Polarg

mabra farmacêutica ltda.

Atualizado em 24/08/2022

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Polarg
maleato de dexclorfeniramina + sulfato de pseudoefedrina + guaifenesina
Solução oral 0,4 mg + 4 mg + 20 mg

Medicamento similar equivalente ao medicamento de referência.

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃOFORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Solução oral
Embalagem contendo um frasco de 120 mL + copo-medida

USO ORAL
ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 2 ANOS

COMPOSIÇÃO:

Cada mL de Polarg contém:

maleato de dexclorfeniramina 0,4 mg
sulfato de pseudoefedrina 4 mg
guaifenesina 20 mg
veículo q.s.p.  1 mL

Veículo: sacarose, sorbitol1, sacarina2 sódica, mentol, aroma de limão, aroma de groselha, álcool etílico, benzoato de sódio, propilenoglicol e água purificada.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Polarg é indicado para o alívio das complicações associadas a processos alérgicos e manifestações alérgicas de doenças respiratórias.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Polarg combina a ação anti-histamínica (antialérgica) do maleato de dexclorfeniramina com as propriedades vasoconstritoras do sulfato de pseudoefedrina; a guaifenesina aumenta a eliminação das secreções do trato respiratório e facilita a expectoração3.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Polarg não deve se utilizado em recém-nascidos e prematuros; em pacientes fazendo ou que fizeram tratamento no intervalo de 2 semanas com inibidores da enzima4 monoaminoxidase (IMAO5); em pacientes com hipertensão6 grave, coronariopatia grave ou hipertireoidismo7; em pacientes que já tiveram qualquer alergia8 ou reação anormal a algum dos componentes da fórmula, a compostos adrenérgicos9 ou outros com estrutura química semelhante.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Este medicamento pode causar agitação, especialmente em crianças.

Polarg deve ser usado com precaução em pacientes com glaucoma10 de ângulo estreito, úlcera péptica11 estenosante, obstrução intestinal, hipertrofia12 prostática ou obstrução de colo13 vesical14, doença cardiovascular, aumento da pressão intraocular15, hipertireoidismo7, diabetes16 mellitus ou angina17.

Gravidez18 e Lactação19

Não está estabelecido se o uso de Polarg pode acarretar riscos durante a gravidez18. A

inda não está determinado se este produto é excretado no leite materno; dessa forma, recomenda-se precaução no uso em mães que estão amamentando.

A interferência da pseudoefedrina em relação ao desenvolvimento anormal do feto20 não está estabelecida devido às poucas informações clínicas, por isso, esta substância não deve ser utilizada indiscriminadamente durante a gravidez18, principalmente nos três primeiros meses.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe ao seu médico a ocorrência de gravidez18 na vigência do tratamento ou após o seu término. Informe também se estiver amamentando.

Populações especiais

Uso pediátrico: A segurança e eficácia de Polarg em crianças menores de dois anos de idade não está estabelecida. Este medicamento não deve ser utilizado em crianças menores de 2 anos de idade.

Uso geriátrico: Os anti-histamínicos podem causar tontura21, sedação22 e hipotensão23 em pacientes com mais de 60 anos. Esses pacientes também são sensíveis com simpatomiméticos.

Informações importantes sobre um dos componentes do medicamento

Atenção: este medicamento contém AÇÚCAR24, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de diabetes16.

Efeitos na habilidade de dirigir e operar máquinas

Durante o tratamento, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.

Recomenda-se evitar atividades que exijam estado de alerta, como dirigir ou operar máquinas.

Interações medicamentosas

Outros depressores do SNC25 como tranquilizantes, sedativos e hipnóticos podem interagir com a dexclorfeniramina.

Os inibidores da MAO26 prolongam e intensificam a ação dos anti-histamínicos; pode ocorrer hipotensão23 grave.

O uso concomitante de anti-histamínicos com álcool, antidepressivos tricíclicos, barbitúricos e outros depressores do SNC25 podem potencializar o efeito sedativo da dexclorfeniramina.

Os anti-histamínicos podem inibir a atividade dos anticoagulantes27 orais.

Anti-histamínicos devem ser descontinuados aproximadamente 48 horas antes da realização de exames dermatológicos (exame de pele28), uma vez que podem impedir ou reduzir reações que seriam positivas para indicadores de reatividade dérmica.

A coadministração de medicamentos contendo pseudoefedrina e inibidores da MAO26 têm sido associadas com reações hipertensivas, incluindo crise hipertensiva. Dessa forma, Polarg não deve ser administrado a pacientes tratados com um inibidor da MAO26 ou no período de duas semanas da descontinuação de tal tratamento devido ao risco de se precipitar uma grave crise hipertensiva.

A pseudoefedrina não deve ser associada a bloqueadores ganglionares que potencializa reações de drogas simpatomiméticas; não deve ser associado a agentes bloqueadores adrenérgicos9, uma vez que antagoniza a ação hipotensiva destes agentes.

Poderá ocorrer aumento da atividade do marca-passo29 ectópico30 quando a pseudoefedrina for associada a digitálicos.

Os antiácidos31 aumentam a absorção da pseudoefedrina, enquanto o caolim a reduz. Interações com testes laboratoriais: a adição in vitro de pseudoefedrina ao soro32 contendo isoenzima cardíaca MB da fosfoquinase creatina sérica inibe a atividade da enzima4 progressivamente.

A guaifenesina tem demonstrado produzir uma interferência na cor de certos parâmetros laboratoriais clínicos de ácido 5-hidroxiindolacético (5-HIAA) e ácido vanilmandélico (VMA).

Informe ao seu médico os medicamentos que esteja fazendo uso e os que usou recentemente. Durante o tratamento, o uso de qualquer outro medicamento somente deverá ser feito com o conhecimento do seu médico.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde33.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Polarg deve ser conservado em temperatura ambiente (15–30°C), protegido da luz.

Polarg possui prazo de validade de 36 meses a partir da data de fabricação, desde que observados os cuidados de conservação.

Características físicas e organolépticas do produto

Polarg é uma solução transparente límpida, com sabor e odor de menta.

Não use o produto se o prazo de validade estiver vencido. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Modo de uso

Adultos e crianças maiores de 12 anos: 5 ou 10 mL, 3 a 4 vezes por dia.

Crianças de 6 a 12 anos: 2,5 ou 5 mL, 3 a 4 vezes por dia.

Crianças de 2 a 6 anos: 1,25 ou 2,5 mL, 3 a 4 vezes por dia.

No caso de esquecimento de alguma dose, consulte o seu médico.

Siga as orientações do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

A reação adversa mais frequente com o uso do produto é a sonolência.

Outras reações desagradáveis podem ocorrer (hipotensão23, dificuldade de urinar, sudorese34, boca35 seca, nervosismo, náusea36, palpitações37, tremores, vertigens38 e dor de cabeça39).

O médico deve estar alerta quanto a possibilidade de qualquer efeito adverso associado com medicamentos anti-histamínicos e simpatomiméticos. Sonolência leve a moderada é o efeito adverso mais frequente do maleato de dexclorfeniramina. Outros possíveis efeitos adversos dos anti-histamínicos incluem reações cardiovasculares, hematológicas, neurológicas, gastrointestinais, genitourinárias e respiratórias. Efeitos adversos gerais como urticária40, rash41 medicamentoso, choque anafilático42, fotossensibilidade, transpiração43 excessiva, frio, ressecamento da boca35, nariz44 e garganta45 têm sido relatados. Reações adversas simpatomiméticas incluem depressão do SNC25, inquietação, ansiedade, medo, tensão, insônia, tremores, convulsões, fraqueza, vertigem46, tontura21, dor de cabeça39, rubor, palidez, dificuldade respiratória, sudorese34, náuseas47, vômito48, anorexia49, espasmos50 musculares, poliúria51, disúria52, espasmo53 do esfíncter54 vesical14 e retenção urinária55. Os efeitos cardiovasculares associados aos simpatomiméticos incluem hipertensão6, palpitações37, taquicardia56, arritmias57, dor anginal, mal-estar precordial58 e colapso59 cardiovascular. Não há relatos de reações adversas graves com guaifenesina. Náuseas47, distúrbios gastrointestinais e sonolência têm sido relatados com pouca frequência.

Informe ao seu médico o aparecimento de reações desagradáveis durante o tratamento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Na ocorrência de superdosagem, o tratamento de emergência60 deve ser iniciado imediatamente. A dose letal de dexclorfeniramina estimada no homem é de 2,5 a 5,0 mg/kg.

Sinais61 e sintomas62

Os efeitos da superdose anti-histamínica podem variar desde depressão do sistema nervoso central63 (sedação22, apneia64, redução do estado de alerta mental e colapso59 cardiovascular) estímulo (insônia, alucinações65, tremores ou convulsões) até óbito66.

Outros sinais61 e sintomas62 podem ser tontura21, zumbidos, ataxia67, turvação visual e hipotensão23.

O estímulo ocorre com mais frequência em crianças, assim como os sinais61 e sintomas62 do tipo atropínico (boca35 seca, pupilas fixas e dilatadas, vermelhidão, hipertermia e sintomas62 gastrointestinais).

Em altas doses, os simpatomiméticos podem causar vertigem46, dor de cabeça39, náusea36, vômito48, sudorese34, sede, taquicardia56, dor precordial58, palpitações37, dificuldade para urinar, fraqueza e tensão muscular, ansiedade, inquietação e insônia. Muitos pacientes podem sofrer psicose68 tóxica com delírios e alucinações65.

Algumas podem desenvolver arritmias57 cardíacas, colapso59 circulatório, convulsões, coma69 e falência respiratória.

Tratamento

Considerar as medidas padrões para remoção de qualquer droga que não foi absorvida pelo estômago70, tais como adsorção por carvão vegetal ativado administrado sob a forma de suspensão em água.

A administração de lavagem gástrica71 deve ser considerada.

Os agentes de escolha para a lavagem são as soluções salinas isotônicas e meio-isotônicas.

Os agentes catárticos salinos atraem água para os intestinos72 por osmose73 e, portanto, podem ser valiosos por sua ação diluente rápida do conteúdo intestinal74.

A diálise75 tem pouco valor na intoxicação com anti-histamínicos.

Após administrar-se o tratamento de emergência60, o paciente deverá permanecer sob observação clínica.

O tratamento dos sinais61 e sintomas62 da superdose são sintomáticos e de suporte.

Estimulantes (agentes analépticos) não devem ser usados.

Podem ser usados vasopressores para tratar a hipotensão23.

Barbitúricos de curta ação, diazepam e paraldeído podem ser administrados para controlar crises convulsivas.

A hiperpirexia, especialmente em crianças, pode ser tratada com cobertores hipotérmicos. A apneia64 é tratada com medidas ventilatórias.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

Reg. MS.: 1.7794.0031
Farm. Resp.: Drª. Rosana Tieko Nishiharu Tanaka - CRF/GO: 4104

Fabricado por:
CIFARMA – Científica Farmacêutica Ltda.
Rodovia BR 153, KM 5,5 Bloco A – Jardim
Guanabara CEP: 74675-090 – Goiânia / GO
CNPJ: 17.562.075/0001-69
Indústria Brasileira

Registrado por:
MABRA – Farmacêutica Ltda.
Rodovia BR 153, Km 5,5 Bloco A – Jardim Guanabara
CEP: 74675-090 – Goiânia / GO
CNPJ: 09.545.589/0001-88
Indústria Brasileira


SAC 0800 707 1212

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Sorbitol: Adoçante com quatro calorias por grama. Substância produzida pelo organismo em pessoas com diabetes e que pode causar danos aos olhos e nervos.
2 Sacarina: Adoçante sem calorias e sem valor nutricional.
3 Expectoração: Ato ou efeito de expectorar. Em patologia, é a expulsão, por meio da tosse, de secreções provenientes da traqueia, brônquios e pulmões; escarro.
4 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
5 IMAO: Tipo de antidepressivo que inibe a enzima monoaminoxidase (ou MAO), hoje usado geralmente como droga de terceira linha para a depressão devido às restrições dietéticas e ao uso de certos medicamentos que seu uso impõe. Deve ser considerada droga de primeira escolha no tratamento da depressão atípica (com sensibilidade à rejeição) ou agente útil no distúrbio do pânico e na depressão refratária. Pode causar hipotensão ortostática e efeitos simpaticomiméticos tais como taquicardia, suores e tremores. Náusea, insônia (associada à intensa sonolência à tarde) e disfunção sexual são comuns. Os efeitos sobre o sistema nervoso central incluem agitação e psicoses tóxicas. O término da terapia com inibidores da MAO pode estar associado à ansiedade, agitação, desaceleração cognitiva e dor de cabeça, por isso sua retirada deve ser muito gradual e orientada por um médico psiquiatra.
6 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
7 Hipertireoidismo: Doença caracterizada por um aumento anormal da atividade dos hormônios tireoidianos. Pode ser produzido pela administração externa de hormônios tireoidianos (hipertireoidismo iatrogênico) ou pelo aumento de uma produção destes nas glândulas tireóideas. Seus sintomas, entre outros, são taquicardia, tremores finos, perda de peso, hiperatividade, exoftalmia.
8 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
9 Adrenérgicos: Que agem sobre certos receptores específicos do sistema simpático, como o faz a adrenalina.
10 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
11 Úlcera péptica: Lesão na mucosa do esôfago, estômago ou duodeno. Também chamada de úlcera gástrica ou duodenal. Pode ser provocada por excesso de ácido clorídrico produzido pelo próprio estômago ou por medicamentos como antiinflamatórios ou aspirina. É uma doença infecciosa, causada pela bactéria Helicobacter pylori em quase 100% dos casos. Os principais sintomas são: dor, má digestão, enjôo, queimação (azia), sensação de estômago vazio.
12 Hipertrofia: 1. Desenvolvimento ou crescimento excessivo de um órgão ou de parte dele devido a um aumento do tamanho de suas células constituintes. 2. Desenvolvimento ou crescimento excessivo, em tamanho ou em complexidade (de alguma coisa). 3. Em medicina, é aumento do tamanho (mas não da quantidade) de células que compõem um tecido. Pode ser acompanhada pelo aumento do tamanho do órgão do qual faz parte.
13 Colo: O segmento do INTESTINO GROSSO entre o CECO e o RETO. Inclui o COLO ASCENDENTE; o COLO TRANSVERSO; o COLO DESCENDENTE e o COLO SIGMÓIDE.
14 Vesical: Relativo à ou próprio da bexiga.
15 Pressão intraocular: É a medida da pressão dos olhos. É a pressão do líquido dentro do olho.
16 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
17 Angina: Inflamação dos elementos linfáticos da garganta (amígdalas, úvula). Também é um termo utilizado para se referir à sensação opressiva que decorre da isquemia (falta de oxigênio) do músculo cardíaco (angina do peito).
18 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
19 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
20 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
21 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
22 Sedação: 1. Ato ou efeito de sedar. 2. Aplicação de sedativo visando aliviar sensação física, por exemplo, de dor. 3. Diminuição de irritabilidade, de nervosismo, como efeito de sedativo. 4. Moderação de hiperatividade orgânica.
23 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
24 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
25 SNC: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
26 Mão: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
27 Anticoagulantes: Substâncias ou medicamentos que evitam a coagulação, especialmente do sangue.
28 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
29 Marca-passo: Dispositivo implantado no peito ou no abdômen com o por objetivo de regular os batimentos cardíacos.
30 Ectópico: Relativo à ectopia, ou seja, à posição anômala de um órgão.
31 Antiácidos: É uma substância que neutraliza o excesso de ácido, contrariando o seu efeito. É uma base que aumenta os valores de pH de uma solução ácida.
32 Soro: Chama-se assim qualquer líquido de características cristalinas e incolor.
33 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
34 Sudorese: Suor excessivo
35 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
36 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
37 Palpitações: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
38 Vertigens: O termo vem do latim “vertere” e quer dizer rodar. A definição clássica de vertigem é alucinação do movimento. O indivíduo vê os objetos do ambiente rodarem ao seu redor ou seu corpo rodar em relação ao ambiente.
39 Cabeça:
40 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
41 Rash: Coloração avermelhada da pele como conseqüência de uma reação alérgica ou infecção.
42 Choque anafilático: Reação alérgica grave, caracterizada pela diminuição da pressão arterial, taquicardia e distúrbios gerais da circulação, acompanhado ou não de edema de glote. Necessita de tratamento urgente. Pode surgir por exposição aos mais diversos alérgenos.
43 Transpiração: 1. Ato ou efeito de transpirar. 2. Em fisiologia, é a eliminação do suor pelas glândulas sudoríparas da pele; sudação. Ou o fluido segregado pelas glândulas sudoríparas; suor. 3. Em botânica, é a perda de água por evaporação que ocorre na superfície de uma planta, principalmente através dos estômatos, mas também pelas lenticelas e, diretamente, pelas células epidérmicas.
44 Nariz: Estrutura especializada que funciona como um órgão do sentido do olfato e que também pertence ao sistema respiratório; o termo inclui tanto o nariz externo como a cavidade nasal.
45 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
46 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
47 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
48 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
49 Anorexia: Perda do apetite ou do desejo de ingerir alimentos.
50 Espasmos: 1. Contrações involuntárias, não ritmadas, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosas ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
51 Poliúria: Diurese excessiva, pode ser um sinal de diabetes.
52 Disúria: Dificuldade para urinar. Pode produzir ardor, dor, micção intermitente, etc. Em geral corresponde a uma infecção urinária.
53 Espasmo: 1. Contração involuntária, não ritmada, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosa ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
54 Esfíncter: Estrutura muscular que contorna um orifício ou canal natural, permitindo sua abertura ou fechamento, podendo ser constituído de fibras musculares lisas e/ou estriadas.
55 Retenção urinária: É um problema de esvaziamento da bexiga causado por diferentes condições. Normalmente, o ato miccional pode ser iniciado voluntariamente e a bexiga se esvazia por completo. Retenção urinária é a retenção anormal de urina na bexiga.
56 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
57 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
58 Precordial: Relativo ao ou próprio do precórdio, que é a região acima do estômago ou do coração, especialmente a região torácica anterior esquerda; anticárdio, fossa epigástrica.
59 Colapso: 1. Em patologia, é um estado semelhante ao choque, caracterizado por prostração extrema, grande perda de líquido, acompanhado geralmente de insuficiência cardíaca. 2. Em medicina, é o achatamento conjunto das paredes de uma estrutura. 3. No sentido figurado, é uma diminuição súbita de eficiência, de poder. Derrocada, desmoronamento, ruína. 4. Em botânica, é a perda da turgescência de tecido vegetal.
60 Emergência: 1. Ato ou efeito de emergir. 2. Situação grave, perigosa, momento crítico ou fortuito. 3. Setor de uma instituição hospitalar onde são atendidos pacientes que requerem tratamento imediato; pronto-socorro. 4. Eclosão. 5. Qualquer excrescência especializada ou parcial em um ramo ou outro órgão, formada por tecido epidérmico (ou da camada cortical) e um ou mais estratos de tecido subepidérmico, e que pode originar nectários, acúleos, etc. ou não se desenvolver em um órgão definido.
61 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
62 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
63 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
64 Apnéia: É uma parada respiratória provocada pelo colabamento total das paredes da faringe que ocorre principalmente enquanto a pessoa está dormindo e roncando. No adulto, considera-se apnéia após 10 segundos de parada respiratória. Como a criança tem uma reserva menor, às vezes, depois de dois ou três segundos, o sangue já se empobrece de oxigênio.
65 Alucinações: Perturbações mentais que se caracterizam pelo aparecimento de sensações (visuais, auditivas, etc.) atribuídas a causas objetivas que, na realidade, inexistem; sensações sem objeto. Impressões ou noções falsas, sem fundamento na realidade; devaneios, delírios, enganos, ilusões.
66 Óbito: Morte de pessoa; passamento, falecimento.
67 Ataxia: Reflete uma condição de falta de coordenação dos movimentos musculares voluntários podendo afetar a força muscular e o equilíbrio de uma pessoa. É normalmente associada a uma degeneração ou bloqueio de áreas específicas do cérebro e cerebelo. É um sintoma, não uma doença específica ou um diagnóstico.
68 Psicose: Grupo de doenças psiquiátricas caracterizadas pela incapacidade de avaliar corretamente a realidade. A pessoa psicótica reestrutura sua concepção de realidade em torno de uma idéia delirante, sem ter consciência de sua doença.
69 Coma: 1. Alteração do estado normal de consciência caracterizado pela falta de abertura ocular e diminuição ou ausência de resposta a estímulos externos. Pode ser reversível ou evoluir para a morte. 2. Presente do subjuntivo ou imperativo do verbo “comer.“
70 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
71 Lavagem gástrica: É a introdução, através de sonda nasogástrica, de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua remoção.
72 Intestinos: Seção do canal alimentar que vai do ESTÔMAGO até o CANAL ANAL. Inclui o INTESTINO GROSSO e o INTESTINO DELGADO.
73 Osmose: Fluxo do solvente de uma solução pouco concentrada, em direção a outra mais concentrada, que se dá através de uma membrana semipermeável.
74 Conteúdo Intestinal: Conteúdo compreendido em todo ou qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL
75 Diálise: Quando os rins estão muito doentes, eles deixam de realizar suas funções, o que pode levar a risco de vida. Nesta situação, é preciso substituir as funções dos rins de alguma maneira, o que pode ser feito realizando-se um transplante renal, ou através da diálise. A diálise é um tipo de tratamento que visa repor as funções dos rins, retirando as substâncias tóxicas e o excesso de água e sais minerais do organismo, estabelecendo assim uma nova situação de equilíbrio. Existem dois tipos de diálise: a hemodiálise e a diálise peritoneal.

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