

Cortisonal (Injetável 100 mg e 500 mg)
LABORATÓRIO TEUTO BRASILEIRO S/A
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
Cortisonal®
succinato sódico de hidrocortisona
Injetável 100 mg e 500 mg
FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES
Pó para solução injetável
Embalagem contendo 50 frascos-ampola
USO ENDOVENOSO OU INTRAMUSCULAR (EV/IM)
USO ADULTO E PEDIÁTRICO
COMPOSIÇÃO
Cada frasco-ampola de 100 mg contém:
succinato sódico de hidrocortisona (equivalente a 100 mg de hidrocortisona base) | 134 mg |
excipiente q.s.p. | 1 frasco-ampola |
Excipiente: fosfato de sódio monobásico.
Cada frasco-ampola de 500 mg contém:
succinato sódico de hidrocortisona (equivalente a 500 mg de hidrocortisona base) | 670 mg |
excipiente q.s.p. | 1 frasco-ampola |
Excipiente: fosfato de sódio monobásico.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
Cortisonal é indicado para o tratamento de:
- doenças endócrinas como insuficiência1 adrenal aguda primária (Doença de Addison) ou secundária, insuficiência1 adrenal primária ou secundária crônica em pacientes submetidos a situações de estresse (cirurgias, infecções2, trabalho de parto) e crise tireotóxica;
- doenças reumatológicas e autoimunes3;
- anafilaxia4 (reação alérgica5 grave);
- asma6;
- choque7 séptico (falência circulatória aguda de causa infecciosa);
- colite8 ulcerativa (doença inflamatória intestinal);
- enxaqueca9 (dor de cabeça10 intensa);
- pós-cirurgia cardíaca;
- pré-infusão de infliximabe (medicamento para tratamento de doenças autoimunes3);
- pacientes politraumatizados;
- maturação do pulmão11 fetal.
COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
Cortisonal interfere em diversos processos vitais que envolvem a estabilização de membranas
celulares, inibição das reações inflamatórias, alérgicas e imunes. Inibe a secreção de hormônio12 pela hipófise13 (glândula14 localizada no cérebro15, reguladora da produção de hormônios), aumenta a taxa de glicogênese16 (síntese de moléculas resultante da união de várias moléculas de glicose17-glicogênio18, propriedade de fabricar glicogênio18 no organismo).
Cortisonal reduz a conversão periférica do hormônio12 tiroxina (T4) para a triiodotironina (T3), promove estabilidade vasomotora e trata uma eventual insuficiência1 adrenal relativa.
A hidrocortisona endovenosa administrada como pré-medicação reduz de maneira significante a formação de anticorpos19 anti-infliximabe e a frequência de reações infusionais a esse medicamento.
QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Cortisonal não deve ser utilizado por pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula.
Cortisonal é contraindicado nos casos de infecções2 fúngicas20 sistêmicas. Devem-se evitar tratamentos de longa duração com os corticosteroides.
O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Gerais
Nos pacientes em tratamento com corticosteroides, sujeitos a tensão incomum, recomenda-se aumentar a dose de corticosteroide de ação rápida, antes, durante e após o estado de estresse. A insuficiência1 adrenocortical secundária de origem medicamentosa pode ser reduzida ao mínimo por gradual redução posológica. Tal tipo de insuficiência1 relativa pode persistir durante meses, após a cessação do tratamento, portanto, em qualquer situação de estresse que ocorra durante esse período, deve retomar a terapia hormonal. Se o paciente já estiver recebendo esteroides, pode ser necessário aumentar a posologia. Uma vez que a secreção mineralocorticoide21 pode estar prejudicada, devem administrar-se simultaneamente sal e/ou mineralocorticoides.
Os corticosteroides podem mascarar sinais22 de infecção23, havendo possibilidade de surgirem novas infecções2 durante o tratamento. Pode ainda haver diminuição da resistência e incapacidade para localizar infecções2. Além disso, os corticosteroides podem produzir catarata24 subcapsular posterior, glaucoma25 com possível dano para os nervos ópticos e pode estimular o estabelecimento de infecções2 oculares secundárias devido a fungos e vírus26.
Enquanto em tratamento com corticosteroides, os pacientes não devem ser vacinados contra a varíola. Outras vacinas também devem ser evitadas em pacientes sob terapia corticoide, especialmente em altas doses, devido a complicações neurológicas e a falta de resposta de anticorpos19. Entretanto, podem ser realizadas imunizações em pacientes que recebem corticosteroides como terapia de substituição. Dependências psicológicas e/ou fisiológica27 pode surgir com o uso a longo prazo de corticosteroides. Os sintomas28 de abstinência que podem ocorrer compreendem febre29, anorexia30, dores vagas, fraqueza e letargia31.
Nos pacientes com hipertireoidismo32 e nos portadores de cirrose33, há uma acentuação do efeito dos corticosteroides.
Podem aparecer transtornos psíquicos quando se usa corticoides, variando desde euforia, insônia, alterações de personalidade e depressão grave e manifestações declaradamente psicóticas. Além disso, a instabilidade emocional preexistente ou tendências psicóticas podem ser agravadas pelos corticosteroides.
O uso de succinato sódico de hidrocortisona em tuberculose34 ativa deve ser restrito aos casos de meningite35 tuberculosa com bloqueio iminente, nos quais se usa um corticoide em associação a um regime antituberculoso apropriado. Se corticoides forem indicados à pacientes com tuberculose34 latente ou reatividade à tuberculina, é necessário uma vigilância cuidadosa, já que pode ocorrer reativação da enfermidade. Durante terapia prolongada com corticoides, estes pacientes deverão receber quimioprofilaxia. Devido à ocorrência de vários casos de reações do tipo anafilática (por exemplo, broncoespasmo36) em pacientes sob terapia corticoide por via parenteral, deverão ser tomadas medidas adequadas de precaução antes da administração, especialmente quando o paciente apresenta antecedentes de alergia37 a qualquer fármaco38. Em alguns pacientes, os esteroides podem aumentar ou diminuir a motilidade e o número de espermatozoides39.
Os corticosteroides devem ser usados com cautela em pacientes com herpes ocular simples, devido à possibilidade de perfuração da córnea40, com a mesma cautela devem ser tomada para colite8 ulcerativa não específica, se houver a probabilidade de perfuração iminente, abscesso41 ou outra infecção23 piogênica, em diverticulite42, anastomose43 intestinal recente, hipertensão44, osteoporose45 e miastenia46 gravis.
Carcinogênese, mutagênese, fertilidade prejudicada
Não há evidências de que corticoides sejam carcinogênicos, mutagênicos ou prejudiquem a fertilidade.
Gravidez47
Alguns estudos em animais demonstram que os corticoides, quando administrado em altas doses, podem provocar malformações48 fetais. Não foram realizados estudos adequados de reprodução49 humana. Portanto, o uso deste medicamento durante a gravidez47, em nutrizes50 ou mulheres potencialmente férteis requer que sejam cuidadosamente avaliados os benefícios da droga em relação ao risco potencial à mulher ou ao feto51. Os corticoides atravessam a placenta rapidamente. Recém-nascidos de pacientes que tenham recebidos doses substanciais de corticoides durante a gravidez47 devem ser cuidadosamente observados e avaliados para se detectar sinais22 de insuficiência1 suprarrenal.
Categoria de risco: C
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Amamentação52
Não é recomendado o uso de corticoides durante a amamentação52, porque o succinato sódico de hidrocortisona é excretado no leite humano, causando inibição da produção de esteroides endógenos e supressão de crescimento em crianças.
Uso pediátrico
O uso prolongado de succinato sódico de hidrocortisona pode causar retardo de crescimento em crianças e adolescentes, assim, o crescimento e o desenvolvimento devem ser monitorados com a terapia prolongada e a dose deve titulada para a menor dose efetiva. A terapia prolongada também pode induzir osteoporose45 e fraturas ou pode não permitir que se alcance o pico de massa óssea por inibir a formação óssea. Por isso, a massa óssea ser avaliada periodicamente por densitometria53 óssea e deve assegurar uma ingestão adequada de cálcio e de vitamina54 D (por dieta ou suplementação55).
Uso em pacientes idosos
Nestes pacientes pode ocorrer uma maior probabilidade de desenvolver hipertensão44 e nas mulheres após a menopausa56, também pode ocorrer um provável desenvolvimento de osteoporose45 induzida por corticosteroides.
A terapia prolongada com succinato sódico de hidrocortisona pode causar perda de massa muscular e fraqueza muscular, dificuldade de cicatrização, atrofia57 da pele58, osteoporose45 com fraturas e compressão vertebral, necrose59 asséptica da cabeça10 do fêmur60 ou fraturar de ossos longos61. Antes de iniciar a terapia com glicocorticoides em mulheres na pós-menopausa56, deve ter em mente que essas mulheres são especialmente susceptíveis à osteoporose45.
Pacientes com insuficiência hepática62
Pacientes com cirrose33 podem apresentar uma resposta exagerada aos glicocorticoides
Pacientes com insuficiência renal63
Os glicocorticoides devem ser usados com cautela nessa população de pacientes.
Outras condições clínicas
Pacientes com baixas concentrações séricas de albumina64 podem ser mais susceptíveis aos efeitos dos glicocorticoides que aqueles com concentrações de albumina64 normais. O clearance metabólico do succinato sódico de hidrocortisona pode estar diminuído em pacientes com hipotireoidismo65 e aumentado naqueles pacientes com hipertireoidismo32.
Este medicamento pode causar doping.
Interações medicamentosas
- fenobarbital, fenitoína, rifampicina e efedrina: podem aumentar a depuração dos corticosteroides, reduzindo seus efeitos terapêuticos, podendo requerer um ajuste na dosagem do corticosteroide.
- troleandomicina e cetoconazol: podem inibir o metabolismo66 dos corticosteroides, ocasionando a diminuição da sua depuração. Consequentemente, a dose do corticosteroide deve ser titulada para evitar toxicidade67.
- ácido acetilsalicílico e salicilatos: corticosteroides podem aumentar a depuração do ácido acetilsalicílico, portanto o ácido acetilsalicílico deve ser usado com cautela em associação com corticosteroide nos casos de hipoprotrombinemia. Os salicilatos podem ter suas concentrações séricas diminuídas ou aumentar o risco de toxicidade67, durante o uso concomitante com corticosteroides.
- Anticoagulantes68 cumarínicos: os corticosteroides alteram a resposta do anticoagulantes68, portanto os índices de coagulação69 devem ser monitorados, afim de manter adequado o efeito anticoagulante70.
- anfotericina B e inibidores da anidrase carbônica: o uso concomitante com corticosteroides pode resultar em hipocalemia71, pois as concentrações séricas de potássio e a função cardíaca devem ser monitoradas durante essa associação. Também pode ocorrer um aumento na depleção72 de cálcio com risco de hipocalcemia73 osteoporosis.
- Contraceptivos orais e estrógenos: podem alterar o metabolismo66 e a ligação às proteínas74, diminuir a depuração e aumentar a meia-vida de eliminação e os efeitos terapêuticos e tóxicos dos corticosteroides, portanto a dose do corticosteroide deve ser ajustada durante essa associação.
- Diuréticos75 depletores de potássio: pode causar o aparecimento de hipocalemia71, nesse caso, o paciente deve ser observado pelo médico.
- Glicosídeos digitálicos: pode aumentar a possibilidade de arritmias76 ou intoxicação digitálica associada à hipocalemia71.
- Anti-inflamatórios não hormonais e álcool: pode aumentar a incidência77 ou gravidade de ulceração78 gastrintestinal ou hemorragias79.
- Antidiabéticos orais80 e insulina81: pode aumentar a concentração de glicose sanguínea82, portanto se necessário deve-se reajustar a posologia do hipoglicemiante83.
- Imunosupressores: podem aumentar os riscos de infecções2 e desenvolvimento de linfomas.
- Bloqueadores neuromusculares despolarizantes: podem aumentar os riscos de depressão respiratória, por relaxamento prolongado.
- Vacinas de vírus26 vivos ou outras imunizações: podem aumentar os riscos de reações adversas.
Interferência em exames laboratoriais
- Nitroblue tetrazolio teste para infeção bacteriana: pode ocorrer resultado falso negativo, comprometendo o resultado do teste; supressão de reações à teste de pele58, incluindo tuberculina e histoplasmina, testes alérgicos.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde84.
ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?
Cuidados de conservação
Manter o produto em sua embalagem original e evitar calor excessivo (temperatura superior a 40ºC); proteger da luz e umidade.
O prazo de validade é de 24 meses a partir da data de fabricação (vide cartucho).
Após reconstituição, válido por 24 horas em temperatura ambiente (entre 15º e 30ºC) e por 3 dias sob refrigeração (entre 2º e 8ºC).
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características físicas e organolépticas do produto
- Aspecto físico (pó): pó amorfo branco ou quase branco, inodoro, higroscópico.
- Aspecto físico (após reconstituição): solução límpida, incolor a quase incolor, isenta de materiais particulados visíveis.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Adultos
A dose recomendada é de 100 mg a 500 mg, por via intramuscular ou endovenosa (preferencialmente), podendo ser repetida em intervalos de 2, 4 ou 6 horas, dependendo da condição clínica e da resposta do paciente.
A dose endovenosa inicial deve ser administrada por períodos entre 30 segundos (dose de 100 mg) e 10 minutos (doses de 500 mg ou maiores).
A dose de manutenção, se necessária, não deve ser menor que 25 mg por dia.
Crianças
Insuficiência1 adrenocortical: a dose recomendada é de 186 a 280 mcg (0,186 a 0,28 mg) por kg de peso corporal ou 10 a 12 mg por metro quadrado de superfície corporal ao dia, em doses divididas, por via intramuscular ou endovenosa (preferencialmente).
Outras indicações: a dose recomendada é de 666 mcg (0,666 mg) a 4 mg por kg de peso corporal ou 20 a 120 mg por metro quadrado de superfície corporal a cada 12 ou 24 horas, por via intramuscular.
Preparo da solução
Adicionar o solvente ao pó contido no frasco-ampola. Agitar bem para garantir completa dissolução. A solução assim obtida poderá ser utilizada dentro de um período de 24 horas.
A solução poderá ser administrada através em infusão utilizando 500 ou 1.000 mL de soro85 glicosado a 5%, soro85 fisiológico86 ou solução glicofisiológica (se o paciente não se encontra sob restrição ao sódio).
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Seu médico saberá quando deverá ser aplicada a próxima dose de Cortisonal.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
Distúrbios líquidos e eletrolíticos: retenção de sódio, retenção de líquido, insuficiência cardíaca congestiva87 em pacientes suscetíveis, perda de potássio, alcalose88 hipocalcêmica e hipertensão44.
Musculoesquelético: fraqueza muscular, miopatia89 esteroide, perda de massa muscular, osteoporose45, fraturas por compressão vertebral, necrose59 asséptica das cabeças do fêmur60 e do úmero90, fratura91 patológica dos ossos longos61 e ruptura dos tendões92.
Gastrintestinais: úlcera péptica93 com possível perfuração e hemorragia94, perfuração do intestino delgado95 e grosso, particularmente em pacientes com doença intestinal, pancreatite96, distensão abdominal e esofagia ulcerativa.
Dermatológicos: prejuízo na cicatrização dos ferimentos, pele58 fina e frágil, petéquias97 e equimoses98, eritema99, hipersudorese, possível supressão das reações aos testes cutâneos, outras reações cutâneas100, como dermatite101 alérgica, urticária102 e edema angioneurótico103.
Neurológicos: convulsões, aumento da pressão intracraniana com papiledema (pseudotumor cerebral), usualmente após o tratamento, vertigem104 e cefaleia105.
Endócrinas: irregularidades menstruais, desenvolvimento de estado cushingoide, supressão do eixo pituitária suprarrenal, manifestações de diabetes mellitus106 (latente).
Oftálmicas: catarata24 subcapsular posterior, aumento da pressão ocular, exoftalmia.
Sistema imunológico107: mascaramento de infecções2, ativação de infecções2 latentes, infecções2 oportunistas e supressão da reação a testes cutâneos.
Podem aparecer sintomas28 de reações anafiláticas108 como broncoespasmo36, edema109 de laringe110 e urticária102.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?
O tratamento na superdose é sintomático111. Na eventualidade da ingestão acidental ou administração de doses muito acima das preconizadas, recomenda-se adotar as medidas habituais de controle das funções vitais.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
DIZERES LEGAIS
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
Registro MS – 1.0497.0020
Farm. Resp.: Florentino de Jesus Krencas CRF-SP: 49136
UNIÃO QUÍMICA FARMACÊUTICA NACIONAL S/A
Rua Cel. Luiz Tenório de Brito, 90
Embu-Guaçu – SP – CEP: 06900-000
CNPJ: 60.665.981/0001-18
Indústria Brasileira
Fabricado nas unidades fabris:
Rua Cel. Luiz Tenório de Brito, 90
Embu-Guaçu – SP – CEP: 06900-000
CNPJ: 60.665.981/0001-18
Indústria Brasileira
OU
Av. Pref. Olavo Gomes de Oliveira, 4.550
Bairro São Cristóvão
Pouso Alegre – MG – CEP 37550-000
CNPJ 60.665.981/0005-41
Indústria Brasileira
SAC 0800 11 1559
