Cloridrato de Oxibutinina (Xarope 1 mg/mL) (Bula do profissional de saúde)
EMS S/A
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
cloridrato de oxibutinina
Xarope 1 mg/mL
Medicamento Genérico Lei n° 9.787 de 1999
FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:
Xarope
Embalagem contendo frascos de 100 ou 120 mL, acompanhado de copo medida
USO ORAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 5 ANOS
COMPOSIÇÃO:
Cada mL do xarope contém:
cloridrato de oxibutinina | 1 mg |
veículo q.s.p. | 1 mL |
Veículo: hietelose, sacarina1 sódica, ciclamato de sódio, sorbitol2, ácido cítrico, metilparabeno, propilenoglicol, essência de framboesa, essência de hortelã, glicerol, citrato de sódio di-hidratado, água purificada.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE3
INDICAÇÕES
O cloridrato de oxibutinina é indicado para o alívio dos sintomas4 urológicos5 relacionados às seguintes condições clínicas:
- Incontinência urinária6;
- Urgência7 miccional;
- Noctúria e incontinência urinária6 em pacientes com bexiga8 neurogênica espástica não-inibida e bexiga8 neurogênica reflexa;
- Coadjuvante9 no tratamento da cistite10 de qualquer natureza e na prostatite11 crônica;
- Nos distúrbios psicossomáticos da micção12;
- Em crianças de 5 anos de idade ou mais, para a redução dos episódios de enurese13 noturna.
RESULTADOS DE EFICÁCIA
Vários estudos clínicos demonstraram a eficácia da oxibutinina no tratamento da incontinência urinária6 e da bexiga8 hiperativa.
A melhora sintomática14 com o uso de oxibutinina foi relatada em 3 estudos clínicos em mulheres idosas, com mais de 75 anos de idade (Szonyi G et al. Oxybutynin with bladder retraining for detrusor instability in elderly people: a randomized controlled trial. Age Ageing 1995; 24: 287-91; Goode PS et al. Urodynamic changes associated with behavioral and drug treatment of urge incontinence in older women. J Am Geriatr Soc 2002; 50: 808-16; Ouslander JG et al. Overactive bladder: special considerations in the geriatric population.Am J Manag Care 2000; 6 Suppl. 11: S599-606).
No estudo de Szonyi e cols. foram estudadas 28 mulheres com idade > 70 anos que fizeram uso de oxibutinina 2,5 mg 2 vezes ao dia. Houve uma melhora significante em relação ao placebo15 na frequência e incontinência urinária6 nas mulheres que fizeram uso do ativo. O efeito adverso mais comum foi boca16 seca (93 %), seguida por pirose17 (57 %).
Goode e cols. estudaram 35 mulheres com idade > 55 anos que fizeram uso de oxibutinina 2,5 a 5 mg 3 vezes ao dia. Houve melhora significante na capacidade vesical18 e na frequência e incontinência19 urinárias.
Ouslander e cols. estudaram 98 mulheres com idade ≥ 75 anos e observaram melhora nos episódios de urgência7 e incontinência19 urinárias.
Outros 4 estudos clínicos foram realizados comparando a oxibutinina (9 a 20 mg ao dia) com placebo15 em pacientes com hiperatividade do detrusor; suas características estão resumidas na Tabela 1 (Riva D, Casolati E. Oxybutynin chloride in the treatment of female idiopathic bladder instability. Results from doubleblind treatment. Clin Exp Obstet Gynecol 1984; I I: 37- 42.; Collas DM et al. Oxybutynin with bladder retraining for detrusor instability in the elderly - a placebo15 controlled trial [abstract]. Age Ageing 1994; 23 Suppl. 2: 9; Moore KH et al. Oxybutynin hydrochloride (3 mg) in the treatment of women with idiopathic detrusor instability. Br J Urol 1990 Nov; 66: 479-85;Tapp AJS et al. The treatment of detrusor instability in postmenopausal women with oxybutynin chloride: a double blind placebo15 controlled study. British Joumal of Obstetrics and Gynaecology, 1990:97, 521-526.) Um destes estudos (Moore KH et al.) demonstrou melhora na urgência7 e incontinência19 urinárias em 60% das 49 mulheres durante o tratamento com oxibutinina versus 2% durante o placebo15.
Tabela 1. Estudos de eficácia comparativa entre oxibutinina e placebo15 em pacientes com hiperatividade do detrusor.
Autores (casuística) |
Média de idade |
Dosagem da oxibutinina |
Duração |
Resultados de eficácia global |
Collas e cols. (n=28) |
82 anos |
2,5 mg 2x/dia |
6 semanas |
Oxibutirina ≥ Placebo15 |
Moore e cols. (n=49) |
46,2 anos |
3 mg 3x/dia |
Não disponível |
Oxibutirina ≥ Placebo15 |
Riva e Casolati (n=24) |
51,5 anos |
5 mg 3x/dia |
20 dias |
Oxibutirina ≥ Placebo15 |
Tapp e cols. (n=24) |
61 anos |
5 mg 4x/dia |
14 dias |
Oxibutirina ≥ Placebo15 |
Um outro estudo comparou a oxibutinina 5 mg 3 vezes ao dia com placebo15 e com propantelina em 154 pacientes por 4 semanas (Thuroff JW et al. Randomized, double-blind, multicenter trial on treatment of frequency, urgency and incontinence related to detrusor hyperactivity: oxybutynin versus propantheline versus placebo15. J Urol l991 Apr; 145:813-7). Os pacientes apresentavam hiperatividade do detrusor; houve uma tendência a um efeito melhor com relação aos sintomas4 de incontinência urinária6 com o uso da oxibitinina (58 % dos pacientes) do que com a propantelina (45 %) ou placebo15 (43 %).
Outro estudo foi realizado por Gajewski e cols. (Gajewski JB, Awad SA. Oxybutynin versus propantheline in patients with multiple sclerosis and detrusor hyperreflexia. J Urol 1986 May; 135: 966-8) em 34 pacientes com hiperatividade do detrusor consequente à esclerose múltipla20 no qual se comparou a oxibutinina 5 mg 3 vezes ao dia (n=19) com a propantelina 15 mg ao dia (n=15) por 6 a 8 semanas. A oxibutinina também se mostrou superior à propantelina.
A taxa global de bons resultados relatada com o uso da oxibutinina (> 50 % de melhora nos sintomas4) varia de 61 a 86 % com a dose de 15 mg ao dia (Abramov Y, Sand PK.O xybutynin for treatment of urge urinary incontinence and overactive bladder: na updated review. Expert Opin Pharmacother. 2004 Nov;5(11):2351-9).
Com relação à tolerabilidade, os estudos demonstram que os efeitos adversos com o uso da oxibutinina, apesar de comuns, não são irreversíveis e não ameaçam à vida. Em uma revisão com 192 pacientes que fizeram uso de oxibutinina, 76% dos pacientes apresentaram efeitos adversos (Baigrie RJ et al. Oxybutinin: is it safe? Brit J Urol 1988, 62: 319-32.) O efeito adverso mais comumente relatado foi boca16 seca, embora disfagia21, úlcera gástrica22, náusea23, cefaleia24, vertigem25 e sonolência também tenham sido relatados. Além disso, os estudos demonstram que os efeitos adversos da oxibutinina são dose-dependentes (Yarker YE et al. Oxybutynin. A review of its pharmacodynamic and pharmacokinetic properties and its therapeutic use in detrusor instability. Drugs Aging (New Zealand) 1995, 6(3): 243-262)
CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS
O cloridrato de oxibutinina exerce seu efeito antiespasmódico diretamente sobre o músculo liso26 e também inibe a ação muscarínica da acetilcolina27 sobre a musculatura lisa; ela apresenta somente um quinto da atividade anticolinérgica da atropina, porém tem uma atividade antiespasmódica vesical18 de 4 a 10 vezes superior. A oxibutinina não bloqueia os efeitos da acetilcolina27 nas junções neuromusculares, nem nos gânglios28 do sistema autônomo (efeitos antinicotínicos); ela também não tem efeito sobre a musculatura lisa dos vasos sanguíneos29.
Nos pacientes com bexiga8 neurogênica reflexa e bexiga8 neurogênica espástica não inibida, estudos de cistometria demonstraram que a droga aumenta a capacidade vesical18, diminui a frequência das contrações não-inibidas do músculo detrusor30 e retarda o desejo inicial de urinar. O cloridrato de oxibutinina diminui a urgência7 e a frequência urinárias, tanto nos episódios de incontinência19 como nas fases de micção12 voluntária.
Farmacocinética
A oxibutinina administrada por via oral é absorvida no trato gastrointestinal e apresenta um pico plasmático de cerca de 7 mcg/l, 50 minutos após a administração de 5 mg. Ela tem biodisponibilidade oral de aproximadamente 6%, liga-se às proteínas31 plasmáticas (>99%) e apresenta metabolização hepática32 (via CYP3A4), sofrendo metabolismo33 de primeira passagem e formando metabólitos34 ativos e inativos. A meia-vida de eliminação é de 2 a 3 horas e a excreção é urinária, como metabólitos34 e como droga não modificada (<0,1%).
Tempo médio estimado para início da ação
O tempo estimado para o início de ação é de 30 a 60 minutos, com o pico de ação ocorrendo após 3 a 6 horas. A duração do efeito é de 6 a 10 horas.
CONTRAINDICAÇÕES
Este medicamento é contraindicado em casos de hipersensibilidade ao cloridrato de oxibutinina ou a qualquer dos componentes da formulação.
O cloridrato de oxibutinina é contraindicado para pacientes35 com glaucoma36 de ângulo fechado, com obstrução parcial ou total do trato gastrointestinal, íleo paralítico37, atonia intestinal dos idosos, megacolon38, megacolon38 tóxico, complicação de colite39 ulcerativa, colite39 grave e miastenia40 grave; ele também é contraindicado em pacientes com estado cardiovascular instável por hemorragia41 aguda e nos que apresentam uropatia obstrutiva ou retenção urinária42.
Este medicamento é contraindicado durante a gravidez43.
O cloridrato de oxibutinina está classificado na Categoria C de risco na gravidez43.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Este medicamento é contraindicado para menores de 5 anos.
ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES
O produto cloridrato de oxibutinina é de uso oral.
O cloridrato de oxibutinina deve ser administrado com cautela a pacientes expostos a altas temperaturas ambientais ou que tenham feito exercícios físicos intensos, pois a diminuição da transpiração44 pode provocar prostração45 e febre46 devido ao aquecimento corporal.
Os anticolinérgicos podem causar agitação, confusão mental, sonolência, tontura47, alucinações48 e visão49 turva que podem diminuir as habilidades física e mentais; por essa razão, os pacientes devem ser avisados para ter cuidado na realização de atividades que exijam atenção, como conduzir veículos ou operar máquinas. Deve-se considerar redução da dose ou descontinuação do tratamento se ocorrerem efeitos no sistema nervoso central50 (SNC51). A administração de sedativos e de bebidas alcoólicas pode aumentar a sonolência causada pelo produto.
Deve-se ter cautela quanto do uso de cloridrato de oxibutinina em idosos e em pacientes com neuropatias autonômicas ou com insuficiência hepática52 ou renal53.
A administração de cloridrato de oxibutinina a pacientes com colite39 ulcerativa pode suprimir a motilidade intestinal até o ponto de produzir um íleo paralítico37, precipitando ou agravando um megacolon38 tóxico, uma séria complicação da doença.
A oxibutinina pode agravar os sintomas4 do hipertireoidismo54, insuficiência55 coronariana, insuficiência cardíaca congestiva56, arritmia57 cardíaca, taquicardia58, hipertensão59 e hipertrofia60 prostática.
É necessário administrar o produto com cuidado em pacientes com hérnia61 de hiato associada à esofagite de refluxo62, pois esta condição pode ser agravada pelos medicamentos anticolinérgicos.
O cloridrato de oxibutinina deve ser usado com cautela em pacientes com demência63 tratados com inibidores da colinesterase, pois pode haver agravamento da doença.
Caso o paciente em uso de cloridrato de oxibutinina apresente diarreia64, deve-se considerar a possibilidade desta ser um sintoma65 inicial de obstrução intestinal incompleta, especialmente em pacientes com ileostomia ou colostomia66.
Casos de angioedema67 envolvendo o rosto, lábios, língua68 e /ou laringe69 já foram relatados com o uso de oxibutinina; alguns casos ocorreram após uma única dose. O cloridrato de oxibutinina deve ser imediatamente descontinuado e tratamento prontamente instituído caso haja envolvimento da língua68 e da laringe69.
Gravidez43 e Lactação70
Os estudos realizados em animais não evidenciaram alteração da fertilidade ou dano fetal, contudo, a segurança do uso de cloridrato de oxibutinina em mulheres grávidas ou que venham a engravidar não foi estabelecida.
O produto não deve ser administrado em mulheres grávidas, a menos que o médico julgue que o benefício clínico provável justifique os possíveis riscos.
O cloridrato de oxibutinina está classificado na Categoria C de risco na gravidez43.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Amamentação71: Não foi determinado se a droga é excretada no leite materno. Como muitas drogas são excretadas pelo leite materno, recomenda-se cautela se o produto for indicado para mulheres que estejam amamentando.
Populações especiais
Uso Pediátrico: A segurança e a eficácia da administração de oxibutinina foi demonstrada em crianças com cinco anos de idade ou mais. O cloridrato de oxibutinina não deve ser administrado a crianças com idade abaixo de cinco anos.
Uso em idosos: Devem ser tomadas precauções quando cloridrato de oxibutinina for usado em idosos. As doses e cuidados para pacientes35 idosos são os mesmos recomendados para os adultos.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
A oxibutinina não modifica o metabolismo33 dos fármacos metabolizados pelas enzimas microssomais hepáticas72 (fenobarbital, fenitoína, warfarina, fenilbutazona e tolbutamida).
O uso simultâneo de cloridrato de oxibutinina com medicamentos antimuscarínicos potencializa seu efeito, bem como o efeito sedativo é aumentado com o uso de depressores do SNC51.
Interações medicamento-exame laboratorial
Até o momento não existem dados que demonstrem a interferência de cloridrato de oxibutinina com os resultados de exames laboratoriais.
CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO
Cuidados de conservação
O cloridrato de oxibutinina deve ser armazenado em temperatura ambiente (15–30°C) e protegido da luz.
Prazo de validade: de 24 meses a partir da data de fabricação.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem
Não use medicamento com prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características físicas e organolépticas do produto
O cloridrato de oxibutinina é uma solução límpida, incolor a levemente amarelada, com sabor e odor de framboesa/hortelã, isenta de partículas estranhas.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
POSOLOGIA E MODO DE USAR
Uso Adulto
Meio copo medida (5 mg/5 ml) de xarope, 2 a 3 vezes ao dia, por via oral; ou seja, meio copo medida de 12 em 12 horas ou meio copo medida de 8 em 8 horas.
Limite Máximo Diário: A dose máxima é de meio copo medida de xarope, 4 vezes ao dia (a cada 6 horas).
Uso pediátrico acima de 5 anos
Meio copo medida (5 mg/5 ml) de xarope, 2 vezes ao dia, por via oral; ou seja, meio copo medida de 12em 12 horas.
Limite Máximo Diário: A dose máxima é de meio copo medida de xarope, 3 vezes ao dia (a cada 8 horas).
Geriatria
Devem ser tomadas precauções quanto ao uso de cloridrato de oxibutinina nos idosos. As doses e cuidados para pacientes35 idosos são as mesmas recomendadas para os adultos.
REAÇÔES ADVERSAS
As reações adversas ao cloridrato de oxibutinina são apresentadas a seguir, em ordem decrescente de frequência:
Reações muito comuns (>1/10): tontura47, sonolência, xerostomia73, constipação74 e náuseas75.
Reações comuns (>1/100 e < 1/10): arritmia57, dor precordial76, hipotensão77, edema78, rubor, hipertensão59, taquicardia58, cefaleia24, nervosismo, insônia, confusão mental, depressão, fadiga79, prurido80, xeroderma, hiperglicemia81, diarreia64, dispepsia82, dor abdominal, garganta83 seca, disfagia21, eructação84, flatulência, refluxo gastroesofágico85, vômitos86, infecção87 do trato urinário88, retenção urinária42, cistite10, disúria89, polaciúria, fraqueza, artralgia90, dor lombar, dor nos membros inferiores, visão49 turva, xeroftalmia91, ceratoconjuntivite seca, asma92, bronquite, tosse, rouquidão, congestão nasal, nasofaringite, infecção87 do trato respiratório superior, sede aumentada, diminuição da transpiração44.
Reações incomuns (>1/1.000 e < 1/100): anafilaxia93, anorexia94, ciclopegia, alucinações48, disfunção erétil, supressão da lactação70, diminuição da memória, midríase95, reações psicóticas, intervalo Q-T prolongado, convulsões, glaucoma36.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA ou à Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
SUPERDOSE
Podem ocorrer reações relacionadas ao SNC51 (agitação, excitação, comportamento psicótico), ao sistema circulatório96 (sensação de calor, hipertensão59 ou hipotensão77, insuficiência55 circulatória), insuficiência respiratória97, paralisia98 e coma99.
Conduta em casos de superdose
O tratamento deve ser sintomático100 e de suporte, compreendendo:
- lavagem gástrica101 imediata ou indução à emese102 (quando possível); administração de carvão ativado;
- controle da respiração, injeção103 endovenosa de 0,5-2 mg de fisostigmina, repetida, se necessário, até um total de 5 mg;
- a hiperpirexia pode ser tratada com bolsas de gelo ou aplicações de compressas frias ou com álcool.
Em caso de intoxicação ligue para 0800722 6001, se você precisar de mais orientações.
DIZERES LEGAIS
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
Registro MS – 1.0235.0796
Farmacêutico Responsável: Dr. Ronoel Caza de Dio - CRF- SP n° 19.710
EMS S/A
Rod. Jornalista Francisco Aguirre Proença, km 08
Bairro Chácara Assay
CEP 13186-901 – Hortolândia/SP
CNPJ: 57.507.378/0003-65
INDÚSTRIA BRASILEIRA
SAC 0800 191914