Cloridrato de Terbinafina (Comprimido 250 mg)

MEDLEY FARMACÊUTICA LTDA

Atualizado em 01/07/2020

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

cloridrato de terbinafina
Comprimido 250 mg
Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999.

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Comprimido
Embalagens com 14 ou 28 comprimidos

USO ORAL
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO:

Cada comprimido contém:

cloridrato de terbinafina (equivalente a 250,000 mg de terbinafina) 281,310 mg
excipiente q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: celulose microcristalina, croscarmelose sódica, hipromelose, dióxido de silício e estearato de magnésio.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Cloridrato de terbinafina comprimidos é um medicamento indicado para:

  • Onicomicose1 (infecção2 fúngica3 da unha) causada por fungos dermatófitos4;
  • Infecções5 fúngicas6 da pele7 para o tratamento de Tinea corporis, Tinea cruris, Tinea pedis; infecções5 cutâneas8 causadas por leveduras do gênero Candida (por exemplo, Candida albicans), em que a terapia por via oral geralmente é considerada apropriada, conforme o local, a gravidade ou a amplitude da infecção2.

Observação - Ao contrário de terbinafina tópica, cloridrato de terbinafina oral não é eficaz na Pitiríase versicolor.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Cloridrato de terbinafina comprimidos pertence ao grupo dos medicamentos chamados de agentes antifúngicos (age no combate a fungos).

Cloridrato de terbinafina comprimidos trata infecções5 fúngicas6 das unhas das mãos9 e dos pés, virilha e outras áreas do corpo e os pés (pé de atleta), bem como infecções5 fúngicas6 da pele7.

Quando administrado pela boca10 (via oral), a terbinafina chega ao local da infecção2 em concentrações suficientemente fortes para matar os fungos ou parar seu crescimento.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Não tome cloridrato de terbinafina:

  • Se você for alérgico (hipersensível) à terbinafina ou a qualquer um dos componentes da formulação do medicamento (vide “Composição”);
  • Se você tem ou teve qualquer problema do fígado11;
  • Se você tem algum problema renal12.

Caso qualquer uma dessas condições se aplique a você, informe ao seu médico antes de tomar cloridrato de terbinafina.

Se você desconfia ser alérgico, peça informações ao seu médico.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Cloridrato de terbinafina comprimidos será somente receitado para você por um médico. Siga todas as instruções do seu médico cuidadosamente, mesmo que sejam diferentes da informação geral contida nesta bula.

Tome cuidados especiais com cloridrato de terbinafina:

  • Se você estiver tomando outros medicamentos (vide “Interações medicamentosas”).

Caso alguma destas condições se aplicar a você antes ou durante o tratamento, informe ao seu médico;

  • Se você apresentar sintomas13 como náusea14 persistente sem explicação, vômito15, dor de estômago16, perda de apetite, cansaço não usual, se sua pele7 ou os olhos17 parecerem amarelos, se sua urina18 estiver mais escura que o normal ou se suas fezes estiverem claras (sintomas13 de problemas do fígado11). Antes e periodicamente após iniciar o tratamento com cloridrato de terbinafina seu médico deve realizar exames de sangue19 para monitorar sua função hepática20. Em casos de testes com resultados anormais ele poderá solicitar que você pare de tomar cloridrato de terbinafina;
  • Se você apresentar qualquer problema de pele7 como rash21 (erupção22 cutânea23), pele7 vermelha, vesículas24 (pequenas bolhas) nos lábios, olhos17 ou boca10, descamação25 da pele7, febre26 (possíveis sinais27 de reações graves de pele7), erupção22 cutânea23 devido ao alto nível de um tipo específico de células brancas do sangue28 (eosinofilia29);
  • Se você tem ou apresentar manchas espessas da pele7 vermelho/prata (psoríase30) ou erupção22 cutânea23 facial, dor nas articulações31, distúrbio muscular, febre26 (lúpus32 eritematoso33 cutâneo34 e sistêmico35);
  • Se você apresentar fraqueza, sangramento não usual, ferimento ou infecções5 frequentes (sinais27 de distúrbios sanguíneos);
  • Se você está tomando ou tomou recentemente outro medicamento, vide “Interações medicamentosas”.

O que mais você deve estar ciente ao tomar cloridrato de terbinafina

Existem outras medidas que você pode tomar para ajudar a curar a sua infecção2 e garantir que não retorne. Por exemplo, mantenha a(s) área(s) infectada(s) seca(s) e arejada(s) e mude diariamente a roupa que está em contato direto com a(s) área(s) infectada(s).

Gravidez36 e Lactação37

Pergunte ao seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

Seu médico discutirá com você os potenciais riscos de se tomar cloridrato de terbinafina durante a gravidez36.

Informe seu médico, se você está grávida ou desconfia que esteja grávida. Você não deve tomar cloridrato de terbinafina durante a gravidez36, a menos que claramente aconselhado pelo seu médico.

Você não deve amamentar enquanto estiver tomando cloridrato de terbinafina comprimidos, pois seu bebê poderá ser exposto à terbinafina através do leite materno. Isto poderá prejudicar seu bebê.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Populações especiais

Pacientes idosos (acima de 65 anos): você pode tomar cloridrato de terbinafina comprimidos se tiver mais de 65 anos, e usar a mesma dose que adultos jovens.

Efeitos na habilidade de dirigir e usar máquinas

Se você sentir tontura38 enquanto estiver tomando cloridrato de terbinafina comprimidos, não dirija ou utilize máquinas.

Interações medicamentosas

Informe ao seu médico ou farmacêutico se você estiver tomando ou tomou recentemente qualquer medicamento, incluindo fitoterápicos, anticoncepcionais orais (pílulas de controle de natalidade) e medicamentos sem necessidade de prescrição médica.

Medicamento-medicamento: Alguns outros medicamentos podem interagir com cloridrato de terbinafina, entre eles:

  • alguns medicamentos para tratar úlcera39 (por exemplo, cimetidina);
  • alguns medicamentos para tratar infecções5 fúngicas6 (por exemplo, fluconazol, cetoconazol);
  • alguns medicamentos utilizados para tratar doenças infecciosas chamados antibióticos (por exemplo, rifampicina);
  • alguns medicamentos utilizados para tratar distúrbios de humor (alguns antidepressivos, como por exemplo os antidepressivos tricíclicos, inibidores seletivos da receptação de serotonina incluindo as classes 1A, 1B e 1C, inibidores da oxidase monoamino tipo B, desipramina);
  • alguns medicamentos utilizados para tratar pressão alta (alguns betabloqueadores, como por exemplo metoprolol);
  • alguns medicamentos utilizados para tratar ritmo cardíaco irregular (alguns antiarritmicos, como por exemplo, propafenona, amiodarona);
  • alguns medicamentos usados para tratar tosse (por exemplo, dextrometorfano);
  • cafeína;
  • ciclosporina, um medicamento utilizado para controlar o sistema imunológico40 do seu corpo (por exemplo para prevenir a rejeição de transplante de órgãos).

Medicamento-alimento: Cloridrato de terbinafina comprimidos pode ser tomado com o estômago16 vazio ou após uma refeição.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde41.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C). Proteger da luz e umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

Cloridrato de terbinafina: comprimido circular de cor branca.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Como tomar cloridrato de terbinafina

Os comprimidos de cloridrato de terbinafina devem ser usados por via oral com água.

Siga cuidadosamente as instruções do seu médico. Não exceda a dose recomendada. Se tiver a impressão de que o efeito de cloridrato de terbinafina está muito forte ou muito fraco, converse com seu médico.

Quanto tomar de cloridrato de terbinafina

A duração do tratamento varia de acordo com a indicação, o local afetado e a gravidade da infecção2.

Adultos: a dose usual é de um comprimido de 250 mg, uma vez ao dia.

Quando tomar cloridrato de terbinafina

Tomando cloridrato de terbinafina no mesmo horário a cada dia vai ajudar você a lembrar de quando tomar o seu medicamento. Cloridrato de terbinafina comprimidos pode ser tomado com o estômago16 vazio ou depois de uma refeição.

Por quanto tempo tomar cloridrato de terbinafina

A duração do tratamento dependerá do tipo da infecção2, da gravidade, e qual parte do seu corpo foi afetada. Seu médico discutirá com você exatamente por quanto tempo você precisará tomar os comprimidos.

A duração habitual do tratamento é a seguinte:

Infecções5 cutâneas8

Tinha (micose42) dos pés (pé de atleta) geralmente 2 a 6 semanas. Tinha (micose42) do corpo, tinha crural geralmente 2 a 4 semanas.

Candidíase43 cutânea23: geralmente 2 a 4 semanas.

É importante tomar seus comprimidos todos os dias e continuar tomando pelo tempo recomendado pelo seu médico. Isto assegura que a infecção2 será completamente curada e diminui a chance desta retornar depois que você parar de tomar os comprimidos.

Infecções5 das unhas44

Para a maioria dos pacientes, a duração do tratamento bem sucedido é de 6 a 12 semanas.

  • Infecções5 nas unhas das mãos9. Na maioria dos casos, 6 semanas de tratamento são suficientes.
  • Infecções5 nas unhas44 dos pés

Na maioria dos casos, 12 semanas de tratamento são suficientes.

Pacientes com pouco crescimento das unhas44 podem precisar de tratamentos mais longos. Seu médico discutirá isto com você.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Se você se esquecer de tomar cloridrato de terbinafina, faça-o assim que se lembrar, a menos que falte menos de 4 horas para a sua próxima dose. Neste caso, espere e tome sua próxima dose no horário usual. Não tome uma dose dupla para compensar a que você perdeu.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião- dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Como com qualquer medicamento, alguns pacientes que utilizam cloridrato de terbinafina podem apresentar alguns efeitos não desejados (reações adversas), embora não ocorram em todos os indivíduos.

Algumas reações adversas podem ser sérias:

Raramente cloridrato de terbinafina comprimidos pode causar problemas no fígado11, e muito raramente esses são graves. Reações graves também incluem diminuição de certos tipos de células45 do sangue19, lúpus32 (uma doença autoimune46) ou reações graves de pele7, reações alérgicas graves, inflamação47 dos vasos sanguíneos48, inflamação47 do pâncreas49 ou necrose50 muscular.

Informe imediatamente ao seu médico:

  • Se você apresentar sintomas13 como náusea14 inexplicada persistente, problemas de estômago16, perda do apetite, cansaço não usual ou fraqueza. Se você notar que a sua pele7 ou olhos17 parecem amarelos, que sua urina18 está mais escura que o normal ou que suas fezes estão claras (possíveis sinais27 de problemas no fígado11);
  • Se você apresentar febre26, calafrios51, dor de garganta52 ou úlceras53 na boca10 devido à infecções5 e fraqueza, se tiver infecções5 frequentemente ou se tiver sangramento ou hematomas54 anormais (possíveis sinais27 de doenças que afetam os valores de determinados tipos de células45 do sangue19);
  • Se você apresentar dificuldade para respirar, tontura38, inchaço55 principalmente da face56 e da garganta52, rubor, cólicas57 abdominais ou perda de consciência ou se você apresentar sintomas13 como dor nas articulações31, rigidez, erupção22 cutânea23, febre26 ou inchaço55/aumento dos gânglios linfáticos58 (possíveis sinais27 de reações alérgicas graves);
  • Se você apresentar sintomas13 como erupção22 cutânea23, febre26, coceira, cansaço ou se você notar o aparecimento de manchas vermelho-arroxeadas na superfície da pele7 (possíveis sinais27 de inflamação47 dos vasos sanguíneos48);
  • Se você apresentar qualquer problema de pele7 como por exemplo, rash21, pele7 avermelhada, bolhas nos lábios, olhos17 ou boca10, descamação25 da pele7, febre26;
  • Se você apresentar fortes dores na parte superior do estômago16 com radiação para as costas59 (possíveis sinais27 de inflamação47 do pâncreas49);
  • Se você apresentar fraqueza e dor muscular inexplicáveis e urina18 escura (marrom-avermelhada) (possíveis sinais27 de necrose50 muscular).

As reações adversas abaixo foram relatadas com o uso de cloridrato de terbinafina:

Alguns efeitos colaterais60 são muito comuns (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): dor de cabeça61, náuseas62, dor abdominal leve, desconforto estomacal após refeição (azia63), diarreia64, inchaço55 ou flatulência (sensação de plenitude gástrica), perda do apetite, erupções cutâneas8 (comichão), dores musculares e nas articulações31.

Alguns efeitos colaterais60 são comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): distúrbio de humor (depressão), perturbação ou perda de sentido do paladar65, tonturas66, distúrbio ocular e cansaço.

Alguns efeitos colaterais60 são incomuns (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): se você notar a pele7 pálida anormal, revestimento das mucosas67 ou cristais nas unhas44, cansaço, fraqueza ou falta de ar por esforços (possíveis sinais27 de uma doença que afeta o nível de glóbulos vermelhos), ansiedade, formigamento ou dormência68 e diminuição da sensibilidade da pele7, aumento da sensibilidade da pele7 ao sol, ruídos (assobios) nos ouvidos, febre26 e perda de peso.

Alguns efeitos colaterais60 são raros (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): pele7 ou olhos17 amarelados (problemas no fígado11) e resultados anormais de testes de função hepática20.

Alguns efeitos colaterais60 são muito raros (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): diminuição de certos tipos de células sanguíneas69, lúpus32 (uma doença autoimune46), reações cutâneas8 graves, reações alérgicas, erupções cutâneas8 tipo psoríase30 (erupção22 cutânea23 com a aparência de cor prata), piora da psoríase30, erupção22 cutânea23 com descamação25 e queda de cabelo70.

As seguintes reações adversas também foram relatadas: reações alérgicas ou infecções5 graves, inflamação47 dos vasos sanguíneos48, distúrbios de olfato, incluindo a perda permanente do olfato, redução da capacidade de olfato, visão71 turva, diminuição da nitidez da visão71, inflamação47 do pâncreas49, erupção22 da pele7 devido a um nível elevado de um tipo específico de células brancas do sangue28, necrose50 muscular, sintomas13 de gripe72 (por exemplo, cansaço, calafrios51, dor de garganta52, articulações31 ou dores musculares), aumento da enzima73 muscular sérica (creatina fosfoquinase).

Caso qualquer uma dessas reações o afete gravemente, informe ao seu médico.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Se você tomar acidentalmente uma quantidade de comprimidos maior do que a recomendada, contate imediatamente o médico ou hospital. O mesmo se aplica se alguém tomar acidentalmente o seu medicamento. Você pode precisar de cuidados médicos. Os sintomas13 da superdose de cloridrato de terbinafina comprimidos incluem dor de cabeça61, náusea14, dor no estômago16 e tontura38.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

MS - 1.0573.0412
Farmacêutica Responsável: Gabriela Mallmann - CRF-SP nº 30.138

Registrado por:
Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A.
Av. Brigadeiro Faria Lima, 201 - 20º andar São Paulo - SP
CNPJ 60.659.463/0029-92
Indústria Brasileira

Fabricado por:
Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A.
Guarulhos - SP


SAC 0800 701 6900

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Onicomicose: Micose de unha. Apresenta-se com descolamento da borda livre da unha, espessamento, manchas brancas na superfície ou deformação da unha. Quando a micose atinge a pele ao redor da unha, causa a paroníquia (“unheiro“). O contorno ungueal fica inflamado, dolorido, inchado e avermelhado e, por consequência, altera a formação da unha, que cresce ondulada.
2 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
3 Fúngica: Relativa à ou produzida por fungo.
4 Dermatófitos: Qualquer fungo microscópico que parasita a pele, as unhas ou os pelos.
5 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
6 Fúngicas: Relativas à ou produzidas por fungo.
7 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
8 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
9 Unhas das Mãos: Lâminas córneas e finas que cobrem a superfície dorsal das falanges distais dos dedos das mãos e dos dedos dos pés dos primatas.
10 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
11 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
12 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
13 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
14 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
15 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
16 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
17 Olhos:
18 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
19 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
20 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
21 Rash: Coloração avermelhada da pele como conseqüência de uma reação alérgica ou infecção.
22 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
23 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
24 Vesículas: Lesões papulares preenchidas com líquido claro.
25 Descamação: 1. Ato ou efeito de descamar(-se); escamação. 2. Na dermatologia, fala-se da eliminação normal ou patológica da camada córnea da pele ou das mucosas. 3. Formação de cascas ou escamas, devido ao intemperismo, sobre uma rocha; esfoliação térmica.
26 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
27 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
28 Células Brancas do Sangue: Células sangüíneas brancas. Compreendem tanto os leucócitos granulócitos (BASÓFILOS, EOSINÓFILOS e NEUTRÓFILOS) como os não granulócitos (LINFÓCITOS e MONÓCITOS).
29 Eosinofilia: Propriedade de se corar facilmente pela eosina. Em patologia, é o aumento anormal de eosinófilos no sangue, característico de alergias e infestações por parasitas. Em patologia, é o acúmulo de eosinófilos em um tecido ou exsudato.
30 Psoríase: Doença imunológica caracterizada por lesões avermelhadas com descamação aumentada da pele dos cotovelos, joelhos, couro cabeludo e costas juntamente com alterações das unhas (unhas em dedal). Evolui através do tempo com melhoras e pioras, podendo afetar também diferentes articulações.
31 Articulações:
32 Lúpus: 1. É uma inflamação crônica da pele, caracterizada por ulcerações ou manchas, conforme o tipo específico. 2. Doença autoimune rara, mais frequente nas mulheres, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico. Nesta patologia, a defesa imunológica do indivíduo se vira contra os tecidos do próprio organismo como pele, articulações, fígado, coração, pulmão, rins e cérebro. Essas múltiplas formas de manifestação clínica, às vezes, podem confundir e retardar o diagnóstico. Lúpus exige tratamento cuidadoso por médicos especializados no assunto.
33 Eritematoso: Relativo a ou próprio de eritema. Que apresenta eritema. Eritema é uma vermelhidão da pele, devido à vasodilatação dos capilares cutâneos.
34 Cutâneo: Que diz respeito à pele, à cútis.
35 Sistêmico: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
36 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
37 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
38 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
39 Úlcera: Ferida superficial em tecido cutâneo ou mucoso que pode ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
40 Sistema imunológico: Sistema de defesa do organismo contra infecções e outros ataques de micro-organismos que enfraquecem o nosso corpo.
41 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
42 Micose: Infecção produzida por fungos. Pode ser superficial, quando afeta apenas pele, mucosas e seus anexos, ou profunda, quando acomete órgãos profundos como pulmões, intestinos, etc.
43 Candidíase: É o nome da infecção produzida pela Candida albicans, um fungo que produz doença em mucosas, na pele ou em órgãos profundos (candidíase sistêmica).As infecções profundas podem ser mais freqüentes em pessoas com deficiência no sistema imunológico (pacientes com câncer, SIDA, etc.).
44 Unhas: São anexos cutâneos formados por células corneificadas (queratina) que formam lâminas de consistência endurecida. Esta consistência dura, confere proteção à extremidade dos dedos das mãos e dos pés. As unhas têm também função estética. Apresentam crescimento contínuo e recebem estímulos hormonais e nutricionais diversos.
45 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
46 Autoimune: 1. Relativo à autoimunidade (estado patológico de um organismo atingido por suas próprias defesas imunitárias). 2. Produzido por autoimunidade. 3. Autoalergia.
47 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
48 Vasos Sanguíneos: Qualquer vaso tubular que transporta o sangue (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias).
49 Pâncreas: Órgão nodular (no ABDOME) que abriga GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina é composta pelas ILHOTAS DE LANGERHANS, que secretam vários hormônios na corrente sangüínea. A grande porção exócrina (PÂNCREAS EXÓCRINO) é uma glândula acinar composta, que secreta várias enzimas digestivas no sistema de ductos pancreáticos (que desemboca no DUODENO).
50 Necrose: Conjunto de processos irreversíveis através dos quais se produz a degeneração celular seguida de morte da célula.
51 Calafrios: 1. Conjunto de pequenas contrações da pele e dos músculos cutâneos ao longo do corpo, muitas vezes com tremores fortes e palidez, que acompanham uma sensação de frio provocada por baixa temperatura, má condição orgânica ou ainda por medo, horror, nojo, etc. 2. Sensação de frio e tremores fortes, às vezes com bater de dentes, que precedem ou acompanham acessos de febre.
52 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
53 Úlceras: Feridas superficiais em tecido cutâneo ou mucoso que podem ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
54 Hematomas: Acúmulo de sangue em um órgão ou tecido após uma hemorragia.
55 Inchaço: Inchação, edema.
56 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
57 Cólicas: Dor aguda, produzida pela dilatação ou contração de uma víscera oca (intestino, vesícula biliar, ureter, etc.). Pode ser de início súbito, com exacerbações e períodos de melhora parcial ou total, nos quais o paciente pode estar sentindo-se bem ou apresentar dor leve.
58 Gânglios linfáticos: Estrutura pertencente ao sistema linfático, localizada amplamente em diferentes regiões superficiais e profundas do organismo, cuja função consiste na filtração da linfa, maturação e ativação dos linfócitos, que são elementos importantes da defesa imunológica do organismo.
59 Costas:
60 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
61 Cabeça:
62 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
63 Azia: Pirose. Sensação de dor epigástrica semelhante a uma queimadura, geralmente acompanhada de regurgitação de suco gástrico para dentro do esôfago.
64 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
65 Paladar: Paladar ou sabor. Em fisiologia, é a função sensorial que permite a percepção dos sabores pela língua e sua transmissão, através do nervo gustativo ao cérebro, onde são recebidos e analisados.
66 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
67 Mucosas: Tipo de membranas, umidificadas por secreções glandulares, que recobrem cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
68 Dormência: 1. Estado ou característica de quem ou do que dorme. 2. No sentido figurado, inércia com relação a se fazer alguma coisa, a se tomar uma atitude, etc., resultando numa abulia ou falta de ação; entorpecimento, estagnação, marasmo. 3. Situação de total repouso; quietação. 4. No sentido figurado, insensibilidade espiritual de um ser diante do mundo. Sensação desagradável caracterizada por perda da sensibilidade e sensação de formigamento, e que geralmente ocorre nas extremidades dos membros. 5. Em biologia, é um período longo de inatividade, com metabolismo reduzido ou suspenso, geralmente associado a condições ambientais desfavoráveis; estivação.
69 Células Sanguíneas: Células encontradas no líquido corpóreo circulando por toda parte do SISTEMA CARDIOVASCULAR.
70 Cabelo: Estrutura filamentosa formada por uma haste que se projeta para a superfície da PELE a partir de uma raiz (mais macia que a haste) e se aloja na cavidade de um FOLÍCULO PILOSO. É encontrado em muitas áreas do corpo.
71 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
72 Gripe: Doença viral adquirida através do contágio interpessoal que se caracteriza por faringite, febre, dores musculares generalizadas, náuseas, etc. Sua duração é de aproximadamente cinco a sete dias e tem uma maior incidência nos meses frios. Em geral desaparece naturalmente sem tratamento, apenas com medidas de controle geral (repouso relativo, ingestão de líquidos, etc.). Os antibióticos não funcionam na gripe e não devem ser utilizados de rotina.
73 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.

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