Puregon

SCHERING-PLOUGH INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA

Atualizado em 17/06/2020

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Puregon®
betafolitropina 
Injetável 300 UI e 600 UI

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Solução injetável
Embalagem uma dose + 6 agulhas para injeção1. A solução é acondicionada em carpules a serem utilizadas com uma caneta injetora Puregon Pen®.

USO SUBCUTÂNEO2
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO:

Cada carpule de Puregon® 300 UI contém:

betafolitropina (300 UI utilizáveis) 400 UI
excipiente q.s.p. 1 carpule

Excipientes: sacarose, citrato de sódio di-hidratado, polissorbato 20, álcool benzílico, metionina, ácido clorídrico3 e/ou hidróxido de sódio (para ajuste de pH) e água para injetáveis.


Cada carpule de Puregon® 600 UI contém:

betafolitropina (600 UI utilizáveis) 700 UI
excipiente q.s.p. 1 carpule

Excipientes: sacarose, citrato de sódio di-hidratado, polissorbato 20, álcool benzílico, metionina, ácido clorídrico3 e/ou hidróxido de sódio (para ajuste de pH) e água para injetáveis.

A solução para injeção1 contém 833 UI de betafolitropina por mL de solução aquosa.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

Leia cuidadosamente esta bula antes de iniciar o tratamento com esse medicamento

  • Guarde esta bula. Você pode precisar ler as informações novamente em outra ocasião.
  • Se você tiver alguma dúvida, peça auxílio ao seu médico ou farmacêutico.
  • Esse medicamento foi receitado para você e não deve ser fornecido a outras pessoas, pois pode ser prejudicial a elas, mesmo que os sintomas4 que elas apresentem sejam iguais aos seus.
  • Se algum dos efeitos colaterais5 se tornar grave ou se você apresentar algum efeito colateral6 que não esteja mencionado nesta bula, informe ao seu médico ou farmacêutico.

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Puregon® é indicado para tratar a infertilidade7 em quaisquer das seguintes situações:

  • Em mulheres que não estão ovulando, Puregon® pode ser utilizado para proporcionar a ovulação8 naquelas que não responderam ao tratamento com citrato de clomifeno.
  • Em mulheres que se submeterem às técnicas de reprodução9 assistida, incluindo a fertilização10 in vitro (FIV) e outros métodos, Puregon® pode ser utilizado para desenvolver múltiplos folículos.
  • Nos homens que não são férteis devido a uma deficiência hormonal, Puregon® pode ser utilizado para a produção do esperma11.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Puregon® contém o hormônio12 betafolitropina, conhecido como hormônio12 folículo13 estimulante (FSH). O FSH pertence ao grupo das gonadotropinas que desempenha um papel importante na fertilidade e reprodução9 humanas. O FSH na mulher é necessário para o crescimento e desenvolvimento dos folículos nos ovários14. Os folículos são pequenas bolsas que contêm os óvulos.

No homem, o FSH é necessário para a produção do esperma11.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Este medicamento é contraindicado para uso por pessoas com:

  • Alergia15 (hipersensibilidade) à betafolitropina ou a quaisquer dos excipientes.
  • Tumores de ovário16, mama17, útero18, testículos19 ou cérebro20 (hipófise21 ou hipotálamo22).
  • Sangramento vaginal intenso ou irregular de causa desconhecida.
  • Insuficiência23 primária do ovário16.
  • Cistos ovarianos ou ovários14 aumentados, não relacionados com síndrome24 de ovários14 policísticos.
  • Malformações25 dos órgãos reprodutivos incompatíveis com uma gravidez26 normal.
  • Miomas uterinos incompatíveis com uma gravidez26 normal.
  • Insuficiência23 primária dos testículos19.

Este medicamento é contraindicado para uso por mulheres grávidas ou que suspeitam que possam estar.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Informe ao seu médico se você:

  • já apresentou reação alérgica27 à neomicina e/ou à estreptomicina (antibióticos).
  • apresenta glândula28 pituitária descontrolada ou problemas no hipotálamo22.
  • apresenta hipoatividade da glândula tireóide29 (hipotireoidismo30).
  • apresenta glândulas31 adrenais que não funcionam apropriadamente (insuficiência23 adrenocortical).
  • apresenta alta concentração de prolactina32 no sangue33 (hiperprolactinemia).
  • apresenta qualquer outra condição médica (por exemplo diabetes34, doença cardíaca ou qualquer outra doença de longa data).

Em mulheres:

É muito importante a supervisão médica rigorosa. Geralmente, em intervalos regulares, são realizadas ultrassonografias dos ovários14. Seu médico poderá checar as concentrações de hormônio12 no sangue33. Os resultados desses exames permitem que seu médico escolha a dose correta de Puregon® a ser administrada durante todo o tratamento. Isso é muito importante, pois doses muito elevadas de FSH podem ocasionar complicações raras, mas graves, nas quais os ovários14 são excessivamente estimulados e os folículos em crescimento tornam-se maiores que os normais. Esta condição médica grave é chamada de síndrome24 de hiperestimulação ovariana (SHEO). Em casos raros, a SHEO grave pode representar risco à vida. SHEO causa acúmulo repentino de fluído na área do estômago35 e tórax36 e pode causar a formação de coágulos de sangue33. Procure seu médico imediatamente se você notar inchaço37 abdominal, dor na área do estômago35 (abdome38), mal-estar geral (náusea39), vômito40, ganho de peso repentino devido ao acúmulo de fluído, diarreia41, diminuição da produção de urina42 ou dificuldade para respirar (ver também “8. Quais os males que este medicamento pode me causar?”). A monitoração regular da resposta ao tratamento com FSH auxilia o seu médico a prevenir a hiperestimulação ovariana. Portanto, contate-o imediatamente se apresentar dor estomacal significativa, mesmo que ela ocorra alguns dias depois que a última injeção1 tiver sido administrada.

Torção43 ovariana tem ocorrido após o tratamento com gonadotropinas, incluindo Puregon®. Torção43 ovariana é uma torção43 do ovário16 que pode reduzir o fluxo sanguíneo para o ovário16 até interrompê-lo.

Antes de usar este medicamento, é importante informar seu médico se você:

  • já teve síndrome24 de hiperestimulação ovariana (SHEO).
  • está grávida ou suspeita que possa estar grávida.
  • já fez cirurgia do estômago35 (abdominal).
  • já teve torção43 no ovário16.
  • teve ou têm cistos em um dos seus ovários14 ou nos dois.

O tratamento com Puregon® (assim como a própria gravidez26) pode aumentar o risco de trombose44, que é a formação de coágulo45 em um vaso sanguíneo.

Coágulo45 de sangue33 pode levar a uma condição médica grave, como:

  • bloqueio de seus pulmões46 (embolia47 pulmonar).
  • derrame48.
  • ataque cardíaco.
  • problemas de vaso sanguíneo (tromboflebite49).
  • uma falta de fluxo de sangue33 (trombose44 de veia profunda) que pode resultar em uma perda de seu braço ou perna.

Converse com o seu médico antes de iniciar o tratamento, especialmente se:

  • souber que apresenta maior risco de trombose44.
  • você ou algum membro de sua família tem ou teve trombose44.
  • estiver com o peso muito acima do normal.

Após tratamento com preparações de gonadotropina, existe uma chance aumentada de gestações múltiplas, mesmo quando apenas um embrião é transferido para o útero18. As gestações múltiplas implicam em um aumento do risco para a saúde50 da mãe e dos seus bebês51 no momento do parto. Além disso, gestações múltiplas e características dos pacientes submetidos a tratamento de fertilidade (por exemplo, idade da mãe, características do esperma11, formação genética de ambos os pais) podem estar associadas com um aumento no risco de defeitos de nascimento.

Há um pequeno aumento de risco de uma gravidez26 fora do útero18 (gravidez ectópica52). Portanto, seu médico deverá realizar um exame ultrassonográfico precoce para excluir a possibilidade de gravidez26 fora do útero18.

Há relatos de tumores de ovário16 e de outros do sistema reprodutor em mulheres que fizeram tratamento para infertilidade7. Não é conhecido se o tratamento com medicamentos para fertilidade aumenta o risco desses tumores em mulheres inférteis.

Outras condições médicas:

Além disso, antes de iniciar o uso deste medicamento, informe o seu médico se algum médico disse que a gravidez26 poderia ser perigosa para você.

Em homens:

Concentrações elevadas de FSH no sangue33 são indicativas de dano testicular. Puregon® geralmente não é eficaz nesses casos. Para monitorar o tratamento, o seu médico pode solicitar uma análise do sêmen53 cerca de 4 a 6 meses após o início do tratamento.

Gravidez26 e lactação54

Peça orientação ao seu médico ou farmacêutico antes de usar qualquer medicamento. Você não deve usar Puregon® se estiver grávida ou suspeitar que possa estar grávida.

Se estiver amamentando, informe seu médico antes de usar Puregon®.

Efeitos na habilidade de dirigir e usar máquinas

Não foram observados efeitos sobre a habilidade de dirigir veículos e operar máquinas.

Informações importantes sobre um dos componentes do medicamento

Atenção diabéticos: contém AÇÚCAR55.

Este medicamento pode causar doping.

Interações medicamentosas

Se Puregon® for utilizado em combinação com citrato de clomifeno pode haver uma resposta folicular aumentada. Se for administrado um agonista56 do GnRH (medicamento utilizado para prevenir ovulação8 antecipada) poderão ser necessárias doses maiores de Puregon® para produzir resposta adequada. Informe ao seu médico ou farmacêutico se estiver usando medicamentos, incluindo os que não precisam de receita médica para serem adquiridos.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde50.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Nas distribuidoras e farmácias Puregon® deve ser conservado sob refrigeração (entre 2 e 8°C), protegido da luz. Não congelar.

Armazenamento pelo paciente, há duas opções:

  1. armazenar o produto em geladeira (entre 2 e 8°C), sem congelar;
  2. armazenar Puregon® em ambiente com temperatura máxima de 25°C por um período de até 3 meses. Anote a data em que retirar o produto da geladeira. Mantenha a carpule em sua embalagem externa.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Depois que a camada interna de borracha da carpule for perfurada com uma agulha, o produto pode ser utilizado no máximo por 28 dias. Coloque a data do primeiro uso da carpule no cartão de registro conforme “Instruções de Uso de Puregon Pen®”.

Após aberto, este medicamento pode ser utilizado em até 28 dias.

Características físicas e organolépticas do produto

A solução de Puregon® é límpida e incolor. Em carpules, destina-se ao uso com uma caneta injetora Puregon Pen®.

Não use Puregon® se você notar que a solução contém partículas ou se não estiver límpida.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

Descarte as agulhas imediatamente após a injeção1.

Descarte as carpules usadas (incluindo o volume restante) após a última injeção1 do ciclo de tratamento. Puregon® solução em carpules não pode ser misturado com outros medicamentos nas carpules. As carpules vazias não podem ser recarregadas.

Medicamentos não devem ser descartados no lixo caseiro nem na água usada. Pergunte ao seu farmacêutico como jogar fora medicamentos que não podem mais ser usados. Essas medidas auxiliarão na proteção do meio ambiente.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

As injeções iniciais de Puregon® devem ser aplicadas apenas sob supervisão médica.

Puregon® solução injetável em carpules foi desenvolvido para ser utilizado em conjunto com a caneta injetora Puregon Pen®. Siga cuidadosamente as instruções de uso que acompanham Puregon Pen®.

Não utilize a carpule se a solução contiver partículas ou não estiver límpida.

Utilizando a caneta Puregon Pen®, as injeções sob a pele57 (na parede abdominal58, por exemplo) podem ser aplicadas por você mesma(o) ou seu(sua) parceiro(a). Seu médico a(o) orientará quando isso puder ser feito. Quando as instruções forem seguidas corretamente, Puregon® poderá ser administrado apropriadamente e com desconforto mínimo.

POSOLOGIA

Sempre utilize Puregon® exatamente conforme instruído pelo seu médico. Caso você não esteja seguro, verifique com o seu médico ou farmacêutico.

Doses para mulheres

O seu médico decidirá sobre a dose de Puregon® que deve ser utilizada no seu caso, que poderá ser ajustada à medida que o tratamento prosseguir. Maiores detalhes sobre o esquema de tratamento são fornecidos a seguir. Há grandes diferenças entre as mulheres com relação à resposta dos ovários14 ao FSH, que tornam impossível estabelecer um esquema de doses padronizado que possa ser utilizado em todas as pacientes. Para encontrar a dose correta, o crescimento do folículo13 é verificado pela ultrassonografia59 e dosagem da quantidade de estradiol (hormônio12 sexual feminino) no sangue33.

Mulheres que não estão ovulando

Inicialmente a dose é definida pelo seu médico e será mantida por, pelo menos, 7 dias. Se não houver resposta ovariana, a dose diária será aumentada gradativamente, até que o crescimento do folículo13 e/ou as concentrações plasmáticas de estradiol indiquem que há resposta adequada. A dose diária, então, é mantida até que um folículo13 de tamanho adequado esteja presente. Geralmente, 7 a 14 dias de tratamento são suficientes. A administração de Puregon® é, então, interrompida e a ovulação8 pode ser induzida pela administração de gonadotropina coriônica humana (hCG).

Programas de reprodução9 assistida [por exemplo, fertilização10 in vitro (FIV)]
A dose inicial é definida pelo seu médico e será mantida durante pelo menos os quatro primeiros dias.
Depois disso, a dose pode ser ajustada para a paciente individualmente, com base em sua resposta ovariana. Quando um número suficiente de folículos de tamanho adequado estiver presente, a fase final de maturação dos folículos é induzida pela administração de hCG. A retirada do ovo60 (oócito61) é realizada depois de 34 a 35 horas.

Doses para homens

Puregon® é geralmente prescrito na dose de 450 UI/semana, mais frequentemente em 3 administrações de 150 UI, em combinação com outro hormônio12 (hCG) por pelo menos 3 a 4 meses. Se não houver resposta após esse período, o tratamento pode ser prolongado por pelo menos 18 meses.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Se você se esquecer de administrar Puregon®, não use uma dose dupla para compensar a dose esquecida. Informe ao seu médico que você se esqueceu de tomar a injeção1.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Assim como todos os medicamentos, Puregon® pode causar reações indesejáveis, embora nem todas as pessoas as apresentem.

Em mulheres:

Uma complicação decorrente do tratamento com FSH é a hiperestimulação indesejada dos ovários14. A hiperestimulação ovariana pode desenvolver uma condição médica chamada Síndrome24 de Hiperestimulação Ovariana (SHEO), que pode ser um problema médico grave. O risco pode ser reduzido pela monitoração cuidadosa do desenvolvimento dos folículos durante o tratamento. Seu médico irá fazer uma ultrassonografia59 de seus ovários14 para monitorar cuidadosamente o número de folículos maduros. Ele poderá também checar as concentrações de hormônio12 no sangue33. Os primeiros sintomas4 de hiperestimulação ovariana podem ser notados por dor no estômago35 (abdome38), mal-estar geral ou diarreia41. Em casos mais graves, os sintomas4 podem incluir aumento dos ovários14, acúmulo de líquido no abdome38 e/ou tórax36 (que pode causar ganho de peso repentino devido ao acúmulo de fluído) e a ocorrência de coágulos na circulação62. Contate o seu médico imediatamente se você apresentar quaisquer desses sintomas4, mesmo que eles ocorram alguns dias depois da administração da última injeção1.

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

  • Dor de cabeça63
  • Reações no local da injeção1 (tais como hematoma64, dor, vermelhidão, inchaço37 e coceira)
  • Síndrome24 de hiperestimulação ovariana (SHEO)
  • Dor pélvica65
  • Dor estomacal e/ou inchaço37

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento):

  • Queixas mamárias (incluindo sensibilidade)
  • Diarreia41, constipação66 ou desconforto estomacal
  • Aumento do tamanho do útero18
  • Mal-estar geral
  • Reações de hipersensibilidade (tais como erupção67 cutânea68, vermelhidão, urticária69 e coceira)
  • Cistos ovarianos ou aumento do tamanho dos ovários14
  • Torção43 ovariana (torção43 nos ovários14)
  • Sangramento vaginal

Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento):

  • Coágulos sanguíneos (isto também pode ocorrer na ausência de hiperestimulação indesejada dos ovários14. Veja também o item “4. O que devo saber antes de usar este medicamento?”)

Gravidez26 fora do útero18 (gravidez ectópica52), aborto e gestações múltiplas têm sido relatados. Essas reações adversas não são consideradas relacionadas com o uso de Puregon®, mas à Técnica de Reprodução9 Assistida (TRA) ou gravidez26 subsequente.

Em homens:

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

  • Acne70
  • Endurecimento no local de injeção1
  • Dor de cabeça63
  • Erupção67 cutânea68
  • Desenvolvimento de mamas71
  • Cisto nos testículos19

Se alguma das reações adversas se tornar grave ou se você notar qualquer reação não mencionada nesta bula, informe ao seu médico ou farmacêutico.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Informe ao seu médico imediatamente. Doses muito elevadas podem causar síndrome24 de hiperestimulação dos ovários14 (SHEO). Os primeiros sintomas4 de hiperestimulação ovariana podem ser: dor abdominal, mal-estar geral ou diarreia41. Em casos mais graves, os sintomas4 podem incluir aumento dos ovários14, acúmulo de líquido no abdome38 e/ou tórax36, aumento de peso e ocorrência de coágulos na circulação62 (ver item “8. Quais os males que este medicamento pode me causar?”).

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

MS 1.0171.0081
Farm. Resp.: Marcos C. Borgheti - CRF-SP nº 15.615

Registrado e importado por:
Schering-Plough Indústria Farmacêutica Ltda.
Rua João Alfredo, 353 – São Paulo/SP
CNPJ 03.560.974/0001-18 – Indústria Brasileira

Fabricado por:
Vetter Pharma-Fertigung GmbH & Co. KG, Ravensburg, Alemanha

Embalado por:
Merck Sharp & Dohme Farmacêutica Ltda.
Rua 13 de Maio, 1.161 – Sousas, Campinas/SP


SAC 0800 7042590

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
2 Subcutâneo: Feito ou situado sob a pele. Hipodérmico.
3 Ácido clorídrico: Ácido clorídrico ou ácido muriático é uma solução aquosa, ácida e queimativa, normalmente utilizado como reagente químico. É um dos ácidos que se ioniza completamente em solução aquosa.
4 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
5 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
6 Efeito colateral: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
7 Infertilidade: Capacidade diminuída ou ausente de gerar uma prole. O termo não implica a completa inabilidade para ter filhos e não deve ser confundido com esterilidade. Os clínicos introduziram elementos físicos e temporais na definição. Infertilidade é, portanto, freqüentemente diagnosticada quando, após um ano de relações sexuais não protegidas, não ocorre a concepção.
8 Ovulação: Ovocitação, oocitação ou ovulação nos seres humanos, bem como na maioria dos mamíferos, é o processo que libera o ovócito II em metáfase II do ovário. (Em outras espécies em vez desta célula é liberado o óvulo.) Nos dias anteriores à ovocitação, o folículo secundário cresce rapidamente, sob a influência do FSH e do LH. Ao mesmo tempo que há o desenvolvimento final do folículo, há um aumento abrupto de LH, fazendo com que o ovócito I no seu interior complete a meiose I, e o folículo passe ao estágio de pré-ovocitação. A meiose II também é iniciada, mas é interrompida em metáfase II aproximadamente 3 horas antes da ovocitação, caracterizando a formação do ovócito II. A elevada concentração de LH provoca a digestão das fibras colágenas em torno do folículo, e os níveis mais altos de prostaglandinas causam contrações na parede ovariana, que provocam a extrusão do ovócito II.
9 Reprodução: 1. Função pela qual se perpetua a espécie dos seres vivos. 2. Ato ou efeito de reproduzir (-se). 3. Imitação de quadro, fotografia, gravura, etc.
10 Fertilização: Contato entre espermatozóide e ovo, determinando sua união.
11 Esperma: Esperma ou sêmen. Líquido denso, gelatinoso, branco acinzentado e opaco, que contém espermatozoides e que serve para conduzi-los até o óvulo. O esperma é o líquido da ejaculação. Ele é composto de plasma seminal e espermatozoides. Este plasma contém nutrientes que alimentam e protegem os espermatozoides.
12 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
13 Folículo: 1. Bolsa, cavidade em forma de saco. 2. Fruto simples, seco e unicarpelar, cuja deiscência se dá pela sutura que pode conter uma ou mais sementes (Ex.: fruto da magnólia).
14 Ovários: São órgãos pares com aproximadamente 3cm de comprimento, 2cm de largura e 1,5cm de espessura cada um. Eles estão presos ao útero e à cavidade pelvina por meio de ligamentos. Na puberdade, os ovários começam a secretar os hormônios sexuais, estrógeno e progesterona. As células dos folículos maduros secretam estrógeno, enquanto o corpo lúteo produz grandes quantidades de progesterona e pouco estrógeno.
15 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
16 Ovário: Órgão reprodutor (GÔNADAS) feminino. Nos vertebrados, o ovário contém duas partes funcionais Sinônimos: Ovários
17 Mama: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
18 Útero: Orgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
19 Testículos: Os testículos são as gônadas sexuais masculinas que produzem as células de fecundação ou espermatozóides. Nos mamíferos ocorrem aos pares e são protegidos fora do corpo por uma bolsa chamada escroto. Têm função de glândula produzindo hormônios masculinos.
20 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
21 Hipófise:
22 Hipotálamo: Parte ventral do diencéfalo extendendo-se da região do quiasma óptico à borda caudal dos corpos mamilares, formando as paredes lateral e inferior do terceiro ventrículo.
23 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
24 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
25 Malformações: 1. Defeito na forma ou na formação; anomalia, aberração, deformação. 2. Em patologia, é vício de conformação de uma parte do corpo, de origem congênita ou hereditária, geralmente curável por cirurgia. Ela é diferente da deformação (que é adquirida) e da monstruosidade (que é incurável).
26 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
27 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
28 Glândula: Estrutura do organismo especializada na produção de substâncias que podem ser lançadas na corrente sangüínea (glândulas endócrinas) ou em uma superfície mucosa ou cutânea (glândulas exócrinas). A saliva, o suor, o muco, são exemplos de produtos de glândulas exócrinas. Os hormônios da tireóide, a insulina e os estrógenos são de secreção endócrina.
29 Glândula Tireóide: Glândula endócrina altamente vascularizada, constituída por dois lobos (um em cada lado da TRAQUÉIA) unidos por um feixe de tecido delgado. Secreta os HORMÔNIOS TIREOIDIANOS (produzidos pelas células foliculares) e CALCITONINA (produzida pelas células para-foliculares), que regulam o metabolismo e o nível de CÁLCIO no sangue, respectivamente. Sinônimos: Tireóide
30 Hipotireoidismo: Distúrbio caracterizado por uma diminuição da atividade ou concentração dos hormônios tireoidianos. Manifesta-se por engrossamento da voz, aumento de peso, diminuição da atividade, depressão.
31 Glândulas: Grupo de células que secreta substâncias. As glândulas endócrinas secretam hormônios e as glândulas exócrinas secretam saliva, enzimas e água.
32 Prolactina: Hormônio secretado pela adeno-hipófise. Estimula a produção de leite pelas glândulas mamárias. O aumento de produção da prolactina provoca a hiperprolactinemia, podendo causar alteração menstrual e infertilidade nas mulheres. No homem, gera impotência sexual (por prejudicar a produção de testosterona) e ginecomastia (aumento das mamas).
33 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
34 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
35 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
36 Tórax: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original Sinônimos: Peito; Caixa Torácica
37 Inchaço: Inchação, edema.
38 Abdome: Região do corpo que se localiza entre o TÓRAX e a PELVE.
39 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
40 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
41 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
42 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
43 Torção: 1. Ato ou efeito de torcer. 2. Na geometria diferencial, é a medida da derivada do vetor binormal em relação ao comprimento de arco. 3. Em física, é a deformação de um sólido em que os planos vizinhos, transversais a um eixo comum, sofrem, cada um deles, um deslocamento angular relativo aos outros planos. 4. Em medicina, é o mesmo que entorse. 5. Na patologia, é o movimento de rotação de um órgão sobre si mesmo. 6. Em veterinária, é a cólica de alguns animais, especialmente a do cavalo.
44 Trombose: Formação de trombos no interior de um vaso sanguíneo. Pode ser venosa ou arterial e produz diferentes sintomas segundo os territórios afetados. A trombose de uma artéria coronariana pode produzir um infarto do miocárdio.
45 Coágulo: 1. Em fisiologia, é uma massa semissólida de sangue ou de linfa. 2. Substância ou produto que promove a coagulação do leite.
46 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
47 Embolia: Impactação de uma substância sólida (trombo, colesterol, vegetação, inóculo bacteriano), líquida ou gasosa (embolia gasosa) em uma região do circuito arterial com a conseqüente obstrução do fluxo e isquemia.
48 Derrame: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
49 Tromboflebite: Processo inflamatório de um segmento de uma veia, geralmente de localização superficial (veia superficial), juntamente com formação de coágulos na zona afetada. Pode surgir posteriormente a uma lesão pequena numa veia (como após uma injeção ou um soro intravenoso) e é particularmente frequente nos toxico-dependentes que se injetam. A tromboflebite pode desenvolver-se como complicação de varizes. Existe uma tumefação e vermelhidão (sinais do processo inflamatório) ao longo do segmento de veia atingido, que é extremamante doloroso à palpação. Ocorrem muitas vezes febre e mal-estar.
50 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
51 Bebês: Lactentes. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
52 Gravidez ectópica: Implantação do produto da fecundação fora da cavidade uterina (trompas, peritôneo, etc.).
53 Sêmen: Sêmen ou esperma. Líquido denso, gelatinoso, branco acinzentado e opaco, que contém espermatozoides e que serve para conduzi-los até o óvulo. O sêmen é o líquido da ejaculação. Ele é composto de plasma seminal e espermatozoides. Este plasma contém nutrientes que alimentam e protegem os espermatozoides.
54 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
55 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
56 Agonista: 1. Em farmacologia, agonista refere-se às ações ou aos estímulos provocados por uma resposta, referente ao aumento (ativação) ou diminuição (inibição) da atividade celular. Sendo uma droga receptiva. 2. Lutador. Na Grécia antiga, pessoa que se dedicava à ginástica para fortalecer o físico ou como preparação para o serviço militar.
57 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
58 Parede Abdominal: Margem externa do ABDOME que se estende da cavidade torácica osteocartilaginosa até a PELVE. Embora sua maior parte seja muscular, a parede abdominal consiste em pelo menos sete camadas Músculos Abdominais;
59 Ultrassonografia: Ultrassonografia ou ecografia é um exame complementar que usa o eco produzido pelo som para observar em tempo real as reflexões produzidas pelas estruturas internas do organismo (órgãos internos). Os aparelhos de ultrassonografia utilizam uma frequência variada, indo de 2 até 14 MHz, emitindo através de uma fonte de cristal que fica em contato com a pele e recebendo os ecos gerados, os quais são interpretados através de computação gráfica.
60 Ovo: 1. Célula germinativa feminina (haploide e madura) expelida pelo OVÁRIO durante a OVULAÇÃO. 2. Em alguns animais, como aves, répteis e peixes, é a estrutura expelida do corpo da mãe, que consiste no óvulo fecundado, com as reservas alimentares e os envoltórios protetores.
61 Oócito: Oócito ou ovócito, é cada uma das células que, por meio de divisões meióticas, dão origem ao óvulo.
62 Circulação: 1. Ato ou efeito de circular. 2. Facilidade de se mover usando as vias de comunicação; giro, curso, trânsito. 3. Movimento do sangue, fluxo de sangue através dos vasos sanguíneos do corpo e do coração.
63 Cabeça:
64 Hematoma: Acúmulo de sangue em um órgão ou tecido após uma hemorragia.
65 Pélvica: Relativo a ou próprio de pelve. A pelve é a cavidade no extremo inferior do tronco, formada pelos dois ossos do quadril (ilíacos), sacro e cóccix; bacia. Ou também é qualquer cavidade em forma de bacia ou taça (por exemplo, a pelve renal).
66 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
67 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
68 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
69 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
70 Acne: Doença de predisposição genética cujas manifestações dependem da presença dos hormônios sexuais. As lesões começam a surgir na puberdade, atingindo a maioria dos jovens de ambos os sexos. Os cravos e espinhas ocorrem devido ao aumento da secreção sebácea associada ao estreitamento e obstrução da abertura do folículo pilosebáceo, dando origem aos comedões abertos (cravos pretos) e fechados (cravos brancos). Estas condições favorecem a proliferação de microorganismos que provocam a inflamação característica das espinhas, sendo o Propionibacterium acnes o agente infeccioso mais comumente envolvido.
71 Mamas: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.

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