Preço de Epivir em Ann Arbor/SP: R$ 0,00

Epivir

GLAXOSMITHKLINE BRASIL LTDA

Atualizado em 25/05/2021

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Epivir
lamivudina

APRESENTAÇÃO

Epivir comprimidos revestidos, que contém 150 mg de lamivudina, é apresentado em frascos com 60 comprimidos.

USO ORAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO (ACIMA DE 14 kg)

COMPOSIÇÃO

Cada comprimido de Epivir contém:

lamivudina 150 mg
excipientes q.s.p. 1 comprimido
*celulose microcristalina, amidoglicolato de sódio, estearato de magnésio, Opadry YS-1-7706-G Branco (hipromelose, dióxido de titânio, polietilenoglicol/Macrogol 400 e polissorbato 80) e água purificada**.
**removida durante o processo

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Epivir, em associação com outros agentes antirretrovirais, é indicado para o tratamento da infecção1 pelo vírus2 da imunodeficiência3 humana (HIV4) em adultos e crianças.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Epivir pertence a um grupo de medicamentos antivirais, também conhecidos como antirretrovirais, chamado de inibidores da transcriptase reversa análogos de nucleosídeos (ITRNs). Eles são usados para tratar a infecção1 pelo HIV4.

Epivir não cura a infecção1 pelo HIV4. Este medicamento reduz a quantidade do HIV4 no seu corpo, mantendo-o em níveis baixos. Epivir também aumenta a contagem de células5 CD4. Essas células5 são um dos tipos de glóbulos brancos do sangue6 e desempenham importante papel na defesa e na manutenção do sistema imune7 (de defesa), bem como no combate às infecções8. Epivir demonstrou reduzir bastante o risco de progressão da doença provocada pelo HIV4. A resposta ao tratamento, porém, varia de acordo com o paciente. Seu médico irá monitorar a eficiência do seu tratamento.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Não use este medicamento caso você seja alérgico à lamivudina ou a qualquer um dos componentes de Epivir (ver Composição, em Identificação do Medicamento). Epivir comprimidos é contraindicado para crianças que pesam menos de 14 kg. Para esse grupo de pacientes é recomendado o uso da solução oral.

Este medicamento é contraindicado para uso por crianças com menos de 14 kg.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Epivir não é recomendado para ser usado como único medicamento no tratamento contra o HIV4. Não pare de tomar a medicação, a não ser por orientação médica.
Você precisa tomar Epivir todos os dias. Este medicamento ajuda a controlar sua condição e retarda o avanço da doença, mas não cura a infecção1 por HIV4. Você pode continuar a desenvolver infecções8 e outros males associados à doença pelo HIV4. Não deixe de visitar seu médico regularmente.
Durante o tratamento, seu médico irá recomendar a realização de exames de sangue6, para avaliar seu tratamento e monitorar as possíveis reações adversas.

Transmissão da infecção1
Atenção: O tratamento com Epivir não demonstrou reduzir o risco de transmissão do HIV4 por contato sexual ou transfusão9 de sangue6. Você deve continuar a tomar as devidas precauções para prevenir a transmissão do vírus2, como o uso de preservativos e não compartilhar agulhas.

Pacientes com comprometimento renal10 (nos rins11)
Discuta o uso de Epivir com seu médico, caso você tenha problemas nos rins11. A dose-padrão de Epivir poderá ser reduzida.

Pancreatite12
Inflamação13 do pâncreas14 (pancreatite12) tem sido observada em alguns pacientes que tomam Epivir. Entretanto, ainda não está claro se isso se deve ao tratamento com o medicamento ou à doença provocada pelo HIV4. Os sintomas15 são dores abdominais, náuseas16 e vômitos17. Se você desenvolver esses sintomas15, avise seu médico.

Acidose18 láctica19
A classe de medicamentos à qual pertence Epivir, os ITRNs, pode causar uma condição chamada acidose18 láctica19 (excesso de ácido láctico no sangue6), junto com o aumento do fígado20. Esse efeito colateral21 é raro, porém grave e pode ser fatal. A acidose18 láctica19 ocorre com mais frequência em mulheres e nos pacientes que tinham doença hepática22 antes de iniciar o tratamento. Seu médico irá monitorar regularmente esse efeito enquanto você estiver usando Epivir.

Lipídeos séricos e glicose sanguínea23
Os níveis de gorduras e açúcar24 no sangue6 podem aumentar durante a terapia antirretroviral. O controle da doença e alterações no estilo de vida são também fatores contribuintes. Seu médico irá solicitar exames de sangue6 para monitorar esses níveis. Caso alguma alteração seja observada, ele irá recomendar o tratamento adequado.

Síndrome25 de reconstituição imune
Dentro das primeiras semanas de tratamento com medicamentos antirretrovirais, alguns pacientes vivendo com HIV4, principalmente os que são positivos para esse vírus2 há algum tempo e com histórico de infecções8 oportunistas (infecções8 que podem ocorrer quando o sistema imunológico26 está enfraquecido), podem desenvolver reações inflamatórias (como dor, vermelhidão, inchaço27 e febre28) que podem assemelhar-se a infecções8 e causar problemas graves. Acredita-se que essas reações sejam causadas pela recuperação parcial da capacidade de o organismo combater infecções8, anteriormente reprimida pelo HIV4. Se você ficar preocupado com qualquer novo sintoma29 ou alteração na sua saúde30 após o início do tratamento contra o HIV4, por favor, converse com seu médico.

Infecções8 oportunistas
Os pacientes em tratamento com Epivir ou qualquer outro antirretroviral ainda podem desenvolver infecções8 oportunistas (infecções8 que podem ocorrer quando o organismo está enfraquecido), devido a complicações da infecção1 pelo HIV4. Portanto, o médico deverá acompanhar rigorosamente o seu tratamento.

Coinfecção com hepatite31 B
Se você tem hepatite31 B crônica, não interrompa o tratamento sem orientação do seu médico, pois poderá haver recorrência32 (retorno) de sua hepatite31. Essa recorrência32 poderá ser mais grave se você tiver uma doença séria no fígado20.

População especial de pacientes
Crianças

Em estudos clínicos, crianças que receberam, a qualquer momento, Epivir em solução oral em combinação a outros antirretrovirais em solução oral apresentaram resposta ao tratamento diferente das crianças recebendo comprimidos.
Epivir em solução oral administrado em combinação a outros antirretrovirais em solução oral somente deve ser usado para o tratamento da infecção1 por HIV4 quando os benefícios para o tratamento forem maiores que os riscos, incluindo menor supressão virológica.

Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas
Não foi realizado nenhum estudo para investigar o efeito da lamivudina sobre essas atividades. Devem ser levados em conta as condições clínicas do paciente e o perfil de efeitos adversos deste medicamento, quando se pretende estabelecer a capacidade de o paciente tratado com Epivir dirigir veículos ou operar máquinas

Gravidez33 e lactação34
Dados de estudos em humanos não mostraram um aumento do risco das principais deficiências congênitas35 para o feto36 durante o uso de lamivudina, substância ativa de Epivir. No entanto, não existem estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas e a segurança do uso do Epivir durante a gravidez33 não foi estabelecida.

Se você está grávida, planejando ficar grávida logo ou está amamentando, por favor, informe seu médico antes de usar este medicamento.
De forma geral, em crianças cujas mães usaram ITRNs durante a gravidez33, é provável que o benefício da redução das chances de transmitir o HIV4 seja maior do que o risco de o feto36 sofrer efeitos colaterais37.
É importante pesar cuidadosamente o benefício de se usar Epivir durante a gravidez33, contra a possibilidade de efeitos adversos na criança antes ou depois do nascimento. Seu médico irá discutir esses riscos com você.

É recomendado que, quando possível, mulheres vivendo com HIV4 não amamentem seus filhos, para evitar a transmissão do HIV4. Em situações em que o uso de fórmulas infantis não é viável e o aleitamento materno38 durante o tratamento antirretroviral for considerado, seu médico deverá seguir os guias locais para amamentação39 e tratamento.
As substâncias ativas de Epivir são encontradas no leite materno.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Interações medicamentosas
É importante avisar seu médico sobre qualquer outro medicamento que você usa. Por isso, se você toma ou tomou recentemente algum outro medicamento, informe isso a seu médico. Fale inclusive sobre os que você usa sem prescrição médica. Outros medicamentos podem afetar a ação de Epivir, assim como Epivir pode afetar a ação de outros medicamentos. Epivir não deve ser administrado junto com entricitabina, utilizado para o tratamento da infecção1 pelo HIV4.

Alguns medicamentos podem afetar a ação de Epivir ou tornar mais provável a ocorrência de efeitos secundários, como:

  • medicamentos que contenham sorbitol40 (normalmente líquidos), quando usados regularmente;
  • sulfametoxazol-trimetoprima [também conhecido como cotrimoxazol, um antibiótico utilizado no tratamento de pneumonia41 por Pneumocystis jiroveci (frequentemente referida como PCP) ou toxoplasmose42].

Informe seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde30.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de armazenamento
Os comprimidos de Epivir devem ser armazenados em sua embalagem original e em temperatura entre 15°C e 30ºC.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o na embalagem original.

Aspectos físicos
Comprimido branco, em forma de losango, gravado em um dos lados.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o médico ou o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Modo de uso
Uso oral.

Use sempre Epivir exatamente como seu médico lhe receitou. Engula o comprimido com água ou outro líquido. Os comprimidos podem ser ingeridos com ou sem comida.
Se você é incapaz de engolir comprimidos, pode amassar e misturar o comprimido de Epivir a uma pequena quantidade de bebida ou comida semissólida (pastosa), ingerindo a mistura imediatamente.

Posologia
Crianças pesando entre 14 e 20 kg:
A dose oral recomendada de Epivir é metade de um comprimido ranhurado (com uma marca no meio do comprimido) duas vezes ao dia ou um comprimido inteiro uma vez ao dia.

Crianças pesando de 20 a menos de 25 kg:
A dose oral recomendada de Epivir é metade de um comprimido ranhurado pela manhã e um comprimido inteiro à noite ou um comprimido e meio uma vez ao dia.

Crianças pesando pelo menos 25 kg:
A dose adulta de 150 mg duas vezes ao dia ou 300 mg uma vez ao dia deve ser administrada.

Crianças com menos de 14 kg:
Epivir comprimidos não é indicado para uso em crianças com menos de 14 kg. Nesses casos, é indicado o uso de Epivir solução oral, e a dose recomendada é de 4 mg/kg, duas vezes ao dia, até um máximo de 300 mg/dia.

Crianças com menos de 3 meses de idade
Os dados são insuficientes para se recomendar doses específicas.

Pacientes com insuficiência renal43
Se você tem problemas nos rins11, sua dose pode ser reduzida. Por favor, siga as instruções fornecidas pelo seu médico.

Pacientes com insuficiência hepática44
Não é necessário ajustar a dose em pacientes portadores de disfunção do fígado20 moderada ou grave, exceto se for acompanhada de insuficiência renal43.

Idosos
É aconselhável que se tenha cuidado especial devido a várias alterações associadas a essa faixa etária, como diminuição da função dos rins11 e alteração dos parâmetros do sangue6.

O uso incorreto causa resistência do vírus2 e falha no tratamento.
O tratamento com Epivir® não previne o risco de transmissão do HIV4 pelo contato sexual ou por contaminação sanguínea. As precauções apropriadas devem continuar sendo tomadas.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser mastigado.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Caso você se esqueça de tomar uma dose, tome-a assim que se lembrar. E então, continue com os horários prescritos por seu médico. Não tome doses dobradas para repor doses perdidas.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou do seu médico ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Como todo medicamento, Epivir® pode causar efeitos colaterais37. Durante o tratamento da infecção1 por HIV4, nem sempre é possível determinar se algumas reações indesejáveis são causadas por Epivir, por outros medicamentos que você usa ao mesmo tempo ou pela doença provocada pelo HIV4. Por isso, é muito importante que você mantenha seu médico informado sobre qualquer mudança na sua saúde30. Não se alarme com esta lista de efeitos colaterais37; você pode não desenvolvê-los.

As reações adversas estão listadas abaixo de acordo com a frequência.

Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

  • Hiperlactemia (acúmulo lactato45 no sangue6).
  • Dor de cabeça46;
  • Náuseas16, vômitos17, dor estomacal, diarreia47 (a inflamação13 do pâncreas14 pode ser a causa desses sintomas15);
  • Erupções na pele48 (manchas vermelhas e placas49 pelo corpo, coceira);
  • Queda de cabelo50;
  • Dores nas juntas;
  • Distúrbios musculares;
  • Cansaço, febre28, sensação generalizada de mal-estar.

Reações incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento):

  • Anemia51 (redução do número de glóbulos vermelhos no sangue6), neutropenia52 (redução do número de glóbulos brancos no sangue6) e redução das plaquetas53 (componentes do sangue6 responsáveis pela coagulação54).
  • Se a produção de seus glóbulos vermelhos diminuir, você pode sentir sintomas15 como cansaço e dificuldade para respirar. A redução dos glóbulos brancos no sangue6 pode deixá-lo mais propenso a infecções8. Se sua contagem de plaquetas53 estiver baixa, você pode apresentar hematomas55 (manchas roxas) mais facilmente.
  • Aumento em certas enzimas do fígado20.

Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento):

  • Acidose18 láctica19 (sangue6 ácido por acúmulo de ácido lático);
  • Inflamação13 do pâncreas14;
  • Ruptura/lesão56 do tecido57 muscular.

Reações muito raras (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento):

  • Anemia51 acentuada (diminuição acentuada das células5 vermelhas do sangue6);
  • Dormência58, sensação de formigamento ou sensação de fraqueza nas pernas.

População pediátrica
Nos estudos clínicos realizados com Epivir, não foram identificados outros problemas de segurança em crianças que receberam uma ou duas vezes a dose diária comparados aos adultos.

Informe seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa através do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) pelo telefone 0800 701 22 33.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

A ingestão acidental de grande quantidade de Epivir® dificilmente lhe causará problemas graves. Entretanto, você deve consultar seu médico ou farmacêutico o mais rápido possível, ou procurar a emergência59 do hospital mais próximo para aconselhamento.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001 se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS

 

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.

 

MS: 1.0107.0236
Farm. Resp.: Edinilson da Silva Oliveira CRF-RJ Nº 18875

Fabricado e Embalado por:
Glaxo Operations UK Limited
Priory Street, Ware, Hertfordshire, SG12 0DJ, Inglaterra
Ou
GlaxoSmithKline Pharmaceuticals S.A.
189 Grunwaldzka Street, 60-322, Poznan, Polônia
Ou

Embalado por:
GlaxoSmithKline Brasil Ltda.
Estrada dos Bandeirantes, 8464 – Rio de Janeiro – RJ
CNPJ: 33.247.743/0001-10

Registrado e Importado por:
GlaxoSmithKline Brasil Ltda.
Estrada dos Bandeirantes, 8464 – Rio de Janeiro – RJ
CNPJ: 33.247.743/0001-10
Indústria Brasileira

 

ATENÇÃO – O USO INCORRETO CAUSA RESISTÊNCIA DO VÍRUS2 DA AIDS E FALHA NO TRATAMENTO.

 

SAC 0800 701 2233


 

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
2 Vírus: Pequeno microorganismo capaz de infectar uma célula de um organismo superior e replicar-se utilizando os elementos celulares do hospedeiro. São capazes de causar múltiplas doenças, desde um resfriado comum até a AIDS.
3 Imunodeficiência: Distúrbio do sistema imunológico que se caracteriza por um defeito congênito ou adquirido em um ou vários mecanismos que interferem na defesa normal de um indivíduo perante infecções ou doenças tumorais.
4 HIV: Abreviatura em inglês do vírus da imunodeficiência humana. É o agente causador da AIDS.
5 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
6 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
7 Sistema imune: Sistema de defesa do organismo contra infecções e outros ataques de micro-organismos que enfraquecem o nosso corpo.
8 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
9 Transfusão: Introdução na corrente sangüínea de sangue ou algum de seus componentes. Podem ser transfundidos separadamente glóbulos vermelhos, plaquetas, plasma, fatores de coagulação, etc.
10 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
11 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
12 Pancreatite: Inflamação do pâncreas. A pancreatite aguda pode ser produzida por cálculos biliares, alcoolismo, drogas, etc. Pode ser uma doença grave e fatal. Os primeiros sintomas consistem em dor abdominal, vômitos e distensão abdominal.
13 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
14 Pâncreas: Órgão nodular (no ABDOME) que abriga GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina é composta pelas ILHOTAS DE LANGERHANS, que secretam vários hormônios na corrente sangüínea. A grande porção exócrina (PÂNCREAS EXÓCRINO) é uma glândula acinar composta, que secreta várias enzimas digestivas no sistema de ductos pancreáticos (que desemboca no DUODENO).
15 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
16 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
17 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
18 Acidose: Desequilíbrio do meio interno caracterizado por uma maior concentração de íons hidrogênio no organismo. Pode ser produzida pelo ganho de substâncias ácidas ou perda de substâncias alcalinas (básicas).
19 Láctica: Diz-se de ou ácido usado como acidulante e intermediário químico; lática.
20 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
21 Efeito colateral: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
22 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
23 Glicose sanguínea: Também chamada de açúcar no sangue, é o principal açúcar encontrado no sangue e a principal fonte de energia para o organismo.
24 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
25 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
26 Sistema imunológico: Sistema de defesa do organismo contra infecções e outros ataques de micro-organismos que enfraquecem o nosso corpo.
27 Inchaço: Inchação, edema.
28 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
29 Sintoma: Qualquer alteração da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. O sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
30 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
31 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
32 Recorrência: 1. Retorno, repetição. 2. Em medicina, é o reaparecimento dos sintomas característicos de uma doença, após a sua completa remissão. 3. Em informática, é a repetição continuada da mesma operação ou grupo de operações. 4. Em psicologia, é a volta à memória.
33 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
34 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
35 Congênitas: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
36 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
37 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
38 Aleitamento Materno: Compreende todas as formas do lactente receber leite humano ou materno e o movimento social para a promoção, proteção e apoio à esta cultura. Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
39 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
40 Sorbitol: Adoçante com quatro calorias por grama. Substância produzida pelo organismo em pessoas com diabetes e que pode causar danos aos olhos e nervos.
41 Pneumonia: Inflamação do parênquima pulmonar. Sua causa mais freqüente é a infecção bacteriana, apesar de que pode ser produzida por outros microorganismos. Manifesta-se por febre, tosse, expectoração e dor torácica. Em pacientes idosos ou imunodeprimidos pode ser uma doença fatal.
42 Toxoplasmose: Infecção produzida por um parasita unicelular denominado Toxoplasma gondii. Este parasita cumpre um primeiro ciclo no interior do tubo digestivo de certos animais domésticos como o gato. A infecção é produzida ao ingerir alimentos contaminados e pode ocasionar graves transtornos durante a gestação e em pessoas imunossuprimidas.
43 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
44 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
45 Lactato: Sal ou éster do ácido láctico ou ânion dele derivado.
46 Cabeça:
47 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
48 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
49 Placas: 1. Lesões achatadas, semelhantes à pápula, mas com diâmetro superior a um centímetro. 2. Folha de material resistente (metal, vidro, plástico etc.), mais ou menos espessa. 3. Objeto com formato de tabuleta, geralmente de bronze, mármore ou granito, com inscrição comemorativa ou indicativa. 4. Chapa que serve de suporte a um aparelho de iluminação que se fixa em uma superfície vertical ou sobre uma peça de mobiliário, etc. 5. Placa de metal que, colocada na dianteira e na traseira de um veículo automotor, registra o número de licenciamento do veículo. 6. Chapa que, emitida pela administração pública, representa sinal oficial de concessão de certas licenças e autorizações. 7. Lâmina metálica, polida, usualmente como forma em processos de gravura. 8. Área ou zona que difere do resto de uma superfície, ordinariamente pela cor. 9. Mancha mais ou menos espessa na pele, como resultado de doença, escoriação, etc. 10. Em anatomia geral, estrutura ou órgão chato e em forma de placa, como uma escama ou lamela. 11. Em informática, suporte plano, retangular, de fibra de vidro, em que se gravam chips e outros componentes eletrônicos do computador. 12. Em odontologia, camada aderente de bactérias que se forma nos dentes.
50 Cabelo: Estrutura filamentosa formada por uma haste que se projeta para a superfície da PELE a partir de uma raiz (mais macia que a haste) e se aloja na cavidade de um FOLÍCULO PILOSO. É encontrado em muitas áreas do corpo.
51 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
52 Neutropenia: Queda no número de neutrófilos no sangue abaixo de 1000 por milímetro cúbico. Esta é a cifra considerada mínima para manter um sistema imunológico funcionando adequadamente contra os agentes infecciosos mais freqüentes. Quando uma pessoa neutropênica apresenta febre, constitui-se uma situação de “emergência infecciosa”.
53 Plaquetas: Elemento do sangue (não é uma célula porque não apresenta núcleo) produzido na medula óssea, cuja principal função é participar da coagulação do sangue através da formação de conglomerados que tamponam o escape do sangue por uma lesão em um vaso sangüíneo.
54 Coagulação: Ato ou efeito de coagular(-se), passando do estado líquido ao sólido.
55 Hematomas: Acúmulo de sangue em um órgão ou tecido após uma hemorragia.
56 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
57 Tecido: Conjunto de células de características semelhantes, organizadas em estruturas complexas para cumprir uma determinada função. Exemplo de tecido: o tecido ósseo encontra-se formado por osteócitos dispostos em uma matriz mineral para cumprir funções de sustentação.
58 Dormência: 1. Estado ou característica de quem ou do que dorme. 2. No sentido figurado, inércia com relação a se fazer alguma coisa, a se tomar uma atitude, etc., resultando numa abulia ou falta de ação; entorpecimento, estagnação, marasmo. 3. Situação de total repouso; quietação. 4. No sentido figurado, insensibilidade espiritual de um ser diante do mundo. Sensação desagradável caracterizada por perda da sensibilidade e sensação de formigamento, e que geralmente ocorre nas extremidades dos membros. 5. Em biologia, é um período longo de inatividade, com metabolismo reduzido ou suspenso, geralmente associado a condições ambientais desfavoráveis; estivação.
59 Emergência: 1. Ato ou efeito de emergir. 2. Situação grave, perigosa, momento crítico ou fortuito. 3. Setor de uma instituição hospitalar onde são atendidos pacientes que requerem tratamento imediato; pronto-socorro. 4. Eclosão. 5. Qualquer excrescência especializada ou parcial em um ramo ou outro órgão, formada por tecido epidérmico (ou da camada cortical) e um ou mais estratos de tecido subepidérmico, e que pode originar nectários, acúleos, etc. ou não se desenvolver em um órgão definido.
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