DILAFLUX

MEDLEY

Atualizado em 08/12/2014

DILAFLUX
Nifedipino

Formas Farmacêuticas e Apresentações de Dilaflux

Comprimidos: Embalagem com 30 comprimidos.Cápsulas: Embalagens com 60 cápsulas.

USO ADULTO

Composições de Dilaflux

Cada comprimido contém:
Nifedipino....................10 mg
Excipientes (celulose microcristalina, dióxido de silício coloidal, estearato de magnésio, glicolato sódico de amido, amido, lactose1) q.s.p....................1 comprimido

Cada cápsula contém:
Nifedipino....................10 mg
Excipientes (glicerina anidra, sacarina2 sódica, polietilenoglicol, gelatina, glicerina, dióxido de titânio, metilparabeno, propilparabeno, corante, essência e água deionizada) q.s.p....................1 cápsula

Informações ao Paciente de Dilaflux

·     Ação esperada do medicamento: Após administração oral a ação de Dilaflux ocorre em torno de 20 min. Por via sublingual esta ação ocorre em aproximadamente 3 min.·    Cuidados de armazenamento: Proteger da luz e umidade. Conservar em temperatura ambiente.
·    Prazo de validade: Não use o medicamento se o seu prazo de validade estiver vencido, o que pode ser verificado na embalagem externa do produto.
·    Gravidez3 e lactação4: Dilaflux não deve ser administrado durante a gravidez3. Informe seu médico a ocorrência de gravidez3 na vigência do tratamento ou após o seu término. Dilaflux é distribuído para o leite materno. Informe o seu médico se está amamentando.
·    Cuidados de Administração: Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
·    Interrupção do tratamento: Geralmente não há cuidados especiais para a interrupção do tratamento, porém, recomenda-se redução gradual das doses. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
·    Reações adversas: A administração do produto pode ocasionalmente provocar: sensação de pressão e dor de cabeça5, rubor e sensação de calor na face6, edema7 nas pernas, náuseas8, vertigens9, mal estar gástrico e reações alérgicas. Informe seu médico a ocorrência de reações desagradáveis.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

·     Contra-indicações e precauções: Informe seu médico se estiver utilizando outros medicamentos para a pressão, diuréticos10, vasodilatadores ou cardiotônicos.

NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SUA SAÚDE11.

Informações Técnicas de Dilaflux

Mecanismo de ação: A Nifedipino é um bloqueador do influxo transmembrana de cálcio, através dos canais lentos, no músculo cardíaco12 e na musculatura lisa das artérias13 e arteríolas14. Reduzindo a concentração de cálcio intracelular, a Nifedipino dilata as artérias coronárias15 e as artérias13 e arteríolas14 periféricas.
A Nifedipino é um potente vasodilatador, exercendo discreta ação depressora sobre a condução sino atrial e nodal. A Nifedipino causa um aumento reflexo na freqüência cardíaca em resposta a sua ação vasodilatadora, mascarando um efeito inotrópico negativo.
O produto liga-se fortemente às proteínas16 plasmáticas, tem meia vida de cerca de 2 horas e é excretado pelos rins17 (80%).

Indicações de Dilaflux

Tratamento da angina18 clássica (crônica estável ou associada a esforço), tratamento da angina18 vasoespástica (variante de Prinzmetal ou angina18 de repouso) e da angina18 instável. Tratamento da hipertensão arterial19 e da crise hipertensiva.

Contra-Indicações de Dilaflux

Hipersensibilidade à Nifedipino, Hipotensão20 severa. Durante a gravidez3 seu uso deve ser evitado, a menos que eventuais benefícios se sobreponham ao risco potencial. Não há dados disponíveis sobre seu uso durante a lactação4.

Precauções de Dilaflux

O produto deve ser usado com cautela em pacientes em diálise21 com hipertensão22 maligna e insuficiência renal23 irreversível com hipovolemia24, pois importante queda da pressão arterial25 pode ocorrer como resultado da vasodilatação. Pacientes sob terapia antianginosa com esta droga devem submeter-se a avaliações médicas regulares. Reações à droga, que variam de intensidade de indivíduo para indivíduo, podem reduzir a capacidade de dirigir ou de controlar máquinas. Isto pode ocorrer mormente no início do tratamento, na mudança de medicação ou sob ingestão alcóolica simultânea.

Interações Medicamentosas de Dilaflux

O efeito hipotensor da Nifedipino pode ser potencializado por outras drogas anti-hipertensivas. A administração de Nifedipino em associação com betabloqueadores deve ser cuidadosa pois pode precipitar hipotensão arterial26, insuficiência cardíaca congestiva27 e angina18 paradoxal28. O efeito anti-hipertensivo da Nifedipino pode ser potencializado pela administração de cimetidina. Deve-se observar cuidadosamente os pacientes em uso de digitálicos ou antiarrítmicos associados com Nifedipino.
Nota: As concentrações séricas de cálcio não são afetadas pelos agentes antagonistas do cálcio, entre os quais se inclui a Nifedipino.

Reações Adversas de Dilaflux

Reações adversas ocorrem predominantemente no início do tratamento e em geral são leves e transitórias.Cefaléia29, flush e sensação de calor podem ocorrer ocasionalmente. Em casos isolados, náusea30, tontura31, cansaço, reações dérmicas, parestesia32, hipotensão20 severa e palpitações33 têm sido observados, principalmente depois de altas doses.
Edema7 de membros inferiores desenvolve-se ocasionalmente como resultado da dilatação seletiva dos vasos arteriais. Hiperplasia34 gengival e ginecomastia35 podem ocorrer em casos extremamente raros, durante terapêutica36 prolongada, porém regridem completamente após interrupção do tratamento.
Dores torácicas, por vezes tipo anginosa, podem desenvolver-se em casos extremamente raros, aproximadamente 15 a 30 minutos após a administração de Dilaflux. Se a relação com o medicamento for estabelecida, a terapêutica36 deve ser interrompida.
Também é raro observar-se alterações da função hepática37 (colestase38 intra-hepática37 e elevação das transaminases) e hiperglicemia39 transitória. Esta última deve ser considerada no paciente com diabetes mellitus40 embora Dilaflux não possua efeito diabetogênico41.

Posologia de Dilaflux

O tratamento deve, na medida do possível, ser individualizado tendo em conta a severidade da doença e a resposta do paciente.
Recomenda-se o seguinte esquema terapêutico:
Coronariopatias: Angina18 do peito42 crônica estável (angina18 de esforço); angina18 do peito42 pós-infarto43 agudo44 do miocárdio45; angina18 de repouso, angina18 vasoespástica (angina18 de Prinzmetal, angina18 variante) e angina18 instável: 10 mg, 3 vezes ao dia. Em geral, no caso de serem necessárias doses mais elevadas é possível aumentar, gradualmente, a dose diária de Dilaflux até 20 mg, 3 vezes ao dia (60 mg/dia).
Em casos isolados, para o tratamento do vasoespasmo coronário poder-se-á aumentar, temporariamente a dose diária até 20 mg seis vezes ao dia (120 mg/dia) no máximo.
Hipertensão arterial19: 10 a 20 mg, 3 vezes ao dia.
Crise hipertensiva: 1 comprimido ou 1 cápsula via sublingual (mastigada); quando necessário pode-se administrar um segundo comprimido ou uma segunda cápsula, decorridos aproximadamente 30 minutos.
Terapêutica36 crônica: Como regra, os comprimidos e as cápsulas são deglutidos com um pouco de líquido, independentemente das refeições. Pacientes que recebem 20 mg como dose unitária devem espaçar as administrações em pelo menos 2 horas.
Crise hipertensiva: Nos casos em que seja necessário um rápido início de efeito deve-se administrar o comprimido pela via sublingual ou deve-se morder a cápsula e conservar o seu conteúdo na boca46 por algum tempo. A substância ativa será rapidamente absorvida por contato com a mucosa47 oral.
A cápsula vazia poderá ser deglutida.

Conduta na Superdose de Dilaflux


Nos casos de hipotensão20 pode ser administrado: Dopamina48 EV, gluconato de cálcio, isoproterenol, metaraminol, norepinefrina ou dobitamina. Devem ser administrados fluidos por via endovenosa e o paciente deve ser colocado em posição supina com os pés elevados.

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.

DILAFLUX - Laboratório

MEDLEY
Rua Macedo Costa, 55
Campinas/SP - CEP: 13080-180
Tel: (19 )744-8324
Fax: (019) 744-8227
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Complementos

1 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
2 Sacarina: Adoçante sem calorias e sem valor nutricional.
3 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
4 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
5 Cabeça:
6 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
7 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
8 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
9 Vertigens: O termo vem do latim “vertere” e quer dizer rodar. A definição clássica de vertigem é alucinação do movimento. O indivíduo vê os objetos do ambiente rodarem ao seu redor ou seu corpo rodar em relação ao ambiente.
10 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
11 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
12 Músculo Cardíaco: Tecido muscular do CORAÇÃO. Composto de células musculares estriadas e involuntárias (MIÓCITOS CARDÍACOS) conectadas, que formam a bomba contrátil geradora do fluxo sangüíneo.
13 Artérias: Os vasos que transportam sangue para fora do coração.
14 Arteríolas: As menores ramificações das artérias. Estão localizadas entre as artérias musculares e os capilares.
15 Artérias coronárias: Veias e artérias do CORAÇÃO.
16 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
17 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
18 Angina: Inflamação dos elementos linfáticos da garganta (amígdalas, úvula). Também é um termo utilizado para se referir à sensação opressiva que decorre da isquemia (falta de oxigênio) do músculo cardíaco (angina do peito).
19 Hipertensão arterial: Aumento dos valores de pressão arterial acima dos valores considerados normais, que no adulto são de 140 milímetros de mercúrio de pressão sistólica e 85 milímetros de pressão diastólica.
20 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
21 Diálise: Quando os rins estão muito doentes, eles deixam de realizar suas funções, o que pode levar a risco de vida. Nesta situação, é preciso substituir as funções dos rins de alguma maneira, o que pode ser feito realizando-se um transplante renal, ou através da diálise. A diálise é um tipo de tratamento que visa repor as funções dos rins, retirando as substâncias tóxicas e o excesso de água e sais minerais do organismo, estabelecendo assim uma nova situação de equilíbrio. Existem dois tipos de diálise: a hemodiálise e a diálise peritoneal.
22 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
23 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
24 Hipovolemia: Diminuição do volume de sangue secundário a hemorragias, desidratação ou seqüestro de sangue para um terceiro espaço (p. ex. peritônio).
25 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
26 Hipotensão arterial: Diminuição da pressão arterial abaixo dos valores normais. Estes valores normais são 90 milímetros de mercúrio de pressão sistólica e 50 milímetros de pressão diastólica.
27 Insuficiência Cardíaca Congestiva: É uma incapacidade do coração para efetuar as suas funções de forma adequada como conseqüência de enfermidades do próprio coração ou de outros órgãos. O músculo cardíaco vai diminuindo sua força para bombear o sangue para todo o organismo.
28 Paradoxal: Que contém ou se baseia em paradoxo(s), que aprecia paradoxo(s). Paradoxo é o pensamento, proposição ou argumento que contraria os princípios básicos e gerais que costumam orientar o pensamento humano, ou desafia a opinião consabida, a crença ordinária e compartilhada pela maioria. É a aparente falta de nexo ou de lógica; contradição.
29 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
30 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
31 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
32 Parestesia: Sensação cutânea subjetiva (ex.: frio, calor, formigamento, pressão, etc.) vivenciada espontaneamente na ausência de estimulação.
33 Palpitações: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
34 Hiperplasia: Aumento do número de células de um tecido. Pode ser conseqüência de um estímulo hormonal fisiológico ou não, anomalias genéticas no tecido de origem, etc.
35 Ginecomastia: Aumento anormal de uma ou ambas as glândulas mamárias no homem. Associa-se a diferentes enfermidades como cirrose, tumores testiculares, etc. Em certas ocasiões ocorrem de forma idiopática.
36 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
37 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
38 Colestase: Retardamento ou interrupção do fluxo nos canais biliares.
39 Hiperglicemia: Excesso de glicose no sangue. Hiperglicemia de jejum é o nível de glicose acima dos níveis considerados normais após jejum de 8 horas. Hiperglicemia pós-prandial acima de níveis considerados normais após 1 ou 2 horas após alimentação.
40 Diabetes mellitus: Distúrbio metabólico originado da incapacidade das células de incorporar glicose. De forma secundária, podem estar afetados o metabolismo de gorduras e proteínas.Este distúrbio é produzido por um déficit absoluto ou relativo de insulina. Suas principais características são aumento da glicose sangüínea (glicemia), poliúria, polidipsia (aumento da ingestão de líquidos) e polifagia (aumento da fome).
41 Diabetogênico: Que causa diabetes.Alguns medicamentos causam aumento da glicemia resultando em diabetes. Por exemplo, os glicocorticóides.
42 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
43 Infarto: Morte de um tecido por irrigação sangüínea insuficiente. O exemplo mais conhecido é o infarto do miocárdio, no qual se produz a obstrução das artérias coronárias com conseqüente lesão irreversível do músculo cardíaco.
44 Agudo: Descreve algo que acontece repentinamente e por curto período de tempo. O oposto de crônico.
45 Miocárdio: Tecido muscular do CORAÇÃO. Composto de células musculares estriadas e involuntárias (MIÓCITOS CARDÍACOS) conectadas, que formam a bomba contrátil geradora do fluxo sangüíneo. Sinônimos: Músculo Cardíaco; Músculo do Coração
46 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
47 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
48 Dopamina: É um mediador químico presente nas glândulas suprarrenais, indispensável para a atividade normal do cérebro.

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