Preço de Tremfya em Woodbridge/SP: R$ 14323,50

Tremfya

JANSSEN-CILAG FARMACÊUTICA LTDA

Atualizado em 19/04/2022

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Tremfya®
guselcumabe
solução injetável

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Solução injetável
Seringa1 preenchida

USO SUBCUTÂNEO2
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO:

Cada mL de Tremfya® contém:

guselcumabe 100 mg
veículo q.s.p. 1 mL

Veículo: histidina, cloridrato de histidina monoidratado, sacarose, polissorbato 80 e água para injetáveis.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Psoríase3 em placa4

Adultos: Tremfya® é indicado para o tratamento de pacientes adultos com psoríase3 moderada a grave que são candidatos para tratamento sistêmico5 (com ação em todo o organismo) ou fototerapia (tratamento baseado em banho de luz).

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Tremfya® é um medicamento imunossupressor6 que funciona atuando nas causas da doença inflamatória da psoríase3 em placas7 no seu corpo. O guselcumabe (princípio ativo) exerce efeitos clínicos na psoríase3 em placas7 por meio do bloqueio de uma proteína (citocina8) chamada IL-23 (proteína envolvida na regulação da resposta inflamatória e da imunidade9).

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Você não deve usar Tremfya® se apresentar hipersensibilidade (alergia10) ao guselcumabe ou a qualquer componente da fórmula do medicamento; ou se você tem uma infecção11 ativa, como por exemplo, tuberculose12 ativa.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Registre o nome e o número do lote do produto para fins de rastreabilidade.

Infecções13

Tremfya® pode aumentar o risco de infecção11. O tratamento com Tremfya® não deve ser iniciado em pacientes com qualquer infecção11 ativa clinicamente importante até que a infecção11 se resolva ou seja adequadamente tratada. Se você estiver sendo tratado com Tremfya® e ocorram sinais14 ou sintomas15 de infecção11 crônica ou aguda clinicamente importantes, é recomendado que você busque aconselhamento com o seu médico. Se você desenvolver uma infecção11 clinicamente importante ou grave ou não estiver respondendo ao tratamento padrão, seu médico deverá monitorá-lo atentamente e descontinuar Tremfya® até que a infecção11 se resolva.

Avaliação pré-tratamento para tuberculose12

Seu médico deve avaliá-lo para infecção11 por tuberculose12 (TB) antes de iniciar o tratamento com Tremfya®. O tratamento da TB latente deve ser iniciado antes de administrar Tremfya®. Seu médico deve monitorá-lo para sinais14 e sintomas15 de TB ativa durante e depois do tratamento com Tremfya®. Seu médico deve considerar o tratamento anti-TB antes de iniciar o tratamento com Tremfya® se você tiver histórico de TB latente ou ativa no qual um ciclo de tratamento adequado não possa ser confirmado.

Hipersensibilidade

Se ocorrer uma reação de hipersensibilidade (alergia10) grave com você, seu médico interromperá a administração de Tremfya® imediatamente e iniciará a terapia apropriada.

Imunizações

Antes de iniciar o tratamento com Tremfya®, a conclusão de todas as imunizações apropriadas deve ser considerada, de acordo com as atuais diretrizes de imunização16. Vacinas vivas não devem ser usadas concomitantemente em pacientes tratados com Tremfya®. Não há dados disponíveis quanto à resposta a vacinas vivas ou inativas. Antes da vacinação com vírus17 vivos ou bactérias vivas, o tratamento com Tremfya® deve ser parado durante, pelo menos, 12 semanas após a última dose e pode ser retomado, no mínimo, 2 semanas após a vacinação.

Fertilidade, Gravidez18 e Lactação19

As mulheres com potencial para engravidar devem utilizar métodos contraceptivos eficazes durante o tratamento e durante, pelo menos, 12 semanas após o tratamento.

O uso de Tremfya® em gestantes não foi estudado. O efeito de Tremfya® na gestação humana é desconhecido. Tremfya® deve ser utilizado durante a gestação apenas se claramente necessário.

Não se sabe se o guselcumabe é excretado no leite humano. Você e seu médico deverão decidir se deve interromper a amamentação20 durante o tratamento e até 12 semanas após a última dose ou interromper o tratamento com Tremfya®.

O efeito de Tremfya® na fertilidade humana não foi avaliado.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.

Efeitos na habilidade de dirigir e operar máquinas

Tremfya® não possui influência ou tem influência insignificante na capacidade de dirigir e usar máquinas.

Interações Medicamentosas

Interações com substratos CYP450: A formação de enzimas CYP450 pode ser alterada por níveis aumentados de certas citocinas21 (por exemplo, IL-1, IL-6, IL-10, TNF?, interferon) produzidas pela inflamação22 crônica da psoríase3. Após o início de Tremfya® em pacientes que estão recebendo medicamentos que são metabolizados pelas enzimas CYP450, por exemplo, midazolam, varfarina, omeprazol, dextrometorfano e cafeína, o seu médico deve considerar o monitoramento do efeito terapêutico e/ou a concentração das drogas e considerar o ajuste da dose, conforme necessário.

Terapia imunossupressora concomitante ou fototerapia: A segurança e a eficácia de Tremfya® em combinação com imunossupressores, incluindo biológicos ou fototerapia, não foram avaliadas.

Medicamentos imunossupressores podem ativar focos primários de tuberculose12. Os médicos que acompanham pacientes sob imunossupressão23 devem estar alertas quanto à possibilidade de surgimento de doença ativa, tomando, assim, todos os cuidados para o diagnóstico24 precoce e tratamento.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde25.

Informações importantes sobre um dos componentes do medicamento

Alerta: Este medicamento contém AÇÚCAR26; portanto, deve ser usado com cautela por pessoas com diabetes27.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Este medicamento deve ser armazenado sob refrigeração (temperatura entre 2°C e 8°C), protegido da luz.
Não congelar. Não agitar. Armazenar na embalagem original até o momento do uso.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

Tremfya® é uma solução transparente, incolor a amarelo-clara, essencialmente livre de material particulado visível com um pH de aproximadamente 5,8.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Tremfya® é indicado para uso sob a orientação e supervisão de um médico experiente no diagnóstico24 e tratamento de psoríase3 em placas7.

Posologia

Adultos (18 anos ou mais)

Psoríase3 em placas7: A dose recomendada de Tremfya® é de 100 mg administrada por injeção subcutânea28 na semana 0 e 4, seguida por dose de manutenção a cada 8 semanas.
A descontinuação do tratamento deve ser considerada em doentes que não apresentem qualquer resposta após 16 semanas de tratamento.

Modo de administração

Uso subcutâneo2. Se possível, áreas da pele29 que tem lesões30 de psoríase3 devem ser evitadas como locais de injeção31.

Após o treinamento adequado na técnica de injeção subcutânea28, você pode injetar Tremfya® se seu médico determinar que é apropriado. Você será instruído a injetar a quantidade total de Tremfya® de acordo com as "Instruções de uso" fornecidas abaixo.

Para obter mais instruções sobre a preparação e precauções especiais de manuseio, consulte “Precauções especiais para descarte e outros tratamentos” e a seção "Instruções para uso".

Precauções especiais de descarte e outros tratamentos

Depois de remover a seringa1 preenchida da geladeira, mantenha-a dentro do cartucho e deixe atingir a temperatura ambiente esperando por 30 minutos antes de injetar Tremfya®. A seringa1 preenchida não deve ser agitada.

Antes de usar, recomenda-se uma inspeção32 visual da seringa1 preenchida. A solução deve ser clara, incolor a amarelo claro e pode conter algumas pequenas partículas brancas ou claras. Tremfya® não deve ser usado se a solução estiver turva ou descolorida ou contiver partículas grandes.

Qualquer quantidade de medicamento não utilizado ou material de resíduos deve ser descartado de acordo com os requisitos locais.

Populações especiais

Pacientes pediátricos (menores de 18 anos): A segurança e eficácia de Tremfya® em crianças e adolescentes abaixo de 18 anos ainda não foram estabelecidas. Não há dados disponíveis até o momento.

Idosos (65 anos ou mais): Não é necessário ajuste da dose. Há informações limitadas em indivíduos com idade igual ou superior a 65 anos.

Insuficiência renal33 ou hepática34: Tremfya® não foi estudado nesta população de pacientes. Nenhuma recomendação de dose pode ser fornecida.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

INSTRUÇÕES DE USO

Seringa1 preenchida

DISPOSITIVO DE USO ÚNICO

Importante
Se o seu médico decidir que você poderá se aplicar ou um cuidador poderá aplicar suas injeções de Tremfya® em casa, você deverá receber treinamento sobre o modo correto de preparar e injetar Tremfya® usando a seringa1 preenchida antes de tentar a injeção31.
Leia estas Instruções para uso antes de usar a seringa1 preenchida de Tremfya® e a cada vez que você administrar ou receber as injeções. Podem haver novas informações. Este guia de instruções não substitui falar com seu médico sobre sua condição médica ou seu tratamento. Leia também a bula do Paciente com cuidado antes de iniciar sua injeção31 e discuta quaisquer perguntas que possa ter com o seu médico ou enfermeiro.
A seringa1 preenchida de Tremfya® destina-se a injeção31 sob a pele29, não no músculo ou na veia. Após a injeção31, a agulha será retraída no corpo do dispositivo e será bloqueada.


Informação de armazenamento

Armazenar na geladeira de 2°C a 8°C. Não congelar.
Mantenha Tremfya® e todos os medicamentos fora do alcance das crianças.
Não agite a seringa1 preenchida em momento algum.

Você vai precisar desses suprimentos:

  • 1 swab com álcool
  • 1 bola de algodão ou compressa de gaze
  • 1 curativo adesivo
  • 1 recipiente para objetos cortantes (vide Etapa 3)

Preparo para injeção31

30 minutos

Inspecione o cartucho
Remova o cartucho com a seringa1 preenchida da geladeira. Mantenha a seringa1 preenchida no cartucho e deixe-o sobre uma superfície plana à temperatura ambiente por pelo menos 30 minutos antes do uso.
Não aqueça de maneira alguma.
Verifique a data de validade (‘VAL’) no cartucho.
Não use se a data de validade estiver vencida.
Não prossiga com a injeção31 se a embalagem estiver violada. Contate seu médico ou farmacêutico para maiores informações.

Escolha o local da injeção31
Selecione as seguintes áreas para injeção31:

  • Frente das coxas35 (recomendado)
  • Região inferior do abdômen

Não use a área de 5 centímetros ao redor do umbigo36.

  • Parte de trás dos braços (se um cuidador lhe aplicar a injeção31)

Não injetar na pele29 se estiver inchada, machucada, vermelha, escamosa37 ou dura.
Não injetar em áreas com cicatrizes38 ou estrias.

Limpe o local da injeção31
Lave bem suas mãos39 com sabão e água morna.
Limpe o local de injeção31 escolhido com um swab com álcool e deixe secar.
Não toque, ventile ou assopre o local da injeção31 depois de limpá-lo.

Inspecione o líquido
Retire a seringa1 preenchida do cartucho.
Verique o líquido na janela de visualização. Este deve ser claro a levemente amarelado e pode conter pequenas partículas brancas ou claras. Você também poderá ver uma ou mais bolhas de ar. Isto é normal.

Não injetar se o líquido estiver turvo ou descolorido ou se tiver partículas grandes. Se você não tiver certeza, contate seu médico ou farmacêutico para maiores informações.

Injetar Tremfya® usando a seringa1 preenchida

Remova a tampa da agulha
Segure a seringa1 pelo corpo e puxe a tampa da agulha diretamente. É normal ver uma gota40 de líquido.
Injetar dentro de 5 minutos após remover a tampa da agulha.
Não coloque a tampa da agulha de volta, pois isso pode danificar a agulha.
Não toque a agulha ou deixe-a tocar em qualquer superfície.
Não use a seringa1 preenchida de Tremfya® se cair. Contate seu médico ou farmacêutico para maiores informações.

Posicione os dedos e insira a agulha
Coloque o polegar, o indicador e o dedo médio diretamente sob a flange para os dedos, como mostrado.
Não toque o êmbolo41 ou a área acima do flange para os dedos, pois isso pode fazer com que o dispositivo de segurança da agulha seja ativado.
Use a outra mão42 para formar uma prega de pele29 no local da injeção31. Posicione a seringa1 em aproximadamente um ângulo de 45 graus com a pele29.
É importante formar uma prega de pele29 de tamanho suficiente para injetar o medicamento sob a pele29 e não no músculo.
Insira a agulha com um movimento rápido, como um dardo.

Solte a prega de pele29 e reposicione a mão42
Use sua mão42 livre para segurar o corpo da seringa1.

Pressione o êmbolo41
Coloque o polegar da mão42 oposta sobre o êmbolo41 e pressione o êmbolo41 todo para baixo até o fim.

Solte a pressão do êmbolo41
O protetor de segurança cobrirá a agulha e a travará, removendo a agulha da sua pele29.

Depois da injeção31


Descarte a seringa1 preenchida usada
Coloque sua seringa1 usada em um recipiente para descarte de objetos cortantes imediatamente após o uso. Certifique-se de descartar o recipiente de acordo com as instruções do seu médico ou enfermeiro quando o recipiente estiver cheio.


Verifique o local da injeção31
Pode haver uma pequena quantidade de sangue43 ou líquido no local da injeção31. Mantenha pressão sobre a sua pele29 com uma bola de algodão ou gaze até que o sangramento pare.
Não esfregue o local da injeção31.
Se necessário, cubra o local da injeção31 com um curativo.
Sua aplicação está agora completa!

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Se você esqueceu de tomar a sua dose de Tremfya®, aplique uma dose assim que se lembrar. Em seguida, tome a sua próxima dose no horário regular programado. Se não tiver certeza do que fazer, contate o seu médico.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Resumo do perfil de segurança: A reação adversa mais comum foi infecção11 do trato respiratório superior.

Lista tabulada de reações adversas

Um total de 1748 pacientes com psoríase3 em placas7 foram tratados com Tremfya® em um estudo de fase II e em três estudos de fase III. Destes, 1393 pacientes com psoríase3 foram expostos a Tremfya® durante pelo menos 6 meses e 728 pacientes foram expostos durante pelo menos 1 ano (isto é, tratados até a semana 48).

As frequências das reações adversas especificadas foram determinadas a partir da análise conjunta de 823 pacientes com psoríase3 em placas7 de moderada a grave que receberam Tremfya® durante os períodos controlados por placebo44 de dois estudos de fase III.

As reações adversas (Tabela 1) são classificadas pelo MedDRA System Organ Class (Grupos Sistêmicos45 do Dicionário Médico para Atividades Regulamentares) e a frequência, utilizando a seguinte convenção: muito comum (≥ 1/10), comum (≥ 1/100 a <1/10), incomum (≥ 1 / 1.000 para <1/100), rara (≥ 1 / 10.000 a <1 / 1.000), muito rara (<1 / 10.000), desconhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis).

Tabela 1: Lista de reações adversas em estudos clínicos

Classe de sistema de órgãos

Frequência

Reações Adversas

Infecções13 e infestações

Muito comum

Infecção11 do trato respiratório superior

 

Comum

Gastroenterite46

 

Comum

Infecções13 por herpes simples

 

Comum

Infecções13 por Tinea sp.

Distúrbios do sistema neural47

Comum

Cefaleia48 (dor de cabeça49)

Distúrbios gastrointestinais

Comum

Diarreia50

Distúrbios da pele29 e do tecido subcutâneo51

Comum

Urticária52

Distúrbios musculoesqueléticos e do
tecido conectivo53

Comum

Artralgia54 (dor nas articulações55)

Distúrbios gerais e condições do local
de administração

Comum

Eritema56 (vermelhidão) no local
de administração

 

Incomum

Dor no local de aplicação

Descrição de reações adversas selecionadas

Gastroenterite46: Nos estudos clínicos, gastroenterite46 ocorreu mais frequentemente no grupo tratado com Tremfya® (1,1%) do que no grupo placebo44 (0,7%). Reações adversas de gastroenterite46 não foram graves e não causaram descontinuação de Tremfya® até a Semana 48.

Reações no local de injeção31: Nos estudos clínicos até a Semana 48, 0,7% das injeções de Tremfya® e 0,3% das injeções de placebo44 foram associadas a reações no local da injeção31. Reações adversas de eritema56 e dor no local da injeção31 foram todas leves a moderadas em gravidade, nenhuma foi grave e causou a descontinuação de Tremfya®.

Imunogenicidade: Em estudos clínicos, menos de 6% dos pacientes tratados com Tremfya® desenvolveram anticorpos57 antidroga em até 52 semanas de tratamento. Dos pacientes que desenvolveram anticorpos57 antidroga, aproximadamente 7% apresentaram anticorpos57 que foram classificados como neutralizantes, o que equivale a 0,4% de todos os indivíduos tratados com Tremfya®. Os anticorpos57 antidroga não foram associados com diminuição de eficácia ou desenvolvimento de reações no local da injeção31.

Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

No caso de superdose você deve ser monitorado para quaisquer sinais14 ou sintomas15 de reações adversas e receber o tratamento sintomático58 apropriado imediatamente.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

MS – 1.1236.3418
Farm. Resp.: Marcos R. Pereira – CRF/SP nº 12.304

Registrado por:
JANSSEN-CILAG FARMACÊUTICA LTDA.
Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 2041, São Paulo – SP
CNPJ 51.780.468/0001-87

Fabricado por:
Cilag AG
Schaffhausen – Suíça

Importado por:
Janssen-Cilag Farmacêutica Ltda.
Rodovia Presidente Dutra, km 154 São José dos Campos – SP
CNPJ 51.780.468/0002-68


SAC 0800 701 1851

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Seringa: Dispositivo usado para injetar medicações ou outros líquidos nos tecidos do corpo. A seringa de insulina é formada por um tubo plástico com um êmbolo e uma agulha pequena na ponta.
2 Subcutâneo: Feito ou situado sob a pele. Hipodérmico.
3 Psoríase: Doença imunológica caracterizada por lesões avermelhadas com descamação aumentada da pele dos cotovelos, joelhos, couro cabeludo e costas juntamente com alterações das unhas (unhas em dedal). Evolui através do tempo com melhoras e pioras, podendo afetar também diferentes articulações.
4 Placa: 1. Lesão achatada, semelhante à pápula, mas com diâmetro superior a um centímetro. 2. Folha de material resistente (metal, vidro, plástico etc.), mais ou menos espessa. 3. Objeto com formato de tabuleta, geralmente de bronze, mármore ou granito, com inscrição comemorativa ou indicativa. 4. Chapa que serve de suporte a um aparelho de iluminação que se fixa em uma superfície vertical ou sobre uma peça de mobiliário, etc. 5. Placa de metal que, colocada na dianteira e na traseira de um veículo automotor, registra o número de licenciamento do veículo. 6. Chapa que, emitida pela administração pública, representa sinal oficial de concessão de certas licenças e autorizações. 7. Lâmina metálica, polida, usualmente como forma em processos de gravura. 8. Área ou zona que difere do resto de uma superfície, ordinariamente pela cor. 9. Mancha mais ou menos espessa na pele, como resultado de doença, escoriação, etc. 10. Em anatomia geral, estrutura ou órgão chato e em forma de placa, como uma escama ou lamela. 11. Em informática, suporte plano, retangular, de fibra de vidro, em que se gravam chips e outros componentes eletrônicos do computador. 12. Em odontologia, camada aderente de bactérias que se forma nos dentes.
5 Sistêmico: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
6 Imunossupressor: Medicamento que suprime a resposta imune natural do organismo. Os imunossupressores são dados aos pacientes transplantados para evitar a rejeição de órgãos ou para pacientes com doenças autoimunes.
7 Placas: 1. Lesões achatadas, semelhantes à pápula, mas com diâmetro superior a um centímetro. 2. Folha de material resistente (metal, vidro, plástico etc.), mais ou menos espessa. 3. Objeto com formato de tabuleta, geralmente de bronze, mármore ou granito, com inscrição comemorativa ou indicativa. 4. Chapa que serve de suporte a um aparelho de iluminação que se fixa em uma superfície vertical ou sobre uma peça de mobiliário, etc. 5. Placa de metal que, colocada na dianteira e na traseira de um veículo automotor, registra o número de licenciamento do veículo. 6. Chapa que, emitida pela administração pública, representa sinal oficial de concessão de certas licenças e autorizações. 7. Lâmina metálica, polida, usualmente como forma em processos de gravura. 8. Área ou zona que difere do resto de uma superfície, ordinariamente pela cor. 9. Mancha mais ou menos espessa na pele, como resultado de doença, escoriação, etc. 10. Em anatomia geral, estrutura ou órgão chato e em forma de placa, como uma escama ou lamela. 11. Em informática, suporte plano, retangular, de fibra de vidro, em que se gravam chips e outros componentes eletrônicos do computador. 12. Em odontologia, camada aderente de bactérias que se forma nos dentes.
8 Citocina: Citoquina ou citocina é a designação genérica de certas substâncias segregadas por células do sistema imunitário que controlam as reações imunes do organismo.
9 Imunidade: Capacidade que um indivíduo tem de defender-se perante uma agressão bacteriana, viral ou perante qualquer tecido anormal (tumores, enxertos, etc.).
10 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
11 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
12 Tuberculose: Doença infecciosa crônica produzida pelo bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis). Produz doença pulmonar, podendo disseminar-se para qualquer outro órgão. Os sintomas de tuberculose pulmonar consistem em febre, tosse, expectoração, hemoptise, acompanhada de perda de peso e queda do estado geral. Em países em desenvolvimento (como o Brasil) aconselha-se a vacinação com uma cepa atenuada desta bactéria (vacina BCG).
13 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
14 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
15 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
16 Imunização: Processo mediante o qual se adquire, de forma natural ou artificial, a capacidade de defender-se perante uma determinada agressão bacteriana, viral ou parasitária. O exemplo mais comum de imunização é a vacinação contra diversas doenças (sarampo, coqueluche, gripe, etc.).
17 Vírus: Pequeno microorganismo capaz de infectar uma célula de um organismo superior e replicar-se utilizando os elementos celulares do hospedeiro. São capazes de causar múltiplas doenças, desde um resfriado comum até a AIDS.
18 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
19 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
20 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
21 Citocinas: Citoquina ou citocina é a designação genérica de certas substâncias segregadas por células do sistema imunitário que controlam as reações imunes do organismo.
22 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
23 Imunossupressão: Supressão das reações imunitárias do organismo, induzida por medicamentos (corticosteroides, ciclosporina A, etc.) ou agentes imunoterápicos (anticorpos monoclonais, por exemplo); que é utilizada em alergias, doenças autoimunes, etc. A imunossupressão é impropriamente tomada por alguns como sinônimo de imunodepressão.
24 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
25 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
26 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
27 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
28 Injeção subcutânea: Injetar fluido no tecido localizado abaixo da pele, o tecido celular subcutâneo, com uma agulha e seringa.
29 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
30 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
31 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
32 Inspeção: 1. Ato ou efeito de inspecionar; exame, vistoria, inspecionamento. 2. Ato ou efeito de fiscalizar; fiscalização, supervisão, observação. 3. Exame feito por inspetor (es).
33 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
34 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
35 Coxas: É a região situada abaixo da virilha e acima do joelho, onde está localizado o maior osso do corpo humano, o fêmur.
36 Umbigo: Depressão no centro da PAREDE ABDOMINAL, marcando o ponto onde o CORDÃO UMBILICAL entrava no feto. OMPHALO- (navel)
37 Escamosa: Cheia ou coberta de escamas, ou seja, de pequenas lâminas epidérmicas que se desprendem espontaneamente da pele.
38 Cicatrizes: Formação de um novo tecido durante o processo de cicatrização de um ferimento.
39 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
40 Gota: 1. Distúrbio metabólico produzido pelo aumento na concentração de ácido úrico no sangue. Manifesta-se pela formação de cálculos renais, inflamação articular e depósito de cristais de ácido úrico no tecido celular subcutâneo. A inflamação articular é muito dolorosa e ataca em crises. 2. Pingo de qualquer líquido.
41 Êmbolo: 1. Cilindro ou disco que se move em vaivém no interior de seringas, bombas, etc. 2. Na engenharia mecânica, é um cilindro metálico deslizante que recebe um movimento de vaivém no interior de um cilindro de motor de combustão interna. 3. Em artes gráficas, é uma haste de ferro com um cilindro, articulada para comprimir e lançar o chumbo ao molde. 4. Em patologia, é um coágulo ou outro tampão trazido pela corrente sanguínea a partir de um vaso distante, que obstrui a circulação ao ser forçado contra um vaso menor. 5. Na anatomia zoológica, nas aranhas, é um prolongamento delgado no ápice do aparelho copulador masculino.
42 Mão: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
43 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
44 Placebo: Preparação neutra quanto a efeitos farmacológicos, ministrada em substituição a um medicamento, com a finalidade de suscitar ou controlar as reações, geralmente de natureza psicológica, que acompanham tal procedimento terapêutico.
45 Sistêmicos: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
46 Gastroenterite: Inflamação do estômago e intestino delgado caracterizada por náuseas, vômitos, diarréia e dores abdominais. É produzida pela ingestão de vírus, bactérias ou suas toxinas, ou agressão da mucosa intestinal por diversos mecanismos.
47 Sistema Neural: Todo o aparelho nervoso, composto de uma parte central, o cérebro e a medula espinhal, e uma parte periférica, os nervos cranianos e espinhais, gânglios autônomos e plexos. (Stedman, 25ª ed) Sinônimos: Sistema Neural
48 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
49 Cabeça:
50 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
51 Tecido Subcutâneo: Tecido conectivo frouxo (localizado sob a DERME), que liga a PELE fracamente aos tecidos subjacentes. Pode conter uma camada (pad) de ADIPÓCITOS, que varia em número e tamanho, conforme a área do corpo e o estado nutricional, respectivamente.
52 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
53 Tecido conectivo: Tecido que sustenta e conecta outros tecidos. Consiste de CÉLULAS DO TECIDO CONJUNTIVO inseridas em uma grande quantidade de MATRIZ EXTRACELULAR.
54 Artralgia: Dor em uma articulação.
55 Articulações:
56 Eritema: Vermelhidão da pele, difusa ou salpicada, que desaparece à pressão.
57 Anticorpos: Proteínas produzidas pelo organismo para se proteger de substâncias estranhas como bactérias ou vírus. As pessoas que têm diabetes tipo 1 produzem anticorpos que destroem as células beta produtoras de insulina do próprio organismo.
58 Sintomático: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.

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