual não tome uma dose dupla e retorne a sua dose diária habitual.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Como os demais medicamentos, Tresiba® pode causar efeitos colaterais45, embora nem todos pacientes apresentem estes efeitos. Os seguintes efeitos colaterais45 podem ocorrer com o uso deste medicamento:

Reação muito comum (pode ocorrer em mais 1 em 10 pacientes):
Nível muito baixo de açúcar8 no sangue9 (hipoglicemia16) que pode ser muito grave. Se seu nível de açúcar8 no sangue9 diminuir demais você pode ficar inconsciente. Hipoglicemia16 grave pode causar dano cerebral e pode ser fatal. Se você tiver sintomas46 de baixo nível de açúcar8 no sangue9, tome ações para aumentar o nível de açúcar8 no sangue9 imediatamente - veja a seguir “Nível muito baixo de açúcar8 no sangue”.

Reação comum (pode ocorrer em até 1 em 10 pacientes):
Reações locais: pode ocorrer reação no local de aplicação. Os sinais15 podem incluir: dor, vermelhidão, urticária47, inchaço37 e coceira. As reações geralmente desaparecem depois de alguns dias. Consulte o seu médico se não desaparecerem após algumas semanas. Pare de usar Tresiba® e consulte um médico imediatamente caso as reações se tornem graves. Para mais informações veja a seguir "Reação alérgica grave”.

Reação incomum (pode ocorrer em até 1 em 100 pacientes):
Alterações de pele40 no local de aplicação (lipodistrofia48): se você aplicar a injeção4 frequentemente no mesmo lugar, a gordura49 sob a pele40 pode atrofiar (lipoatrofia50) ou tornar-se mais espessa (lipohipertrofia51). A mudança do local da injeção4 a cada aplicação pode ajudar a evitar estas alterações na pele40. Se você observar essas alterações na pele40, informe ao seu médico ou profissional de saúde11. Se você continuar aplicando a injeção4 no mesmo lugar, estas reações podem se tornar mais graves e afetar a quantidade de medicamento que o seu corpo absorve após a aplicação.
Inchaço37 ao redor das suas articulações52: quando você começa a utilizar o medicamento, seu corpo pode reter mais água do que deveria. Isso pode causar inchaço37 ao redor dos tornozelos e outras articulações52. Isto geralmente é de curta duração.

Reação rara (pode ocorrer em até 1 em 1000 pacientes):
Este medicamento pode causar reações alérgicas tais como urticária47, inchaço37 da língua53 e dos lábios, diarréia54, cansaço, náuseas55 e coceira.
Reação alérgica56 grave: se você tiver uma reação alérgica56 grave ao Tresiba® ou à qualquer um dos componentes de Tresiba® , pare de usar Tresiba® e consulte um médico imediatamente. Os sinais15 de uma reação alérgica56 grave são:

  • as reações locais espalham para outras partes do seu corpo;
  • você de repente se sente mal e transpira;
  • você começa a apresentar vômitos57;
  • você sente dificuldade em respirar;
  • você apresenta batimento cardíaco rápido ou sensação de tontura58.

Outros efeitos do diabetes12:
- Nível muito baixo de açúcar8 no sangue9 (hipoglicemia16)

Nível muito baixo de açúcar8 no sangue9 pode ocorrer se você:
Tomar bebidas alcoólicas; usar muita insulina1; exercitar-se mais do que o normal; comer muito pouco ou pular uma refeição.

Sinais15 de alerta de nível muito baixo de açúcar8 no sangue9 - estes podem surgir rapidamente:
Dor de cabeça59, fala arrastada, batimento cardíaco acelerado, suor frio, pele40 fria e pálida, sentir-se adoentado, sentir muita fome, tremor ou sensação de nervoso ou preocupação, sentir um cansaço anormal, fraqueza e sonolência, sensação de confusão, dificuldade de concentração, mudanças de curta duração na sua visão39.

O que fazer se você apresentar níveis muito baixos de açúcar8 no sangue9:

  • Coma60 açúcar8 ou outro alimento muito açucarado como doces, biscoitos ou suco de fruta (sempre levar com você açúcar8 ou alimento muito açucarado, como precaução).
  • Se possível dose o açúcar8 no sangue9 e descanse. Você pode precisar medir o açúcar8 no sangue9 mais de uma vez, visto que com toda insulina1 basal a melhora pode demorar.
  • Aguarde até que os sinais15 de baixo nível de açúcar8 no sangue9 tenham desaparecido ou que o seu nível de açúcar8 no sangue9 se restabeleça. Em seguida, continue com a sua insulina1, como de costume.

O que os outros precisam fazer caso você desmaie:

Informe que você tem diabetes12 a todos com quem você passa mais tempo. Informe a eles o que pode acontecer, incluindo o risco de desmaiar quando o nível de açúcar8 no sangue9 ficar muito baixo.
Eles devem saber que, se você desmaiar, eles devem:

  • virar você de lado;
  • obter ajuda médica imediatamente;
  • não dar a você nada para comer ou beber, pois você poderá engasgar.

Você pode se recuperar mais rapidamente do desmaio com uma injeção4 de glucagon61. Esta só pode ser administrada por alguém que saiba como usá-la.

  • Se você receber glucagon61, você vai precisar de açúcar8 ou um alimento açucarado logo que você se recuperar.
  • Se você não responder a uma injeção4 de glucagon61, você terá que ser tratado em um hospital.
  • Se a hipoglicemia16 grave não for tratada ao longo do tempo, pode ocorrer dano cerebral. Isto pode ser de curta ou longa duração e pode levar à morte.

Converse com seu médico se:
Isso pode acontecer porque a dose ou o horário de suas aplicações de insulina1, alimentação ou exercício podem precisar ser alterados.

  • O nível de açúcar8 no sangue9 ficou tão baixo que você desmaiou;
  • Você usou uma injeção4 de glucagon61;
  • Você apresentou hipoglicemia16 algumas vezes recentemente.
  • Nível muito alto de açúcar8 no sangue9 (hiperglicemia17)

Nível muito alto de açúcar8 no sangue9 pode acontecer se você:
Comer mais ou se exercitar menos do que o habitual; tomar bebida alcoólica; tiver uma infecção62 ou febre22; não usar insulina1 suficiente; usar constantemente menos insulina1 do que você precisa; esquecer- se de usar a sua insulina1 ou parar de usar a insulina1 sem falar com seu médico.

Sinais15 de alerta de nível muito alto de açúcar8 no sangue9 - estes normalmente aparecem gradualmente: Rubor da pele40, pele40 seca, sonolência ou cansaço; boca63 seca, respiração com odor de fruta (hálito cetônico); urinar com mais frequência, sensação de sede; perda de apetite, mal-estar (náuseas55 ou vômitos57).

Estes podem ser sinais15 de uma condição muito grave chamada cetoacidose. Este é um acúmulo de ácido no sangue9 porque o corpo está utilizando a gordura49 em vez de açúcar8. Se não for tratada, esta pode levar ao coma60 diabético e eventualmente à morte.

O que fazer se você apresentar nível muito alto de açúcar8 no sangue9:

  • Teste seu nível de açúcar8 no sangue9;
  • Se puder, teste sua urina64 para cetonas;
  • Obtenha ajuda médica imediatamente.

Se você apresentar qualquer efeito colateral65, fale com o seu médico ou profissional de saúde11. Isto inclui quaisquer possíveis efeitos colaterais45 não mencionados nesta bula.

Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião- dentista.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Se você usar muita insulina1 o seu açúcar8 no sangue9 pode ficar muito baixo (hipoglicemia16) - veja o item “8. Quais os males que este medicamento pode me causar?”.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS

 

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.

 

Registro MS 1.1766. 0029
Farmacêutico responsável: Luciane M. H. Fernandes CRF/PR n° 6002

Fabricado por:
Novo Nordisk A/S
DK-2880 Bagsværd, Dinamarca

Importado por:
Novo Nordisk Farmacêutica do Brasil Ltda.
Rua Prof. Francisco Ribeiro, 683 CEP: 83707-660
Araucária/PR
CNPJ: 82.277.955/0001-55

 

SAC 0800 144488

 

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
2 Subcutânea: Feita ou situada sob a pele; hipodérmica.
3 Ácido clorídrico: Ácido clorídrico ou ácido muriático é uma solução aquosa, ácida e queimativa, normalmente utilizado como reagente químico. É um dos ácidos que se ioniza completamente em solução aquosa.
4 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
5 Diabetes mellitus: Distúrbio metabólico originado da incapacidade das células de incorporar glicose. De forma secundária, podem estar afetados o metabolismo de gorduras e proteínas.Este distúrbio é produzido por um déficit absoluto ou relativo de insulina. Suas principais características são aumento da glicose sangüínea (glicemia), poliúria, polidipsia (aumento da ingestão de líquidos) e polifagia (aumento da fome).
6 Antidiabéticos orais: Quaisquer medicamentos que, administrados por via oral, contribuem para manter a glicose sangüínea dentro dos limites normais. Eles podem ser um hipoglicemiante, se forem capazes de diminuir níveis de glicose previamente elevados, ou um anti-hiperglicemiante, se agirem impedindo a elevação da glicemia após uma refeição.
7 Bolus: Uma quantidade extra de insulina usada para reduzir um aumento inesperado da glicemia, freqüentemente relacionada a uma refeição rápida.
8 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
9 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
10 Glicemia: Valor de concentração da glicose do sangue. Seus valores normais oscilam entre 70 e 110 miligramas por decilitro de sangue (mg/dl).
11 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
12 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
13 Insulina de ação rápida: Tipo de insulina que inicia sua ação após 5 a 10 minutos da aplicação, tem efeito máximo em 30 minutos a 3 horas após injeção, dependendo do tipo usado.
14 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
15 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
16 Hipoglicemia: Condição que ocorre quando há uma queda excessiva nos níveis de glicose, freqüentemente abaixo de 70 mg/dL, com aparecimento rápido de sintomas. Os sinais de hipoglicemia são: fome, fadiga, tremores, tontura, taquicardia, sudorese, palidez, pele fria e úmida, visão turva e confusão mental. Se não for tratada, pode levar ao coma. É tratada com o consumo de alimentos ricos em carboidratos como pastilhas ou sucos com glicose. Pode também ser tratada com uma injeção de glucagon caso a pessoa esteja inconsciente ou incapaz de engolir. Também chamada de reação à insulina.
17 Hiperglicemia: Excesso de glicose no sangue. Hiperglicemia de jejum é o nível de glicose acima dos níveis considerados normais após jejum de 8 horas. Hiperglicemia pós-prandial acima de níveis considerados normais após 1 ou 2 horas após alimentação.
18 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
19 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
20 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
21 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
22 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
23 Inibidores da monoaminoxidase: Tipo de antidepressivo que inibe a enzima monoaminoxidase (ou MAO), hoje usado geralmente como droga de terceira linha para a depressão devido às restrições dietéticas e ao uso de certos medicamentos que seu uso impõe. Deve ser considerada droga de primeira escolha no tratamento da depressão atípica (com sensibilidade à rejeição) ou agente útil no distúrbio do pânico e na depressão refratária. Pode causar hipotensão ortostática e efeitos simpaticomiméticos tais como taquicardia, suores e tremores. Náusea, insônia (associada à intensa sonolência à tarde) e disfunção sexual são comuns. Os efeitos sobre o sistema nervoso central incluem agitação e psicoses tóxicas. O término da terapia com inibidores da MAO pode estar associado à ansiedade, agitação, desaceleração cognitiva e dor de cabeça, por isso sua retirada deve ser muito gradual e orientada por um médico psiquiatra.
24 IMAO: Tipo de antidepressivo que inibe a enzima monoaminoxidase (ou MAO), hoje usado geralmente como droga de terceira linha para a depressão devido às restrições dietéticas e ao uso de certos medicamentos que seu uso impõe. Deve ser considerada droga de primeira escolha no tratamento da depressão atípica (com sensibilidade à rejeição) ou agente útil no distúrbio do pânico e na depressão refratária. Pode causar hipotensão ortostática e efeitos simpaticomiméticos tais como taquicardia, suores e tremores. Náusea, insônia (associada à intensa sonolência à tarde) e disfunção sexual são comuns. Os efeitos sobre o sistema nervoso central incluem agitação e psicoses tóxicas. O término da terapia com inibidores da MAO pode estar associado à ansiedade, agitação, desaceleração cognitiva e dor de cabeça, por isso sua retirada deve ser muito gradual e orientada por um médico psiquiatra.
25 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
26 Endometriose: Doença que acomete as mulheres em idade reprodutiva e consiste na presença de endométrio em locais fora do útero. Endométrio é a camada interna do útero que é renovada mensalmente pela menstruação. Os locais mais comuns da endometriose são: Fundo de Saco de Douglas (atrás do útero), septo reto-vaginal (tecido entre a vagina e o reto ), trompas, ovários, superfície do reto, ligamentos do útero, bexiga e parede da pélvis.
27 Tireoide: Glândula endócrina altamente vascularizada, constituída por dois lobos (um em cada lado da TRAQUÉIA) unidos por um feixe de tecido delgado. Secreta os HORMÔNIOS TIREOIDIANOS (produzidos pelas células foliculares) e CALCITONINA (produzida pelas células para-foliculares), que regulam o metabolismo e o nível de CÁLCIO no sangue, respectivamente.
28 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
29 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
30 Adrenalina: 1. Hormônio secretado pela medula das glândulas suprarrenais. Atua no mecanismo da elevação da pressão sanguínea, é importante na produção de respostas fisiológicas rápidas do organismo aos estímulos externos. Usualmente utilizado como estimulante cardíaco, como vasoconstritor nas hemorragias da pele, para prolongar os efeitos de anestésicos locais e como relaxante muscular na asma brônquica. 2. No sentido informal significa disposição física, emocional e mental na realização de tarefas, projetos, etc. Energia, força, vigor.
31 Salbutamol: Fármaco padrão para o tratamento da asma. Broncodilatador. Inibidor do trabalho de parto prematuro.
32 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
33 Acromegalia: Síndrome causada pelo aumento da secreção do hormônio de crescimento (GH e IGF-I) ,quando este aumento ocorre em idade adulta. Quando ocorre na adolescência chama-se gigantismo.
34 Antidiabético oral: Qualquer medicamento que, administrado por via oral, contribui para manter a glicose sangüínea dentro dos limites normais. Ele pode ser um hipoglicemiante, se for capaz de diminuir níveis de glicose previamente elevados, ou um anti-hiperglicemiante, se agir impedindo a elevação da glicemia após uma refeição.
35 Acidente vascular cerebral: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
36 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
37 Inchaço: Inchação, edema.
38 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
39 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
40 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
41 Coxas: É a região situada abaixo da virilha e acima do joelho, onde está localizado o maior osso do corpo humano, o fêmur.
42 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
43 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
44 Emergência: 1. Ato ou efeito de emergir. 2. Situação grave, perigosa, momento crítico ou fortuito. 3. Setor de uma instituição hospitalar onde são atendidos pacientes que requerem tratamento imediato; pronto-socorro. 4. Eclosão. 5. Qualquer excrescência especializada ou parcial em um ramo ou outro órgão, formada por tecido epidérmico (ou da camada cortical) e um ou mais estratos de tecido subepidérmico, e que pode originar nectários, acúleos, etc. ou não se desenvolver em um órgão definido.
45 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
46 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
47 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
48 Lipodistrofia: Defeito na quebra ou na fabricação de gordura abaixo da pele, resultando em elevações ou depressões na superfície da pele. (Veja lipohipertrofia e lipoatrofia). Pode ser causada por injeções repetidas de insulina em um mesmo local.
49 Gordura: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Os alimentos que fornecem gordura são: manteiga, margarina, óleos, nozes, carnes vermelhas, peixes, frango e alguns derivados do leite. O excesso de calorias é estocado no organismo na forma de gordura, fornecendo uma reserva de energia ao organismo.
50 Lipoatrofia: Perda de tecido gorduroso abaixo da pele resultando em afundamentos localizados. Pode ser causada por injeções repetidas de insulina em um mesmo local.
51 Lipohipertrofia: Crescimento da gordura localizada abaixo da pele, causando elevações localizadas. Pode ser causada por injeções repetidas de insulina em um mesmo local.
52 Articulações:
53 Língua:
54 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
55 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
56 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
57 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
58 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
59 Cabeça:
60 Coma: 1. Alteração do estado normal de consciência caracterizado pela falta de abertura ocular e diminuição ou ausência de resposta a estímulos externos. Pode ser reversível ou evoluir para a morte. 2. Presente do subjuntivo ou imperativo do verbo “comer.“
61 Glucagon: Hormônio produzido pelas células-alfa do pâncreas. Ele aumenta a glicose sangüínea. Uma forma injetável de glucagon, disponível por prescrição médica, pode ser usada no tratamento da hipoglicemia severa.
62 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
63 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
64 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
65 Efeito colateral: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.

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