

RIFOCINA M
Sanofi Aventis Farmacêutica Ltda
Forma Farmacêutica e Apresentação da Rifocina M
Solução Injetável 150 mg: Caixas com 5 e 25 ampolas.Solução Injetável 75 mg: Caixas com 5 e 25 ampolas.
Composição da Rifocina M
Solução Injetável 150 mg
Cada ampola de 3 ml contém:
Rifamida....................150 mg
Solução Injetável 75 mg
Cada ampola de 1,5 ml contém:
Rifamida....................75 mg
Informações ao Paciente da Rifocina M
índiceCuidados de armazenamento: conservar em lugar fresco e ao abrigo da luz.Prazo de validade: desde que sejam observados os cuidados de armazenamento RIFOCINA M apresenta prazo de validade de 2 anos. Não use medicamento com prazo de validade vencido, pode ser prejudicial para sua saúde1.
RIFOCINA M é um antibiótico.
Siga corretamente as instruções de seu médico quanto ao emprego do produto, não interrompendo ou modificando o tratamento sem antes consultá-lo. Informe-o também se estiver grávida, amamentando ou se ficar grávida durante o tratamento.
Qualquer reação desagradável deve ser comunicada ao médico. Podem ocorrer náuseas2, vômitos3, diarréia4 e, raramente, reações alérgicas. Coloração alaranjada da pele5, mucosas6, lágrima e alterações da função hepática7 ocorrem com altas doses.
Informe seu médico se você tem problema de fígado8 ou de rim9, se tem ou já teve alergia10 às rifamicinas ou se está tomando outros medicamentos.
Os anticoncepcionais orais podem não ser tão eficazes durante o tratamento, portanto, utilize outro método para evitar a gravidez11.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE1.
Indicações da Rifocina M
. Infecções12 por germes Gram-positivos às rifamicinas, sempre em combinação com outro antibiótico ativo:
. Infecções12 da pele5 e tecidos moles (abcessos, flegmões, furunculose, piodermites, panarício, erisipela13); infecções12 broncopulmonares, septicemia14 estafilocócica e osteomielite15.
. Infecções12 das vias biliares16 causadas por germes Gram-positivos, Gram-negativos e por flora mista, na ausência de obstrução dos ductos biliares17 ou sindromes septicêmica.
Propriedades da Rifocina M
RIFOCINA M corresponde quimicamente a dietilamina da rifamicina B (C43 H58 N2 O13) antibiótico pertencente a família das rifamicinas, produzidas pelo Streptomyces mediterranel, nova espécie, isolada nos Laboratórios de Pesquisa Lepetit.
A atividade antibacteriana se manifesta em concentrações particularmente baixas sobre os germes Gram-positivos, mesmo resistentes a outros antibióticos, e sobre os germes Gram-negativos em concentrações superiores, o espectro antibacteriano estende-se também ao Mycobacterium tuberculosis. Em relação aos demais antibióticos, RIFOCINA M não apresenta resistência cruzada.
RIFOCINA M exerce uma clara ação protetora nas infecções12 experimentais por germes Gram-positivos, com índice terapêutico inteiramente favorável. Sua toxicidade18 é inferior a dos mais conhecidos antibióticos produzidos pelos estreptomicetos.
No emprego clínico, a elevada atividade da RIFOCINA M com referência aos germes Gram-positivos (estafilococos, estreptococos, pneumococos, etc.) encontra confirmação no tratamento das infecções12 causadas pelos agentes supra-mencionados.
E de particular importância em terapêutica19, a atividade excepcional da RIFOCINA M contra o estafilococo resistente , agindo nas mesmas concentrações contra o estafilococo sensível, o que não acontece com as penicilinas semi-sintéticas.
Concentrações plasmáticas de 2 m g/ml têm sido alcançadas 2 horas após dose intramuscular de 250 mg. A sua excreção é feita principalmente pela bile20 e somente pequenas quantidades aparecem na urina21, Portanto, RIFOCINA M é particularmente indicada na terapêutica19 das infecções12 das vias biliares16, mesmo se causada por germes Gram-negativos.
Contra-Indicações da Rifocina M
Em pacientes com antecedentes de hipersensibilidade às rifamicinas, com insuficiência hepática22 grave ou com obstrução total dos ductos biliares17.
Advertências da Rifocina M
Tem-se relatado casos de germes mutantes resistentes durante o tratamento (fundamentalmente estafilococos) e este fato deve ser considerado nos casos de falha terapêutica19 nas quais deve-se mudar o antibiótico. Nos casos de bacteremia23 comprovada, as concentrações séricas de rifamicina não são bactericidas para todos os germes implicados e portanto deve-se utilizar terapia combinada24 com outros antibióticos. A rifamicina compete com a excreção biliar de bilirrubina25 e de bromosulfaleína no trato biliar26. Por este motivo pode-se observar um aumento transitório dos níveis séricos destas substâncias, particularmente em pessoas com disfunção hepática7. Nestes pacientes aconselha-se realizar avaliações das funções hepáticas27 utilizando-se amostras de sangue28 na manhã anterior à primeira administração do produto. Em pacientes com isuficiência renal29, a posologia, a princípio, é a habitual, porém em tratamentos prolongados e em doses elevadas, deve-se avaliar as concentrações séricas do antibiótico.
RIFOCINA M contém metabissulfito de potássio, o qual pode desencadear reações alérgicas incluindo choque anafilático30 ou episódios asmáticos menos severos em pessoas sensíveis.
A prevalência31 geral de sensibilidade ao sulfito na população em geral não é conhecida e provavelmente seja baixa. A sensibilidade ao sulfito é observada mais freqüentemente em pessoas asmáticas.
Uso na gravidez11 e lactação32: a experiência clínica internacional desde o lançamento do produto não revelou nenhum caso de teratogenicidade atribuível ao produto. Apesar disto, como qualquer outro produto, RIFOCINA M não deve ser administrada durante a gravidez11 e a lactação32 a menos que a juízo do médico, os benefícios potenciais superem os prováveis riscos do tratamento.
Interações Medicamentosas da Rifocina M
Têm sido relatadas interações de possível significado clínico com os anticoagulantes33, antidiabéticos orais34, compostos digitálicos e anticoncepcionais orais.
Reações Adversas da Rifocina M
A RIFOCINA M é geralmente bem tolerada; em raros casos poderão haver reações de hipersensibilidade com erupção35 cutânea36; raramente poderá ocorrer edema37 de glote38 e choque anafilático30.
Excepcionalmente poderão ocorrer distúrbios gastrintestinais (náuseas2, vômitos3 ou diarréia4) ou hepáticos (elevação moderada da bilirrubina25 e/ou de transaminases e icterícia39). Poderá haver coloração alaranjada da pele5, mucosas6, lágrimas e urina21.
Posologia e Modo de Usar da Rifocina M
A posologia média para adultos é de 2-3 ampolas repartidas em intervalos iguais de tempo; nas crianças, 6-30 mg por Kg de peso corpóreo, em 2-3 doses, regularmente repartidas nas 24 horas.
Em formas particularmente graves e sempre a critério médico, tais doses podem ser aumentadas.
Para obter melhores resultados terapêuticos, continuar a administração por alguns dias após o desaparecimento da febre40, e evitar doses insuficientes.
Superdosagem da Rifocina M
Em caso de superdosagem poderá ocorrer icterícia39 decorrente da maior captação do antibiótico pela célula41 hepática7 e que desaparece espontaneamente em 24 a 48 horas.
RIFOCINA M - Laboratório
Sanofi Aventis Farmacêutica Ltda
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Suzano/SP
- CEP: 08613-010
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