Soro Antiescorpiônico

FUNDAÇÃO EZEQUIEL DIAS - FUNED

Atualizado em 16/07/2021

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

soro1 antiescorpiônico
solução injetável

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Soro1 antiescorpiônico heterólogo e hiperimune em ampolas contendo 5 mL de solução injetável da fração F(ab’)2 de imunoglobulinas2 específicas purificadas, proteínas3 encontradas no sangue4 com anticorpos5 capazes de garantir a proteção contra o veneno, obtidas de plasma6 de sangue4 de cavalos hiperimunizados contra o veneno de escorpiões Tityus serrulatus e armazenadas em caixa com 04 unidades.

USO INTRAVENOSO OU SUBCUTÂNEO7
USO ADULTO E PEDIÁTRICO

COMPOSIÇÃO:

Cada ampola de 5 mL contém:

Fração F(ab’)2 de imunoglobulinas2 que neutralizam no mínimo 5 mg de veneno de referência de Tityus serrulatus (soroneutralização em camundongo)
Fenol (máximo) 17,5 mg
Cloreto de sódio 42,5 mg
Água para injetáveis q.s.p. 5 mL

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

O soro1 antiescorpiônico, heterólogo e hiperimune, é indicado como um dos tratamentos para envenenamento causado por picada de escorpiões do gênero Tityus (escorpião marrom e escorpião amarelo).

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

O efeito do soro1 antiescorpiônico, heterólogo e hiperimune, inicia-se imediatamente após a sua administração, neutralizando as toxinas8 do veneno encontradas no sangue4 e depois, possivelmente, nos tecidos.

Quanto antes for a administração do soro1, maior é o seu potencial de tratamento. Desta forma, o uso do soro1 deve ser iniciado o mais rápido possível.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

O soro1 antiescorpiônico, heterólogo e hiperimune, não deve ser utilizado em acidentes causados por outros animais peçonhentos (aranhas, outros gêneros de escorpiões, serpentes, etc).

Nos pacientes com história de alergia9 ou de sensibilidade a soros de origem de sangue4 de cavalos, a infusão intravenosa do soro1 antiescorpiônico, heterólogo e hiperimune, deverá ser feita obrigatoriamente em condições de assistência médica para observar o aparecimento de reações alérgicas graves e iniciar um tratamento intensivo das mesmas.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Advertências

O uso de antibióticos poderá ser indicado pelo médico na presença de infecções10 secundárias, bem como a prevenção do tétano11.

Gravidez12 e Lactação13

Informe imediatamente ao seu médico caso esteja grávida ou amamentando.

O uso do soro1 antiescorpiônico, heterólogo e hiperimune, não é contraindicado nos casos de gravidez12 e de amamentação14, porém, o médico assistente deve ser informado sobre essa condição.

Populações especiais

Uso em idosos: A administração do soro1 deve ser feita com cuidado em pacientes idosos.

Precauções

Em caso de acidentes, devem ser seguidas as seguintes recomendações:

  • Não usar garrote ou torniquetes.
  • Não fazer cortes no local da picada.
  • Não aplicar querosene, amoníaco ou outras substâncias no local da picada.
  • Não administrar bebidas alcoólicas.
  • Manter-se em repouso, evitando caminhar.
  • Manter-se hidratado.

Interações Medicamentosas

Informe ao seu médico se estiver usando quaisquer outros medicamentos. O uso de outros medicamentos ao mesmo tempo em que o soro1 não compromete o tratamento. Porém, somente o médico poderá avaliar a existência ou não de interações entre o soro1 e outros medicamentos.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde15.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

O soro1 antiescorpiônico, heterólogo e hiperimune, deve ser conservado sob refrigeração entre 2°C e 8°C.

O soro1 não deve ser congelado. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem (rótulo e ampola). Não use medicamento com prazo de validade vencido.

Guarde-o em sua embalagem original. Após abertura da ampola, o soro1 deve ser administrado imediatamente.

O prazo de validade deste soro1 é de 36 meses a partir da data de fabricação.

Características físicas e organolépticas do produto

O soro1 antiescorpiônico, heterólogo e hiperimune, é uma solução límpida, incolor ou ligeiramente amarelada, que não deve apresentar grumos ou partículas.

Não deve ser usado se houver turvação (diminuição da transparência) ou presença de material estranho.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Modo de usar

Em caso de picada de escorpião, você deverá procurar um hospital que faça a aplicação do soro1 antiescorpiônico, heterólogo e hiperimune, em doses adequadas o mais rápido possível, sob acompanhamento médico.

O soro1 antiescorpiônico, heterólogo e hiperimune, deverá ser aplicado somente com acompanhamento médico. O soro1 será administrado, em AMBIENTE HOSPITALAR, seguindo as doses indicadas pelo médico, em infusão lenta, pois pode desencadear reações alérgicas, algumas delas, graves.

A via de administração do soro1 recomendada é a intravenosa (IV) e o soro1, diluído ou não em solução fisiológica16, deve ser infundido entre 20 e 60 minutos, lentamente. Na impossibilidade de utilizar esta via, o soro1 pode ser administrado por via subcutânea17.

O soro1 antiescorpiônico, heterólogo e hiperimune, pode ser administrado a qualquer momento, mesmo após refeições ou ingestão de bebidas alcoólicas, mas exige cuidado mais rigoroso desses pacientes pelo risco de complicações relacionadas a vômitos18 (aspirações). O uso de outros medicamentos ao mesmo tempo em que o soro1 não compromete o tratamento.

Classificação quanto à gravidade e dose recomendada

Manifestações e Tratamento

Classificação (Avaliação Clínica Inicial)

Leve (*)

Moderada

Grave

Dor e sensação de ardor19 e formigamento no local

Presentes

Presentes

Presentes

Dor local intensa associada a uma ou mais manifestações como: náuseas20, vômitos18, suor intenso, salivação intensa, agitação, batimentos acelerados do coração21 e respiração rápida e curta

Ausentes

Presentes

Presentes

Presença de uma ou mais manifestações como: vômitos18 frequentes, suor intenso, salivação intensa, abatimento, contratura dos músculos22, ficar inconsciente, diminuição na frequência dos batimentos do coração21, insuficiência cardíaca23 (incapacidade de o coração21 bombear sangue4 para o corpo), acúmulo de líquido no pulmão24 que leva à falta de ar e reação alérgica25 grave

Ausentes

Ausentes

Presentes

Soroterapia (quantidade de ampolas)

2 a 3

4 a 6**

Via de administração

Intravenosa

* Tempo de observação de crianças picadas: 6 a 12 horas.
** Na maioria dos casos graves 4 ampolas são suficientes para o tratamento, visto que neutralizam o veneno circulante e mantém concentrações elevadas de antiveneno circulante por pelo menos 24 horas após a administração da soroterapia.

IMPORTANTE: Acidentes com crianças abaixo de 10 anos e pessoas idosas são sempre considerados moderados ou graves.

Cuidados após o procedimento

Você deverá procurar orientação médica imediatamente em caso de qualquer reação adversa, mesmo após o final do tratamento com o soro1.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

O soro1 antiescorpiônico, heterólogo e hiperimune, deverá ser aplicado somente com acompanhamento médico e será administrado, em AMBIENTE HOSPITALAR, seguindo as doses indicadas pelo médico, em infusão lenta, pois pode desencadear reações alérgicas. Sendo assim, este item não se aplica a este medicamento.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou do seu médico, ou do cirurgião- dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

O uso de soros heterólogos e hiperimunes pode ser acompanhado de reações alérgicas, de graus variáveis.

As mais frequentes são: coceira e vermelhidão na pele26, tosse seca/rouquidão, náuseas20/vômitos18, crise asmática. Reações graves são pouco frequentes e o choque anafilático27 (alergia9 grave) foi descrito em 1:50.000 pacientes. Por se tratar de soro1 heterólogo, obtido pelo processamento do sangue4 de cavalos, é possível o aparecimento das seguintes reações:

Reações precoces:

Ocorrem dentro das primeiras 24 horas após a administração do soro1. Sua frequência é variável, podendo ser grave e necessitar de cuidados médicos. Estas reações ocorrem com maior frequência entre pacientes anteriormente tratados com soro1 da mesma origem.

Prevenção das reações precoces:

Você deverá informar o seu médico se já utilizou soro1 heterólogo e hiperimune (antitetânico, antirrábico, antiescorpiônico, antiofídico) alguma vez em sua vida, mesmo que seja para tratar outros acidentes. Relate para seu médico se já possui problemas alérgicos de naturezas diversas.

Caso necessário, o médico poderá avaliar a necessidade de administrar medicamentos antialérgicos e corticoides, 15 minutos antes da aplicação do soro1.

O teste de sensibilidade tem sido abandonado na rotina do tratamento, pois não tem se mostrado eficiente para detectar a sensibilidade do paciente, podendo desencadear por si mesmo, reações alérgicas, retardando a soroterapia.

Tratamento das reações precoces:

Caso suas reações alérgicas sejam graves, seu médico poderá interromper temporariamente a soroterapia e iniciar o tratamento da sua alergia9. Seu médico poderá recomendar, de acordo com a gravidade de seu caso, a administração de medicamento injetável ou broncodilatadores28.

Os corticoides e anti-histamínicos também poderão ser usados para tratamento das alergias.

Após a diminuição ou ausência de sinais29 de alergia9, seu médico fará o tratamento com o soro1 novamente, conforme a dose recomendada inicialmente.

Reações tardias:

As reações tardias são aquelas que acontecem entre 5 a 24 dias após a administração do soro1.

Caracterizam-se por: febre30, coceira, dores nas articulações31, aumento dos gânglios32 e, raramente, comprometimento neurológico ou dos rins33. Esta reação é também conhecida pelo nome de “Doença do Soro” e é tratada pelo médico de acordo com a sua intensidade. Portanto, caso você tenha uma reação tardia, procure imediatamente o seu médico.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Os efeitos são aqueles relatados nas reações precoces e tardias (vide “8. Quais os males que este medicamento pode me causar?”).

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


USO RESTRITO A HOSPITAIS
USO SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
PROIBIDA A VENDA AO COMÉRCIO
 

MS 1.1209.0119
Farm. Resp.: Juliana Souki Diniz - CRF-MG nº 11.713

Registrado por:
Fundação Ezequiel Dias – FUNED
CNPJ 17.503.475/0001-01 – Indústria Brasileira
Rua Conde Pereira Carneiro nº 80 – Gameleira
Belo Horizonte - Minas Gerais
CEP 30 510 – 010


SAC 0800 2831980
 

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Soro: Chama-se assim qualquer líquido de características cristalinas e incolor.
2 Imunoglobulinas: Proteína do soro sanguíneo, sintetizada pelos plasmócitos provenientes dos linfócitos B como reação à entrada de uma substância estranha (antígeno) no organismo; anticorpo.
3 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
4 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
5 Anticorpos: Proteínas produzidas pelo organismo para se proteger de substâncias estranhas como bactérias ou vírus. As pessoas que têm diabetes tipo 1 produzem anticorpos que destroem as células beta produtoras de insulina do próprio organismo.
6 Plasma: Parte que resta do SANGUE, depois que as CÉLULAS SANGÜÍNEAS são removidas por CENTRIFUGAÇÃO (sem COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA prévia).
7 Subcutâneo: Feito ou situado sob a pele. Hipodérmico.
8 Toxinas: Substâncias tóxicas, especialmente uma proteína, produzidas durante o metabolismo e o crescimento de certos microrganismos, animais e plantas, capazes de provocar a formação de anticorpos ou antitoxinas.
9 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
10 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
11 Tétano: Toxinfecção produzida por uma bactéria chamada Clostridium tetani. Esta, ao infectar uma ferida cutânea, produz uma toxina (tetanospasmina) altamente nociva para o sistema nervoso que produz espasmos e paralisia dos nervos afetados. Pode ser fatal. Existe vacina contra o tétano (antitetânica) que deve ser tomada sempre que acontecer um traumatismo em que se suspeita da contaminação por esta bactéria. Se a contaminação for confirmada, ou se a pessoa nunca recebeu uma dose da vacina anteriormente, pode ser necessário administrar anticorpos exógenos (de soro de cavalo) contra esta toxina.
12 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
13 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
14 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
15 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
16 Fisiológica: Relativo à fisiologia. A fisiologia é estudo das funções e do funcionamento normal dos seres vivos, especialmente dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos sadios.
17 Subcutânea: Feita ou situada sob a pele; hipodérmica.
18 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
19 Ardor: 1. Calor forte, intenso. 2. Mesmo que ardência. 3. Qualidade daquilo que fulge, que brilha. 4. Amor intenso, desejo concupiscente, paixão.
20 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
21 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
22 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
23 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
24 Pulmão: Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
25 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
26 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
27 Choque anafilático: Reação alérgica grave, caracterizada pela diminuição da pressão arterial, taquicardia e distúrbios gerais da circulação, acompanhado ou não de edema de glote. Necessita de tratamento urgente. Pode surgir por exposição aos mais diversos alérgenos.
28 Broncodilatadores: São substâncias farmacologicamente ativas que promovem a dilatação dos brônquios.
29 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
30 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
31 Articulações:
32 Gânglios: 1. Na anatomia geral, são corpos arredondados de tamanho e estrutura variáveis; nodos, nódulos. 2. Em patologia, são pequenos tumores císticos localizados em uma bainha tendinosa ou em uma cápsula articular, especialmente nas mãos, punhos e pés.
33 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.

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