Plasil (Bula do profissional de saúde)
SANOFI-AVENTIS FARMACÊUTICA LTDA
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
Plasil®
cloridrato de metoclopramida monoidratado
Comprimido 10 mg
FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:
Comprimido
Embalagem com 20 comprimidos
USO ORAL
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO:
Cada comprimido de Plasil® contém:
cloridrato de metoclopramida monoidratado (equivalente a 10 mg de cloridrato de metoclopramida anidro) | 10,53 mg |
excipiente q.s.p. | 1 comprimido |
Excipientes: estearato de magnésio, amido de milho seco e lactose1 anidra.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSINAIS DE SAÚDE2
INDICAÇÕES
Este medicamento é destinado ao tratamento de:
- distúrbios da motilidade gastrintestinal e
- náuseas3 e vômitos4 de origem central e periférica (cirurgias, doenças metabólicas e infecciosas, secundárias a medicamentos).
Plasil é utilizado também para facilitar os procedimentos radiológicos do trato gastrintestinal.
RESULTADOS DE EFICÁCIA
A eficácia e a segurança antiemética de Plasil – Metoclopramida – podem ser comprovadas no estudo de Strum S.B. et al (1982) envolvendo 38 pacientes que potencialmente desenvolveriam náuseas3 e vômitos4 em tratamento quimioterápico.
Grumberg et al. (1984) em seu estudo com 33 pacientes pré-usuários de quimioterapia5 – cisplatina – randomizado6 duplo-cego cruzado também comprovou a eficácia antiemética de Plasil em doses maiores que as terapêuticas, nesses casos em que a presença de vômitos4 e náuseas3 é comum a todos. No estudo randomizado7 duplo-cego de Anthony L.B. et al. (1986) comparando a eficácia antiemética entre a administração medicamentosa oral e a intravenosa de metoclopramida, envolvendo 66 pacientes, comprovou-se que tanto a via oral como a via intravenosa são equivalentes.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- Strum S.B. et al.1982
- Grumberg et al. 1984
- AnthonyL.B. et al.1986
CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS
Propriedades farmacodinâmicas
Plasil é um produto de síntese original dotado de características químicas farmacológicas e terapêuticas peculiares; sua substância ativa metoclopramida é quimicamente o cloridrato de (N-dietilaminoetil)-2-metoxi-4-amino-5-cloro-benzamida.
A metoclopramida, antagonista8 da dopamina9, estimula a motilidade muscular lisa do trato gastrintestinal superior10, sem estimular as secreções gástrica, biliar e pancreática. Seu mecanismo de ação é desconhecido, parecendo sensibilizar os tecidos para a atividade da acetilcolina11. O efeito da metoclopramida na motilidade não é dependente da inervação vagal intacta, porém, pode ser abolido pelas drogas anticolinérgicas.
A metoclopramida aumenta o tônus e amplitude das contrações gástricas (especialmente antral), relaxa o esfíncter12 pilórico, duodeno13 e jejuno14, resultando no esvaziamento gástrico e no trânsito intestinal acelerados. Aumenta o tônus de repouso do esfíncter esofágico inferior15.
Propriedades farmacocinéticas
A metoclopramida sofre metabolismo16 hepático insignificante, exceto para conjugação simples. Seu uso seguro tem sido descrito em pacientes com doença hepática17 avançada com função renal18 normal.
Após a dose oral, o pico plasmático é alcançado em 30 a 60 minutos. A sua excreção é feita principalmente pela urina19 e sua meia-vida plasmática é de aproximadamente 3 horas.
CONTRAINDICAÇÕES
Plasil é contraindicado nos seguintes casos:
- em pacientes com antecedentes de hipersensibilidade à metoclopramida ou a qualquer componentes da fórmula;
- em que a estimulação da motilidade gastrintestinal seja perigosa, como por exemplo, na presença de hemorragia20 gastrintestinal, obstrução mecânica ou perfuração gastrintestinal;
- em pacientes com histórico de discinesia tardia21 induzida por neurolépticos22 ou metoclopramida;
- em pacientes com feocromocitoma23 suspeita ou confirmada, pois pode desencadear crise hipertensiva, devido à provável liberação de catecolaminas do tumor24. Esta crise hipertensiva pode ser controlada com fentolamina;
- em combinação com levodopa ou agonistas dopaminérgicos devido a um antagonismo mútuo (vide “Interações Medicamentosas”);
- doença de Parkinson25;
- histórico conhecido de metemoglobinemia com metoclopramida ou deficiência de NADH citocromo-b5 redutase;
- em pacientes epilépticos ou que estejam recebendo outras drogas fármacos que possam causar reações extrapiramidais, uma vez que a frequência e intensidade destas reações podem ser aumentadas.
Este medicamento é contraindicado para crianças menores de 1 ano de idade, devido ao risco de aumento da ocorrência de desordens extrapiramidais nesta faixa etária (vide “Advertências e Precauções”).
ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES
Podem ocorrer sintomas26 extrapiramidais, particularmente em crianças e adultos jovens e/ou quando são administradas altas doses (vide “Reações Adversas”). Essas reações são completamente revertidas após a interrupção do tratamento. Um tratamento sintomático27 pode ser necessário (benzodiazepinas em crianças e/ou fármacos anticolinérgicos, antiparkinsonianos em adultos). Na maioria dos casos, consistem de sensação de inquietude; ocasionalmente podem ocorrer movimentos involuntários dos membros e da face28; raramente se observa torcicolo29, crises oculógiras, protrusão rítmica da língua30, fala do tipo bulbar ou trismo.
O tratamento com Plasil não deve exceder 3 meses devido ao risco de discinesia tardia21, especialmente em idosos (vide “Reações Adversas”).
Respeite o intervalo de tempo de ao menos 6 horas especificado no item “Posologia”, entre cada administração de metoclopramida, mesmo em casos de vômito31 e rejeição da dose, de forma a evitar superdose.
A metoclopramida não é recomendada em pacientes epiléticos, visto que as benzamidas podem diminuir o limiar epiléptico.
Em pacientes com deficiência hepática17 ou renal18 é recomendada diminuição da dose (vide “Posologia e Modo de Usar”).
Como com neurolépticos22, pode ocorrer Síndrome32 Neuroléptica Maligna (SNM) caracterizada por hipertermia, distúrbios extrapiramidais, instabilidade nervosa autonômica e elevação de CPK. Portanto, deve-se ter cautela se ocorrer febre33, um dos sintomas26 da Síndrome32 Neuroléptica Maligna (SNM), e a administração de Plasil deve ser interrompida se houver suspeita da Síndrome32 Neuroléptica Maligna (SNM).
Pacientes sob terapia prolongada devem ser reavaliados periodicamente.
Pode ocorrer metemoglobinemia, relacionada a deficiência na NADH citocromo-b5 redutase. Nesses casos a metoclopramida deve ser imediatamente e permanentemente suspensa e adotadas medidas apropriadas.
A metoclopramida pode induzir Torsade de Pointes, portanto, recomenda-se cautela em pacientes que apresentam fatores de risco conhecidos para prolongamento do intervalo QT, isto é:
- desequilíbrio eletrolítico não corrigido (por exemplo, hipocalemia34 e hipomagnesemia),
- síndrome32 do intervalo QT longo,
- bradicardia35.
Uso concomitante de medicamentos que são conhecidos por prolongar o intervalo QT (por exemplo, antiarrítmicos Classe IA e III, antidepressivos tricíclicos, macrolídeos, antipsicóticos) (vide “Reações Adversas”).
Gravidez36 e Lactação37
Estudos em pacientes grávidas (>1000), não indicaram má formação fetal ou toxicidade38 neonatal durante o primeiro trimestre da gravidez36. Uma quantidade limitada de informações em pacientes grávidas (> 300) indicou não haver toxicidade38 neonatal nos outros trimestres. Estudos em animais não indicaram toxicidade38 reprodutiva. Se necessário, o uso de metoclopramida pode ser considerado durante a gravidez36. Devido às suas propriedades farmacológicas, assim como outras benzamidas, caso a metoclopramida seja administrada antes do parto, distúrbios extrapiramidais no recém-nascido não podem ser excluídos.
Categoria de risco na gravidez36 B – Não há estudos adequados em mulheres. Em experiência em animais não foram encontrados riscos, mas foram encontrados efeitos colaterais39 que não foram confirmados nas mulheres, especialmente durante o último trimestre de gravidez36.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
Lactação37: A metoclopramida é excretada pelo leite materno e reações adversas no bebê não podem ser excluídas. Deve-se escolher entre interromper a amamentação40 ou abster-se do tratamento com metoclopramida durante a amamentação40.
Este medicamento não deve ser utilizado durante a lactação37.
Populações especiais
Crianças e adultos jovens: As reações extrapiramidais podem ser mais frequentes em crianças e adultos jovens, podendo ocorrer após uma única dose.
O uso em crianças com menos de 1 ano de idade é contraindicado (vide “Contraindicações”).
Para combinações de metoclopramida: O uso em crianças e adolescentes com idade entre 1 e 18 anos não é recomendado.
Pacientes idosos: A ocorrência de discinesia tardia21 tem sido relatada em pacientes idosos tratados por períodos prolongados. Deve-se considerar redução da dose em pacientes idosos com base na função renal18 ou hepática17 e fragilidade geral.
Uso em pacientes com insuficiência hepática41: Em pacientes com insuficiência hepática41 severa, a dose deve ser reduzida em 50%.
Uso em pacientes com insuficiência renal42: Em pacientes com insuficiência renal42 severa (clearance de creatinina43 ≤ 15 mL/min), a dose diária deve ser reduzida em 75%.
Em pacientes com insuficiência renal42 moderada a severa (clearance de creatinina43 de 15 – 60 mL/min), a dose diária deve ser reduzida em 50%.
Uso em pacientes diabéticos: A estase44 gástrica pode ser responsável pela dificuldade no controle de alguns diabéticos. A insulina45 administrada pode começar a agir antes que os alimentos tenham saído do estômago46 e levar o paciente a uma hipoglicemia47. Tendo em vista que a metoclopramida pode acelerar o trânsito alimentar do estômago46 para o intestino e, consequentemente, a porcentagem de absorção de substâncias, a dose de insulina45 e o tempo de administração podem necessitar de ajustes nesses pacientes.
Uso em pacientes com câncer48 de mama49: A metoclopramida pode aumentar os níveis de prolactina50, o que deve ser considerado em pacientes com câncer48 de mama49 detectado previamente.
Efeitos na habilidade de dirigir e usar máquinas
Pode ocorrer sonolência após a administração de metoclopramida, potencializada por depressores do sistema nervoso central51, álcool; a habilidade em dirigir veículos ou operar máquinas pode ficar prejudicada.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Combinação contraindicada: levodopa ou agonistas dopaminérgicos e metoclopramida possuem antagonismo mútuo.
Combinações a serem evitadas: álcool potencializa o efeito sedativo da metoclopramida.
Combinações a serem levadas em consideração:
- Anticolinérgicos e derivados da morfina: anticolinérgicos e derivados da morfina têm ambos antagonismo mútuo com a metoclopramida na motilidade do trato digestivo.
- Depressores do sistema nervoso central51 (derivados da morfina, hipnóticos, ansiolíticos, anti-histamínicos H1 sedativos, antidepressivos sedativos, barbituratos, clonidina e substâncias relacionadas): o efeito sedativo dos depressores do SNC52 e da metoclopramida são potencializados.
- Neurolépticos22: metoclopramida pode ter efeito aditivo com neurolépticos22 para a ocorrência de problemas extrapiramidais.
- Medicamentos serotoninérgicos: o uso de metoclopramida com medicamentos serotoninérgicos, tais como inibidores seletivos de receptação de serotonina (ISRSs) podem aumentar o risco ou síndrome serotoninérgica53.
- Devido aos efeitos pró-cinéticos da metoclopramida, a absorção de certos fármacos pode estar modificada.
- Digoxina: metoclopramida diminui a biodisponibilidade da digoxina. É necessária cuidadosa monitoração da concentração plasmática da digoxina.
- Ciclosporina: metoclopramida aumenta a biodisponibilidade da ciclosporina. São necessários cuidados com a monitorização da concentração plasmática da ciclosporina.
- Inibidores potentes da CYP2D6, tal como a fluoxetina: os níveis de exposição de metoclopramida são aumentados quando coadministrado com inibidores potentes da CYP2D6 como, por exemplo, a fluoxetina.
Exames de laboratórios
Não há dados disponíveis até o momento sobre a interferência de cloridrato de metoclopramida em exames laboratoriais.
CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO
Cuidados de conservação
Plasil deve ser mantido em temperatura ambiente (15–30°C). Proteger da luz. Prazo de validade: 36 meses a partir da data de fabricação.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use o medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características físicas e organolépticas do produto
Comprimidos circulares, brancos a levemente amarelados, com sulco no diâmetro de uma face28. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
POSOLOGIA E MODO DE USAR
A administração de comprimidos deve ser feita 10 minutos antes das refeições. O comprimido deve ser ingerido com líquido, por via oral.
Uso em adultos
Plasil 10 mg: 1 comprimido, 3 vezes ao dia, via oral, 10 minutos antes das refeições.
Não há estudos dos efeitos de Plasil administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral.
Populações especiais
Pacientes diabéticos
A estase44 gástrica pode ser responsável pela dificuldade no controle de alguns diabéticos. A insulina45 administrada pode começar a agir antes que os alimentos tenham saído do estômago46 e levar o paciente a uma hipoglicemia47. Tendo em vista que a metoclopramida pode acelerar o trânsito alimentar do estômago46 para o intestino e, consequentemente, a porcentagem de absorção de substâncias, a dose de insulina45 e o tempo de administração podem necessitar de ajustes nesses pacientes.
Uso em pacientes com insuficiência renal42
Considerando-se que a excreção da metoclopramida é principalmente renal18, em pacientes com "clearance" de creatinina43 inferior a 40 mL/min, o tratamento deve ser iniciado com aproximadamente metade da dose recomendada. Dependendo da eficácia clínica e condições de segurança do paciente, a dose pode ser ajustada a critério médico.
REAÇÕES ADVERSAS
A seguinte taxa de frequência CIOMS é utilizada, quando aplicável:
Categoria |
Frequência |
Muito comum |
≥ 10% |
Comum |
≥ 1% e < 10% |
Incomum |
≥ 0,1% e < 1% |
Raro |
≥ 0,01% e < 0,1% |
Muito raro |
< 0,01% |
Desconhecida |
Não pode ser estimada pelos dados disponíveis |
Sistema nervoso54
- Muito comum: sonolência.
- Comuns: sintomas26 extrapiramidais, mesmo após administração de dose única do fármaco55, particularmente em crianças e adultos jovens (vide “Advertência e Precauções”), síndrome32 parkinsoniana, acatisia56. Incomuns: distonia57 e discinesia agudas, diminuição do nível de consciência.
- Raro: convulsões.
- Desconhecidos: discinesia tardia21, durante ou após tratamento prolongado, principalmente em pacientes idosos (vide “Advertências e Precauções”), Síndrome32 Neuroléptica Maligna.
Distúrbios psiquiátricos
- Comum: depressão.
- Incomum: alucinação58.
- Raro: confusão.
- Desconhecido: ideias suicidas.
Distúrbio gastrintestinal
- Comum: diarreia59.
Distúrbios no sistema linfático60 e sanguíneo
- Desconhecidos: metemoglobinemia, a qual pode estar relacionada à deficiência do NADH citocromo-b5 redutase, principalmente em neonatos61 (vide “Advertências e Precauções”). Sulfaemoglubinemia, principalmente com administração concomitante de altas doses de medicamentos libertadores de enxofre.
Distúrbios endócrinos*
- Incomuns: amenorreia62, hiperprolactinemia.
- Raro: galactorreia63.
- Desconhecido: ginecomastia64.
*Problemas endócrinos durante tratamento prolongado relacionados com hiperprolactinemia (amenorreia62, galactorreia63, ginecomastia64).
Distúrbios gerais ou no local da administração
- Comum: astenia65.
- Incomum: hipersensibilidade.
- Desconhecido: reações anafiláticas66 (incluindo choque anafilático67 particularmente com a formulação intravenosa).
Distúrbios cardíacos
- Incomum: bradicardia35, particularmente com a formulação intravenosa.
- Desconhecidos: prolongamento do intervalo QT e torsade de pointes (vide “Advertências e Precauções”), bloqueio atrioventricular particularmente com a formulação intravenosa, parada cardíaca, ocorrendo logo após o uso da solução injetável a qual pode ser subsequente a bradicardia35 (vide “Posologia e Modo de Usar – Administração”) e aumento da pressão sanguínea em pacientes com ou sem feocromocitoma23 (vide “Contraindicações”).
Distúrbios vasculares68
- Comum: hipotensão69 especialmente com a formulação intravenosa.
- Incomuns: choque70, síncope71 após uso injetável.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.
SUPERDOSE
Sinais72 e Sintomas26: Podem ocorrer reações extrapiramidais e sonolência, diminuição do nível de consciência, confusão e alucinações73.
Gerenciamento: O tratamento para problemas extrapiramidais é somente sintomático27 (benzodiazepinas em crianças e/ou medicamentos anticolinérgicos e anti-parkinsonianos em adultos). Os sintomas26 são autolimitados e geralmente desaparecem em 24 horas. A diálise74 não parece ser método efetivo de remoção da metoclopramida em caso de superdose. Nos casos de metemoglobinemia, esta poderá ser revertida pela administração intravenosa de azul de metileno.
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
DIZERES LEGAIS
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
MS 1.1300.0193
Farm. Resp.: Silvia Regina Brollo
CRF-SP n° 9.815
Registrado por:
Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda.
Av. Mj. Sylvio de M. Padilha, 5200 – São Paulo – SP
CNPJ 02.685.377/0001-57
Fabricado por:
Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda.
Rua Conde Domingos Papaiz, 413 – Suzano – SP
CNPJ 02.685.377/0008-23
Indústria Brasileira
SAC 0800 703 0014