Preço de Pegintron (Injetável 80 mcg; 100 mcg e 120 mcg) em Cambridge/SP: R$ 0,00

Pegintron (Injetável 80 mcg; 100 mcg e 120 mcg)

SCHERING-PLOUGH INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA

Atualizado em 08/07/2021

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Pegintron®
alfapeginterferona 2b
liofilizado1 80 mcg; 100 mcg; 120 mcg

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

liofilizado1 para solução injetável
80 mcg/0,5 mL: embalagem com 1 frasco-ampola + ampola de diluente; 100 mcg/0,5 mL: embalagem com 1 frasco-ampola + ampola de diluente; 120 mcg/0,5 mL: embalagem com 1 frasco-ampola + ampola de diluente.

USO SUBCUTÂNEO2
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO:

Cada frasco-ampola de Pegintron® 80 mcg contém:

alfapeginterferona 2b (concentração após reconstituição de 80 mcg/0,5 mL) 118,4 mcg
diluente 0,7 mL

Excipientes: fosfato de sódio dibásico anidro, fosfato de sódio monobásico di-hidratado, sacarose e polissorbato 80.
Composição do diluente: água para injetáveis.


Cada frasco-ampola de Pegintron® 100 mcg contém:

alfapeginterferona 2b (concentração após reconstituição de 100 mcg/0,5 mL) 148 mcg
diluente 0,7 mL

Excipientes: fosfato de sódio dibásico anidro, fosfato de sódio monobásico di-hidratado, sacarose e polissorbato 80.
Composição do diluente: água para injetáveis.


Cada frasco-ampola de Pegintron® 120 mcg contém:

alfapeginterferona 2b (concentração após reconstituição de 120 mcg/0,5 mL) 177,6 mcg
diluente 0,7 mL

Excipientes: fosfato de sódio dibásico anidro, fosfato de sódio monobásico di-hidratado, sacarose e polissorbato 80.
Composição do diluente: água para injetáveis.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Pegintron® é indicado para o tratamento da hepatite3 C crônica e da hepatite3 B crônica.

Considera-se como tratamento ideal a combinação de alfapeginterferona 2b e ribavirina (veja também a bula de ribavirina).

Essa combinação é indicada para pacientes4 que ainda não utilizaram esses medicamentos, que recaíram e que não obtiveram resposta em tratamento anterior para hepatite3 C crônica que tenham transaminases normais ou elevadas sem descompensação hepática5, incluindo aqueles com evidência histológica6 de cirrose7 (Child-Pugh classe A), e que sejam positivos para HCV-RNA.

Essa combinação também é indicada para o tratamento de pacientes com hepatite3 C crônica que estejam coinfectados com HIV8 clinicamente estáveis.

Os pacientes devem ter 18 anos, ou mais, e não devem apresentar alterações muito graves no fígado9, que possam prejudicar a sua saúde10.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

As interferonas modificam a resposta do sistema imunológico11 para ajudar a tratar infecções12 e doenças graves.

Após a administração subcutânea13 (na camada gordurosa abaixo da pele14), as concentrações máximas de interferona no sangue15 ocorrem entre 15 - 44 horas e são mantidas por 48–72 horas após a dose.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Para especificações e melhor compreensão dos critérios que contraindiquem o uso de Pegintron®, recomendamos consultar seu médico.

Este medicamento é contraindicado para uso por pessoa:

  • Com alergia16 à alfapeginterferona 2b, interferona ou a qualquer componente deste produto;
  • Com hepatite3 autoimune17 ou outras doenças do sistema imunológico11;
  • Que estiver tomando medicamentos que prejudiquem a resposta do seu sistema imunológico11 (o sistema imunológico11 protege-o contra infecções12 e algumas doenças);
  • Que teve problemas cardíacos graves ou doença cardíaca que não tenha sido bem controlada durante os últimos 6 meses;
  • Com uma condição médica grave que o deixe muito fraco;
  • Com problemas de tireoide18, que não foram bem controlados com medicamentos;
  • Com doença no fígado9, sem controle, em estado avançado (outras além da hepatite3 C e B);
  • Com problemas graves no rim19;
  • Com alguma doença que possa causar convulsões ("ataques").

Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos.

Este medicamento é contraindicado para uso por homens cujas parceiras estão grávidas.

Este medicamento é contraindicado para uso por mulheres grávidas.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Advertências e precauções

Para especificações e melhor compreensão dos critérios que devem ser seguidos com o uso de Pegintron®, recomendamos consultar seu médico.

Tome cuidados especiais ao utilizar Pegintron®:

  • Se teve um ataque cardíaco ou problemas no coração20;
  • Se já teve problemas no fígado9 (outros além da hepatite3 C e B);
  • Se for diabético, seu médico poderá solicitar exames dos olhos21;
  • Se já teve uma doença grave afetando sua respiração ou sangue15;
  • Se tiver psoríase22, esta poderá piorar durante o tratamento com Pegintron®;
  • Se estiver planejando engravidar, converse com seu médico antes de iniciar o tratamento com Pegintron®;
  • Se desenvolver sintomas23 de reações alérgicas graves, como dificuldade para respirar, asma24 ou urticária25 (coceira) enquanto estiver utilizando este medicamento, procure seu médico imediatamente;
  • Se desenvolver sintomas23 associados a resfriado ou a outra infecção26 respiratória, como febre27, tosse, ou dificuldade para respirar, procure seu médico;
  • Se teve doença no rim19, seu médico pode prescrever uma dose menor que a usual e monitorar seu valor no sangue15, regularmente durante o tratamento;
  • Se também estiver sendo tratado para HIV8, veja “Interações medicamentosas”;
  • Se já foi submetido a transplante de rim19 ou fígado9, o tratamento com interferona pode aumentar o risco de rejeição. Converse com o seu médico sobre esse assunto;
  • Se já teve problemas mentais ou nervosos graves;
  • Se já foi tratado para depressão ou outro problema mental ou nervoso;
  • Se já teve depressão ou desenvolver sintomas23 relacionados à depressão (sentimentos de tristeza, abatimento) durante o tratamento com Pegintron®.

Foram relatados problemas nos dentes ou na gengiva que levaram à perda dos dentes em pacientes que recebiam a terapia combinada28 de Pegintron® e ribavirina. Adicionalmente, a boca29 seca pode ter um efeito prejudicial nos dentes e na mucosa30 da boca29 durante tratamento prolongado com a combinação de Pegintron® e ribavirina. Você deve escovar cuidadosamente seus dentes pelo menos duas vezes ao dia e ir regularmente ao dentista. Alguns pacientes também podem vomitar. Se você tiver essa reação, enxágue sua boca29 cuidadosamente.

Algumas pessoas ficam deprimidas após tomar Pegintron® em monoterapia ou em combinação com a ribavirina e em alguns casos as pessoas podem ter pensamentos suicidas ou homicidas ou comportamento agressivo. Procure seu médico se notar que está se tornando depressivo ou se estiver apresentando pensamentos suicidas ou ainda mudança no seu comportamento. Você deve levar em conta a possibilidade de pedir a um membro da família ou amigo que o ajude a ficar alerta para os sinais31 de depressão ou mudança de comportamento.

Seu médico pode solicitar que você tome bastante líquido para ajudar a prevenir a queda da pressão sanguínea.

Gravidez32 e Lactação33

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação do médico ou do cirurgião-dentista.

Consulte seu médico antes de tomar qualquer medicamento durante a gravidez32 ou amamentação34. Não utilize Pegintron® durante a gravidez32. Seus efeitos sobre a gravidez32 não são conhecidos. Não se sabe se o produto passa para o leite humano; portanto, não amamente se você estiver tomando Pegintron®.

Populações especiais

Uso em idosos (com idade maior que 65 anos): Avaliar a função dos rins35.

Efeitos na habilidade de dirigir e usar máquinas

Evite dirigir ou operar máquinas se ocorrer desenvolvimento de fadiga36, sonolência ou confusão, enquanto estiver utilizando Pegintron®.

Informações importantes sobre um dos componentes do medicamento

Atenção diabéticos: contém AÇÚCAR37.

Interações medicamentosas

Informe ao seu médico sobre todos os medicamentos que estiver tomando, inclusive aqueles vendidos sem receita médica.

Acidose38 láctica39 (aumento da acidez do sangue15, devido ao acúmulo de ácido láctico) e piora das funções do fígado9 são eventos adversos associados ao tratamento medicamentoso de infecções12 do vírus40 da imunodeficiência41 humana (HIV8). Se estiver em tratamento com estes medicamentos, a combinação com Pegintron® e ribavirina pode aumentar o risco de acidose38 láctica39 e falência do fígado9. Seu médico irá monitorá-lo quanto aos sinais31 e sintomas23 dessas condições (leia também a bula da ribavirina). Adicionalmente, pacientes tratados com a combinação de Pegintron® e ribavirina e zidovudina podem aumentar o risco de desenvolvimento de anemia42 (menor número de células43 vermelhas no sangue15). Se você também estiver sendo tratado para o HIV8 com zidovudina ou estavudina, não se sabe ao certo se a ribavirina altera a ação desses medicamentos. Portanto, seu sangue15 deve ser regularmente analisado para ter certeza de que a infecção26 pelo HIV8 não está piorando. Se houver piora, seu médico deverá decidir se o tratamento com ribavirina deve ou não ser alterado.

A co-administração de ribavirina e didanosina e/ou estavudina não é recomendada devido ao risco de acidose38 láctica39 e pancreatite44.

Pacientes que também tenham infecção26 por HIV8 e que estejam recebendo tratamento medicamentoso para o HIV8 possuem um risco maior de desenvolver acidose38 láctica39. Informe seu médico se você estiver recebendo tratamento antirretroviral.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde10.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Conservar sob refrigeração (entre 2 e 8°C). Não congelar.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Após preparo, este medicamento pode ser utilizado em 24 horas quando armazenado entre 2 e 8°C.

Características físicas e organolépticas do produto

Pegintron® poderá se apresentar como um pó branco ou como um sólido compactado, que pode estar inteiro ou fragmentado. Após a reconstituição, a solução é límpida, incolor e livre de partículas visíveis, podendo apresentar um pequeno anel de minúsculas bolhas ao redor da superfície.

Pegintron® não apresenta características organolépticas específicas.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Dosagem

Pegintron® em monoterapia é administrado, por via subcutânea13, na dose de 0,5 ou 1,0 mcg/kg por semana, durante pelo menos 6 meses e, possivelmente, por um ano. Se você tiver problemas nos rins35, poderá receber uma dose menor, dependendo do funcionamento renal45. Pegintron® em monoterapia não foi estudado em pacientes coinfectados por HCV e HIV8.

Na terapia combinada28, em pacientes que ainda não utilizaram esses medicamentos, Pegintron® é administrado, por via subcutânea13, na dose de 1,5 mcg/kg por semana, com dose baseada no peso corpóreo e a ribavirina é dividida em duas doses durante as refeições (manhã e noite) por pelo menos 6 meses, ou pelo período recomendado pelo seu médico. Para pacientes4 coinfectados por HCV e HIV8, a duração do tratamento é de 48 semanas.

Para pacientes4 que não obtiveram resposta anteriormente ou que tiveram uma recaída, o tratamento deve continuar por um ano (de acordo com a resposta após as 12 primeiras semanas de tratamento).

Como usar

Seu médico prescreveu Pegintron® especificamente para você e para sua condição atual, determinando a dose baseada no seu peso. Se necessário, a dose poderá ser alterada durante o tratamento. Se tiver a impressão de que os efeitos de Pegintron® estão muito fortes ou muito fracos, converse com o seu médico.

Pegintron® é indicado para administração por via subcutânea13; isto significa que ele é injetado com uma agulha curta na camada de gordura46 que fica sob a pele14.

Prepare a dose a ser utilizada no momento do uso. Observe atentamente a solução reconstituída antes da administração. Não utilize se a solução apresentar mudança de coloração ou presença de partículas. Utilize Pegintron® uma vez por semana sempre no mesmo dia da semana e no mesmo período do dia de cada semana. Esse procedimento o ajudará a não se esquecer de tomar sua dose.

Utilize Pegintron® exatamente como prescrito por seu médico, não exceda a dose recomendada e não use por um período maior do que o prescrito.

Reconstituição

Usando seringa47 de 1 mL para injeção48 esterilizada, injete LENTAMENTE 0,7 mL de diluente, fazendo com que o jato escorra pela parede de vidro do frasco. É aconselhável não direcionar o jato diretamente no pó branco (compactado ou não) ou injetar o diluente rapidamente, uma vez que isso produzirá uma quantidade maior de bolhas. Remova a seringa47 e a agulha do frasco com a solução reconstituída. A solução poderá se apresentar opaca ou borbulhante durante alguns minutos. Gire o frasco suavemente com movimentos de rotação para completar a dissolução do pó. Não agite, apenas vire suavemente o frasco de cabeça49 para baixo. O conteúdo deverá estar completamente dissolvido. Assim que a solução estiver assentada e todas as bolhas tiverem subido para a superfície da solução, deve-se obter uma solução límpida com um pequeno anel de minúsculas bolhas ao redor da superfície. Em seguida, a dose apropriada poderá ser retirada com uma seringa47 para injeção subcutânea50 e ser injetada (veja “Medindo a dose de Pegintron® após reconstituição”).

Após a reconstituição, a solução é límpida, incolor e livre de partículas visíveis, podendo apresentar um pequeno anel de minúsculas bolhas ao redor da superfície. Em seguida, retire a dose apropriada com uma seringa47 para injeção subcutânea50 e injete. A concentração indicada no rótulo estará contida em 0,5 mL da solução reconstituída.

Como todo produto parenteral, verifique visualmente a solução reconstituída antes da administração. Não administre, se houver alteração da cor. Despreze toda solução não utilizada. Pegintron® não pode ser misturado com outros medicamentos injetáveis.

Estabilidade da solução reconstituída

A estabilidade da solução reconstituída foi demonstrada durante 24 horas em temperatura entre 2 e 8°C. Pegintron® não pode ser misturado com outros medicamentos injetáveis. Do ponto de vista microbiológico51, o produto reconstituído deve ser usado imediatamente; caso contrário o tempo de armazenamento e as condições prévias ao uso serão responsabilidade do usuário. Normalmente, o tempo de armazenamento não poderá ultrapassar 24 horas em temperaturas entre 2 e 8°C.

Medindo a dose de Pegintron® após a reconstituição

Vire o frasco e a seringa47 de cabeça49 para baixo com uma das mãos52, assegurando-se de que a ponta da agulha esteja na solução reconstituída de Pegintron®. A outra mão53 moverá o êmbolo54 lentamente para a retirada da dose prescrita pelo médico.

Segure a seringa47 com a agulha no frasco apontada para cima, remova a seringa47 da agulha comprida deixando-a no frasco e sem tocar a ponta da seringa47. Pegue uma agulha curta e coloque-a firmemente na ponta da seringa47. Remova cuidadosamente a seringa47 com a agulha do frasco de Pegintron®. Se houver bolhas de ar na seringa47, puxe o êmbolo54 levemente para trás e dê batidinhas leves na seringa47, com a agulha apontando para cima, até que elas desapareçam. Empurre o êmbolo54 lentamente de volta para a dose correta. Ponha de volta o protetor da agulha e coloque a seringa47 com a agulha em uma superfície plana.

Certifique-se de que a solução esteja à temperatura ambiente até 25°C. Se a solução estiver fria, aqueça a seringa47 entre as palmas das mãos52. Inspecione visualmente a solução reconstituída antes da administração; não utilize se houver mudança de coloração ou partículas presentes. A solução está pronta para ser utilizada.

Injetando a solução

Selecione o local da injeção48, sendo que os melhores locais são os tecidos com uma camada de gordura46 entre a pele14 e o músculo, tais como a coxa55, superfície externa do braço (você pode precisar da ajuda de outra pessoa para utilizar este local), abdômen (com exceção do umbigo56 e da cintura). Se o paciente for muito magro, use apenas a coxa55 ou a superfície externa do braço. Se o medicamento for auto- administrado, recomenda-se a variação do local de injeção48.

Varie o local da injeção48

No local em que a injeção48 será aplicada, limpe e faça assepsia57 da pele14 com álcool. Espere secar. Remova o protetor da agulha. Com uma mão53, aperte uma dobra de pele14 livre. Com a outra mão53, segure a seringa47 como se fosse uma caneta. Insira a agulha na pele14 puxada em um ângulo de aproximadamente 45°. Após a inserção da agulha, remova a mão53 usada para puxar a pele14 e a use para segurar o êmbolo54 da seringa47. Puxe o êmbolo54 para trás bem lentamente. Se entrar sangue15 na seringa47, é porque a agulha perfurou um vaso sanguíneo. Não injete nesse local; retire a agulha e repita o procedimento. Injete a solução empurrando todo o êmbolo54 suavemente.

Puxe a agulha verticalmente para fora da pele14. Pressione o local da injeção48 com uma pequena bandagem ou gaze esterilizada durante alguns segundos, se necessário. Não massageie o local da aplicação. Se continuar sangrando, cubra com uma bandagem adesiva.

Incompatibilidade

Pegintron® deve ser reconstituído somente com o diluente fornecido com o produto e não deve ser misturado com outros medicamentos.

Atenção: o frasco, a ampola e os materiais para injeção48 devem ser descartados. Coloque as seringas e as agulhas de modo seguro em um recipiente adequado.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Se esquecer de tomar a dose, tome-a assim que possível e procure seu médico.

Utilize Pegintron® uma vez por semana sempre no mesmo dia da semana e no mesmo período do dia de cada semana. Esse procedimento o ajudará a não se esquecer de tomar sua dose.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Além dos efeitos necessários para seu tratamento, os medicamentos podem causar efeitos não desejados.

Apesar de nem todos esses efeitos colaterais58 ocorrerem, você deve procurar atendimento médico caso algum deles ocorra.

Informe seu médico imediatamente se algum dos seguintes efeitos adversos ocorrerem: dor no peito59; mudança na forma como seu coração20 bate; problemas para respirar (incluindo diminuição da respiração), confusão; depressão, desejo de se machucar, alucinações60, sensação de dormência61 ou formigamento; tontura62, convulsão63 (“ataque”); problemas para dormir, pensar e se concentrar; dificuldade em permanecer alerta, dor ou cólicas64 graves no estômago65; sangue15 ou coágulo66 nas fezes (escurecidas ou enegrecidas); febre27 ou calafrios67 começando após poucas semanas de tratamento, dor na parte inferior das costas68 ou na lateral; dificuldade ou incapacidade para urinar, músculos69 inflamados ou doloridos (algumas vezes com gravidade); problemas nos olhos21 ou na visão70 ou na audição; vermelhidão grave ou dolorida na pele14 ou mucosa30, sangramento grave no nariz71. Seu médico solicitará exames de sangue15 para garantir que a contagem das células sanguíneas72 brancas (células43 que defendem de infecções12) e das células sanguíneas72 vermelhas (células43 que carregam o oxigênio), das plaquetas73 (células43 que coagulam o sangue15) e outros valores laboratoriais estejam em níveis aceitáveis.

Os efeitos adversos mais comuns que ocorreram com a combinação de Pegintron® e ribavirina são irritação e vermelhidão (raramente com danos à pele14) no local da injeção48, dor de cabeça49, sensação de cansaço, tremor de frio, febre27, sintomas23 como os da gripe74, fraqueza, perda de peso, náusea75, perda de apetite, diarreia76 ou perda de conteúdo fecal, dor de estômago65, vômito77, dor muscular, dor nas juntas e na musculatura, depressão, irritabilidade, dificuldade para dormir, ansiedade ou nervosismo, dificuldade de concentração, variações de humor, perda de cabelo78, coceira, pele14 seca, dor de garganta79, tosse, dificuldade para respirar, tontura62, infecção26 viral, erupção80, boca29 seca.

Outros efeitos adversos comuns que podem ocorrer com o tratamento associado são aumento do suor, dor no peito59, dor no lado direito da costela, sensação de dormência61, dor ou formigamento, alteração no funcionamento da glândula81 tireoide18 (que pode fazer você se sentir cansado), irritação no estômago65, ritmo cardíaco rápido, agitação, nervosismo, período menstrual irregular.

Os efeitos incomuns são dor no local da injeção48, rubor, pressão sanguínea baixa ou alta; olhos21 secos ou lacrimejantes, psoríase22, vermelhidão e dor na pele14, problemas nas unhas82, sensação de mal-estar, sensação de desmaio, problemas de coordenação, confusão, aumento ou diminuição da sensibilidade ao toque, músculos69 tensos, artrite83, hematoma84, perda de interesse sexual, problemas sexuais, sonhos incomuns, tremor nas mãos52, vertigem85 (sensação de que a cabeça49 gira), aumento do apetite, azia86, flatulência, constipação87, hemorroida, vermelhidão ou sangramento nas gengivas, vermelhidão ou dor na boca29, alteração do paladar88, alteração na audição ou vibração nos ouvidos, sede, mudança de comportamento ou agressividade (às vezes direcionadas contra outras pessoas), sensação de sono, dores de resfriados, infecção26 por fungos ou bactérias, irritação da próstata89, aumento da vontade de urinar, infecção26 nos ouvidos ou respiratórias, sinusite90, congestão nasal e coriza91, textura anormal dos cabelos, sensibilidade à luz do sol, enxaqueca92, dor ou infecção26 nos olhos21, visão70 embaçada, rosto inchado, mãos52 e pés inchados, fígado9 aumentado, problemas envolvendo os ovários93 ou vagina94, dor no peito59, dificuldade em falar, diabetes95 e inchaço96 nas glândulas97.

Raramente, foram relatados com Pegintron®: diabetes95, alteração do ritmo cardíaco, inflamação98 no pâncreas99, inflamação98 e degradação dos músculos69 e nervos periféricos, problemas nos rins35 e convulsão63. Muito raramente, foi relatada sarcoidose100 (doença caracterizada por febre27 persistente, perda de peso, dor e inchaço96 nas articulações101, lesões102 na pele14 e inchaço96 nas glândulas97). Ocorreu também, muito raramente, perda de consciência com o uso de alfainterferonas, a maioria em pacientes idosos tratados com altas doses. Casos de derrame103 (evento vascular104 cerebral) também foram relatados. Informe imediatamente seu médico se tiver algum desses sintomas23 ou algum outro que esteja incomodando.

Muito raramente Pegintron® isolado ou combinado com a ribavirina pode causar anemia42 aplástica. Quando Pegintron® é usado isoladamente, alguns desses eventos têm menor probabilidade de ocorrer e outros nem ocorrem.

Se você estiver recebendo HAART (terapia antirretroviral altamente ativa), a adição de Pegintron® e ribavirina pode aumentar o risco de acidose38 láctica39, insuficiência hepática105 e alterações no sangue15 (redução do número de células sanguíneas72 vermelhas que carregam o oxigênio, algumas células sanguíneas72 brancas que combatem a infecção26 e células sanguíneas72 coaguladoras chamadas plaquetas73).

Os seguintes efeitos adversos (não mencionados acima) podem ocorrer com a combinação de Pegintron® e ribavirina em pacientes adultos coinfectados com HCV/HIV8 recebendo HAART: candidíase106 oral, metabolismo107 de gordura46 defeituoso, diminuição de linfócitos CD4, diminuição do apetite, dores nas costas68, rinite108, hepatite3 citolítica, dores nos membros e outras alterações nos valores sanguíneos.

Atenção: este produto é um medicamento que possui nova indicação terapêutica109 no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Procure seu médico imediatamente. Geralmente, os eventos adversos vistos em casos de superdose envolvendo Pegintron® são consistentes com o conhecido perfil de segurança de Pegintron®; entretanto, sua gravidade pode aumentar. Nenhum antídoto110 específico para Pegintron® está disponível; entretanto, tratamento sintomático111 e observação rigorosa do paciente são recomendados em casos de superdose.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

MS 1.0171.0182
Farm. Resp.: Marcos C. Borgheti - CRF-SP n° 15.615

Registrado e importado por:
Schering-Plough Indústria Farmacêutica Ltda.
Rua João Alfredo, 353 – São Paulo/SP
CNPJ 03.560.974/0001-18 – Brasil


SAC 0800 0122232

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Liofilizado: Submetido à liofilização, que é a desidratação de substâncias realizada em baixas temperaturas, usada especialmente na conservação de alimentos, em medicamentos, etc.
2 Subcutâneo: Feito ou situado sob a pele. Hipodérmico.
3 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
4 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
5 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
6 Histológica: Relativo à histologia, ou seja, relativo à disciplina biomédica que estuda a estrutura microscópica, composição e função dos tecidos vivos.
7 Cirrose: Substituição do tecido normal de um órgão (freqüentemente do fígado) por um tecido cicatricial fibroso. Deve-se a uma agressão persistente, infecciosa, tóxica ou metabólica, que produz perda progressiva das células funcionalmente ativas. Leva progressivamente à perda funcional do órgão.
8 HIV: Abreviatura em inglês do vírus da imunodeficiência humana. É o agente causador da AIDS.
9 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
10 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
11 Sistema imunológico: Sistema de defesa do organismo contra infecções e outros ataques de micro-organismos que enfraquecem o nosso corpo.
12 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
13 Subcutânea: Feita ou situada sob a pele; hipodérmica.
14 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
15 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
16 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
17 Autoimune: 1. Relativo à autoimunidade (estado patológico de um organismo atingido por suas próprias defesas imunitárias). 2. Produzido por autoimunidade. 3. Autoalergia.
18 Tireoide: Glândula endócrina altamente vascularizada, constituída por dois lobos (um em cada lado da TRAQUÉIA) unidos por um feixe de tecido delgado. Secreta os HORMÔNIOS TIREOIDIANOS (produzidos pelas células foliculares) e CALCITONINA (produzida pelas células para-foliculares), que regulam o metabolismo e o nível de CÁLCIO no sangue, respectivamente.
19 Rim: Os rins são órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
20 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
21 Olhos:
22 Psoríase: Doença imunológica caracterizada por lesões avermelhadas com descamação aumentada da pele dos cotovelos, joelhos, couro cabeludo e costas juntamente com alterações das unhas (unhas em dedal). Evolui através do tempo com melhoras e pioras, podendo afetar também diferentes articulações.
23 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
24 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
25 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
26 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
27 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
28 Terapia combinada: Uso de medicações diferentes ao mesmo tempo (agentes hipoglicemiantes orais ou um agente hipoglicemiante oral e insulina, por exemplo) para administrar os níveis de glicose sangüínea em pessoas com diabetes tipo 2.
29 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
30 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
31 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
32 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
33 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
34 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
35 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
36 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
37 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
38 Acidose: Desequilíbrio do meio interno caracterizado por uma maior concentração de íons hidrogênio no organismo. Pode ser produzida pelo ganho de substâncias ácidas ou perda de substâncias alcalinas (básicas).
39 Láctica: Diz-se de ou ácido usado como acidulante e intermediário químico; lática.
40 Vírus: Pequeno microorganismo capaz de infectar uma célula de um organismo superior e replicar-se utilizando os elementos celulares do hospedeiro. São capazes de causar múltiplas doenças, desde um resfriado comum até a AIDS.
41 Imunodeficiência: Distúrbio do sistema imunológico que se caracteriza por um defeito congênito ou adquirido em um ou vários mecanismos que interferem na defesa normal de um indivíduo perante infecções ou doenças tumorais.
42 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
43 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
44 Pancreatite: Inflamação do pâncreas. A pancreatite aguda pode ser produzida por cálculos biliares, alcoolismo, drogas, etc. Pode ser uma doença grave e fatal. Os primeiros sintomas consistem em dor abdominal, vômitos e distensão abdominal.
45 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
46 Gordura: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Os alimentos que fornecem gordura são: manteiga, margarina, óleos, nozes, carnes vermelhas, peixes, frango e alguns derivados do leite. O excesso de calorias é estocado no organismo na forma de gordura, fornecendo uma reserva de energia ao organismo.
47 Seringa: Dispositivo usado para injetar medicações ou outros líquidos nos tecidos do corpo. A seringa de insulina é formada por um tubo plástico com um êmbolo e uma agulha pequena na ponta.
48 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
49 Cabeça:
50 Injeção subcutânea: Injetar fluido no tecido localizado abaixo da pele, o tecido celular subcutâneo, com uma agulha e seringa.
51 Microbiológico: Referente à microbiologia, ou seja, à especialidade biomédica que estuda os microrganismos patogênicos, responsáveis pelas doenças infecciosas, englobando a bacteriologia (bactérias), virologia (vírus) e micologia (fungos).
52 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
53 Mão: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
54 Êmbolo: 1. Cilindro ou disco que se move em vaivém no interior de seringas, bombas, etc. 2. Na engenharia mecânica, é um cilindro metálico deslizante que recebe um movimento de vaivém no interior de um cilindro de motor de combustão interna. 3. Em artes gráficas, é uma haste de ferro com um cilindro, articulada para comprimir e lançar o chumbo ao molde. 4. Em patologia, é um coágulo ou outro tampão trazido pela corrente sanguínea a partir de um vaso distante, que obstrui a circulação ao ser forçado contra um vaso menor. 5. Na anatomia zoológica, nas aranhas, é um prolongamento delgado no ápice do aparelho copulador masculino.
55 Coxa: É a região situada abaixo da virilha e acima do joelho, onde está localizado o maior osso do corpo humano, o fêmur.
56 Umbigo: Depressão no centro da PAREDE ABDOMINAL, marcando o ponto onde o CORDÃO UMBILICAL entrava no feto. OMPHALO- (navel)
57 Assepsia: É o conjunto de medidas que utilizamos para impedir a penetração de micro-organismos em um ambiente que logicamente não os tem. Logo um ambiente asséptico é aquele que está livre de infecção.
58 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
59 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
60 Alucinações: Perturbações mentais que se caracterizam pelo aparecimento de sensações (visuais, auditivas, etc.) atribuídas a causas objetivas que, na realidade, inexistem; sensações sem objeto. Impressões ou noções falsas, sem fundamento na realidade; devaneios, delírios, enganos, ilusões.
61 Dormência: 1. Estado ou característica de quem ou do que dorme. 2. No sentido figurado, inércia com relação a se fazer alguma coisa, a se tomar uma atitude, etc., resultando numa abulia ou falta de ação; entorpecimento, estagnação, marasmo. 3. Situação de total repouso; quietação. 4. No sentido figurado, insensibilidade espiritual de um ser diante do mundo. Sensação desagradável caracterizada por perda da sensibilidade e sensação de formigamento, e que geralmente ocorre nas extremidades dos membros. 5. Em biologia, é um período longo de inatividade, com metabolismo reduzido ou suspenso, geralmente associado a condições ambientais desfavoráveis; estivação.
62 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
63 Convulsão: Episódio agudo caracterizado pela presença de contrações musculares espasmódicas permanentes e/ou repetitivas (tônicas, clônicas ou tônico-clônicas). Em geral está associada à perda de consciência e relaxamento dos esfíncteres. Pode ser devida a medicamentos ou doenças.
64 Cólicas: Dor aguda, produzida pela dilatação ou contração de uma víscera oca (intestino, vesícula biliar, ureter, etc.). Pode ser de início súbito, com exacerbações e períodos de melhora parcial ou total, nos quais o paciente pode estar sentindo-se bem ou apresentar dor leve.
65 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
66 Coágulo: 1. Em fisiologia, é uma massa semissólida de sangue ou de linfa. 2. Substância ou produto que promove a coagulação do leite.
67 Calafrios: 1. Conjunto de pequenas contrações da pele e dos músculos cutâneos ao longo do corpo, muitas vezes com tremores fortes e palidez, que acompanham uma sensação de frio provocada por baixa temperatura, má condição orgânica ou ainda por medo, horror, nojo, etc. 2. Sensação de frio e tremores fortes, às vezes com bater de dentes, que precedem ou acompanham acessos de febre.
68 Costas:
69 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
70 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
71 Nariz: Estrutura especializada que funciona como um órgão do sentido do olfato e que também pertence ao sistema respiratório; o termo inclui tanto o nariz externo como a cavidade nasal.
72 Células Sanguíneas: Células encontradas no líquido corpóreo circulando por toda parte do SISTEMA CARDIOVASCULAR.
73 Plaquetas: Elemento do sangue (não é uma célula porque não apresenta núcleo) produzido na medula óssea, cuja principal função é participar da coagulação do sangue através da formação de conglomerados que tamponam o escape do sangue por uma lesão em um vaso sangüíneo.
74 Gripe: Doença viral adquirida através do contágio interpessoal que se caracteriza por faringite, febre, dores musculares generalizadas, náuseas, etc. Sua duração é de aproximadamente cinco a sete dias e tem uma maior incidência nos meses frios. Em geral desaparece naturalmente sem tratamento, apenas com medidas de controle geral (repouso relativo, ingestão de líquidos, etc.). Os antibióticos não funcionam na gripe e não devem ser utilizados de rotina.
75 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
76 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
77 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
78 Cabelo: Estrutura filamentosa formada por uma haste que se projeta para a superfície da PELE a partir de uma raiz (mais macia que a haste) e se aloja na cavidade de um FOLÍCULO PILOSO. É encontrado em muitas áreas do corpo.
79 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
80 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
81 Glândula: Estrutura do organismo especializada na produção de substâncias que podem ser lançadas na corrente sangüínea (glândulas endócrinas) ou em uma superfície mucosa ou cutânea (glândulas exócrinas). A saliva, o suor, o muco, são exemplos de produtos de glândulas exócrinas. Os hormônios da tireóide, a insulina e os estrógenos são de secreção endócrina.
82 Unhas: São anexos cutâneos formados por células corneificadas (queratina) que formam lâminas de consistência endurecida. Esta consistência dura, confere proteção à extremidade dos dedos das mãos e dos pés. As unhas têm também função estética. Apresentam crescimento contínuo e recebem estímulos hormonais e nutricionais diversos.
83 Artrite: Inflamação de uma articulação, caracterizada por dor, aumento da temperatura, dificuldade de movimentação, inchaço e vermelhidão da área afetada.
84 Hematoma: Acúmulo de sangue em um órgão ou tecido após uma hemorragia.
85 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
86 Azia: Pirose. Sensação de dor epigástrica semelhante a uma queimadura, geralmente acompanhada de regurgitação de suco gástrico para dentro do esôfago.
87 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
88 Paladar: Paladar ou sabor. Em fisiologia, é a função sensorial que permite a percepção dos sabores pela língua e sua transmissão, através do nervo gustativo ao cérebro, onde são recebidos e analisados.
89 Próstata: Glândula que (nos machos) circunda o colo da BEXIGA e da URETRA. Secreta uma substância que liquefaz o sêmem coagulado. Está situada na cavidade pélvica (atrás da parte inferior da SÍNFISE PÚBICA, acima da camada profunda do ligamento triangular) e está assentada sobre o RETO.
90 Sinusite: Infecção aguda ou crônica dos seios paranasais. Podem complicar o curso normal de um resfriado comum, acompanhando-se de febre e dor retro-ocular.
91 Coriza: Inflamação da mucosa das fossas nasais; rinite, defluxo.
92 Enxaqueca: Sinônimo de migrânea. É a cefaléia cuja prevalência varia de 10 a 20% da população. Ocorre principalmente em mulheres com uma proporção homem:mulher de 1:2-3. As razões para esta preponderância feminina ainda não estão bem entendidas, mas suspeita-se de alguma relação com o hormônio feminino. Resulta da pressão exercida por vasos sangüíneos dilatados no tecido nervoso cerebral subjacente. O tratamento da enxaqueca envolve normalmente drogas vaso-constritoras para aliviar esta pressão. No entanto, esta medicamentação pode causar efeitos secundários no sistema circulatório e é desaconselhada a pessoas com problemas cardiológicos.
93 Ovários: São órgãos pares com aproximadamente 3cm de comprimento, 2cm de largura e 1,5cm de espessura cada um. Eles estão presos ao útero e à cavidade pelvina por meio de ligamentos. Na puberdade, os ovários começam a secretar os hormônios sexuais, estrógeno e progesterona. As células dos folículos maduros secretam estrógeno, enquanto o corpo lúteo produz grandes quantidades de progesterona e pouco estrógeno.
94 Vagina: Canal genital, na mulher, que se estende do ÚTERO à VULVA. (Tradução livre do original
95 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
96 Inchaço: Inchação, edema.
97 Glândulas: Grupo de células que secreta substâncias. As glândulas endócrinas secretam hormônios e as glândulas exócrinas secretam saliva, enzimas e água.
98 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
99 Pâncreas: Órgão nodular (no ABDOME) que abriga GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina é composta pelas ILHOTAS DE LANGERHANS, que secretam vários hormônios na corrente sangüínea. A grande porção exócrina (PÂNCREAS EXÓCRINO) é uma glândula acinar composta, que secreta várias enzimas digestivas no sistema de ductos pancreáticos (que desemboca no DUODENO).
100 Sarcoidose: Sarcoidose ou Doença de Besnier-Boeck é caracterizada pelo aparecimento de pequenos nódulos inflamatórios (granulomas) em vários órgãos. A doença pode afetar qualquer orgão do corpo, mas os mais atingidos são os pulmões , os gânglios linfáticos (ínguas ), o fígado, o baço e a pele.
101 Articulações:
102 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
103 Derrame: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
104 Vascular: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
105 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
106 Candidíase: É o nome da infecção produzida pela Candida albicans, um fungo que produz doença em mucosas, na pele ou em órgãos profundos (candidíase sistêmica).As infecções profundas podem ser mais freqüentes em pessoas com deficiência no sistema imunológico (pacientes com câncer, SIDA, etc.).
107 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
108 Rinite: Inflamação da mucosa nasal, produzida por uma infecção viral ou reação alérgica. Manifesta-se por secreção aquosa e obstrução das fossas nasais.
109 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
110 Antídoto: Substância ou mistura que neutraliza os efeitos de um veneno. Esta ação pode reagir diretamente com o veneno ou amenizar/reverter a ação biológica causada por ele.
111 Sintomático: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.

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