Preço de Eritropoietina em São Paulo/SP: R$ 2061,10

Eritropoietina

CHRON EPIGEN INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA

Atualizado em 26/08/2021

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Eritropoietina1
alfaepoetina
Solução injetável 2.000 UI/mL, 3.000 UI/mL, 4.000 UI/mL, 10.000 UI/mL

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Solução injetável
Embalagem contendo 1, 6, 10 e 20 frascos-ampola com 1 mL e 1, 6 e 12 seringas preenchidas com 1 mL

USO INTRAVENOSO OU SUBCUTÂNEO2
USO ADULTO E PEDIÁTRICO

COMPOSIÇÃO:

Cada frasco-ampola de Eritropoietina1 2.000 UI/mL contém:

alfaepoetina 2.000 UI
albumina3 humana 2,5 mg
cloreto de sódio 5,8 mg
citrato de sódio 5,8 mg
ácido cítrico 0,06 mg
agua para injeção4 q.s.p. 1,0 mL


Cada frasco-ampola de Eritropoietina1 3.000 UI/mL contém:

alfaepoetina 3.000 UI
albumina3 humana 2,5 mg
cloreto de sódio 5,8 mg
citrato de sódio 5,8 mg
ácido cítrico 0,06 mg
agua para injeção4 q.s.p. 1,0 mL


Cada frasco-ampola de Eritropoietina1 4.000 UI/mL contém:

alfaepoetina 4.000 UI
albumina3 humana 2,5 mg
cloreto de sódio 5,8 mg
citrato de sódio 5,8 mg
ácido cítrico 0,06 mg
agua para injeção4 q.s.p. 1,0 mL


Cada frasco-ampola de Eritropoietina1 10.000 UI/mL contém:

alfaepoetina 10.000 UI
albumina3 humana 2,5 mg
cloreto de sódio 5,8 mg
citrato de sódio 5,8 mg
ácido cítrico 0,06 mg
agua para injeção4 q.s.p. 1,0 mL

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

A alfaepoetina (eritropoietina1 humana recombinante) é indicada para o tratamento de anemia5 associada à falência renal6 crônica, anemia5 em pacientes com câncer7 tratados com quimioterapia8 e para a mobilização de hemácias9 em período peri-operatório em cirurgias eletivas10.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

A eritropoietina1 é uma substância produzida nos rins11 em resposta a um nível reduzido de oxigênio no sangue12. Sua ação, assim como da alfaepoetina, resulta em aumento do número de hemácias9 circulantes.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Este medicamento não deve ser utilizado em caso de alergia13 à alfaepoetina ou a qualquer outro componente da fórmula. A alfaepoetina é contra indicada para pessoas com pressão alta não controlada, pessoas com alergia13 a algum derivado de células14 de mamíferos e para pessoas com infecções15 pré-existentes (a infecção16 deve ser controlada antes de usar alfaepoetina).

Gravidez17 e Lactação18A segurança da alfaepoetina em grávidas não foi estabelecida. O médico deve avaliar se este medicamento pode ser utilizado durante a gravidez17 para verificar se o benefício potencial justifica o risco potencial ao feto19. Deve-se tomar cuidado com o uso deste medicamento por mulheres que estejam amamentando, pois não se sabe se a alfaepoetina é excretada no leite humano.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião dentista.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

O hematócrito20 (percentagem ocupada pelos glóbulos vermelhos ou hemácias9 no volume total de sangue12) deve ser monitorado regularmente, uma vez por semana na fase inicial do tratamento e uma vez a cada duas semanas na fase de manutenção, para evitar eritropoese (produção de glóbulos vermelhos ou hemácias9) excessiva. O hematócrito20 não deve ser maior que 36%. O tratamento com alfaepoetina deve ser interrompido se ocorrer eritropoese excessiva.

Os hábitos alimentares devem ser alterados para evitar excesso de potássio. Se ocorrer excesso de potássio, a dose deve ser ajustada de acordo com a recomendação médica.

Atenção deve ser dispensada a pacientes com sintomas21 como infarto do miocárdio22, pulmão23, cérebro24 e manifestações alérgicas.

Deve ser feita a reposição de ferro, cujo o nível de ferritina sérica (principal proteína de armazenamento de ferro, cujo nível é proporcional a quantidade de ferro no organismo) esteja abaixo de 100ng/mL ou a saturação de transferrina (proteína que transporta o ferro de acordo com a necessidade da célula25) esteja menor que 20%.

Caso o paciente não responda ou não mantenha resposta à terapia com alfaepoetina, devem ser considerados os possíveis motivos: deficiência de ácido fólico ou vitamina26 B12, intoxicação por alumínio. Não foram observadas evidências de interações medicamentosas entre alfaepoetina e outros medicamentos durante os ensaios clínicos27.

Este medicamento pode causar doping.

Informe ao seu médico ou cirurgião dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento de seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde28.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

A alfaepoetina deve ser mantida sob refrigeração (2–8°C). Não deve ser congelada. Deve ser protegida da luz.

A alfaepoetina tem validade de 24 meses a partir de sua data de fabricação. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

A alfaepoetina é um líquido transparente e incolor, sem partículas visíveis. Apenas soluções incolores, transparentes devem ser injetados.

As seringas preenchidas são de dose única, não devendo ser reutilizadas após a administração.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Posologia

Pacientes com falência renal6 crônica devem usar alfaepoetina, sob supervisão médica, através de injeção4 por via intravenosa ou subcutânea29, 2 a 3 vezes na semana. A dose deve ser ajustada de acordo com o grau de anemia5, idade e outros fatores relacionados. O tratamento é dividido em dois estágios: fase inicial e fase de manutenção.

Na fase inicial, a dose inicial recomendada é de 100–150 UI/Kg/semana para pacientes30 sob hemodiálise31 e diálise peritoneal32 contínua e 75–100 UI/Kg/semana para pacientes30 que não estejam sob diálise33. A dose pode ser elevada de 15–30 UI/Kg quatro semanas após o início de terapia, se o aumento do hematócrito20 tiver sido inferior a 0,5% por semana. Porém, o aumento máximo na dose não deve exceder 30 UI/Kg semanal e o hematócrito20 não deve exceder 36%.

Na fase de manutenção, a dose deve corresponder a 2/3 da dose inicial, tão logo o hematócrito20 atinja 30–33% ou a hemoglobina34 atinja 100–110 g/L.O hematócrito20 deve ser monitorado a cada 2–4 semanas para que estes parâmetros sejam mantidos em um nível apropriado. Recomenda-se injeção4 intravenosa aos pacientes sob diálise33 e injeção subcutânea35 aos pacientes sob diálise peritoneal32 e aqueles que não estejam sob diálise33.

Os pacientes com cirurgia programada, apresentando hemoglobina34 entre 100–130g/L devem receber 150 UI/Kg de alfaepoetina, por via subcutânea29, 3 vezes por semana, iniciando o tratamento 10 dias antes da cirurgia até 4 dias após a cirurgia. A alfaepoetina pode aliviar a anemia5 associada com a cirurgia, reduzir a necessidade de transfusão36 pericirúrgicas e corrigir anemia5 pós cirúrgica. Suplemento férrico deve ser administrado para evitar a falta de ferro.

Para pacientes30 com câncer7 sob quimioterapia8, o tratamento com alfaepoetina não é recomendado a pacientes com níveis endógenos de eritropoietina1 superiores a 200 mUI/mL. Pacientes com níveis endógenos basais inferiores respondem mais vigorosamente ao tratamento que pacientes com níveis superiores. A dose inicial recomendada é de 150 UI/Kg/aplicação, por via subcutânea29, 3 vezes por semana durante 4 a 8 semanas. Se a resposta não for satisfatória (não reduzir a necessidade de transfusões ou não aumentar o hematócrito20 após 8 semanas de terapia) a dose de alfaepoetina pode ser elevada até 200 UI/kg/aplicação, 3 vezes por semana. Se o hematócrito20 exceder 40%, a dose de alfaepoetina deve ser interrompida até que o hematócrito20 alcance 36%. A dose de alfaepoetina deve ser reduzida em 25% quando o tratamento for recomeçado e ajustado para manter o hematócrito20 desejado. O aumento na dose deve ser interrompido quando o hematócrito20 exceder 40% ou o aumento deste exceder 4% em um período de duas semanas.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

No caso de esquecimento da administração da dose, a posologia deve ser retomada normalmente. Não há necessidade de dose suplementar para compensar a dose esquecida.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou do seu médico ou cirurgião- dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Reações gerais: Raros pacientes em fase inicial do uso do medicamento apresentam dor de cabeça37, dor muscular, artrite38. A maioria melhora com tratamento sintomático39 sem influenciar na continuidade do uso do medicamento. Nos casos específicos em que os sintomas21 persistirem, deve-se consultar o médico sobre a necessidade de interromper o uso do medicamento.

Hipertensão40: Aumento da pressão sanguínea tem sido relatado como o principal efeito adverso.

Eventos trombóticos41: Existem raros relatos de eventos trombo42-embolísticos sérios ou não usuais incluindo tromboflebite43 migratória, trombose44 micro-vascular45, embolia46 pulmonar e trombose44 da artéria47 da retina48 e veias49 renais.

Reações alérgicas: Não existe relato de reação alérgica50 anafilática associada com a administração de alfaepoetina. Rash51 cutâneo52 e urticária53 foram raramente observados e quando relatados foram suaves e transitórios. Não existem evidências de desenvolvimento de anticorpos54 contra alfaepoetina até o momento, incluindo pacientes que receberam alfaepoetina durante 4 anos. Apesar disso, no caso de ocorrência de reação anafilática55 o tratamento deve ser imediatamente descontinuado e terapia apropriada deve ser iniciada.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através de seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

A quantidade máxima que pode ser seguramente administrada em doses únicas ou múltiplas não foi determinada. Terapia com doses acima da recomendada pode resultar em policitemia56.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

M.S.: 1.5625.0002
Farmacêutico Responsável: Hernani Ramos dos Santos CRF-RJ n° 13.688

Fabricado por:
Shenyang Sunshine Pharmaceutical Co., LTD, Shenyang, China

Importado por:
Chron Epigen Indústria e Comércio Ltda
Av. Carlos Chagas Filho, 791 - Cidade Universitária
CEP: 21941-904 - Rio de Janeiro - RJ - Brasil
CNPJ: 04.415.365/0001-38


SAC (21) 2260-9660

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Eritropoietina: Eritropoietina, também conhecida como EPO, é um hormônio de glicoproteína que controla a eritropoiese, ou seja, a produção de células vermelhas do sangue.
2 Subcutâneo: Feito ou situado sob a pele. Hipodérmico.
3 Albumina: Proteína encontrada no plasma, com importantes funções, como equilíbrio osmótico, transporte de substâncias, etc.
4 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
5 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
6 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
7 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
8 Quimioterapia: Método que utiliza compostos químicos, chamados quimioterápicos, no tratamento de doenças causadas por agentes biológicos. Quando aplicada ao câncer, a quimioterapia é chamada de quimioterapia antineoplásica ou quimioterapia antiblástica.
9 Hemácias: Também chamadas de glóbulos vermelhos, eritrócitos ou células vermelhas. São produzidas no interior dos ossos a partir de células da medula óssea vermelha e estão presentes no sangue em número de cerca de 4,5 a 6,5 milhões por milímetro cúbico, em condições normais.
10 Eletivas: 1. Relativo à eleição, escolha, preferência. 2. Em medicina, sujeito à opção por parte do médico ou do paciente. Por exemplo, uma cirurgia eletiva é indicada ao paciente, mas não é urgente. 3. Cujo preenchimento depende de eleição (diz-se de cargo). 4. Em bioquímica ou farmácia, aquilo que tende a se combinar com ou agir sobre determinada substância mais do que com ou sobre outra.
11 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
12 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
13 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
14 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
15 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
16 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
17 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
18 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
19 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
20 Hematócrito: Exame de laboratório que expressa a concentração de glóbulos vermelhos no sangue.
21 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
22 Infarto do miocárdio: Interrupção do suprimento sangüíneo para o coração por estreitamento dos vasos ou bloqueio do fluxo. Também conhecido por ataque cardíaco.
23 Pulmão: Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
24 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
25 Célula: Unidade funcional básica de todo tecido, capaz de se duplicar (porém algumas células muito especializadas, como os neurônios, não conseguem se duplicar), trocar substâncias com o meio externo à célula, etc. Possui subestruturas (organelas) distintas como núcleo, parede celular, membrana celular, mitocôndrias, etc. que são as responsáveis pela sobrevivência da mesma.
26 Vitamina: Compostos presentes em pequenas quantidades nos diversos alimentos e nutrientes e que são indispensáveis para o desenvolvimento dos processos biológicos normais.
27 Ensaios clínicos: Há três fases diferentes em um ensaio clínico. A Fase 1 é o primeiro teste de um tratamento em seres humanos para determinar se ele é seguro. A Fase 2 concentra-se em saber se um tratamento é eficaz. E a Fase 3 é o teste final antes da aprovação para determinar se o tratamento tem vantagens sobre os tratamentos padrões disponíveis.
28 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
29 Subcutânea: Feita ou situada sob a pele; hipodérmica.
30 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
31 Hemodiálise: Tipo de diálise que vai promover a retirada das substâncias tóxicas, água e sais minerais do organismo através da passagem do sangue por um filtro. A hemodiálise, em geral, é realizada 3 vezes por semana, em sessões com duração média de 3 a 4 horas, com o auxílio de uma máquina, dentro de clínicas especializadas neste tratamento. Para que o sangue passe pela máquina, é necessária a colocação de um catéter ou a confecção de uma fístula, que é um procedimento realizado mais comumente nas veias do braço, para permitir que estas fiquem mais calibrosas e, desta forma, forneçam o fluxo de sangue adequado para ser filtrado.
32 Diálise peritoneal: Ao invés de utilizar um filtro artificial para “limpar“ o sangue, é utilizado o peritônio, que é uma membrana localizada dentro do abdômen e que reveste os órgãos internos. Através da colocação de um catéter flexível no abdômen, é feita a infusão de um líquido semelhante a um soro na cavidade abdominal. Este líquido, que chamamos de banho de diálise, vai entrar em contato com o peritônio, e por ele será feita a retirada das substâncias tóxicas do sangue. Após um período de permanência do banho de diálise na cavidade abdominal, este fica saturado de substâncias tóxicas e é então retirado, sendo feita em seguida a infusão de novo banho de diálise. Esse processo é realizado de uma forma contínua e é conhecido por CAPD, sigla em inglês que significa diálise peritoneal ambulatorial contínua. A diálise peritoneal é uma forma segura de tratamento realizada atualmente por mais de 100.000 pacientes no mundo todo.
33 Diálise: Quando os rins estão muito doentes, eles deixam de realizar suas funções, o que pode levar a risco de vida. Nesta situação, é preciso substituir as funções dos rins de alguma maneira, o que pode ser feito realizando-se um transplante renal, ou através da diálise. A diálise é um tipo de tratamento que visa repor as funções dos rins, retirando as substâncias tóxicas e o excesso de água e sais minerais do organismo, estabelecendo assim uma nova situação de equilíbrio. Existem dois tipos de diálise: a hemodiálise e a diálise peritoneal.
34 Hemoglobina: Proteína encarregada de transportar o oxigênio desde os pulmões até os tecidos do corpo. Encontra-se em altas concentrações nos glóbulos vermelhos.
35 Injeção subcutânea: Injetar fluido no tecido localizado abaixo da pele, o tecido celular subcutâneo, com uma agulha e seringa.
36 Transfusão: Introdução na corrente sangüínea de sangue ou algum de seus componentes. Podem ser transfundidos separadamente glóbulos vermelhos, plaquetas, plasma, fatores de coagulação, etc.
37 Cabeça:
38 Artrite: Inflamação de uma articulação, caracterizada por dor, aumento da temperatura, dificuldade de movimentação, inchaço e vermelhidão da área afetada.
39 Sintomático: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
40 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
41 Trombóticos: Relativo à trombose, ou seja, à formação ou desenvolvimento de um trombo (coágulo).
42 Trombo: Coágulo aderido à parede interna de uma veia ou artéria. Pode ocasionar a diminuição parcial ou total da luz do mesmo com sintomas de isquemia.
43 Tromboflebite: Processo inflamatório de um segmento de uma veia, geralmente de localização superficial (veia superficial), juntamente com formação de coágulos na zona afetada. Pode surgir posteriormente a uma lesão pequena numa veia (como após uma injeção ou um soro intravenoso) e é particularmente frequente nos toxico-dependentes que se injetam. A tromboflebite pode desenvolver-se como complicação de varizes. Existe uma tumefação e vermelhidão (sinais do processo inflamatório) ao longo do segmento de veia atingido, que é extremamante doloroso à palpação. Ocorrem muitas vezes febre e mal-estar.
44 Trombose: Formação de trombos no interior de um vaso sanguíneo. Pode ser venosa ou arterial e produz diferentes sintomas segundo os territórios afetados. A trombose de uma artéria coronariana pode produzir um infarto do miocárdio.
45 Vascular: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
46 Embolia: Impactação de uma substância sólida (trombo, colesterol, vegetação, inóculo bacteriano), líquida ou gasosa (embolia gasosa) em uma região do circuito arterial com a conseqüente obstrução do fluxo e isquemia.
47 Artéria: Vaso sangüíneo de grande calibre que leva sangue oxigenado do coração a todas as partes do corpo.
48 Retina: Parte do olho responsável pela formação de imagens. É como uma tela onde se projetam as imagens: retém as imagens e as traduz para o cérebro através de impulsos elétricos enviados pelo nervo óptico. Possui duas partes: a retina periférica e a mácula.
49 Veias: Vasos sangüíneos que levam o sangue ao coração.
50 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
51 Rash: Coloração avermelhada da pele como conseqüência de uma reação alérgica ou infecção.
52 Cutâneo: Que diz respeito à pele, à cútis.
53 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
54 Anticorpos: Proteínas produzidas pelo organismo para se proteger de substâncias estranhas como bactérias ou vírus. As pessoas que têm diabetes tipo 1 produzem anticorpos que destroem as células beta produtoras de insulina do próprio organismo.
55 Reação anafilática: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.
56 Policitemia: Alteração sanguínea caracterizada por grande aumento da quantidade de hemácias circulantes.

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