Preço de Sigmacalcidol em Fairfield/SP: R$ 95,98

Sigmacalcidol

EMS SIGMA PHARMA LTDA

Atualizado em 15/09/2022

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Sigmacalcidol®
alfacalcidol

APRESENTAÇÕES

Cápsula gelatinosa mole 0,25 mcg/cápsula: Caixa com 30 ou 100 cápsulas.
Cápsula gelatinosa mole 1 mcg/cápsula: Caixa com 30 ou 100 cápsulas.

USO ORAL
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

Cada cápsula de 0,25 mcg contém:
alfacalcidol.................................................................................................................0,25 mcg
Excipientes: butilhidroxianisol, butilhidroxitolueno, acetato de racealfatocoferol, ácido cítrico anidro, álcool etílico, óleo de amendoim.
Composição da cápsula: glicerol, gelatina, metilparabeno, propilparabeno, corante vermelho, água purificada.

Cada cápsula de 1 mcg contém:
alfacalcidol.................................................................................................................1,00 mcg
Excipientes: butilhidroxianisol, butilhidroxitolueno, acetato de racealfatocoferol, ácido cítrico anidro, álcool etílico, óleo de amendoim.
Composição da cápsula: glicerol, gelatina, metilparabeno, propilparabeno, corante amarelo crepúsculo, corante amarelo quinoleína, água purificada.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Destinado para o tratamento de doenças relacionadas à disfunção (mal funcionamento) do metabolismo1 de cálcio.
As indicações do Sigmacalcidol® são:

  • Osteoporose2;
  • Osteodistrofia3 renal4 (doença óssea renal4 ou raquitismo5 renal4);
  • Hipoparatireoidismo ou baixo funcionamento da glândula6 paratireoide;
  • Hiperparatireoidismo ou funcionamento excessivo da glândula6 paratireoide (com doença óssea);
  • Raquitismo5 e osteomalácia7 nutricional e má absortiva;
  • Raquitismo5 e osteomalácia7 hipofosfatêmica resistente à vitamina8;
  • Raquitismo5 e osteomalácia7 pseudo-deficiente (tipo I, D-dependente).

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

O Sigmacalcidol® após uso oral, se converte rapidamente no metabólito9 da vitamina8 D3, denominado quimicamente como 1,25-diidroxivitamina D3, que age como regulador do metabolismo1 de cálcio e fosfato. Por essa razão, é indicado no tratamento de doenças relacionadas com a disfunção do metabolismo1 de cálcio, como ocorre na insuficiência renal10, em outros distúrbios associados com a resistência à vitamina8 D e na má absorção de cálcio da osteoporose2.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Sigmacalcidol® é contraindicado aos pacientes que tenham hipersensibilidade aos efeitos da vitamina8 D, a qualquer um de seus análogos ou a qualquer outro componente da fórmula. Este medicamento também não deve ser administrado nos seguintes casos:

  • hipercalcemia;
  • hiperfosfatemia (exceto quando ocorre hipoparatireoidismo);
  • hipermagnesemia;
  • em pacientes com conhecida hipercalcemia associada à sarcoidose11, hipervitaminose D, estados de má absorção, arteriosclerose12 obliterante, pedra nos rins13, calcificação14 metastática e Sarcoidoses

Só deve ser utilizado durante a gravidez15 se o tratamento for essencial e não houver melhor alternativa disponível.
Informar seu médico da ocorrência de gravidez15 na vigência do tratamento ou após o seu término.
Informar ao médico se está amamentando.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Durante o período de tratamento com Sigmacalcidol®, os níveis de cálcio no sangue16 devem ser verificados pelo menos duas vezes por semana.
O alfacalcidol deve ser administrado com cautela em pacientes com hipercalciúria17, especialmente naqueles com histórico de cálculo18 renal4 e em pacientes imobilizados em função do risco de hipercalcemia (aumento de cálcio no sangue16).
Nos pacientes com função renal4 normal é importante prestar muita atenção aos fatores que podem conduzir à hipercalcemia e devem evitar a desidratação19.

Gravidez15 e Lactação20: Não há evidências suficientes que assegurem a segurança do uso de alfacalcidol na gravidez15, apesar de estar sendo utilizado por muitos anos, sem nenhum efeito adverso aparente. Estudos em animais não revelaram nenhum risco, porém, como ocorre com todas as drogas, alfacalcidol só deve ser usado durante a gravidez15, se o tratamento for essencial e não houver melhor alternativa disponível.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião- dentista.

Pacientes idosos:
Em geral, a seleção da dose para um paciente idoso deve ser cautelosa, geralmente começando em doses mais baixas.

Pacientes utilizando digitálicos concomitantemente com alfacalcidol devem ser bem monitorados pois a hipercalcemia pode precipitar arritmias21 cardíacas.
Pacientes utilizando barbitúricos ou outros anticonvulsivantes enzima22-indutores concomitantemente com alfacalcidol podem necessitar de uma dosagem elevada de Sigmacalcidol® para produzir o efeito desejado.

O alfacalcidol quando administrado junto a medicamentos que afetem a absorção intestinal, tais como óleo mineral (uso prolongado), colestiramina, colestipol, sucralfato ou grandes quantidades de antiácidos23 à base de alumínio pode ter sua absorção prejudicada, portanto pode ser necessária uma dosagem maior de alfacalcidol para obter o efeito desejado;

Deve-se ter cuidado ao administrar alfacalcidol concomitantemente ao uso de antiácidos23 à base de magnésio ou laxativos24 em pacientes que estão com Insuficiência renal10 crônica ou em tratamento dialítico.

O risco de hipercalcemia aumenta em pacientes que tomam preparações que contêm cálcio ou diuréticos25 tiazídicos, concomitantemente com alfacalcidol em função da diminuição da excreção de cálcio na urina26.

Pode haver interação entre alfacalcidol e cetoconazol pois o cetoconazol pode inibir tanto as enzimas de síntese e catabolismo27 de calcitriol, cuja pró-droga é o alfacalcidol.

A administração concomitante de alfacalcidol, vitamina8 D e análogos com corticosteróides pode causar problemas, pois o alfacalcidol, a vitamina8 D e análogos promovem a absorção de cálcio e os corticosteróides inibem esta absorção.

O alfacalcidol também tem um efeito sobre o transporte de fosfato no intestino, rins13 e ossos, a dosagem de agentes de ligação de fosfato deve ser regulada de acordo com a concentração de fosfato no sangue16.

Suplementos de cálcio e ingestão sem controle de outras preparações que contenham cálcio devem ser evitadas.

O alfacalcidol é um potente derivado da vitamina8 D. Doses farmacológicas de vitamina8 D e de seus derivados não devem ser administradas durante o tratamento com alfacalcidol devido à possibilidade de efeitos aditivos e aumento de risco de hipercalcemia.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde28.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Manter a temperatura ambiente (15ºC a 30ºC). Proteger da luz e manter em lugar seco.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

A cápsula gelatinosa mole de 0,25 mcg de Sigmacalcidol® é vermelha, translúcida e oval.
A cápsula gelatinosa mole de 1.00 mcg de Sigmacalcidol® é laranja, translúcida e oval.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

A dosagem e administração de Sigmacalcidol® devem ser ajustadas de acordo com as recomendações que seguem. A dosagem inicial para todas as indicações, com exceção da osteoporose2, é de:

Dosagem inicial

Adultos

1 mcg ao dia

Pacientes idosos

0,5 mcg ao dia

Osteoporose2

0,5 mcg ao dia

A dosagem, subsequentemente, pode ser ajustada a fim de evitar hipercalcemia, de acordo com a resposta bioquímica. Os níveis de cálcio (preferencialmente corrigidos por ligação protéica) devem ser inicialmente, medidos semanalmente. A dose de Sigmacalcidol® pode ser aumentada por incrementos de 0,25 a 0,5 mcg/dia. A maioria dos adultos tem respostas com doses de 1 até 3 mcg/dia. Uma vez que a dose é estabelecida, os níveis de cálcio devem ser medidos a cada 2 a 4 semanas.
Em pacientes com osteomalácia7 a não normalização rápida do cálcio sérico não justifica um aumento na dosagem. Outros indicadores de resposta como nível plasmático de fosfatase alcalina29 podem ser critérios mais úteis para o ajuste da dose.
Indicadores de resposta, em adição ao cálcio plasmático, podem incluir: uma progressiva redução da fosfatase alcalina29 e nível de hormônio30 da paratireóide, um aumento na excreção urinária de cálcio em pacientes com insuficiência renal10 e melhora radiográfica e histológica31 óssea. Quando há evidência bioquímica ou radiográfica de restauração óssea (ou no hipoparatireoidismo quando os níveis de cálcio ficam normais), a dose necessária para manutenção geralmente diminui para 0,25 a 2 mcg/dia.
Caso ocorra hipercalcemia, deve-se parar o uso com Sigmacalcidol® até que o nível plasmático de cálcio volte ao normal (normalmente uma semana) e, então, reiniciado o tratamento com metade da dosagem anterior.

Doença óssea renal4 (osteodistrofia3 renal4): pacientes com altos níveis plasmáticos de cálcio podem ter hiperparatireoidismo autônomo. Nesta situação, eles podem não responder ao alfacalcidol e outras medidas terapêuticas podem ser indicadas. Em pacientes com doença renal4 crônica, é particularmente importante checar frequentemente o cálcio plasmático porque hipercalcemia prolongada pode prejudicar ainda mais a função renal4.
Antes e durante o tratamento com Sigmacalcidol®, o uso de agentes ligantes de fosfato para prevenir a hiperfosfatemia, deve também ser considerado.

Hipoparatireoidismo: níveis plasmáticos baixos de cálcio podem ser perigosos e devem ser restaurados ao normal, isso ocorre mais rapidamente com o alfacalcidol que com vitamina8 D. A hipocalcemia32 severa é corrigida mais rapidamente com altas doses de Sigmacalcidol® (por exemplo 3-5 mcg), junto com suplementos de cálcio.

Hiperparatireoidismo: em pacientes necessitando de cirurgia por hiperparatireoidismo primário ou terciário, tratamento pré-operatório com Sigmacalcidol® por 2-3 semanas pode reduzir as dores ósseas e miopatia33 sem agravamento da hipercalcemia. Para diminuir o risco de hipocalcemia32 pós-operatório, Sigmacalcidol® deve ser continuado até o nível plasmático de fosfatase alcalina29 voltar ao normal ou até que ocorra hipercalcemia.

Raquitismo5 e osteomalácia7 nutricional e má absortiva: osteomalácia7 proveniente de má absorção que responde a altas doses de vitamina8 D via IM ou IV, irá responder a doses pequenas de Sigmacalcidol® via oral. Raquitismo5 e osteomalácia7 nutricionais podem ser rapidamente curados com Sigmacalcidol®.

Raquitismo5 e osteomalácia7 hipofosfatêmica vitamina8 D-resistente: doses normais de Sigmacalcidol® rapidamente aliviam a miopatia33, quando presente e aumentam a retenção de cálcio e fosfato. Alguns pacientes podem necessitar de suplementação34 de fosfato. Nem altas doses de vitamina8 D, nem de suplementos de fosfato são completamente satisfatórias nessas condições.

Raquitismo5 e osteomalácia7 pseudo-deficiente (D-dependente, tipo I): assim como com a condição nutricional, doses orais similares de Sigmacalcidol® são efetivas em circunstâncias que necessitem de altas doses de vitamina8 D.

Osteoporose2: má absorção de cálcio é uma causa comum de osteoporose2, tanto pós-menopausa35, como senil ou induzida por esteróide. A diminuição na absorção intestinal de cálcio está associada a baixos níveis de 1,25-diidroxivitamina D3, e pode ser normalizada por pequena dose (provavelmente dose fisiológica36), administrada oralmente, de alfacalcidol (0,5 mcg). O aumento da absorção de cálcio está associado a um aumento no cálcio urinário, a magnitude disso está associada com a dosagem de alfacalcidol e com o consumo de cálcio dietário. Suplementação34 de cálcio só é recomendada em pacientes osteoporóticos se o consumo pela dieta for claramente inadequado.
Na maioria dos pacientes é mais conveniente ajustar a dose de alfacalcidol em relação ao consumo diário de cálcio.
A posologia está baseada em experimentos clínicos para obter os melhores efeitos com o tratamento.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Tome a dose assim que se lembrar. Entretanto, se estiver próximo o horário da dose seguinte, salte a dose esquecida e continue o tratamento conforme prescrito ou posologia desta bula (escolher dependendo da natureza do medicamento: sob prescrição ou isento). Não utilize o dobro da dose para compensar uma dose esquecida.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Os efeitos adversos geralmente relatados são raros e relacionados aos sintomas37 da hipercalcemia e, no caso de insuficiência renal10, hiperfosfatemia que podem ser induzidas pela terapia com alfacalcidol. Em pacientes que sofrem diálise38, o possível influxo de cálcio resultante da solução de diálise38 deve ser considerado.
Na terapia com alfacalcidol não se tem notado outros efeitos adversos associados.
Reações raras (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): Dor abdominal com cólicas39, função hepática40 anormal testes, pancreatite41 Aguda, anafilaxia42, anorexia43, dor óssea, distúrbios de condução do coração44, conjuntivite45, constipação46, desidratação19, sonolência, disgeusia47, eritema multiforme48, febre49, fraqueza geral, dor de cabeça50, desordem, hipercalcemia, hipercolesterolemia51, reações de hipersensibilidade das drogas, hipertensão52, alterações da libido53, mialgia54, náuseas55, noctúria, fotofobia56, polidipsia57, poliúria58, proteinúria59, prurido60 de pele61, transtorno psicótico, coriza62, infecções63 urinárias, vômitos64, emagrecimento, xerostomia65.
Reações muito raras (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento):
Reações de hipersensibilidade (prurido60, erupções cutâneas66, urticária67 e, muito raramente graves, distúrbios de pele61 eritemas68) podem ocorrer em indivíduos suscetíveis.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Manifestações de hipercalcemia podem se expressar clinicamente, tais como: mal estar, fadiga69, fraqueza, vertigem70, tontura71, sonolência, dor de cabeça50, boca72 seca, constipação46, diarréia73, azia74, vômito75, dor abdominal e outros desconfortos gastrintestinais, dor muscular, dor óssea, dor nas articulações76, prurido60 ou palpitações77.
Tratamento: se ocorrer hipercalcemia, deve-se suspender a administração de Sigmacalcidol®. Hipercalcemia severa pode necessitar de procedimentos gerais de suporte com fluído intravenoso e, se necessário, administrar diurético78 de alça ou corticosteróide.
Em superdose aguda, o tratamento imediato com lavagem gástrica79 e/ou administração de óleo mineral pode reduzir a absorção e promover a eliminação fecal.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS

 

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA

 

Reg. MS nº 1.3569.0020
Farm. Resp. Dr. Adriano Pinheiro Coelho CRF - SP nº 22.883

Registrado por: EMS Sigma Pharma Ltda.
Rodovia Jornalista F.A. Proença, Km 08 Bairro Chácara Assay

Hortolândia - SP/ CEP: 13186-901 CNPJ: 00.923.140/0001-31 INDÚSTRIA BRASILEIRA

Fabricado por: Catalent Brasil Ltda. Indaiatuba-SP

 

SAC: 0800 191222

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
2 Osteoporose: Doença óssea caracterizada pela diminuição da formação de matriz óssea que predispõe a pessoa a sofrer fraturas com traumatismos mínimos ou mesmo na ausência deles. É influenciada por hormônios, sendo comum nas mulheres pós-menopausa. A terapia de reposição hormonal, que administra estrógenos a mulheres que não mais o produzem, tem como um dos seus objetivos minimizar esta doença.
3 Osteodistrofia: Deformação, distrofia dos ossos.
4 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
5 Raquitismo: Doença decorrente da mineralização inadequada do osso em crescimento, ou seja, da placa epifisária. Está entre as doenças mais comuns da infância em países em desenvolvimento. A causa predominante é a deficiência de vitamina D, seja por exposição insuficiente à luz solar ou baixa ingestão através da dieta; mas a deficiência de cálcio na dieta também pode gerar um quadro de raquitismo. A osteomalácia é o termo usado para descrever uma condição semelhante que ocorre em adultos, geralmente devido à falta de vitamina D.
6 Glândula: Estrutura do organismo especializada na produção de substâncias que podem ser lançadas na corrente sangüínea (glândulas endócrinas) ou em uma superfície mucosa ou cutânea (glândulas exócrinas). A saliva, o suor, o muco, são exemplos de produtos de glândulas exócrinas. Os hormônios da tireóide, a insulina e os estrógenos são de secreção endócrina.
7 Osteomalácia: Enfraquecimento e desmineralização dos ossos nos adultos devido a uma deficiência em vitamina D (na criança esta situação denomina-se raquitismo). O crescimento do osso normal requer um aporte adequado de cálcio e fósforo através da alimentação, mas o organismo não consegue absorver estes minerais sem que haja uma quantidade suficiente de vitamina D. O organismo obtém esta vitamina de certos alimentos e da ação da luz solar sobre a pele; a sua carência resulta em amolecimento e enfraquecimento dos ossos, que se tornam vulneráveis a fraturas.
8 Vitamina: Compostos presentes em pequenas quantidades nos diversos alimentos e nutrientes e que são indispensáveis para o desenvolvimento dos processos biológicos normais.
9 Metabólito: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
10 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
11 Sarcoidose: Sarcoidose ou Doença de Besnier-Boeck é caracterizada pelo aparecimento de pequenos nódulos inflamatórios (granulomas) em vários órgãos. A doença pode afetar qualquer orgão do corpo, mas os mais atingidos são os pulmões , os gânglios linfáticos (ínguas ), o fígado, o baço e a pele.
12 Arteriosclerose: Doença degenerativa da artéria devido à destruição das fibras musculares lisas e das fibras elásticas que a constituem, levando a um endurecimento da parede arterial, geralmente produzido por hipertensão arterial de longa duração ou pelo envelhecimento.
13 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
14 Calcificação: 1. Ato, processo ou efeito de calcificar(-se). 2. Aplicação de materiais calcíferos básicos para diminuir o grau de acidez dos solos e favorecer seu aproveitamento na agricultura. 3. Depósito de cálcio nos tecidos, que pode ser normal ou patológico. 4. Acúmulo ou depósito de carbonato de cálcio ou de carbonato de magnésio em uma camada de profundidade próxima a do limite de percolação da água no solo, que resulta em certa mobilidade deste e alteração de suas propriedades químicas.
15 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
16 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
17 Hipercalciúria: Eliminação de quantidade anormalmente grande de cálcio na urina.
18 Cálculo: Formação sólida, produto da precipitação de diferentes substâncias dissolvidas nos líquidos corporais, podendo variar em sua composição segundo diferentes condições biológicas. Podem ser produzidos no sistema biliar (cálculos biliares) e nos rins (cálculos renais) e serem formados de colesterol, ácido úrico, oxalato de cálcio, pigmentos biliares, etc.
19 Desidratação: Perda de líquidos do organismo pelo aumento importante da freqüência urinária, sudorese excessiva, diarréia ou vômito.
20 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
21 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
22 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
23 Antiácidos: É uma substância que neutraliza o excesso de ácido, contrariando o seu efeito. É uma base que aumenta os valores de pH de uma solução ácida.
24 Laxativos: Mesmo que laxantes. Que laxa, afrouxa, dilata. Medicamentos que tratam da constipação intestinal; purgantes, purgativos, solutivos.
25 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
26 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
27 Catabolismo: Parte do metabolismo que se refere à assimilação ou processamento da matéria adquirida para fins de obtenção de energia. Diz respeito às vias de degradação, ou seja, de quebra das substâncias. Parte sempre de moléculas grandes, que contêm quantidades importantes de energia (glicose, triclicerídeos, etc). Estas substâncias são transformadas de modo a que restem, no final, moléculas pequenas, pobres em energia ( H2O, CO2, NH3 ), aproveitando o organismo a libertação de energia resultante deste processo. É o contrário de anabolismo.
28 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
29 Fosfatase alcalina: É uma hidrolase, ou seja, uma enzima que possui capacidade de retirar grupos de fosfato de uma distinta gama de moléculas, tais como nucleotídeos, proteínas e alcaloides. Ela é sintetizada por diferentes órgãos e tecidos, como, por exemplo, os ossos, fígado e placenta.
30 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
31 Histológica: Relativo à histologia, ou seja, relativo à disciplina biomédica que estuda a estrutura microscópica, composição e função dos tecidos vivos.
32 Hipocalcemia: É a existência de uma fraca concentração de cálcio no sangue. A manifestação clínica característica da hipocalcemia aguda é a crise de tetania.
33 Miopatia: Qualquer afecção das fibras musculares, especialmente dos músculos esqueléticos.
34 Suplementação: Que serve de suplemento para suprir o que falta, que completa ou amplia.
35 Menopausa: Estado fisiológico caracterizado pela interrupção dos ciclos menstruais normais, acompanhada de alterações hormonais em mulheres após os 45 anos.
36 Fisiológica: Relativo à fisiologia. A fisiologia é estudo das funções e do funcionamento normal dos seres vivos, especialmente dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos sadios.
37 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
38 Diálise: Quando os rins estão muito doentes, eles deixam de realizar suas funções, o que pode levar a risco de vida. Nesta situação, é preciso substituir as funções dos rins de alguma maneira, o que pode ser feito realizando-se um transplante renal, ou através da diálise. A diálise é um tipo de tratamento que visa repor as funções dos rins, retirando as substâncias tóxicas e o excesso de água e sais minerais do organismo, estabelecendo assim uma nova situação de equilíbrio. Existem dois tipos de diálise: a hemodiálise e a diálise peritoneal.
39 Cólicas: Dor aguda, produzida pela dilatação ou contração de uma víscera oca (intestino, vesícula biliar, ureter, etc.). Pode ser de início súbito, com exacerbações e períodos de melhora parcial ou total, nos quais o paciente pode estar sentindo-se bem ou apresentar dor leve.
40 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
41 Pancreatite: Inflamação do pâncreas. A pancreatite aguda pode ser produzida por cálculos biliares, alcoolismo, drogas, etc. Pode ser uma doença grave e fatal. Os primeiros sintomas consistem em dor abdominal, vômitos e distensão abdominal.
42 Anafilaxia: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.
43 Anorexia: Perda do apetite ou do desejo de ingerir alimentos.
44 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
45 Conjuntivite: Inflamação da conjuntiva ocular. Pode ser produzida por alergias, infecções virais, bacterianas, etc. Produz vermelhidão ocular, aumento da secreção e ardor.
46 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
47 Disgeusia: Termo médico que designa alterações na percepção do paladar do paciente ou a sua diminuição.
48 Eritema multiforme: Condição aguda, auto-limitada, caracterizada pelo início abrupto de pápulas vermelhas fixas simétricas, algumas evoluindo em lesões em forma de “alvo”. A lesão alvo são zonas concêntricas de alterações de coloração com a área central púrpura ou escura e a externa vermelha. Elas irão desenvolver vesícula ou crosta na zona central após vários dias. Vinte porcento de todos os casos ocorrem na infância.O eritema multiforme geralmente é precipitado pelo vírus do herpes simples, Mycoplasma pneumoniae ou histoplasmose.
49 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
50 Cabeça:
51 Hipercolesterolemia: Aumento dos níveis de colesterol do sangue. Está associada a uma maior predisposição ao desenvolvimento de aterosclerose.
52 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
53 Libido: Desejo. Procura instintiva do prazer sexual.
54 Mialgia: Dor que se origina nos músculos. Pode acompanhar outros sintomas como queda no estado geral, febre e dor de cabeça nas doenças infecciosas. Também pode estar associada a diferentes doenças imunológicas.
55 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
56 Fotofobia: Dor ocular ou cefaléia produzida perante estímulos visuais. É um sintoma freqüente na meningite, hemorragia subaracnóidea, enxaqueca, etc.
57 Polidipsia: Sede intensa, pode ser um sinal de diabetes.
58 Poliúria: Diurese excessiva, pode ser um sinal de diabetes.
59 Proteinúria: Presença de proteínas na urina, indicando que os rins não estão trabalhando apropriadamente.
60 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
61 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
62 Coriza: Inflamação da mucosa das fossas nasais; rinite, defluxo.
63 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
64 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
65 Xerostomia: Ressecamento da boca provocado em geral pela secreção insuficiente de saliva pelas glândulas salivares. É ocasionado como efeito colateral de algumas drogas (anticolinérgicos) ou por diversos transtornos locais ou gerais.
66 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
67 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
68 Eritemas: Vermelhidões da pele, difusas ou salpicadas, que desaparecem à pressão.
69 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
70 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
71 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
72 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
73 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
74 Azia: Pirose. Sensação de dor epigástrica semelhante a uma queimadura, geralmente acompanhada de regurgitação de suco gástrico para dentro do esôfago.
75 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
76 Articulações:
77 Palpitações: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
78 Diurético: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
79 Lavagem gástrica: É a introdução, através de sonda nasogástrica, de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua remoção.

Pergunte diretamente a um especialista

Sua pergunta será enviada aos especialistas do CatalogoMed, veja as dúvidas já respondidas.