Preço de Alerfin em Cambridge/SP: R$ 73,66

Alerfin

CHIESI FARMACÊUTICA LTDA

Atualizado em 26/02/2020

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Alerfin®
dipropionato de beclometasona 
Suspensão aquosa 100 mcg

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Suspensão nasal aquosa
Cada embalagem contém 1 frasco âmbar com válvula dosimetrada e aplicador nasal, com 120 doses.

USO TÓPICO1 (NASAL)
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 ANOS

COMPOSIÇÃO:

Cada jato do produto contém:

dipropionato de beclometasona 100 mcg
excipientes q.s.p. 1 dose

Excipientes: polissorbato 20, celulose microcristalina/carmelose sódica (Avicel®), álcool feniletílico, cloreto de benzalcônio, glicose2, água purificada.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUÊ ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Prevenção e tratamento de rinite3 alérgica perene (rinite3 constante) ou sazonal (rinite3 que ocorre em certas épocas do ano) e rinite3 vasomotora (também conhecida como rinite3 não alérgica).

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

O dipropionato de beclometasona, princípio ativo de Alerfin®, é um corticosteroide com potente atividade anti-inflamatória local quando administrado topicamente, diminuindo os sintomas4 da rinite3 alérgica e da rinite3 vasomotora.

Uma melhora significativa ocorre, geralmente, em poucos dias de uso da medicação, mas pode ser necessário até uma ou duas semanas de tratamento para que sua ação seja observada.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Alerfin® não deve ser utilizado em casos de sensibilidade conhecida aos componentes da fórmula. Este medicamento é contraindicado na presença de infecções5 virais, fúngicas6 ou de tuberculose7 pulmonar.

Este medicamento é contraindicado para menores de 6 anos.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

O uso de produtos tópicos, especialmente por períodos prolongados, pode causar fenômenos de sensibilização e, raramente, efeitos colaterais8 sistêmicos9 (ou seja, que atingem outras partes do corpo) típicos de corticosteroides. Neste caso, seu médico poderá interromper o tratamento e começar um mais adequado.

Pode ser necessário controle regular do crescimento de crianças em tratamento prolongado com corticosteroides para aplicação nasal.

Embora Alerfin® controle a maioria dos casos de rinite3 alérgica sazonal, um estímulo alergênico (aqueles que causam a alergia10 para você) excepcionalmente alto pode requerer um tratamento suplementar, especialmente para os sintomas4 nos olhos11.

A mudança de um tratamento com esteroides sistêmicos9 para Alerfin® deve ser feita com cuidado, quando houver suspeita de insuficiência12 adrenal.

Gravidez13 e lactação14

Não existem evidências suficientes da segurança do uso do dipropionato de beclometasona durante a gravidez13 e a lactação14. A administração do produto durante estes períodos somente deve ser considerada quando o benefício esperado para a mãe for maior do que qualquer possibilidade de risco ao feto15 ou lactente16. Informe seu médico sobre a ocorrência de gravidez13 na vigência do tratamento ou após seu término. Informe ao médico se está amamentando.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Uso Geriátrico

O medicamento pode ser usado por pessoas acima de 65 anos de idade, desde que observadas as precauções relativas ao produto.

Interações medicamentosas

Não foram relatadas, até o momento, interações medicamentosas com o dipropionato de beclometasona.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde17.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Conservar o produto em temperatura ambiente (entre 15–30°C) e proteger da luz. É aconselhável utilizar o produto até 2 meses após a abertura da embalagem. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

Alerfin® é uma suspensão nasal aquosa esbranquiçada e com leve odor de rosas.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Leia atentamente as instruções para o uso correto. Se necessário, consulte o seu médico ou farmacêutico para obter explicações mais detalhadas.

Agite o frasco antes da aplicação:

Remova a tampa e pressione a válvula 2 vezes até notar uma fina névoa sendo liberada; isso serve para promover o enchimento interno da válvula e proporcionar a dose exata no momento da aplicação, conforme demonstrado nas figuras A e B.

Administrar conforme figuras:

1. Limpe cuidadosamente o nariz18.

2. Remova a tampa de proteção.

3. Mantendo o frasco em posição vertical ou levemente inclinado, introduzir o aplicador nasal dentro de uma narina; feche a outra narina com o dedo. Inspire enquanto pressiona a base do aplicador nasal como mostrado no desenho. Repita este mesmo procedimento na outra narina.

4. Após o uso, limpe o aplicador nasal com lenço de papel ou de pano e recoloque a tampa protetora.

Na primeira vez que estiver utilizando Alerfin®, ou quando existir a interrupção no uso por alguns dias, remova a tampa e pressione a válvula algumas vezes até que uma fina névoa rápida e firme seja liberada.

Se o produto nebulizado não for liberado, não tente desbloquear o orifício do aplicador usando um pino ou outro objeto pontiagudo, mas remova o aplicador puxando-o para cima e limpe-o, submergindo em água morna por alguns minutos. Depois, enxágue o aplicador em água corrente e deixe-o secar antes de montá-lo novamente.

POSOLOGIA

Adultos e crianças acima de 6 anos de idade: dois jatos em cada narina a cada 24 horas (uma vez ao dia). Cada jato contém 100 mcg de dipropionato de beclometasona.

Limite máximo diário de administração recomendado é de 400 mcg de dipropionato de beclometasona, ou seja, 2 jatos em cada narina.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico, pois os efeitos terapêuticos podem não ocorrer conforme o esperado.

Se você se esquecer de utilizar uma dose do medicamento, utilize-o tão logo quando se lembrar. Se estiver próximo da hora da próxima dose, pule a dose esquecida e espere para usar a próxima dose.

Em caso de dúvidas, procure a orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Informe seu médico sobre o aparecimento de reações desagradáveis, tais como tosse intensa, dificuldade de respirar ou de engolir, placas19 brancas no interior do nariz18 ou da boca20, sangramento e irritação nasal.

Efeitos colaterais8 sistêmicos9 são extremamente improváveis, em virtude das baixas doses recomendadas. Deve-se tomar cuidado durante o uso prolongado, controlando o paciente para detectar, o mais rápido possível, efeitos colaterais8 sistêmicos9 como osteoporose21, úlcera péptica22 (no estômago23) ou sinais24 de insuficiência12 adrenal secundária.

Pode ocorrer (da mesma forma que com quaisquer outros produtos tópicos nasais) queimação no local, irritação, ressecamento da mucosa25 nasal e raramente sangramentos nasais.

Terapia adequada deve ser instituída em caso de infecção26 local.

Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): ainda não conhecidas.

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): desconforto nasal (incluindo ardência local e irritação), ressecamento da mucosa25 nasal.

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): ainda não conhecidas.

Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): aumento da pressão intraocular27, glaucoma28, sangramento nasal, perfuração do septo nasal29.

Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): ainda não conhecidas.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

A administração de doses elevadas de dipropionato de beclometasona em um curto intervalo de tempo pode induzir a uma supressão da função hipotalâmica-hipofisária-adrenal. Nesse caso, a posologia de Alerfin® deve ser imediatamente reduzida para as doses recomendadas.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

Reg. M.S.: 1.0058.0104
Farm. Resp.: Dra. C. M. H. Nakazaki CRF-SP nº 12.448

Chiesi Farmacêutica Ltda.
Uma empresa do Grupo Chiesi Farmaceutici S.p.A.
Rua Dr. Giacomo Chiesi nº 151 - Estrada dos Romeiros km 39,2
Santana de Parnaíba – SP – CEP 06500-970
CNPJ nº 61.363.032/0001-46 - Indústria Brasileira
®Marca Registrada


SAC 0800 114525 

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Tópico: Referente a uma área delimitada. De ação limitada à mesma. Diz-se dos medicamentos de uso local, como pomadas, loções, pós, soluções, etc.
2 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
3 Rinite: Inflamação da mucosa nasal, produzida por uma infecção viral ou reação alérgica. Manifesta-se por secreção aquosa e obstrução das fossas nasais.
4 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
5 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
6 Fúngicas: Relativas à ou produzidas por fungo.
7 Tuberculose: Doença infecciosa crônica produzida pelo bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis). Produz doença pulmonar, podendo disseminar-se para qualquer outro órgão. Os sintomas de tuberculose pulmonar consistem em febre, tosse, expectoração, hemoptise, acompanhada de perda de peso e queda do estado geral. Em países em desenvolvimento (como o Brasil) aconselha-se a vacinação com uma cepa atenuada desta bactéria (vacina BCG).
8 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
9 Sistêmicos: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
10 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
11 Olhos:
12 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
13 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
14 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
15 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
16 Lactente: Que ou aquele que mama, bebê. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
17 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
18 Nariz: Estrutura especializada que funciona como um órgão do sentido do olfato e que também pertence ao sistema respiratório; o termo inclui tanto o nariz externo como a cavidade nasal.
19 Placas: 1. Lesões achatadas, semelhantes à pápula, mas com diâmetro superior a um centímetro. 2. Folha de material resistente (metal, vidro, plástico etc.), mais ou menos espessa. 3. Objeto com formato de tabuleta, geralmente de bronze, mármore ou granito, com inscrição comemorativa ou indicativa. 4. Chapa que serve de suporte a um aparelho de iluminação que se fixa em uma superfície vertical ou sobre uma peça de mobiliário, etc. 5. Placa de metal que, colocada na dianteira e na traseira de um veículo automotor, registra o número de licenciamento do veículo. 6. Chapa que, emitida pela administração pública, representa sinal oficial de concessão de certas licenças e autorizações. 7. Lâmina metálica, polida, usualmente como forma em processos de gravura. 8. Área ou zona que difere do resto de uma superfície, ordinariamente pela cor. 9. Mancha mais ou menos espessa na pele, como resultado de doença, escoriação, etc. 10. Em anatomia geral, estrutura ou órgão chato e em forma de placa, como uma escama ou lamela. 11. Em informática, suporte plano, retangular, de fibra de vidro, em que se gravam chips e outros componentes eletrônicos do computador. 12. Em odontologia, camada aderente de bactérias que se forma nos dentes.
20 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
21 Osteoporose: Doença óssea caracterizada pela diminuição da formação de matriz óssea que predispõe a pessoa a sofrer fraturas com traumatismos mínimos ou mesmo na ausência deles. É influenciada por hormônios, sendo comum nas mulheres pós-menopausa. A terapia de reposição hormonal, que administra estrógenos a mulheres que não mais o produzem, tem como um dos seus objetivos minimizar esta doença.
22 Úlcera péptica: Lesão na mucosa do esôfago, estômago ou duodeno. Também chamada de úlcera gástrica ou duodenal. Pode ser provocada por excesso de ácido clorídrico produzido pelo próprio estômago ou por medicamentos como antiinflamatórios ou aspirina. É uma doença infecciosa, causada pela bactéria Helicobacter pylori em quase 100% dos casos. Os principais sintomas são: dor, má digestão, enjôo, queimação (azia), sensação de estômago vazio.
23 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
24 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
25 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
26 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
27 Pressão intraocular: É a medida da pressão dos olhos. É a pressão do líquido dentro do olho.
28 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
29 Septo Nasal: A divisão que separa as duas cavidades nasais no plano medial, composta de cartilagens, membranas e partes ósseas.

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