Slinda

exeltis laboratorio farmaceutico ltda

Atualizado em 08/02/2022

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Comprimidos revestidos de drospirenona 4 mg

APRESENTAÇÕES

SLINDA® é apresentado sob a forma de comprimidos revestidos em cartuchos com 1 blíster-calendário de 28 comprimidos revestidos.

USO ORAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 16 ANOS

COMPOSIÇÃO

Cada comprimido ativo branco de SLINDA® contém:
drospirenona .............................................................. 4,00 mg
Excipientes:
Celulose microcristalina, lactose1, dióxido de silício, estearato de magnésio, revestimento (álcool polivinílico, dióxido de titânio, macrogol e talco) e água purificada.

Cada comprimido placebo2 verde de SLINDA® contém:
O comprimido não contém substâncias ativas.
Lactose1 monoidratada, amido, povidona, dióxido de silício, estearato de magnésio, revestimento (hipromelose, triacetina, polissorbato 80, dióxido de titânio, azul de indigotina 132 laca de alumínio e óxido de ferro amarelo) e água purificada.

INFORMAÇÕES PARA O PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

SLINDA® é uma pílula anticoncepcional, usada para prevenir a gravidez3.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Cada um dos 24 comprimidos ativos brancos contém uma pequena quantidade de um tipo de hormônio4 feminino, chamado de progestógeno - drospirenona. Por essa razão, SLINDA® é chamado de Pílula Só de Progestógeno (PSP). Ao contrário das pílulas combinadas, as PSPs não contêm nenhum hormônio4 estrogênio ao lado do progestógeno em sua composição. Por esse motivo, SLINDA® pode ser usado por mulheres que não toleram estrogênios.

O SLINDA® fornece alta eficácia contraceptiva. O efeito contraceptivo do SLINDA® baseia-se na interação de vários fatores, como a inibição da ovulação5 e alterações do muco cervical.
Os 4 comprimidos verdes não contêm substâncias ativas e são chamados de comprimidos placebo2.

Sua chance de engravidar depende de quão bem você segue as instruções para tomar suas pílulas anticoncepcionais. Quanto melhor você seguir as instruções, menor a chance de engravidar. Com base nos resultados do estudo clínico realizado em 28 dias de uso de SLINDA®, cerca de 4% das mulheres podem engravidar dentro do primeiro ano em que usam SLINDA®.

O gráfico a seguir mostra a chance de engravidar de mulheres que usam métodos contraceptivos diferentes.
Cada caixa no gráfico contém uma lista de métodos de controle de natalidade que são semelhantes em eficácia. Os métodos mais eficazes estão no topo do gráfico. A caixa na parte inferior do gráfico mostra a chance de engravidar de mulheres que não usam nenhum controle de natalidade e estão tentando engravidar.

Caso não esteja fazendo uso de contraceptivos orais e for iniciar o uso de SLINDA®, use método contraceptivo de reserva não hormonais, como preservativos ou espermicida, durante os primeiros 7 dias do primeiro ciclo que você começar a tomar SLINDA®.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Não tome SLINDA® se você:

estiver grávida;

  • tem problemas no fígado6, incluindo tumores no fígado6. Se tem (ou alguma vez teve) uma doença do fígado6 e a sua função hepática7 ainda não é normal;
  • tem ou teve câncer8 de mama9 ou qualquer câncer8 que seja sensível aos hormônios femininos;
  • é alérgica à drospirenona ou a qualquer um dos ingredientes do SLINDA®. Veja no item COMPOSIÇÃO a lista completa de ingredientes;
  • tem doença renal10 grave ou insuficiência renal11. Se os seus rins12 não estão funcionando bem;
  • tem insuficiência13 adrenal. Se as glândulas14 suprarrenais (glândulas14 localizadas logo acima dos rins12) não estiverem produzindo hormônios suficientes;
  • tiver um coágulo15 num vaso sanguíneo das pernas (trombose venosa profunda16), dos pulmões17 (embolia18 pulmonar) ou outros órgãos;
  • tiver algum distúrbio cardiovascular significativo, como diabetes19 com vasos danificados ou pressão arterial20 alta não controlada;
  • tiver algum sangramento vaginal inexplicável.

Se alguma destas condições ocorrer enquanto estiver tomando SLINDA®, pare de tomar imediatamente e fale com seu médico. Use contracepção21 não hormonal quando você parar de tomar SLINDA®.

Antes de tomar SLINDA®, informe o seu médico sobre todos os seus tratamentos médicos e condições, incluindo se você:

  • está grávida ou pensa que pode estar grávida;
  • teve amarelamento da pele22 ou olhos23 (icterícia24) causados pela gravidez3 (colestase25 da gravidez3).

“Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.”

Informe o seu médico sobre todos os medicamentos que toma, incluindo medicamentos isentos de prescrição, vitaminas e fitoterápicos. Veja o Item 4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO - INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS.
O SLINDA® pode afetar a forma como outros medicamentos atuam e outros medicamentos podem afetar a eficácia de SLINDA® também.
Conheça os medicamentos que você toma. Mantenha uma lista deles para mostrar ao seu médico e ao farmacêutico antes de você começar a tomar um novo medicamento.

 QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

SLINDA®, como outros contraceptivos hormonais, não protege contra a infecção26 pelo HIV27 (AIDS) ou qualquer outra doença sexualmente transmissível.

Sangramento vaginal pode ocorrer em intervalos irregulares durante o uso de SLINDA®. Eventualmente, você também pode não ter menstruação28.

Informe o seu médico antes de começar a usar SLINDA®. Seu médico pode aconselhá-la a usar um método não hormonal de controle de natalidade caso apresente alguma condição listada no item 3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Consulte o seu médico imediatamente se qualquer uma dessas condições aparecer pela primeira vez enquanto estiver usando o SLINDA®.

Exames laboratoriais
Se você está programada para realizar qualquer teste de laboratório, informe ao seu médico que você está tomando SLINDA®, pois certos exames de sangue29 podem ser afetados.
Às vezes, os medicamentos são prescritos para fins diferentes dos listados no folheto informativo do paciente. Não use SLINDA® para uma condição para a qual não foi prescrito. Não dê SLINDA® para outras pessoas, mesmo que tenham os mesmos sintomas30 que você tem. Isso pode prejudicá-los.

As pílulas anticoncepcionais causam câncer8?
As pílulas anticoncepcionais não parecem causar câncer8 de mama9. No entanto, se você tem câncer8 de mama9 agora, ou teve no passado, não use pílulas anticoncepcionais porque alguns cânceres de mama9 são sensíveis aos hormônios.
As mulheres que usam pílulas anticoncepcionais podem ter uma chance ligeiramente maior de desenvolver câncer8 do colo do útero31. No entanto, isso pode ser devido a outras razões como ter mais de um parceiro sexual.

E se eu quiser engravidar?

Você pode parar de tomar SLINDA® quando quiser. Antes de parar de tomar SLINDA®, considere uma visita ao seu médico para realizar exames antes da gravidez3.

O que devo saber sobre o meu ciclo menstrual ao tomar SLINDA®?
Algumas mulheres podem não menstruar um ciclo. Sangramento vaginal irregular ou gotejamento (sangramento de escape) podem acontecer enquanto estiver tomando SLINDA®, especialmente durante os primeiros meses de uso. Isso geralmente não é um problema sério. Se o sangramento vaginal irregular ou gotejamento continuarem ou ocorrerem novamente depois de ter tido ciclos menstruais regulares, entre em contato com o seu médico. É importante continuar a tomar as suas pílulas regularmente para evitar uma gravidez3.

E se eu não menstruar no período esperado ao usar o SLINDA®?
Algumas mulheres não têm menstruação28 no primeiro ciclo quando tomam anticoncepcionais, mesmo quando não estão grávidas. No entanto, se você passar 2 ou mais meses seguidos sem menstruar, ou se não menstruar após um mês em que não usou SLINDA® corretamente, entre em contato com o seu médico, porque você pode estar grávida. Além disso, entre em contato com o seu médico se tiver sintomas30 de gravidez3, como enjoo matinal ou sensibilidade mamária incomum. Pare de tomar SLINDA® se estiver grávida.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde32.

ADVERTÊNCIA E PRECAUÇÕES

Converse com seu médico antes de começar a usar o SLINDA® se:

  • você já teve uma trombose33;
  • você tem câncer8 de fígado6; tem diabetes19;
  • você já teve câncer8 de mama9;
  • tem ou teve melasma34 (manchas de pigmentação castanha amarelada na pele22, particularmente na face35). Se este for o caso, você precisará evitar a exposição ao sol ou radiação ultravioleta durante o tratamento com SLINDA®.

SLINDA® pode causar efeitos colaterais36 graves. Entre em contato com o seu médico ou dirija-se imediatamente a um pronto-socorro do hospital se tiver:

  • problemas no fígado6, incluindo: tumores raros do fígado6, icterícia24 (colestase25), especialmente se você já teve colestase25 de gravidez3;
  • se você tiver amarelamento da pele22 ou dos olhos23; possível câncer8 na mama9 e colo do útero31;
  • manchas escuras de pele22 ao redor de sua testa, nariz37, bochechas e ao redor de sua boca38, especialmente durante a gravidez3 (melasma34). As mulheres que tendem a ter melasma34 devem evitar se expor muito tempo na luz do sol, cabines de bronzeamento e sob lâmpadas de sol enquanto estiverem tomando SLINDA®. Use protetor solar se você tem que se expor ao sol.

Quando o SLINDA® é utilizado na presença de qualquer uma destas condições, o seu médico pode ter necessidade de examiná-la regularmente. Consulte o seu médico se qualquer uma dessas condições piorar enquanto estiver usando SLINDA®.

Câncer8 de mama9
Verifique regularmente as mamas39 e contate o seu médico o mais rapidamente possível se sentir algum caroço.
O câncer8 de mama9 foi encontrado com um pouco mais de frequência em mulheres que tomam pílulas anticoncepcionais do que em mulheres da mesma idade que não tomam pílula. Mulheres que param de tomar pílula anticoncepcional, o risco diminui gradualmente, de modo que em 10 anos depois de pararem, o risco é o mesmo do que para as mulheres que nunca tomaram pílula. O câncer8 de mama9 é raro abaixo dos 40 anos de idade, mas o risco aumenta à medida que a mulher envelhece. Portanto, o número de cânceres de mama9 diagnosticados é maior à medida que a idade da mulher avança e ainda aumenta se a mulher utiliza pílulas como contraceptivo.
Acredita-se que o risco de câncer8 de mama9 em usuárias de pílulas só com progestógeno (PSP) como SLINDA®, seja semelhante ao das mulheres que usam a pílula combinada, mas a evidência é menos conclusiva e não há confirmação de causa.
Os cânceres de mama9 encontrados em mulheres que tomam pílula parecem menos propensos a se espalhar do que os cânceres de mama9 encontrados em mulheres que não tomam pílula. Não se sabe se a diferença no risco de câncer8 de mama9 é causada pela pílula anticoncepcional. Pode ser que as mulheres que fazem uso de pílulas tenham sido examinadas com mais frequência, de modo que o câncer8 de mama9 seja percebido mais cedo.

Trombose33
Consulte o seu médico imediatamente, se notar possíveis sinais40 de trombose33 (ver também Acompanhamento médico regular).
Trombose33 é a formação de um coágulo15 sanguíneo que pode bloquear um vaso sanguíneo. Uma trombose33 às vezes ocorre nas veias41 profundas das pernas (trombose venosa profunda16). Se esse coágulo15 se soltar das veias41 onde é formado pode atingir e bloquear as artérias42 dos pulmões17, causando a chamada “embolia pulmonar”. Como resultado, situações fatais podem ocorrer. A trombose venosa profunda16 é uma ocorrência rara. Pode desenvolver-se independente de você estar tomando a pílula. Também pode acontecer se você engravidar.
O risco é maior em usuárias de pílula contraceptivas do que em não usuárias. O risco de pílulas só com progestógeno (PSP), como o SLINDA®, é, provavelmente, menor do que em usuárias de pílulas que também contêm estrogênios (pílulas combinadas).

Metabolismo43 ósseo
Normalmente, os ossos dos adolescentes estão crescendo rapidamente e aumentando em força. Quanto mais fortes são os ossos na idade adulta, maior é a proteção contra a osteoporose44. O tratamento com SLINDA® leva a níveis diminuídos de hormônio4 (estradiol), mantendo um nível correspondente à fase inicial do ciclo menstrual. Atualmente, não se sabe se a diminuição desse nível de hormônio4 pode ter um efeito clinicamente relevante no metabolismo43 ósseo e pode aumentar o risco de fratura45 numa fase mais madura da vida. Seu médico irá decidir se o SLINDA® é um tratamento adequado para você, considerando também se você tem fatores de risco significativos para a osteoporose44.

Acompanhamento médico regular
Quando você estiver usando o SLINDA®, seu médico lhe dirá para retornar para exames regulares. Em geral, a frequência e a natureza desses exames dependerão da sua situação pessoal.

Contate o seu médico assim que possível se:

  • você tem dores fortes ou inchaço46 em qualquer uma das pernas, dores inexplicáveis no peito47, falta de ar, tosse incomum, especialmente se tossir sangue29 (possivelmente indicando uma embolia18);
  • você tem uma dor de estômago48 súbita e grave ou aparecer com icterícia24, isto é, amarelamento dos olhos23 e/ou da pele22 (possivelmente indicando problemas no fígado6);
  • você sentir um caroço nas mamas39 (é possível que seja um câncer8 demama);
  • você tiver uma dor súbita ou intensa na parte inferior do abdômen ou na área do estômago48 (é possível que seja uma gravidez ectópica49, isso é uma gravidez3 fora do útero50);
  • você tiver de ser imobilizada ou fazer uma cirurgia (consulte seu médico com pelo menos quatro semanas de antecedência);
  • você tiver sangramento vaginal incomum e forte;
  • você suspeitar que está grávida.

Gravidez3
Não use SLINDA® se estiver grávida ou pensar que pode estar grávida. Se engravidar enquanto estiver tomando SLINDA®, deve parar imediatamente e contatar o seu médico.

Amamentação51
Quantidades insignificantes de drospirenona são excretadas no leite materno. Assim, em doses terapêuticas de SLINDA®, não são esperados efeitos nos recém-nascidos amamentados/lactentes52. Se você estiver amamentando e quiser usar SLINDA®, entre em contato com o seu médico.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.

Efeitos não teratogênicos53 e teratogênicos53
Estudos em animais demonstraram que a exposição a doses muito elevadas de drospirenona durante a gravidez3 pode causar feminização de fetos masculinos.

Uso pediátrico: Crianças e adolescentes
A segurança e eficácia de SLINDA® foram estabelecidas em mulheres adultas em idade fértil. Espera- se que a segurança e a eficácia sejam as mesmas para adolescentes com menos ou mais de 16 anos. SLINDA® não é indicado antes da primeira menstruação28.

Uso geriátrico
SLINDA® é indicado apenas para mulheres em idade fértil.

Insuficiência hepática54
Os distúrbios agudos ou crônicos da função hepática7 podem requerer a descontinuação do uso de SLINDA® até que os marcadores da função hepática7 retornem ao normal. Se isso ocorrer, a mulher deve ser encaminhada a um especialista para exame, acompanhamento e orientação.

Insuficiência renal11
Não foram realizados estudos para avaliar o efeito do comprometimento renal10 na farmacocinética de SLINDA®. O tratamento com drospirenona foi bem tolerado por mulheres com insuficiência renal11 leve e moderada. O tratamento com drospirenona não mostrou qualquer efeito clinicamente significativo na concentração sérica de potássio.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Não há indicações de influência de SLINDA® na capacidade de conduzir e utilizar máquinas ou dirigir carros.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:

Outros medicamentos e SLINDA®
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver tomando, se utilizou recentemente ou se vier a tomar outros medicamentos, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica, ou produtos à base de plantas.

Alguns medicamentos podem fazer com que SLINDA® não funcione adequadamente. Isto aplica-se aos medicamentos utilizados para o tratamento de:

  • epilepsia55 (por exemplo: primidona, fenitoína, fenobarbital, carbamazepina, oxcarbazepina, felbamato);
  • tuberculose56 (por exemplo: rifampicina, rifabutina);
  • infecções57 por HIV27 (por exemplo, ritonavir, nevirapina, nelfinavir) ou outras doenças infecciosas (por exemplo, griseofulvina);
  • pressão arterial20 elevada nos vasos sanguíneos58 nos pulmões17 (por exemplo: bosentana);
  • humor depressivo (por exemplo: remédio fitoterápico erva de São João).

O seu médico pode te prescrever o uso de contraceptivos adicionais (por exemplo, usar preservativos) por um tempo determinado por ele.
SLINDA® também pode influenciar o efeito de outros medicamentos, causando um aumento no efeito (por exemplo, ciclosporina) ou uma diminuição no efeito (por exemplo, lamotrigina).
Se SLINDA® for tomado ao mesmo tempo que diuréticos59 poupadores de potássio ou antagonistas da aldosterona, que podem aumentar os níveis séricos de potássio, o seu médico poderá recomendar o teste dos níveis séricos de potássio durante o primeiro ciclo de tratamento com SLINDA®.

Efeitos dos alimentos:
SLINDA® pode ser tomado com ou sem alimentos, com uma pequena quantidade de água. SLINDA® contém lactose1 (açúcar60 do leite). Se você tem intolerância à alguns açúcares, entre em contato com seu médico antes de começar a tomar SLINDA®.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde32.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Armazene SLINDA® à temperatura ambiente, entre 15 °C a 30 °C. Guarde SLINDA® protegido da umidade.
O número de lote, data de fabricação e validade encontram-se na embalagem externa.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Características do medicamento

SLINDA® apresenta-se em embalagens contendo 1 blíster-calendário com 24 comprimidos revestidos ativos de cor branca + 4 comprimidos revestidos placebos de cor verde.
Os comprimidos ativos brancos contêm a letra 'D' de um lado e a letra 'E' do outro lado de cada comprimido, gravadas em baixo relevo.
Os comprimidos placebos verdes contêm a letra 'E' de um lado e o número '4' do outro lado de cada comprimido, gravadas em baixo relevo.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Tome sempre este medicamento exatamente como o seu médico prescreveu. Fale com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
Cada blister de SLINDA® contém 24 comprimidos ativos brancos e 4 comprimidos placebos verdes. Os comprimidos de cores diferentes estão dispostos na ordem em que devem ser administrados.

Decida qual a melhor hora do dia para você tomar sua pílula anticoncepcional e tome um comprimido de SLINDA® todos os dias, aproximadamente no mesmo horário, para que o intervalo entre dois comprimidos seja sempre de 24 horas. É importante tomá-lo na mesma hora todos os dias e na ordem das setas indicada no blister.
Tenha um método de contracepção21 reserva (preservativos ou espermicida) sempre disponível.

Não confunda os comprimidos:
Devido à composição diferente dos comprimidos, é necessário começar com o primeiro comprimido no canto superior esquerdo e seguir tomando os comprimidos todos os dias. Para a ordem correta, siga a direção das setas e a sequência de números indicados no blister.
O primeiro comprimido do tratamento deve ser tomado no primeiro dia do sangramento menstrual. Depois disso, a tomada de comprimidos é contínua. Tome um comprimido ativo branco durante os primeiros 24 dias e depois um comprimido placebo2 verde nos últimos 4 dias. Em seguida, deve iniciar imediatamente uma nova cartela (24 comprimidos ativos brancos seguidos de 4 comprimidos placebo2 verdes) sem interromper a ingestão diária de comprimidos. Não há, portanto, nenhuma pausa entre as cartelas.
Você pode apresentar algum sangramento de escape durante o uso de SLINDA®, também é possível você não ter nenhum fluxo menstrual, mas deve continuar tomando os seus comprimidos normalmente sem interrupção. Se você usar o SLINDA® desta maneira, estará protegida contra a gravidez3 também durante os 4 dias em que estiver tomando os comprimidos placebos (verde).

Mantenha um calendário para acompanhar seu ciclo:
Se esta é a primeira vez que toma pílulas anticoncepcionais, mantenha um calendário para acompanhar seu período e leia o item abaixo: “Quando devo começar a tomar SLINDA®?

Quando devo começar a tomar SLINDA®?

Se você começar a tomar SLINDA® e se você nunca usou um método de controle de natalidade hormonal antes, saiba que existem duas maneiras de começar a tomar suas pílulas anticoncepcionais.

  • Você pode começar em um domingo (Leia o item Começando no Domingo); ou
  • Você pode começar no primeiro dia do seu período menstrual (Leia o item Começando no Dia 1).

Seu médico deve lhe dizer quando começar a tomar a pílula anticoncepcional.

Começando no Domingo:
Você usará o Início no Domingo se o seu médico lhe disser para tomar seu primeiro comprimido no Domingo.
Use método contraceptivo de reserva não hormonais, como preservativos ou espermicida, durante os primeiros 7 dias do primeiro ciclo que você começar a tomar SLINDA®.Instruções para usar a cartela de sua pílula:

  • Olhe para a sua cartela de SLINDA®. Veja a figura A.
  • Tome o comprimido de número 01 no Domingo após o início do seu período.
  • Se o seu período começar num Domingo, tome o comprimido “01” naquele dia e consulte as Instruções do Dia 01 para o início conforme descrito abaixo.
  • Tome um comprimido todos os dias na ordem do blister e na mesma hora todos os dias por 28 dias.

Depois de tomar o último comprimido no dia 28 do blister, comece a tomar o primeiro comprimido de uma nova cartela, no mesmo dia da semana que a primeira cartela (domingo). Tome o primeiro comprimido da nova cartela se você estiver ou não menstruando.

Começando no Dia 01 Início:
Você utilizará o Dia 01 Início se o seu médico lhe disser para tomar seu primeiro comprimido (Dia 01) no primeiro dia do seu ciclo.

  • Tome um comprimido todos os dias na ordem do blister, na mesma hora durante 28 dias.
  • Depois de tomar o último comprimido no dia 28 do blister, comece a tomar o primeiro comprimido de uma nova cartela, no mesmo dia da semana como na primeira cartela. Tome a primeira pílula da nova cartela mesmo que você não esteja tendo fluxo menstrual.

Se você começar a tomar SLINDA® e estiver mudando de outra pílula anticoncepcional:

  • Inicie a sua cartela de SLINDA® no mesmo dia em que você iniciaria a próxima cartela do anticoncepcional anterior.
  • Não continue a tomar os comprimidos do seu anticoncepcional anterior.

Preparação da cartela
Para ajudar você a acompanhar as tomadas de sua pílula corretamente, 7 adesivos com os sete dias da semana são fornecidos para colar na cartela. Escolha o adesivo semanal que começa no dia em que você começa a tomar os comprimidos (por exemplo, se começar na quinta, use o adesivo semanal que começa com “QUI”) e coloque-o na cartela sobre as palavras “Cole a etiqueta do dia aqui” para que o primeiro dia esteja acima do comprimido marcado como “INÍCIO”. Existe agora um dia indicado acima de cada comprimido e você pode verificar se tomou um determinado comprimido. As setas e os números consecutivos mostram a ordem para você tomar os comprimidos. Veja as instruções abaixo:

Instruções para usar sua cartela de pílula:
Passo 1.

Olhe para a sua cartela de pílulas SLINDA®. Veja a figura A. A cartela de pílulas SLINDA® tem:

  • 24 (vinte e quatro) pílulas brancas (ativas) com hormônio4 para a semana 1 até a semana 3. E 4 (quatro) comprimidos verdes (placebos) sem hormônios para a semana 4.

FIGURA A

Passo 2.
Encontre o dia da semana em que você deve começar a tomar os comprimidos. Se você vai iniciar no Domingo, por exemplo, use o adesivo começando em “DOM”. Se você escolheu o Dia 01 para iniciar e se o seu período começa em um dia diferente do Domingo, coloque a etiqueta do dia que começa o primeiro dia do seu período. Por exemplo, se o seu período começa na segunda-feira, coloque o rótulo do dia com a “SEG” como o primeiro dia. Veja a figura B.

FIGURA B

Slinda
  Ampliar Ampliar  

Passo 3:
Retire o comprimido branco “01”, pressionando o comprimido através da folha na parte inferior da cartela de pílula. Continue tomando os comprimidos brancos por 24 dias.

Passo 4:
No meio da semana 4 comece a tomar os comprimidos verdes. Tome o comprimido verde por 4 dias. Sua menstruação28 deve começar durante este período.

Passo 5:
Depois de tomar todos os comprimidos verdes da sua cartela, pegue uma nova cartela de pílulas e comece a tomar os comprimidos brancos da mesma maneira descrita anteriormente:

  • Para o Dia 01: Comece a sua próxima cartela de pílulas no mesmo dia da semana como sua primeira cartela de pílula de ciclo.
  • Para um começo de Domingo: Comece sua próxima cartela de pílula no domingo.

Começando sua primeira cartela de SLINDA®

Se você não usou um contraceptivo hormonal no mês anterior:

Comece com SLINDA® no primeiro dia do seu período menstrual. Ao fazer isso, você fica imediatamente protegida contra a gravidez3 e não precisa usar medidas extras de proteção, como preservativo.

Se for mudar de uma pílula combinada, anel vaginal, adesivo transdérmico, implante61, injeção62 ou DIU:

  • Você deve iniciar o SLINDA® no dia seguinte ao último comprimido ativo (o último comprimido que contém as substâncias ativas) da sua pílula anterior, ou, no intervalo quando você está tomando os comprimidos placebos do seu anticoncepcional atual.
  • Caso esteja fazendo uso ou no dia da remoção do seu anel vaginal, adesivo transdérmico (isto significa sem anel ou pausa livre do adesivo), você deve iniciar o SLINDA® no dia em que você reaplicaria o próximo anel ou adesivo transdérmico.
  • Quando se muda de uma injeção62 ou implante61 contendo apenas progestógeno ou de um dispositivo intrauterino (DIU) que libera progestógeno: você deve iniciar o SLINDA® no dia da próxima injeção62 ou no dia em que seu implante61 ou seu DIU for removido.

Se você começar a tomar SLINDA® e estiver trocando de um dispositivo ou sistema intrauterino (DIU ou SIU):

  • Comece a tomar SLINDA® no dia da remoção do seu DIU ou SIU. Você não precisa de método contraceptivo de reserva se o seu DIU ou SIU for removido no primeiro dia (Dia 1) do seu período. Se o seu DIU ou SIU for removido em qualquer outro dia, use um método de contracepção21 de reserva não hormonal como preservativos ou espermicida durante os primeiros 7 dias que você tomar SLINDA®.

Quando mudar de outra Pílula Só de Progestógeno (PSP) para SLINDA®:
Você pode trocar qualquer dia sua pílula anterior e começar a tomar o SLINDA® no dia seguinte.

Depois de ter um bebê:
Você pode começar o SLINDA® em qualquer dia entre o dia 21 e o dia 28 depois de ter seu bebê. Se você começar depois do dia 28, você deve usar um método de barreira como preservativo até completar os primeiros 7 dias de uso do comprimido.
No entanto, se depois de ter tido o seu bebê você tiver mantido relações sexuais, antes de começar SLINDA®, você deve primeiro ter a certeza de que não está grávida, caso contrário deverá aguardar até ao primeiro dia do seu próximo período.
Informações adicionais para mulheres que amamentam podem ser encontradas no item 4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO – Advertências e Precauções?

Após o aborto espontâneo:
Você deve seguir o conselho do seu médico.
Pergunte ao seu médico se você ainda não tem certeza de quando começar.

Outros cuidados:

  • Tome 1 comprimido todos os dias no mesmo horário. Tome os comprimidos na ordem indicada no seu blister. Tanto os comprimidos brancos como os comprimidos verdes devem ser engolidos inteiros.
  • Não deixe de tomar seus comprimidos, mesmo se você não tiver relações sexuais com frequência. Se você deixar de tomar algum comprimido (incluindo o início tardio de uma cartela), existe o risco de engravidar. Quanto mais comprimidos você deixar de tomar, maior a probabilidade de engravidar.
  • Se você tem dificuldade em lembrar-se de tomar SLINDA®, fale com o seu médico. Quando você começar a tomar SLINDA®, pode ocorrer gotejamento ou sangramento leve entre os períodos menstruais. Entre em contato com seu médico se isso não desaparecer depois de alguns meses utilizando o produto.
  • Você pode sentir-se mal do estômago48 (enjoada), especialmente durante os primeiros meses de ingestão de SLINDA®. Se você se sentir mal do estômago48, não pare de tomar a pílula. O problema geralmente desaparece. Se a náusea63 não desaparecer, entre em contato com o seu médico.
  • Pular a tomada de pílulas também podem causar gotejamento ou sangramento uterino leve, mesmo quando você toma as pílulas esquecidas mais tarde. Nos dias em que você tomar 2 pílulas para compensar a pílulas esquecidas (veja abaixo), você também pode se sentir um pouco enjoada.
  • Algumas mulheres podem não menstruar no primeiro ciclo quando estão fazendo controle de natalidade hormonal, mesmo quando não estão grávidas. No entanto, se você não menstruar e não estiver tomando SLINDA® de acordo com as instruções, ou se não tiver duas menstruações seguidas, ou se achar que está grávida, entre em contato com seu médico. Se você tiver um teste de gravidez3 positivo, pare de tomar SLINDA®.
  • Se tiver vômitos64 ou diarreia65 dentro de 3 a 4 horas depois de tomar a sua pílula, tome outra pílula da mesma cor da embalagem blister. Continue tomando todas as suas pílulas restantes em ordem. Comece a primeira pílula do seu próximo blister no dia seguinte ao término do seu blister atual. Isso será um dia antes do agendado originalmente. Continue no seu novo horário.
  • Se você tiver vômito66 ou diarreia65 por mais de um dia, suas pílulas anticoncepcionais podem não funcionar tão bem. Use um método adicional de controle de natalidade, como preservativos ou um espermicida, até verificar com seu médico.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Se você esquecer de tomar 1 comprimido branco (comprimidos ativos) com menos de 24 horas de atraso:

  • A confiabilidade do SLINDA® é mantida.
  • Tome o comprimido assim que você se lembrar. Tome o próximo comprimido no horário regular. Mesmo que isso signifique tomar 2 comprimidos em 1 dia ou ao mesmo tempo.
  • Continue a tomar 1 comprimido todos os dias seguintes até terminar a embalagem.
  • Neste caso, você não precisa usar um método de controle de natalidade adicional se tiver relações sexuais.

Se você esquecer de tomar 2 ou mais comprimidos brancos (comprimidos ativos) – mais de 24 horas, siga estas etapas:

  • Nesse caso a proteção contraceptiva pode ser reduzida.
  • Tome um comprimido assim que se lembrar. Tome o próximo comprimido no horário regular. Isso significa que você pode tomar 2 comprimidos em 1 dia, mesmo que isto signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo.
  • Então continue a tomar 1 comprimido todos os dias até terminar a embalagem (isso significará que um ou mais comprimidos perdidos permanecerão no blister).
  • Use um método de controle de natalidade não-hormonal (como preservativo ou espermicida) como uma prevenção se você tiver relações sexuais durante os primeiros 7 dias depois de esquecer seus comprimidos.
  • O risco de proteção incompleta contra a gravidez3 é maior se você esquecer um comprimido branco no início ou no final da cartela. Portanto, você deve seguir a seguinte regra: mais de um comprimido esquecido na cartela: Contate o seu médico.

Se você perder 1 ou mais comprimidos verdes (comprimido placebo2):

  • Se você esquecer um desses comprimidos, isso não afeta a confiabilidade do SLINDA®.
  • Não há necessidade de tomar o comprimido verde perdido(s). Jogue fora o comprimido esquecido e tome o próximo comprimido todos os dias até terminar a cartela.

Veja mais detalhes sobre o esquecimento de tomar os comprimidos de SLINDA®:

Um comprimido esquecido entre os dias 1 e 7 (primeira linha da cartela):
Tome o comprimido esquecido assim que se lembrar, mesmo que isso signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo. Continue a tomar os comprimidos na hora habitual e tome precauções adicionais durante os próximos 7 dias, por exemplo, um preservativo. Se você fez sexo na semana posterior ao esquecimento do comprimido, precisa saber que existe risco de gravidez3. Nesse caso, entre em contato com seu médico.

Um comprimido esquecido entre os dias 8 e 14 (segunda linha da cartela):
Tome o comprimido esquecido assim que se lembrar, mesmo que isso signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo. Continue a tomar os comprimidos na hora habitual. A proteção contra a gravidez3 não é reduzida e você não precisa tomar precauções extras.

Um comprimido esquecido entre os dias 15 e 24 (terceira ou quarta linha da cartela): Você pode escolher entre duas possibilidades:

  1. Tome o comprimido esquecido assim que se lembrar, mesmo que isso signifique tomar dois comprimidos ao mesmo tempo. Continue a tomar os comprimidos na hora habitual. 
    Em vez de tomar os comprimidos placebo2 verdes nesta cartela, jogue-os fora e comece a próxima cartela (o dia de início será diferente). 
    Muito provavelmente, você terá uma menstruação28 ao final da segunda cartela - enquanto toma os comprimidos placebo2 verdes - mas você pode ter sangramento leve ou semelhante à menstruação28 durante a segunda cartela.
  1. Você também pode parar os comprimidos brancos ativos e ir diretamente para os 4 comprimidos placebo2 verdes (antes de tomar os comprimidos placebo2, registre o dia em que você esqueceu seu comprimido). Se você deseja iniciar uma nova cartela no dia em que sempre inicia, tome os comprimidos placebo2 por menos de 4 dias.
     Se você seguir uma dessas duas recomendações, ficará protegida contra a gravidez3
    Se esqueceu de algum dos comprimidos numa cartela e não tiver sangramento menstrual durante os dias de placebo2, isto pode significar que está grávida. Você deve entrar em contato com seu médico antes de começar a próxima cartela.

O que fazer no caso de vômito66 ou diarreia65 grave
Se vomitar no prazo de 3 a 4 horas depois de tomar o seu comprimido branco ativo de SLINDA® ou se tiver diarreia65 grave, existe o risco de a substância ativa do comprimido não ser totalmente absorvida pelo seu organismo. A situação é quase o mesmo que se você esquecer de tomar um comprimido. Depois de vomitar ou ter diarreia65, você deve tomar outro comprimido branco de outro blister o mais rápido possível. Se possível, tome dentro de 24 horas do horário de tomar normalmente seu comprimido. Se isso não for possível ou se tiverem transcorrido 24 horas, você deve seguir o conselho dado na seção 7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?.

Se você parar de tomar SLINDA®
Você pode parar de tomar SLINDA® sempre que quiser. Mas a partir do dia em que você parar, você não estará mais protegida contra a gravidez3.

Se ainda tiver dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Como todos os medicamentos, SLINDA® pode causar efeitos secundários, no entanto, estes não se manifestam em todas as pessoas.
Os efeitos indesejáveis graves associados ao uso de SLINDA® estão descritos nos parágrafos "Câncer da Mama" e "Trombose" no item 4 - O QUE DEVO SABER ANTES DE TOMAR ESSE MEDICAMENTO. Por favor, leia esta seção para informações adicionais e consulte o seu médico imediatamente quando apropriado. Sangramento uterino de escape pode ocorrer em intervalos irregulares durante o uso de SLINDA®. Os sangramentos irregulares não são um sinal67 de que a proteção contraceptiva do SLINDA® esteja diminuída. Em geral, você não precisa tomar nenhuma medida e deve continuar a tomar os seus comprimidos normalmente sem interrupções. No entanto, se o sangramento uterino for forte ou prolongado, você deve conversar com seu médico.
Os seguintes efeitos colaterais36 foram associados ao uso de SLINDA®:

Comum (pode afetar até 1 em 10 pessoas):

  • dor de cabeça68
  • náusea63
  • diminuição do interesse em sexo
  • acne69
  • dor na mama9, sensibilidade mamária, períodos dolorosos, sangramento uterino de escape que geralmente desaparece durante o tratamento continuado, períodos menstruais irregulares
  • ganho de peso

Pouco frequentes (podem afetar até 1 em 100 pessoas):

  • infecções57 fúngicas70 da vulva71 ou vagina72, infecção26 do trato urinário73
  • anemia74, hipertireoidismo75 ou hipotireoidismo76 (aumento ou diminuição dos hormônios produzidos pelas glândulas14 tireoides, que regulam o metabolismo43)
  • diminuição do apetite, aumento do apetite
  • tonturas77, enxaqueca78 (dor de cabeça68 recorrente grave, geralmente afetando apenas um lado da cabeça68, frequentemente acompanhada de náuseas79, vômitos64 e distúrbios visuais)
  • alterações de humor, humor deprimido, depressão, ansiedade, nervosismo, aumento do desejo sexual, irritabilidade
  • dificuldades em usar lentes de contato
  • vertigem80
  • flutuação da pressão arterial20, afrontamentos
  • sangramento nasal
  • dor abdominal, distensão abdominal, obstipação81, flatulência, vômitos64, diarreia65
  • reação alérgica82
  • perda de cabelo83, aumento da sudorese84, distúrbios da pele22, erupção85 cutânea86, seborreia87
  • dor nos membros, dor nas costas88, espasmos89 musculares (contrações musculares)
  • ausência de períodos menstruais, cisto mamário, período menstrual com sangramento uterino anormal, cistos ovarianos, síndrome90 pré-menstrual, sangramento uterino, secreções vaginais, secura vulvovaginal, espasmo91 uterino
  • mioma uterino (tumores benignos do útero50)
  • astenia92, fadiga93 (cansaço), retenção de fluidos
  • aumento do potássio no sangue29, aumento das transaminases do fígado6 (enzimas envolvidas no metabolismo43 do fígado6), bilirrubina94 (um pigmento avermelhado do fígado6 e vesícula biliar95), GGT (uma enzima96 do fígado6 chamada gama-glutamiltransferase), creatina fosfoquinase (uma enzima96 que às vezes é liberada com a quebra muscular), triglicerídeos

Relato de efeitos colaterais36
Se tiver algum efeito secundário, fale com o seu médico ou farmacêutico, ou entre em contato com o nosso serviço de atendimento ao consumidor. Isto inclui quaisquer possíveis efeitos secundários não listados nesta bula. Ao relatar os efeitos colaterais36, você pode ajudar a fornecer mais informações sobre a segurança deste medicamento.

Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Não houve relatos de efeitos prejudiciais graves por tomar muitos comprimidos de SLINDA® ao mesmo tempo. Os sintomas30 que podem ocorrer são náuseas79, vômitos64 e sangramento vaginal leve.
No entanto, em caso de sobredosagem, consulte o seu médico, uma vez que os níveis séricos de potássio e sódio e a evidência de acidose metabólica97 (aumento da acidez plasmática) devem ser monitorizados.

CONDUTA EM CASO DE SUPERDOSE
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS

 

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.

 

MS 1.3564.0010
Resp. Téc.: Fabiana Fernandes S. S. Cardoso - CRF/GO: 2881

Fabricado por:
Laboratorios León Farma S.A.
Polígono Industrial Navatejera c/ La Vallina s/n 24008 Navatejera León, Espanha

Importado por:
Exeltis Laboratório Farmacêutico Ltda. Rua 1015 nº 775 – St. Pedro Ludovico CEP:74820-285 – Goiânia – GO
CNPJ: 19.136.432/0001-52

 

 

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
2 Placebo: Preparação neutra quanto a efeitos farmacológicos, ministrada em substituição a um medicamento, com a finalidade de suscitar ou controlar as reações, geralmente de natureza psicológica, que acompanham tal procedimento terapêutico.
3 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
4 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
5 Ovulação: Ovocitação, oocitação ou ovulação nos seres humanos, bem como na maioria dos mamíferos, é o processo que libera o ovócito II em metáfase II do ovário. (Em outras espécies em vez desta célula é liberado o óvulo.) Nos dias anteriores à ovocitação, o folículo secundário cresce rapidamente, sob a influência do FSH e do LH. Ao mesmo tempo que há o desenvolvimento final do folículo, há um aumento abrupto de LH, fazendo com que o ovócito I no seu interior complete a meiose I, e o folículo passe ao estágio de pré-ovocitação. A meiose II também é iniciada, mas é interrompida em metáfase II aproximadamente 3 horas antes da ovocitação, caracterizando a formação do ovócito II. A elevada concentração de LH provoca a digestão das fibras colágenas em torno do folículo, e os níveis mais altos de prostaglandinas causam contrações na parede ovariana, que provocam a extrusão do ovócito II.
6 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
7 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
8 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
9 Mama: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
10 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
11 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
12 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
13 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
14 Glândulas: Grupo de células que secreta substâncias. As glândulas endócrinas secretam hormônios e as glândulas exócrinas secretam saliva, enzimas e água.
15 Coágulo: 1. Em fisiologia, é uma massa semissólida de sangue ou de linfa. 2. Substância ou produto que promove a coagulação do leite.
16 Trombose Venosa Profunda: Caracteriza-se pela formação de coágulos no interior das veias profundas da perna. O que mais chama a atenção é o edema (inchaço) e a dor, normalmente restritos a uma só perna. O edema pode se localizar apenas na panturrilha e pé ou estar mais exuberante na coxa, indicando que o trombo se localiza nas veias profundas dessa região ou mais acima da virilha. Uma de suas principais conseqüências a curto prazo é a embolia pulmonar, que pode deixar seqüelas ou mesmo levar à morte. Fatores individuais de risco são: varizes de membros inferiores, idade maior que 40 anos, obesidade, trombose prévia, uso de anticoncepcionais, terapia de reposição hormonal, entre outras.
17 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
18 Embolia: Impactação de uma substância sólida (trombo, colesterol, vegetação, inóculo bacteriano), líquida ou gasosa (embolia gasosa) em uma região do circuito arterial com a conseqüente obstrução do fluxo e isquemia.
19 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
20 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
21 Contracepção: Qualquer processo que evite a fertilização do óvulo ou a implantação do ovo. Os métodos de contracepção podem ser classificados de acordo com o seu objetivo em barreiras mecânicas ou químicas, impeditivas de nidação e contracepção hormonal.
22 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
23 Olhos:
24 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
25 Colestase: Retardamento ou interrupção do fluxo nos canais biliares.
26 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
27 HIV: Abreviatura em inglês do vírus da imunodeficiência humana. É o agente causador da AIDS.
28 Menstruação: Sangramento cíclico através da vagina, que é produzido após um ciclo ovulatório normal e que corresponde à perda da camada mais superficial do endométrio uterino.
29 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
30 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
31 Colo do útero: Porção compreendendo o pescoço do ÚTERO (entre o ístmo inferior e a VAGINA), que forma o canal cervical.
32 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
33 Trombose: Formação de trombos no interior de um vaso sanguíneo. Pode ser venosa ou arterial e produz diferentes sintomas segundo os territórios afetados. A trombose de uma artéria coronariana pode produzir um infarto do miocárdio.
34 Melasma: Manchas escuras na face. O seu surgimento está relacionado à gravidez ou ao uso de anticoncepcionais hormonais (pílula) e tem como fator desencadeante a exposição da pele ao sol. Quando estas manchas ocorrem durante a gravidez, recebem a denominação de cloasma gravídico. Além dos fatores hormonais e da exposição solar, a tendência genética e características raciais também influenciam o surgimento do melasma.
35 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
36 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
37 Nariz: Estrutura especializada que funciona como um órgão do sentido do olfato e que também pertence ao sistema respiratório; o termo inclui tanto o nariz externo como a cavidade nasal.
38 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
39 Mamas: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
40 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
41 Veias: Vasos sangüíneos que levam o sangue ao coração.
42 Artérias: Os vasos que transportam sangue para fora do coração.
43 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
44 Osteoporose: Doença óssea caracterizada pela diminuição da formação de matriz óssea que predispõe a pessoa a sofrer fraturas com traumatismos mínimos ou mesmo na ausência deles. É influenciada por hormônios, sendo comum nas mulheres pós-menopausa. A terapia de reposição hormonal, que administra estrógenos a mulheres que não mais o produzem, tem como um dos seus objetivos minimizar esta doença.
45 Fratura: Solução de continuidade de um osso. Em geral é produzida por um traumatismo, mesmo que possa ser produzida na ausência do mesmo (fratura patológica). Produz como sintomas dor, mobilidade anormal e ruídos (crepitação) na região afetada.
46 Inchaço: Inchação, edema.
47 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
48 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
49 Gravidez ectópica: Implantação do produto da fecundação fora da cavidade uterina (trompas, peritôneo, etc.).
50 Útero: Orgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
51 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
52 Lactentes: Que ou aqueles que mamam, bebês. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
53 Teratogênicos: Agente teratogênico ou teratógeno é tudo aquilo capaz de produzir dano ao embrião ou feto durante a gravidez. Estes danos podem se refletir como perda da gestação, malformações ou alterações funcionais ou ainda distúrbios neurocomportamentais, como retardo mental.
54 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
55 Epilepsia: Alteração temporária e reversível do funcionamento cerebral, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Quando restritos, a crise será chamada crise epiléptica parcial; quando envolverem os dois hemisférios cerebrais, será uma crise epiléptica generalizada. O paciente pode ter distorções de percepção, movimentos descontrolados de uma parte do corpo, medo repentino, desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente e até perder a consciência - neste caso é chamada de crise complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficits de memória. Existem outros tipos de crises epilépticas.
56 Tuberculose: Doença infecciosa crônica produzida pelo bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis). Produz doença pulmonar, podendo disseminar-se para qualquer outro órgão. Os sintomas de tuberculose pulmonar consistem em febre, tosse, expectoração, hemoptise, acompanhada de perda de peso e queda do estado geral. Em países em desenvolvimento (como o Brasil) aconselha-se a vacinação com uma cepa atenuada desta bactéria (vacina BCG).
57 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
58 Vasos Sanguíneos: Qualquer vaso tubular que transporta o sangue (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias).
59 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
60 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
61 Implante: 1. Em cirurgia e odontologia é o material retirado do próprio indivíduo, de outrem ou artificialmente elaborado que é inserido ou enxertado em uma estrutura orgânica, de modo a fazer parte integrante dela. 2. Na medicina, é qualquer material natural ou artificial inserido ou enxertado no organismo. 3. Em patologia, é uma célula ou fragmento de tecido, especialmente de tumores, que migra para outro local do organismo, com subsequente crescimento.
62 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
63 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
64 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
65 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
66 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
67 Sinal: 1. É uma alteração percebida ou medida por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. 2. Som ou gesto que indica algo, indício. 3. Dinheiro que se dá para garantir um contrato.
68 Cabeça:
69 Acne: Doença de predisposição genética cujas manifestações dependem da presença dos hormônios sexuais. As lesões começam a surgir na puberdade, atingindo a maioria dos jovens de ambos os sexos. Os cravos e espinhas ocorrem devido ao aumento da secreção sebácea associada ao estreitamento e obstrução da abertura do folículo pilosebáceo, dando origem aos comedões abertos (cravos pretos) e fechados (cravos brancos). Estas condições favorecem a proliferação de microorganismos que provocam a inflamação característica das espinhas, sendo o Propionibacterium acnes o agente infeccioso mais comumente envolvido.
70 Fúngicas: Relativas à ou produzidas por fungo.
71 Vulva: Genitália externa da mulher, compreendendo o CLITÓRIS, os lábios, o vestíbulo e suas glândulas.
72 Vagina: Canal genital, na mulher, que se estende do ÚTERO à VULVA. (Tradução livre do original
73 Trato Urinário:
74 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
75 Hipertireoidismo: Doença caracterizada por um aumento anormal da atividade dos hormônios tireoidianos. Pode ser produzido pela administração externa de hormônios tireoidianos (hipertireoidismo iatrogênico) ou pelo aumento de uma produção destes nas glândulas tireóideas. Seus sintomas, entre outros, são taquicardia, tremores finos, perda de peso, hiperatividade, exoftalmia.
76 Hipotireoidismo: Distúrbio caracterizado por uma diminuição da atividade ou concentração dos hormônios tireoidianos. Manifesta-se por engrossamento da voz, aumento de peso, diminuição da atividade, depressão.
77 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
78 Enxaqueca: Sinônimo de migrânea. É a cefaléia cuja prevalência varia de 10 a 20% da população. Ocorre principalmente em mulheres com uma proporção homem:mulher de 1:2-3. As razões para esta preponderância feminina ainda não estão bem entendidas, mas suspeita-se de alguma relação com o hormônio feminino. Resulta da pressão exercida por vasos sangüíneos dilatados no tecido nervoso cerebral subjacente. O tratamento da enxaqueca envolve normalmente drogas vaso-constritoras para aliviar esta pressão. No entanto, esta medicamentação pode causar efeitos secundários no sistema circulatório e é desaconselhada a pessoas com problemas cardiológicos.
79 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
80 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
81 Obstipação: Prisão de ventre ou constipação rebelde.
82 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
83 Cabelo: Estrutura filamentosa formada por uma haste que se projeta para a superfície da PELE a partir de uma raiz (mais macia que a haste) e se aloja na cavidade de um FOLÍCULO PILOSO. É encontrado em muitas áreas do corpo.
84 Sudorese: Suor excessivo
85 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
86 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
87 Seborréia: Também conhecida como dermatite seborreica, caspa ou eczema, é uma afecção crônica que se manifesta em partes do corpo onde existe maior produção de óleo pelas glândulas sebáceas ou a presença de um fungo, o Pityrosporum ovale. Manifesta-se sob a forma de lesões avermelhadas que descamam e coçam principalmente no couro cabeludo, sobrancelhas, barba, perto do nariz, atrás e dentro das orelhas, no peito, nas costas e nas dobras de pele (axilas, virilhas e debaixo dos seios). Nos bebês, é conhecida como crosta láctea, uma placa gordurosa que adere ao couro cabeludo, mas que pode também aparecer na região das fraldas. Não é contagiosa.
88 Costas:
89 Espasmos: 1. Contrações involuntárias, não ritmadas, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosas ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
90 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
91 Espasmo: 1. Contração involuntária, não ritmada, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosa ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
92 Astenia: Sensação de fraqueza, sem perda real da capacidade muscular.
93 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
94 Bilirrubina: Pigmento amarelo que é produto da degradação da hemoglobina. Quando aumenta no sangue, acima de seus valores normais, pode produzir uma coloração amarelada da pele e mucosas, denominada icterícia. Pode estar aumentado no sangue devido a aumento da produção do mesmo (excesso de degradação de hemoglobina) ou por dificuldade de escoamento normal (por exemplo, cálculos biliares, hepatite).
95 Vesícula Biliar: Reservatório para armazenar secreção da BILE. Através do DUCTO CÍSTICO, a vesícula libera para o DUODENO ácidos biliares em alta concentração (e de maneira controlada), que degradam os lipídeos da dieta.
96 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
97 Acidose metabólica: A acidose metabólica é uma acidez excessiva do sangue caracterizada por uma concentração anormalmente baixa de bicarbonato no sangue. Quando um aumento do ácido ultrapassa o sistema tampão de amortecimento do pH do organismo, o sangue pode acidificar-se. Quando o pH do sangue diminui, a respiração torna-se mais profunda e mais rápida, porque o corpo tenta liberar o excesso de ácido diminuindo o volume do anidrido carbônico. Os rins também tentam compensá-lo por meio da excreção de uma maior quantidade de ácido na urina. Contudo, ambos os mecanismos podem ser ultrapassados se o corpo continuar a produzir excesso de ácido, o que conduz a uma acidose grave e ao coma. A gasometria arterial é essencial para o seu diagnóstico. O pH está baixo (menor que 7,35) e os níveis de bicarbonato estão diminuídos (<24 mmol/l). Devido à compensação respiratória (hiperventilação), o dióxido de carbono está diminuído e o oxigênio está aumentado.

Pergunte diretamente a um especialista

Sua pergunta será enviada aos especialistas do CatalogoMed, veja as dúvidas já respondidas.