Preço de Pyverm em Cambridge/SP: R$ 27,31

Pyverm

mabra farmacêutica ltda.

Atualizado em 22/05/2020

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Pyverm
embonato de pirvínio
Comprimido 100 mg

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Comprimido revestido
Embalagem com 6 comprimidos

USO ORAL
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO:

Cada comprimido revestido de Pyverm contém:

embonato de pirvínio 100 mg
excipientes q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: amido, estearato de magnésio, talco, croscarmelose sódica, manitol, hipromelose, macrogol, álcool etílico e água purificada.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

Ação do medicamento: Pyverm possui em sua formulação o embonato de pirvínio, substância com ação vermífuga.

Indicação do medicamento: Pyverm é indicado no tratamento de enterobíase (oxiuríase).

Riscos do medicamento: Pyverm não deve ser utilizado por pacientes alérgicos ao embonato de pirvínio ou a qualquer componente da fórmula. Informe ao seu médico a ocorrência de gravidez1 durante o tratamento ou após o seu término.

Informe também se estiver amamentando. Pyverm é um medicamento bem tolerado, apresentando baixa incidência2 de efeitos colaterais3. Geralmente, os efeitos adversos são leves e transitórios. Ocasionalmente pode ocorrer náusea4, vômito5, cólica gastrintestinal e diarreia6. Informe imediatamente ao seu médico se ocorrerem reações indesejáveis.

Ingestão concomitante com outras substâncias: Durante o tratamento com Pyverm não devem ser ingeridas bebidas alcoólicas.

A presença de alimentos não interfere na ação terapêutica7 do embonato de pirvínio. Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Informações importantes sobre um dos componentes do medicamento: Atenção: Pyverm suspensão oral contém AÇÚCAR8, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes9.

Modo de uso: Pyverm pode ser ingerido em jejum ou após as refeições.

Para a administração correta de Pyverm, leia atentamente o item Instruções de uso, contido na parte final desta bula.

Pyverm comprimido revestido não pode serpartido ou mastigado.

A administração de Pyverm suspensão oral a pacientes diabéticos deve ser cautelosa devido à presença de açúcar8 no medicamento.

Posologia

Adultos: um comprimido para cada 10 kg de peso corpóreo ou 1 mLda suspensão por quilo de peso corpóreo.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Reações adversas: pode ocorrer ocasionalmente náusea4, vômito5, cólica gastrintestinal e diarreia6. Pyverm pode provocar coloração vermelha das fezes, fato este sem qualquer importância.

Conduta em caso de superdose: o tratamento consiste na realização de medidas usuais de esvaziamento gástrico e de controle dos sintomas10.

Cuidados de conservação: Pyverm deve ser conservado ao abrigo do calor excessivo, protegido da luz. Pyverm possui prazo de validade de 24 meses a partir da data de fabricação. Não utilize o produto se o prazo de validade estiver vencido.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

NÃO USE MEDICAMENTO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SUA SAÚDE11.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS

O embonato de pirvínio é um derivado de fenilpirroletenilquinolínio. Apresenta ação anti-helmíntica12 por impedir a utilização de carboidratos exógenos pelos parasitas, assim com o esgotamento das reservas endógenas dessas substâncias os helmintos13 são levados à morte. O embonato de pirvínio apresenta absorção insignificante pelo trato gastrintestinal, permanecendo por período prolongado em contato com os parasitas intestinais. É eliminado pelas fezes na forma inalterada. Devido a baixa absorção do embonato de pirvínio, o fármaco14 não apresenta efeito cumulativo no organismo, podendo ser administradas três doses consecutivas do medicamento, quando necessário. Na enterobíase ou oxiuríase, parasitose causada pelo Enterobius vermicularis, os vermes adultos comumente vivem na região cecal e imediações do intestino (íleo15-cecal). Em casos de ectopia parasitária, as fêmeas podem ser encontradas na vulva16 e vagina17. Os sintomas10 são caracterizados por dores abdominais, náuseas18, flatulência e diarreia6 sendo o mais comum o prurido19 anal, por vezes intenso e irritante provocado pela presença do parasita20 na região anal, perianal e, ocasionalmente, na vulva16.

INDICAÇÕES

Pyverm é indicado no tratamento da enterobíase (oxiuríase).

CONTRAINDICAÇÕES

Em casos de hipersensibilidade ao embonato de pirvínio ou a qualquer componente da fórmula.

ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

A presença de sacarose na formulação da suspensão deve ser considerada na administração do medicamento a pacientes diabéticos. Não é necessária a administração de laxativos21 antes ou após a utilização de Pyverm. Diagnósticos clínicos e zz laboratoriais específicos devem ser realizados para a identificação do parasita20 e consequente escolha correta do fármaco14 para uma terapêutica7 eficaz da parasitose. Recomenda-se a monitorização do paciente através de exame parasitológico, após a administração da segunda dosagem do medicamento. Pyverm deve ser utilizado com cautela em pacientes com doenças intestinais inflamatórias, trânsito gastrintestinal acelerado e diarreia6. O paciente deve ser instruído sobre os métodos de profilaxia da parasitose, como condições básicas de higiene pessoal e ambiental.

Gravidez1 e lactação22

Devido à baixa absorção pelo trato gastrintestinal, o embonato de pirvínio poderá ser administrado durante a gestação e lactação22 sob orientação e acompanhamento médico.

Uso pediátrico e em idosos

Devido à baixa absorção pelo trato gastrintestinal, o embonato de pirvínio pode ser administrado nesses grupos de pacientes, conforme posologia recomendada, sob orientação e acompanhamento médico.

REAÇÕES ADVERSAS

Pyverm é bem tolerado, apresentando baixa incidência2 de efeitos colaterais3. Geralmente, os efeitos adversos são leves e transitórios, podendo ocasionalmente ocorrer náusea4, vômito5, cólica gastrintestinal e diarreia6. Raras vezes foram relatados casos de reações de hipersensibilidade e fotossensibilidade de curta duração. Devido à característica específica do embonato de pirvínio, a administração do fármaco14 causa coloração vermelha das fezes, não tendo significância clínica.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Estimulantes da motilidade gastrintestinal, laxativos21, catárticos e emolientes: o uso concomitante pode diminuir o tempo de permanência do embonato de pirvínio no organismo e interferir com a ação antiparasitária do fármaco14.

POSOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO

Adultos: A posologia recomendada para adultos é um comprimido para cada 10 kg de peso corpóreo ou 1 mL da suspensão por quilo de peso corpóreo.

Adose de Pyverm deve ser administrada em tomada única.

Devido a possibilidade de reinfestação, recomenda-se a repetição da dose cerca de 2 semanas após o primeiro tratamento ou a critério médico. A dose máxima não deve exceder a 600 mg (6 comprimidos ou 60 mL da suspensão) de embonato de pirvínio, independente do peso corpóreo. Não é necessária a administração de laxantes23 ou purgantes antes ou após a administração de Pyverm .

INSTRUÇÕES DE USO

Os comprimidos revestidos de Pyverm não devem ser triturados ou mastigados antes da ingestão. Pyverm pode ser ingerido em jejum ou após as refeições. Agite bem o frasco de Pyverm suspensão oral antes da administração. Quando a quantidade total de Pyverm suspensão oral não for utilizada na primeira administração, o restante pode ser guardado ao abrigo do calor excessivo, protegido da luz e utilizado na próxima tomada. Para a utilização posológica correta, as doses de Pyverm suspensão oral devem ser administradas utilizando-se o copo dosador contido na embalagem do produto. O copo dosador possui indicações visuais de doses, as quais devem ser seguidas de acordo com a prescrição médica.

SUPERDOSE

Devido à baixa absorção do embonato de pirvínio pelo trato gastrintestinal, mesmo após a ingestão de altas doses do fármaco14, a concentração sérica não será significativa para ocasionar uma intoxicação grave. Em caso de administração de altas doses do embonato de pirvínio, podem ocorrer sintomas10 como náuseas18, vômitos24, cólicas25 gastrintestinais e diarreia6. O tratamento consiste na realização de medidas usuais de esvaziamento gástrico e de controle dos sintomas10.


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

Reg. MS: 1.7794.0021
Farm. Resp.: Rosana Tieko Nishiharu Tanaka - CRF/GO: 4104

Fabricado por:
Blisfarma Indústria Farmacêutica Ltda.
Av. Itaboraí, 1425 – Bosque da Saúde11 – CEP: 04135-001 – São Paulo /SP
CNPJ: 03.108.098/0003-55 – Indústria Brasileira

Registrado por:
MABRAFarmacêutica Ltda.
Rod. BR 153, Km 5,5, Bloco 'A' – Jardim Guanabara – CEP: 74675-090
Goiânia / GO – CNPJ: 09.545.589/0001-88
Indústria Brasileira


SAC 0800 707 1212

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
2 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
3 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
4 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
5 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
6 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
7 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
8 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
9 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
10 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
11 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
12 Anti-helmíntica: Diz-se da substância ou produto que combate vermes.
13 Helmintos: Designação comum a diversas espécies de vermes endoparasitas, pertencentes aos filos dos platelmintos, asquelmintos e outros de afinidade taxonômica incerta; verme.
14 Fármaco: Qualquer produto ou preparado farmacêutico; medicamento.
15 Íleo: A porção distal and mais estreita do INTESTINO DELGADO, entre o JEJUNO e a VALVA ILEOCECAL do INTESTINO GROSSO. Sinônimos: Ileum
16 Vulva: Genitália externa da mulher, compreendendo o CLITÓRIS, os lábios, o vestíbulo e suas glândulas.
17 Vagina: Canal genital, na mulher, que se estende do ÚTERO à VULVA. (Tradução livre do original
18 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
19 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
20 Parasita: Organismo uni ou multicelular que vive às custas de outro, denominado hospedeiro. A presença de parasitos em um hospedeiro pode produzir diferentes doenças dependendo do tipo de afecção produzida, do estado geral de saúde do hospedeiro, de mecanismos imunológicos envolvidos, etc. São exemplos de parasitas: a sarna, os piolhos, os áscaris (lombrigas), as tênias (solitárias), etc.
21 Laxativos: Mesmo que laxantes. Que laxa, afrouxa, dilata. Medicamentos que tratam da constipação intestinal; purgantes, purgativos, solutivos.
22 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
23 Laxantes: Medicamentos que tratam da constipação intestinal; purgantes, purgativos, solutivos.
24 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
25 Cólicas: Dor aguda, produzida pela dilatação ou contração de uma víscera oca (intestino, vesícula biliar, ureter, etc.). Pode ser de início súbito, com exacerbações e períodos de melhora parcial ou total, nos quais o paciente pode estar sentindo-se bem ou apresentar dor leve.

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