Natifa Pro Ubd

LIBBS FARMACÊUTICA LTDA

Atualizado em 18/04/2022

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

NATIFA PRO® UBD
estradiol + acetato de noretisterona

APRESENTAÇÕES

Comprimidos revestidos com 0,5 mg de estradiol e 0,1 mg de acetato de noretisterona. Embalagem com 1 cartela contendo 28 comprimidos revestidos.

USO ORAL
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

Cada comprimido revestido de Natifa Pro® UBD contém 0,517 mg de estradiol hemi-hidratado (equivalente a 0,5 mg de estradiol) e 0,1 mg de acetato de noretisterona.
Excipientes: amido, lactose1, hiprolose, estearato de magnésio, hipromelose, macrogol, dióxido de titânio.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Natifa Pro® UBD é indicado

  • Para aliviar os sintomas2 desagradáveis, como ondas de calor, suor noturno e secura vaginal, que ocorrem quando os níveis de estrogênio diminuem e término de seu período menstrual (menopausa3) após a menopausa3.
  • Para a prevenção da osteoporose4 (enfraquecimento dos ossos) em mulheres na pós-menopausa3.
    Natifa Pro® UBD é prescrito para mulheres que não tiveram seu útero5 removido, e que estejam na menopausa3 há mais de um ano.
    A experiência do tratamento em mulheres com mais de 65 anos é limitada.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Natifa Pro® UBD é uma Terapia Hormonal (TH) combinada de uso contínuo. Contém os hormônios estradiol e acetato de noretisterona. Natifa Pro® UBD é adequado para as mulheres na pós-menopausa3 com pelo menos um ano desde seu último período menstrual.
Os comprimidos contêm dois hormônios: 0,5 mg de estradiol (um estrogênio idêntico ao produzido nos ovários6) e 0,1 mg de acetato de noretisterona (progestagênio que atua de um modo semelhante ao hormônio7 progesterona produzido pelo próprio organismo).
O alívio dos sintomas2 da menopausa3 é atingido após 4 (quatro) semanas de tratamento com Natifa Pro® UBD. Entretanto, um tempo maior, como alguns meses, pode ser necessário para o corpo se beneficiar completamente com o tratamento.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Não tome Natifa Pro® UBD

Se qualquer um dos seguintes itens se aplicar a você, fale com o seu médico. Não comece a tomar Natifa Pro® UBD:

  • Se você tem ou teve câncer8 de mama9, ou se o mesmo estiver sob suspeita.
  • Se você tem ou teve câncer8 do revestimento do útero5 (endométrio10) ou se um câncer8 estrogênio-dependente estiver sob suspeita.
  • Se você tiver sangramento vaginal anormal, que não tenha sido diagnosticado pelo seu médico.
  • Se você tem hiperplasia endometrial11 (espessamento excessivo do revestimento do útero5) que não estiver sendo tratada.
  • Se você tem ou teve coágulos de sangue12 em uma veia (tromboembolismo13 venoso), nas pernas (trombose venosa profunda14) ou nos pulmões15 (embolia16 pulmonar).
  • Se você tem um distúrbio de coagulação17 do sangue12 (desordem trombofílica, como a proteína C, proteína S ou deficiência de antitrombina) (veja “O que devo saber antes de usar este medicamento?”).
  • Se você tem ou teve um ataque cardíaco, acidente vascular cerebral18 ou angina19.
  • Se você tem ou teve problemas de fígado20 e seus testes de função hepática21 não tenham voltado ao normal.
  • Se você tem um problema sanguíneo raro chamado "porfiria", que é passado pela família (herdado).
  • Se tem alergia22 (hipersensibilidade) ao estradiol, acetato de noretisterona ou quaisquer outros componentes de Natifa Pro® UBD.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres que estejam amamentando.
Este medicamento é contraindicado para uso por homens.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Exames médicos

Antes de iniciar a terapia com Natifa Pro® UBD, o seu médico irá informá-la sobre os riscos e benefícios do tratamento (veja “Quais os males que este medicamento pode me causar?”). Antes de iniciar o tratamento e regularmente durante o tratamento, o médico irá avaliar se Natifa Pro® UBD é o tratamento adequado para você.
Seu médico irá realizar um exame físico. Isto inclui um exame dos seus seios23, e pode incluir um exame do abdome24 ou um exame interno. O seu médico informará a frequência com que você deverá fazer exames periódicos, levando em consideração o seu estado geral de saúde25.
Se você tiver algum parente próximo (mãe, irmãos, avós materno ou paterno), que sofreram de alguma doença grave, por exemplo, coágulo26 sanguíneo ou câncer8 de mama9, você pode ter um risco aumentado de desenvolver a doença. Você deve, portanto, sempre informar ao seu médico sobre quaisquer parentes próximos que sofreram de alguma doença séria e você deve também informar ao seu médico sobre quaisquer mudanças que você encontre em seus seios23.
Depois de dar início a Natifa Pro® UBD, você deve consultar o seu médico para fazer exames regulares (no mínimo uma vez por ano). Através desses exames, o médico poderá discutir os benefícios e riscos de continuar com Natifa Pro® UBD.
Além de exames regulares com o seu médico, certifique-se de:

  • Verificar regularmente os seus seios23 para quaisquer alterações, tais como ondulações ou afundamento da pele27, alterações no mamilo, ou protuberâncias que você possa ver ou sentir.
  • Realizar exames periódicos regulares da mama9 (mamografia28) e testes de citologia cervical (Papanicolaou).

Tome cuidado especial com Natifa Pro® UBD

Se você tem (ou teve) alguma das condições abaixo, informe o seu médico. Ele pode solicitar retornos com mais frequência para examiná-la. Em casos raros, estas condições podem voltar ou piorar durante tratamento com Natifa Pro®:

  • Se você tem alguma condição que afeta o revestimento do útero5, incluindo miomas, endometriose29 ou ter tido hiperplasia endometrial11 (espessamento excessivo do revestimento do útero5).
  • Se você tem histórico de coágulos sanguíneos (trombose30) ou tem fatores de risco para o desenvolvimento de coágulos sanguíneos (veja “Coágulos sanguíneos na veia”). Esses fatores de risco e sintomas2 de um coágulo26 sanguíneo estão listados no item 8 “Quais os males que este medicamento pode me causar?”.
  • Se algum de seus parentes mais próximos tiveram câncer8 de mama9 ou outro tipo de câncer8 relacionado ao estrogênio (câncer8 endometrial).
  • Se você tem pressão arterial31 alta.
  • Se você tem uma doença do fígado20, tal como adenoma32 de fígado20 (tumor33 benigno).
  • Se você tem problemas cardíacos ou renais.
  • Se você tem diabetes34 ou pedras na vesícula35 (cálculos biliares).
  • Se você tem epilepsia36 ou asma37.
  • Se você tem enxaqueca38 ou dores de cabeça39 intensas.
  • Se você tem lúpus40 eritematoso41 sistêmico42 (LES) - doença autoimune43.
  • Se você tem níveis elevados de gordura44 no sangue12 (hipertrigliceridemia).
  • Se você tem otosclerose45 (perda de audição).
  • Se você tem intolerância à lactose1.

Se você precisar fazer um exame de sangue12, informe o seu médico que está tomando Natifa Pro® UBD, pois o estrogênio pode alterar os resultados de alguns exames laboratoriais.
Se você for fazer alguma cirurgia, fale com o seu médico. Você pode precisar interromper os comprimidos em torno de 4 a 6 semanas antes da operação para reduzir o risco de coágulo26 sanguíneo. O seu médico lhe informará quando reiniciar o tratamento.
Pare de tomar Natifa Pro® UBD
Se você apresentar qualquer uma das seguintes condições informadas abaixo, pare de tomar Natifa Pro® UBD e informe o seu médico imediatamente:

  • Se você sentir dor de cabeça39 do tipo enxaqueca38 pela primeira vez.
  • Se você apresentar pele27 ou olhos46 amarelados (icterícia47) ou outros problemas do fígado20.
  • Se a sua pressão arterial31 subir significativamente enquanto estiver tomando Natifa Pro® UBD (sintomas2 de hipertensão arterial48 como, por exemplo, dor de cabeça39, cansaço e tontura49).
  • Se você sentir sinais50 de coágulo26 sanguíneo (inchaço51 doloroso e vermelhidão das pernas, dor repentina no peito52, dificuldade em respirar).
  • Se você engravidar.
  • Se qualquer uma das condições listadas no item 3 “Quando não devo usar este medicamento?ocorrer.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.
Natifa Pro® UBD e câncer8
Espessamento excessivo do revestimento do útero5 (hiperplasia endometrial11) e câncer8 de revestimento do útero5 (câncer8 endometrial)
Em mulheres com útero5 intacto tomando estrogênio isolado na TH durante um longo período de tempo, terão os riscos de espessamento excessivo do revestimento do útero5 (hiperplasia endometrial11) e câncer8 de revestimento uterino (câncer8 endometrial) aumentados.
Tomar um progestagênio combinado ao estrogênio, como em Natifa Pro® UBD, protege você contra este risco adicional. Compare:
Em média, 5 a cada 1000 mulheres, que ainda possuem útero5 e que não estão tomando estradiol + acetato de noretisterona, serão diagnosticadas com câncer8 endometrial.
Para as mulheres que ainda possuem útero5 e tomam estrogênio isolado na TH, o número de casos adicionais pode variar entre 5 a 55 a cada 1000 mulheres entre idades de 50 e 65 anos, dependendo da dose e do período de tempo que tomaram o medicamento.
A adição de um progestagênio ao estrogênio isolado na TH reduz substancialmente o risco de câncer8 endometrial.
Câncer8 de mama9
Evidências sugerem que tomar estrogênio-progestagênio combinados e possivelmente também estrogênio isolado na TH aumentam o risco de câncer8 de mama9. O risco extra depende de quanto tempo você toma hormônio7 de reposição. O risco adicional é visível depois de cerca de 3 anos. No entanto, ele retorna ao normal dentro de poucos anos (no máximo 5 anos) após a interrupção do tratamento.
Compare:
Mulheres com idade entre 50 a 65 anos que não estejam tomando hormônios de reposição na TH, serão diagnosticadas, em média, de 9 a 12 a cada 1000 com câncer8 da mama9 ao longo de um período de 5 anos. Para as mulheres entre 50 e 65 anos que estão tomando estrogênio-progestagênio na TH após 5 anos, o número de casos extras serão de 6 a cada 1000 pacientes. Em mulheres entre 50 a 79 anos que não estejam tomando hormônio7 de reposição na TH, em média, 14 a cada 1000 serão diagnosticadas com câncer8 de mama9 ao longo de um período de 5 anos.
Para as mulheres entre 50 e 79 anos que estão tomando estrogênio-progestagênio na TH a mais de 5 anos, o número de casos extras serão de 4 a cada 1000 pacientes.
Adicionalmente, você está sendo alertada a aderir a programas de mamografia28, quando estes forem ofertados a você. Nestes casos é importante que você informe à enfermeira e/ou profissional de saúde25 que está realizando o exame que você está fazendo uso de um medicamento para reposição hormonal e que, tal medicação pode aumentar a densidade de suas mamas53, o que pode afetar o resultado da mamografia28. Nos locais onde a densidade da mama9 estiver aumentada a mamografia28 pode não detectar todos os nódulos.
Câncer8 de ovário54
O câncer8 de ovário54 é muito mais raro do que o câncer8 de mama9. O uso de estrogênio sozinho ou estrogênio – progestagênio combinado na TH tem sido associado a um risco ligeiramente aumentado de câncer8 de ovário54. Em mulheres na faixa etária dos 50 aos 54 anos, as quais não estão em TH, aproximadamente 2 em 2.000 serão diagnosticadas com câncer8 de ovário54 ao longo de um período de 5 anos. Em mulheres que estão em TH por 5 anos existirá aproximadamente 3 casos em 2.000 usuárias aproximadamente 1 caso a mais).

Efeito de Natifa Pro® UBD no coração55 e na circulação56
Coágulos sanguíneos na veia (tromboembolismo13 venoso)

O risco de coágulos sanguíneos nas veias57 é de cerca de 1,3 a 3 vezes maior em pacientes usuárias de hormônio7 de reposição na TH do que em não usuárias, especialmente durante o primeiro ano. Coágulos sanguíneos nem sempre são graves, mas caso um coágulo26 migre para os pulmões15, pode causar dor no peito52, falta de ar, colapso58, ou até mesmo a morte. Você geralmente tem mais propensão a ter um coágulo26 sanguíneo nas veias57, se uma ou mais das seguintes situações se aplicar a você. Informe o seu médico se alguma destas situações se aplica a você:

  • Você é idosa.
  • Você está grávida ou tiver tido recentemente um bebê.
  • Você usa formulações que contenham estrogênio.
  • Você ou algum de seus parentes próximos já teve um coágulo26 sanguíneo na perna, pulmão59 ou outro órgão.
  • Você está muito acima do peso.
  • Você tem lúpus40 eritematoso41 sistêmico42 (LES).
  • Você tem um problema de coagulação17 sanguínea que precisa de tratamento por um longo período com um medicamento utilizado para prevenir coágulos sanguíneos (anticoagulante60).
  • Você é incapaz de andar ou ficar em pé por muito tempo devido a uma grande cirurgia, lesão61 ou doença (imobilização prolongada).
  • Você tem câncer8.

Compare:

Mulheres na faixa dos 50 anos que não estejam tomando hormônio7 de reposição na TH, em média, ao longo de um período de 5 anos, espera-se que 4 a cada 1000 apresentarão coágulo26 sanguíneo na veia. Para as mulheres na faixa dos 50 anos que estiveram tomando estrogênio-progestagênio na TH por mais de 5 anos, o número de casos extras serão 5 a cada 1000 pacientes.

Doença do coração55 (ataque cardíaco)
Não há evidência de que hormônios de reposição na TH ajudarão a prevenir um ataque cardíaco. Mulheres com idade acima de 60 anos que usam estrogênio-progestagênio na TH são um pouco mais propensas a desenvolver doenças cardíacas do que aquelas que não tomam qualquer hormônio7 de reposição.

Acidente vascular cerebral18
O risco de ter um AVC é cerca de 1,5 vezes maior em pacientes que utilizam hormônio7 de reposição na TH do que nas que não utilizam. O risco de acidente vascular cerebral18 depende fortemente da idade. Portanto, o número de casos adicionais de acidente vascular cerebral18 devido à utilização de hormônio7 de reposição na TH aumentará com idade mais avançada.

Compare:
Para as mulheres na faixa dos 50 anos que estão tomando hormônio7 de reposição na TH, o número de casos adicionais será de 3 em cada 1000 pacientes após 5 anos.

Outras condições
A reposição hormonal na TH não irá prevenir a perda de memória. O risco de provável perda de memória pode ser um pouco mais elevado em mulheres que comecem a usar qualquer tipo de hormônio7 de reposição na TH após os 65 anos de idade.

Interação medicamentosa

Alguns medicamentos podem reduzir os efeitos de Natifa Pro® UBD:

  • Medicamentos usados para epilepsia36, os anticonvulsivantes (tais como fenobarbital, fenitoína e carbamazepina).
  • Medicamentos utilizados para tuberculose62 (tais como a rifampicina, rifabutina).
  • Medicamentos utilizados nas infecções63 por HIV64 (tais como nevirapina, efavirenz, ritonavir e nelfinavir).
  • Produtos à base de plantas com Erva de São João (Hypericum perforatum). Outros medicamentos podem aumentar os efeitos de Natifa Pro® UBD:
  • Medicamentos contendo cetoconazol (um fungicida).
  • A administração concomitante com ciclosporina pode elevar os níveis sanguíneos de ciclosporina.

Tomando Natifa Pro® UBD com alimentos e bebidas.
Os comprimidos podem ser tomados com ou sem alimentos e bebidas.

Gravidez65 e amamentação66
Gravidez65:
Você não deve tomar Natifa Pro® UBD se estiver grávida.
Caso você engravide, pare de tomar Natifa Pro® UBD imediatamente e contate o seu médico.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.

Amamentação66: Você não deve usar Natifa Pro® UBD se você estiver amamentando.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Natifa Pro® UBD não possui efeitos conhecidos sobre a capacidade de dirigir ou operar máquinas.
Este medicamento contém LACTOSE1.
Natifa Pro® UBD contém lactose1. Se você tem intolerância a alguns açúcares, contate o seu médico antes de tomar Natifa Pro®.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use este medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde25.

Este medicamento pode interromper a menstruação67 por período prolongado e/ou causar sangramentos intermenstruais severos.
Este medicamento causa malformação68 ao bebe durante a gravidez65.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Conservar em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC). Proteger da luz e umidade.
Medicamentos não devem ser descartados pelo encanamento ou no lixo doméstico. Pergunte ao farmacêutico como eliminar os medicamentos que já não são necessários. Estas medidas ajudarão a proteger o meio ambiente.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Os comprimidos revestidos de Natifa Pro® UBD são circulares, brancos, biconvexos e sem sulco.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Sempre tome Natifa Pro® UBD exatamente conforme instruções de seu médico. Verifique com o seu médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.
Posologia
Tome um comprimido uma vez por dia, por volta do mesmo horário todos os dias. Tome o comprimido com um copo de água.
Tome um comprimido todos os dias, sem interrupções. Após utilizar todos os 28 comprimidos da cartela, vá direto para a embalagem seguinte.
Você pode iniciar o tratamento com Natifa Pro® UBD em qualquer dia que lhe seja conveniente. No entanto, se você estiver trocando de um hormônio7 de reposição você deve iniciar o tratamento logo após a menstruação67 finalizar.
Seu médico deverá ter como objetivo prescrever a menor dose efetiva pelo menor tempo possível até atingir a melhora de seus sintomas2. Fale com o seu médico se os sintomas2 não melhorarem após 3 meses.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Se você esquecer de tomar o comprimido na hora habitual, tome-o dentro das próximas 12 horas. Se mais de 12 horas se passarem, o comprimido deve ser desconsiderado e você deve começar novamente no dia seguinte como de costume. Não tome uma dose dupla para compensar um comprimido esquecido.
O esquecimento de uma dose pode aumentar a probabilidade de sangramento e escape se você ainda possuir seu útero5. Se você quiser parar de tomar Natifa Pro® UBD, fale primeiro com o seu médico. Ele irá explicar os efeitos da interrupção do tratamento e discutir outras possibilidades com você.
Se você tiver dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu médico ou farmacêutico.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Como todos medicamentos, Natifa Pro® UBD pode causar efeitos colaterais69, embora nem todos os pacientes apresentem. A frequência de possíveis reações adversas listadas abaixo é definida usando a seguinte convenção:

Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento)
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento) Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento)
Reações desconhecidas (a frequência não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis)

As reações adversas notificadas com estradiol + acetato de noretisterona 0,5 mg/0,1 mg durante a experiência clínica, independentemente da relação relatada, são apresentadas a seguir:

Reações muito comuns: hemorragia vaginal70 dor de cabeça39, nasofaringite (infecção71 do nariz72 e da garganta73 que pode ser viral ou bacteriana), dor nas costas74, espessamento endometrial.
Reações comuns: diarreia75, dor nas extremidades, náusea76 (enjoo).

As seguintes reações adversas foram identificadas durante a pós-comercialização de estradiol + acetato de noretisterona. Como essas reações são relatadas voluntariamente por uma população de tamanho incerto, nem sempre é possível estimar com segurança sua frequência ou estabelecer uma relação causal com a exposição ao medicamento.

  • Sistema geniturinário: alterações no padrão de sangramento vaginal e ausência anormal de sangramento ou fluxo; escape; manchas; dismenorreia77 (cólica antes ou durante a menstruação67), aumento do tamanho dos leiomiomas uterinos (tumor33 benigno muito comum do tecido78 muscular liso que se origina na musculatura uterina, também conhecido como mioma uterino); vaginite79 (inflamação80 na vagina81), incluindo candidíase82 vaginal; alteração na quantidade de secreção cervical; alterações no ectrópio83 cervical; síndrome84 semelhante ao período pré-menstrual; síndrome84 semelhante à cistite85 (inflamação80 da mucosa86 da bexiga87); câncer8 de ovário54; hiperplasia endometrial11 (espessamento do tecido78 que reveste a camada interna do útero5; câncer8 do endométrio10).
  • Mama9: sensibilidade, aumento, dor, secreção mamilar, galactorreia88 (produção de leite fora do período pós-parto ou de lactação89); alterações fibrocísticas da mama9; câncer8 de mama9.
  • Cardiovascular: trombose venosa profunda14 e superficial (presença de um coágulo26 sanguíneo em uma veia); embolia16 pulmonar (presença de um coágulo26 em uma artéria90 do pulmão59); tromboflebite91 (presença de coágulo26 em uma veia associado à inflamação80 da parede venosa); infarto do miocárdio92, acidente vascular cerebral18; aumento da pressão arterial31.
  • Gastrintestinal: náusea76, vômito93; alterações no apetite; icterícia47 colestática (coloração amarelada da pele27 e das membranas causada pelo fluxo irregular da bile94); dor/cólicas95 abdominais, flatulência (excesso de gases), inchaço51; aumento da incidência96 de doença da vesícula biliar97 e pancreatite98 (inflamação80 no pâncreas99).
  • Pele27: cloasma100 ou melasma101 (escurecimento da pele27) que podem persistir quando o medicamento é descontinuado; eritema multiforme102 (condição grave da pele27 que pode afetar a boca103 e outras partes do corpo); eritema nodoso104 (inflamação80 do tecido78 sob a pele27, que acontece devido a algumas infecções63); erupção105 hemorrágica106 (manchas roxas ou vermelho- castanhas visíveis através da pele27); perda de cabelo107 no couro cabeludo; seborreia108 (glândulas sebáceas109 com secreção excessiva ou alteração qualitativa do sebo); hirsutismo110 (aumento da quantidade de pelos na mulher em locais comuns ao homem); coceira; erupção105 cutânea111 (alterações na cor, como vermelhidão, e/ou na textura, como caroços e inchaço51 da pele27); prurido112 (coceira).
  • Olhos46: trombose30 vascular113 retiniana (presença de um trombo114 ou coágulo26 em um vaso sanguíneo na retina115), intolerância a lentes de contato.
  • Sistema nervoso central116: dor de cabeça39; enxaqueca38; tontura49; depressão mental; coreia (distúrbio anormal de movimento involuntário); insônia; nervosismo; distúrbios do humor; irritabilidade; exacerbação da epilepsia36; demência117.
  • Diversos: aumento ou diminuição de peso; edema118; cãibras nas pernas; alterações na libido119; fadiga120; exacerbação da asma37; aumento de triglicerídeos; hipersensibilidade (alergia22); reações anafilactoides/anafiláticas (reação alérgica121 grave e imediata).

Atenção: este produto é um medicamento que possui nova concentração no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Uma superdose de Natifa Pro® UBD pode fazer você se sentir enjoada ou vomitar, ter sensibilidade mamária, dor abdominal, sonolência e fadiga120, podendo ocorrer ausência de sangramento nas mulheres. O tratamento da superdose consiste na descontinuação da terapia e instituição de cuidados sintomáticos apropriados pelo médico.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS

 

Venda sob prescrição médica.

 

MS nº: 1.0033.0211
Farmacêutica Responsável: Cintia Delphino de Andrade – CRF-SP nº 25.125

Registrado por:
Libbs Farmacêutica Ltda. Rua Josef Kryss, 250
São Paulo – SP CNPJ: 61.230.314/0001-75

Fabricado por:
Libbs Farmacêutica Ltda.
Rua Alberto Correia Francfort, 88 – Embu das Artes – SP Indústria Brasileira

 

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
2 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
3 Menopausa: Estado fisiológico caracterizado pela interrupção dos ciclos menstruais normais, acompanhada de alterações hormonais em mulheres após os 45 anos.
4 Osteoporose: Doença óssea caracterizada pela diminuição da formação de matriz óssea que predispõe a pessoa a sofrer fraturas com traumatismos mínimos ou mesmo na ausência deles. É influenciada por hormônios, sendo comum nas mulheres pós-menopausa. A terapia de reposição hormonal, que administra estrógenos a mulheres que não mais o produzem, tem como um dos seus objetivos minimizar esta doença.
5 Útero: Orgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
6 Ovários: São órgãos pares com aproximadamente 3cm de comprimento, 2cm de largura e 1,5cm de espessura cada um. Eles estão presos ao útero e à cavidade pelvina por meio de ligamentos. Na puberdade, os ovários começam a secretar os hormônios sexuais, estrógeno e progesterona. As células dos folículos maduros secretam estrógeno, enquanto o corpo lúteo produz grandes quantidades de progesterona e pouco estrógeno.
7 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
8 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
9 Mama: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
10 Endométrio: Membrana mucosa que reveste a cavidade uterina (responsável hormonalmente) durante o CICLO MENSTRUAL e GRAVIDEZ. O endométrio sofre transformações cíclicas que caracterizam a MENSTRUAÇÃO. Após FERTILIZAÇÃO bem sucedida, serve para sustentar o desenvolvimento do embrião.
11 Hiperplasia endometrial: Caracterizada por alterações biomorfológicas do endométrio (estroma e glândulas), que variam desde um estado fisiológico exacerbado até o carcinoma “in situ”. É o resultado de uma estimulação estrogênica persistente na ausência ou insuficiência de estímulo progestínico.O fator prognóstico mais importante nas pacientes afetadas é a atipia celular: cerca de 20% das pacientes com hiperplasia atípica evoluem para câncer invasivo.
12 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
13 Tromboembolismo: Doença produzida pela impactação de um fragmento de um trombo. É produzida quando este se desprende de seu lugar de origem, e é levado pela corrente sangüínea até produzir a oclusão de uma artéria distante do local de origem do trombo. Esta oclusão pode ter diversas conseqüências, desde leves até fatais, dependendo do tamanho do vaso ocluído e do tipo de circulação do órgão onde se deu a oclusão.
14 Trombose Venosa Profunda: Caracteriza-se pela formação de coágulos no interior das veias profundas da perna. O que mais chama a atenção é o edema (inchaço) e a dor, normalmente restritos a uma só perna. O edema pode se localizar apenas na panturrilha e pé ou estar mais exuberante na coxa, indicando que o trombo se localiza nas veias profundas dessa região ou mais acima da virilha. Uma de suas principais conseqüências a curto prazo é a embolia pulmonar, que pode deixar seqüelas ou mesmo levar à morte. Fatores individuais de risco são: varizes de membros inferiores, idade maior que 40 anos, obesidade, trombose prévia, uso de anticoncepcionais, terapia de reposição hormonal, entre outras.
15 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
16 Embolia: Impactação de uma substância sólida (trombo, colesterol, vegetação, inóculo bacteriano), líquida ou gasosa (embolia gasosa) em uma região do circuito arterial com a conseqüente obstrução do fluxo e isquemia.
17 Coagulação: Ato ou efeito de coagular(-se), passando do estado líquido ao sólido.
18 Acidente vascular cerebral: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
19 Angina: Inflamação dos elementos linfáticos da garganta (amígdalas, úvula). Também é um termo utilizado para se referir à sensação opressiva que decorre da isquemia (falta de oxigênio) do músculo cardíaco (angina do peito).
20 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
21 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
22 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
23 Seios: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
24 Abdome: Região do corpo que se localiza entre o TÓRAX e a PELVE.
25 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
26 Coágulo: 1. Em fisiologia, é uma massa semissólida de sangue ou de linfa. 2. Substância ou produto que promove a coagulação do leite.
27 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
28 Mamografia: Estudo radiológico que utiliza uma técnica especial para avaliar o tecido mamário. Permite diagnosticar tumores benignos e malignos em fase inicial na mama. É um exame que deve ser realizado por mulheres, como prevenção ao câncer.
29 Endometriose: Doença que acomete as mulheres em idade reprodutiva e consiste na presença de endométrio em locais fora do útero. Endométrio é a camada interna do útero que é renovada mensalmente pela menstruação. Os locais mais comuns da endometriose são: Fundo de Saco de Douglas (atrás do útero), septo reto-vaginal (tecido entre a vagina e o reto ), trompas, ovários, superfície do reto, ligamentos do útero, bexiga e parede da pélvis.
30 Trombose: Formação de trombos no interior de um vaso sanguíneo. Pode ser venosa ou arterial e produz diferentes sintomas segundo os territórios afetados. A trombose de uma artéria coronariana pode produzir um infarto do miocárdio.
31 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
32 Adenoma: Tumor do epitélio glandular de características benignas.
33 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica.
34 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
35 Vesícula: Lesão papular preenchida com líquido claro.
36 Epilepsia: Alteração temporária e reversível do funcionamento cerebral, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Quando restritos, a crise será chamada crise epiléptica parcial; quando envolverem os dois hemisférios cerebrais, será uma crise epiléptica generalizada. O paciente pode ter distorções de percepção, movimentos descontrolados de uma parte do corpo, medo repentino, desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente e até perder a consciência - neste caso é chamada de crise complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficits de memória. Existem outros tipos de crises epilépticas.
37 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
38 Enxaqueca: Sinônimo de migrânea. É a cefaléia cuja prevalência varia de 10 a 20% da população. Ocorre principalmente em mulheres com uma proporção homem:mulher de 1:2-3. As razões para esta preponderância feminina ainda não estão bem entendidas, mas suspeita-se de alguma relação com o hormônio feminino. Resulta da pressão exercida por vasos sangüíneos dilatados no tecido nervoso cerebral subjacente. O tratamento da enxaqueca envolve normalmente drogas vaso-constritoras para aliviar esta pressão. No entanto, esta medicamentação pode causar efeitos secundários no sistema circulatório e é desaconselhada a pessoas com problemas cardiológicos.
39 Cabeça:
40 Lúpus: 1. É uma inflamação crônica da pele, caracterizada por ulcerações ou manchas, conforme o tipo específico. 2. Doença autoimune rara, mais frequente nas mulheres, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico. Nesta patologia, a defesa imunológica do indivíduo se vira contra os tecidos do próprio organismo como pele, articulações, fígado, coração, pulmão, rins e cérebro. Essas múltiplas formas de manifestação clínica, às vezes, podem confundir e retardar o diagnóstico. Lúpus exige tratamento cuidadoso por médicos especializados no assunto.
41 Eritematoso: Relativo a ou próprio de eritema. Que apresenta eritema. Eritema é uma vermelhidão da pele, devido à vasodilatação dos capilares cutâneos.
42 Sistêmico: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
43 Autoimune: 1. Relativo à autoimunidade (estado patológico de um organismo atingido por suas próprias defesas imunitárias). 2. Produzido por autoimunidade. 3. Autoalergia.
44 Gordura: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Os alimentos que fornecem gordura são: manteiga, margarina, óleos, nozes, carnes vermelhas, peixes, frango e alguns derivados do leite. O excesso de calorias é estocado no organismo na forma de gordura, fornecendo uma reserva de energia ao organismo.
45 Otosclerose: Crescimento ósseo anormal no ouvido médio que causa perda auditiva. É um distúrbio hereditário que envolve o crescimento de um osso esponjoso no ouvido médio. Este crescimento impede a vibração do estribo em reposta às ondas sonoras, causando perda auditiva progressiva do tipo condutiva. É a causa mais freqüente de perda auditiva do ouvido médio em adultos jovens, é mais freqüente em mulheres entre 15 e 30 anos.
46 Olhos:
47 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
48 Hipertensão arterial: Aumento dos valores de pressão arterial acima dos valores considerados normais, que no adulto são de 140 milímetros de mercúrio de pressão sistólica e 85 milímetros de pressão diastólica.
49 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
50 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
51 Inchaço: Inchação, edema.
52 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
53 Mamas: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
54 Ovário: Órgão reprodutor (GÔNADAS) feminino. Nos vertebrados, o ovário contém duas partes funcionais Sinônimos: Ovários
55 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
56 Circulação: 1. Ato ou efeito de circular. 2. Facilidade de se mover usando as vias de comunicação; giro, curso, trânsito. 3. Movimento do sangue, fluxo de sangue através dos vasos sanguíneos do corpo e do coração.
57 Veias: Vasos sangüíneos que levam o sangue ao coração.
58 Colapso: 1. Em patologia, é um estado semelhante ao choque, caracterizado por prostração extrema, grande perda de líquido, acompanhado geralmente de insuficiência cardíaca. 2. Em medicina, é o achatamento conjunto das paredes de uma estrutura. 3. No sentido figurado, é uma diminuição súbita de eficiência, de poder. Derrocada, desmoronamento, ruína. 4. Em botânica, é a perda da turgescência de tecido vegetal.
59 Pulmão: Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
60 Anticoagulante: Substância ou medicamento que evita a coagulação, especialmente do sangue.
61 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
62 Tuberculose: Doença infecciosa crônica produzida pelo bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis). Produz doença pulmonar, podendo disseminar-se para qualquer outro órgão. Os sintomas de tuberculose pulmonar consistem em febre, tosse, expectoração, hemoptise, acompanhada de perda de peso e queda do estado geral. Em países em desenvolvimento (como o Brasil) aconselha-se a vacinação com uma cepa atenuada desta bactéria (vacina BCG).
63 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
64 HIV: Abreviatura em inglês do vírus da imunodeficiência humana. É o agente causador da AIDS.
65 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
66 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
67 Menstruação: Sangramento cíclico através da vagina, que é produzido após um ciclo ovulatório normal e que corresponde à perda da camada mais superficial do endométrio uterino.
68 Malformação: 1. Defeito na forma ou na formação; anomalia, aberração, deformação. 2. Em patologia, é vício de conformação de uma parte do corpo, de origem congênita ou hereditária, geralmente curável por cirurgia. Ela é diferente da deformação (que é adquirida) e da monstruosidade (que é incurável).
69 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
70 Hemorragia vaginal: Hemorragia vaginal anormal é a perda de sangue por via vaginal fora do período menstrual ou que surge em grandes quantidades (durante mais de sete dias). É preciso considerar a situação menstrual da mulher: se ela tem menstruações normais, irregulares, com falhas, se é muito jovem, se está perto da menopausa ou se já está na menopausa.
71 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
72 Nariz: Estrutura especializada que funciona como um órgão do sentido do olfato e que também pertence ao sistema respiratório; o termo inclui tanto o nariz externo como a cavidade nasal.
73 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
74 Costas:
75 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
76 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
77 Dismenorréia: Dor associada à menstruação. Em uma porcentagem importante de mulheres é um sintoma normal. Em alguns casos está associada a doenças ginecológicas (endometriose, etc.).
78 Tecido: Conjunto de células de características semelhantes, organizadas em estruturas complexas para cumprir uma determinada função. Exemplo de tecido: o tecido ósseo encontra-se formado por osteócitos dispostos em uma matriz mineral para cumprir funções de sustentação.
79 Vaginite: Inflamação da mucosa que recobre a vagina. Em geral é devido a uma infecção bacteriana ou micótica. Manifesta-se por ardor, dor espontânea ou durante o coito (dispareunia) e secreção mucosa ou purulenta pela mesma.
80 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
81 Vagina: Canal genital, na mulher, que se estende do ÚTERO à VULVA. (Tradução livre do original
82 Candidíase: É o nome da infecção produzida pela Candida albicans, um fungo que produz doença em mucosas, na pele ou em órgãos profundos (candidíase sistêmica).As infecções profundas podem ser mais freqüentes em pessoas com deficiência no sistema imunológico (pacientes com câncer, SIDA, etc.).
83 Ectrópio: Reviramento da pálpebra; ectrópion.
84 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
85 Cistite: Inflamação ou infecção da bexiga. É uma das infecções mais freqüentes em mulheres, e manifesta-se por ardor ao urinar, urina escura ou com traços de sangue, aumento na freqüência miccional, etc.
86 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
87 Bexiga: Órgão cavitário, situado na cavidade pélvica, no qual é armazenada a urina, que é produzida pelos rins. É uma víscera oca caracterizada por sua distensibilidade. Tem a forma de pêra quando está vazia e a forma de bola quando está cheia.
88 Galactorréia: Secreção mamária anormal de leite fora do período de amamentação. Pode ser produzida por distúrbios hormonais ou pela ação de medicamentos.
89 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
90 Artéria: Vaso sangüíneo de grande calibre que leva sangue oxigenado do coração a todas as partes do corpo.
91 Tromboflebite: Processo inflamatório de um segmento de uma veia, geralmente de localização superficial (veia superficial), juntamente com formação de coágulos na zona afetada. Pode surgir posteriormente a uma lesão pequena numa veia (como após uma injeção ou um soro intravenoso) e é particularmente frequente nos toxico-dependentes que se injetam. A tromboflebite pode desenvolver-se como complicação de varizes. Existe uma tumefação e vermelhidão (sinais do processo inflamatório) ao longo do segmento de veia atingido, que é extremamante doloroso à palpação. Ocorrem muitas vezes febre e mal-estar.
92 Infarto do miocárdio: Interrupção do suprimento sangüíneo para o coração por estreitamento dos vasos ou bloqueio do fluxo. Também conhecido por ataque cardíaco.
93 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
94 Bile: Agente emulsificador produzido no FÍGADO e secretado para dentro do DUODENO. Sua composição é formada por s ÁCIDOS E SAIS BILIARES, COLESTEROL e ELETRÓLITOS. A bile auxilia a DIGESTÃO das gorduras no duodeno.
95 Cólicas: Dor aguda, produzida pela dilatação ou contração de uma víscera oca (intestino, vesícula biliar, ureter, etc.). Pode ser de início súbito, com exacerbações e períodos de melhora parcial ou total, nos quais o paciente pode estar sentindo-se bem ou apresentar dor leve.
96 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
97 Vesícula Biliar: Reservatório para armazenar secreção da BILE. Através do DUCTO CÍSTICO, a vesícula libera para o DUODENO ácidos biliares em alta concentração (e de maneira controlada), que degradam os lipídeos da dieta.
98 Pancreatite: Inflamação do pâncreas. A pancreatite aguda pode ser produzida por cálculos biliares, alcoolismo, drogas, etc. Pode ser uma doença grave e fatal. Os primeiros sintomas consistem em dor abdominal, vômitos e distensão abdominal.
99 Pâncreas: Órgão nodular (no ABDOME) que abriga GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina é composta pelas ILHOTAS DE LANGERHANS, que secretam vários hormônios na corrente sangüínea. A grande porção exócrina (PÂNCREAS EXÓCRINO) é uma glândula acinar composta, que secreta várias enzimas digestivas no sistema de ductos pancreáticos (que desemboca no DUODENO).
100 Cloasma: Manchas escuras na face. O seu surgimento está relacionado à gravidez. Além dos fatores hormonais e da exposição solar, a tendência genética e características raciais também influenciam o seu surgimento. O cloasma gravídico pode desaparecer espontaneamente após a gravidez, não exigindo, às vezes, nenhum tipo de tratamento.
101 Melasma: Manchas escuras na face. O seu surgimento está relacionado à gravidez ou ao uso de anticoncepcionais hormonais (pílula) e tem como fator desencadeante a exposição da pele ao sol. Quando estas manchas ocorrem durante a gravidez, recebem a denominação de cloasma gravídico. Além dos fatores hormonais e da exposição solar, a tendência genética e características raciais também influenciam o surgimento do melasma.
102 Eritema multiforme: Condição aguda, auto-limitada, caracterizada pelo início abrupto de pápulas vermelhas fixas simétricas, algumas evoluindo em lesões em forma de “alvo”. A lesão alvo são zonas concêntricas de alterações de coloração com a área central púrpura ou escura e a externa vermelha. Elas irão desenvolver vesícula ou crosta na zona central após vários dias. Vinte porcento de todos os casos ocorrem na infância.O eritema multiforme geralmente é precipitado pelo vírus do herpes simples, Mycoplasma pneumoniae ou histoplasmose.
103 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
104 Eritema nodoso: Erupção eritematosa comumente associada a reações a medicamentos ou infecções e caracterizada por nódulos inflamatórios que são geralmente dolorosos, múltiplos e bilaterais. Esses nódulos são localizados predominantemente nas pernas, podendo também estar nas coxas e antebraços. Eles sofrem alterações de coloração características terminando em áreas tipo equimose temporárias. Regride em 3 a 6 semanas, em média, sem cicatriz ou atrofia.
105 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
106 Hemorrágica: Relativo à hemorragia, ou seja, ao escoamento de sangue para fora dos vasos sanguíneos.
107 Cabelo: Estrutura filamentosa formada por uma haste que se projeta para a superfície da PELE a partir de uma raiz (mais macia que a haste) e se aloja na cavidade de um FOLÍCULO PILOSO. É encontrado em muitas áreas do corpo.
108 Seborréia: Também conhecida como dermatite seborreica, caspa ou eczema, é uma afecção crônica que se manifesta em partes do corpo onde existe maior produção de óleo pelas glândulas sebáceas ou a presença de um fungo, o Pityrosporum ovale. Manifesta-se sob a forma de lesões avermelhadas que descamam e coçam principalmente no couro cabeludo, sobrancelhas, barba, perto do nariz, atrás e dentro das orelhas, no peito, nas costas e nas dobras de pele (axilas, virilhas e debaixo dos seios). Nos bebês, é conhecida como crosta láctea, uma placa gordurosa que adere ao couro cabeludo, mas que pode também aparecer na região das fraldas. Não é contagiosa.
109 Glândulas Sebáceas: Órgãos formados por pequenas bolsas, localizados na DERME. Cada glândula apresenta um único ducto que emerge de um grupo de alvéolos ovais. Cada alvéolo é constituído por uma membrana basal transparente, encerrando células epiteliais. Os ductos da maior parte das glândulas sebáceas se abrem nos folículos pilosos, porém alguns se abrem na superfície da PELE. Glândulas sebáceas secretam SEBO.
110 Hirsutismo: Presença de pêlos terminais (mais grossos e escuros) na mulher, em áreas anatômicas características de distribuição masculina, como acima dos lábios, no mento, em torno dos mamilos e ao longo da linha alba no abdome inferior. Pode manifestar-se como queixa isolada ou como parte de um quadro clínico mais amplo, acompanhado de outros sinais de hiperandrogenismo (acne, seborréia, alopécia), virilização (hipertrofia do clitóris, aumento da massa muscular, modificação do tom de voz), distúrbios menstruais e/ou infertilidade.
111 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
112 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
113 Vascular: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
114 Trombo: Coágulo aderido à parede interna de uma veia ou artéria. Pode ocasionar a diminuição parcial ou total da luz do mesmo com sintomas de isquemia.
115 Retina: Parte do olho responsável pela formação de imagens. É como uma tela onde se projetam as imagens: retém as imagens e as traduz para o cérebro através de impulsos elétricos enviados pelo nervo óptico. Possui duas partes: a retina periférica e a mácula.
116 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
117 Demência: Deterioração irreversível e crônica das funções intelectuais de uma pessoa.
118 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
119 Libido: Desejo. Procura instintiva do prazer sexual.
120 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
121 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.

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