PROFOLEN

BLAUSIEGEL

Atualizado em 09/12/2014

PROFOLEN®
Propofol


- FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES

Forma farmacêutica:
Emulsão Injetável.

Apresentações:
Cartucho contendo 5 ampolas de 20 ml.
Cartucho contendo 50 ampolas de 20 ml.
Cartucho contendo 1 frasco-ampola de 50 ml.
Cartucho contendo 1 frasco-ampola de 100 ml.
Cartucho contendo 1 seringa1 preenchida de 50 ml.

USO ADULTO E PEDIÁTRICO

Fórmula de composição:

Cada ml de Profolen® contém:

Propofol    10,00 mg
Excipiente    q.s.p.    1,0 ml

Componentes não ativos: óleo de soja, fosfato de ovo2, glicerol, hidróxido de sódio e água para injetáveis.
    

Informação Técnica de Profolen

Características:
O propofol (2,6-diisopropilfenol) é um agente de curta duração para anestesia3 geral com rápido início de ação, de aproximadamente 30 segundos. A recuperação é rápida. Assim como ocorre com outros anestésicos gerais, ainda não se tem um conhecimento profundo do seu mecanismo de ação.

Farmacocinética:
A eliminação das concentrações de propofol, após uma rápida injeção4 ou após infusão, pode ser descrita da seguinte maneira: na primeira fase, tem-se uma distribuição muito rápida, com uma meia-vida de 2 a 4 minutos. Com rápida eliminação, entre 30 a 60 minutos. A fase final é mais lenta, o que demonstra a distribuição do propofol nos tecidos de pouca perfusão. Após sua ampla distribuição pelo organismo, o propofol é totalmente eliminado em 1,5 a 2 minutos. A eliminação tem seu efeito através de processos metabólicos do fígado5, formando conjugados inativos de propofol e de seu quinol correspondente, que são excretados na urina6. Em casos de manutenção de anestesia3 com Profolen®, as concentrações sangüíneas se aproximam de um equilíbrio dinâmico estável em uma determinada velocidade de administração. A farmacocinética é linear, ao longo da faixa recomendada das velocidades de infusão. Nas concentrações atingidas clinicamente com as doses indicadas, Profolen® não inibe a síntese de hormônios adrenocorticotróficos.

Indicações de Profolen

Profolen® é indicado para a indução e manutenção de anestesia3 geral em cirurgias.
Profolen® também pode ser usado na sedação7 de adultos em UTI, que estejam sendo ventilados.

Contra-Indicações de Profolen

Profolen® é contra-indicado para pacientes8 com conhecida alergia9 ao produto ou aos componentes da fórmula.

Precauções e Advertências de Profolen


Profolen®, como todo anestésico geral, somente deve ser administrado por médicos anestesistas ou, quando for o caso, por médicos treinados em técnicas de UTI. O monitoramento do paciente deve ser constante. Os recursos ressuscitatórios de maneira geral, bem como, aqueles para manter as vias aéreas superiores desobstruídas, ventilação10 artificial e recursos de oxigenação devem estar disponíveis a qualquer momento. Profolen® não deve ser administrado pelo médico que estiver procedendo a cirurgia. A liberação do paciente da sala cirúrgica deve ser especialmente monitorada, para assegurar uma recuperação completa e segura do paciente.
Pacientes epilépticos: Profolen® administrado em pacientes epilépticos pode causar convulsões.
Pacientes com insuficiência cardíaca11, respiratória, renal12 ou hepática13; hipovolêmicos ou debilitados: Assim como com outros anestésicos gerais, deve-se tomar cuidado especial com estes pacientes. Profolen® não tem atividade vagolítica. Este medicamento tem sido associado a problemas de bradicardia14, raramente profunda e assistolia. Antes da indução anestésica, ou mesmo de sua manutenção, deve-se considerar a administração de um agente anticolinérgico, principalmente nas situações em que haja probabilidade de dominância do tonus vagal ou quando Profolen® estiver combinado a outros agentes passíveis de causar bradicardia14.
Pacientes com distúrbios no metabolismo15 de gorduras ou que de alguma forma requeiram cuidados na administração de emulsões lipídicas: Deve-se controlar o nível sangüíneo de lipídeos durante a administração e a manutenção da anestesia3 com Profolen®. Ajustar a dosagem de Profolen®, caso se note que as gorduras não estejam sendo devidamente eliminadas. Caso o paciente esteja recebendo concomitantemente outra emulsão lipídica, por via endovenosa, reduzir a sua quantidade, uma vez que a fórmula de Profolen® contém lipídeos em sua composição (aproximadamente 0,1 g/ml).
Gravidez16: Profolen® não deve ser usado durante a gravidez16, a não ser em cirurgias de interrupção de gestação no primeiro trimestre.
Obstetrícia: Profolen® transpassa a placenta e pode estar associado com a depressão neonatal. Dessa forma, não utilizar este medicamento com anestesia3 para procedimentos obstétricos.
Lactação17: Não é conhecido se existe algum risco para os lactentes18 de mulheres submetidas à anestesia3 com Profolen®.
Capacidade de operar máquinas ou de dirigir: Estas funções estão comprometidas durante algum tempo após a anestesia3 geral. Os pacientes devem ser alertados quanto a isso.

Interações Medicamentosas de Profolen

Além de Profolen®, são necessários agentes analgésicos19 suplementares. Profolen® foi administrado associado à anestesia3 espinhal e peridural20 e a medicação pré-anestésica comumente usada, como bloqueadores neuromusculares, agentes inalatórios e analgésicos19, sem qualquer incompatibilidade farmacológica. Caso Profolen® seja utilizado em conjunto com técnicas anestésicas regionais, é conveniente observar a dosagem, que poderá ser reduzida.
Em pacientes com distúrbios no metabolismo15 de gorduras ou que de alguma forma requeiram cuidados na administração de emulsões lipídicas: deve-se controlar o nível sangüíneo de lipídeos durante a administração e a manutenção da anestesia3 com Profolen®. Ajustar a dosagem de Profolen®, caso se note que as gorduras não estejam sendo devidamente eliminadas. Caso o paciente esteja recebendo concomitantemente outra emulsão lipídica, por via endovenosa, reduzir a sua quantidade, uma vez que a fórmula de Profolen® contém lipídeos em sua composição (aproximadamente 0,1 g/ml).

Reações Adversas de Profolen


·    Gerais: A anestesia3 induzida por Profolen® é de maneira geral, branda e sem muita excitação. Dependendo da dose e do uso de drogas pré-anestésicas, pode ocorrer hipotensão21 e apnéia22 durante a indução da anestesia3. No caso da hipotensão21, pode ser necessária a aplicação de fluidos intravenosos e redução da velocidade de administração de Profolen®, durante o período de manutenção.
·    Efeitos diversos de reações individuais: Na manutenção e recuperação, fenômenos com reações epileptiformes, náuseas23, vômitos24 e cefaléia25, ocorreram em alguns pacientes. Observou-se também edema pulmonar26. Raramente foi relatada a descoloração da urina6 após administração prolongada de manutenção da anestesia3 com Profolen®. Rara também foram as reações anafiláticas27, como broncoespasmo28, eritema29 e hipotensão21, após o uso do produto. Assim como em outros anestésicos, pode ocorrer, na fase de recuperação, a desinibição sexual e febre30 pós-operatória.
·    Efeitos locais: A dor local pode ocorrer durante a indução, e pode ser minimizada, com a administração de lidocaína, e também utilizando veias31 maiores do antebraço32 e da fossa antecubital. Raramente ocorre trombose33 e flebite34. A reação tissular35, no caso de extravasamento durante a aplicação, é mínima. Em testes com animais, a injeção4 intra-arterial não causou nenhuma reação tissular35 local.

Posologia de Profolen

Adultos: Na indução de anestesia3 geral: A aplicação de Profolen® deve ser observada frente à resposta do paciente com ou sem medicação pré-anestésica. Aplicar aproximadamente 40 mg (4 ml) a cada 10 segundos até que os sinais36 clínicos demonstrem o estabelecimento da anestesia3. A maioria dos pacientes adultos geralmente requer 2,0 a 2,5 m/kg de Profolen®. Após essa idade, as doses necessárias serão menores, em média, 20% menos. Em pacientes de graus ASA 3 e 4, deve-se utilizar velocidade de administração menor (20 mg/2 ml) a cada 10 segundos. Manutenção: Na manutenção de anestesia3 geral, a administração de Profolen® pode ser efetuada por repetidas injeções em bolus37 ou por infusão contínua.Infusão contínua: A velocidade média de administração é variada, de paciente para paciente38. Geralmente, a faixa de 4 a 12 mg/kg/h deve manter a manutenção da anestesia3 de maneira satisfatória.
Bolus37: se for utilizada a técnica em bolus37, pode-se utilizar incrementos de 25 mg (2,5 ml) e de 50 mg(5,0 ml), de acordo com a necessidade clínica.
Sedação7 na UTI: Em pacientes ventilados na UTI, recomenda-se que Profolen® seja administrado por infusão contínua. A velocidade de infusão deve ser controlada, e ajustada de acordo com a profundidade necessária da sedação7. Geralmente, velocidades em torno de 0,3 a 4,0 mg/kg produzem uma sedação7 satisfatória.

Pacientes idosos: Pacientes acima de 55 anos podem exigir doses menores de Profolen® para a indução da anestesia3 (cerca de 20% menos).

Crianças: Não se recomenda o uso de Profolen® em crianças menores de três anos de idade.
Indução de anestesia3 geral: Em crianças, recomenda-se que o uso de Profolen® seja feito lentamente, até que os sinais36 clínicos demonstrem o estabelecimento da anestesia3. Ajustar a dose em relação à idade e/ou peso. Crianças acima de oito anos geralmente necessitam de 2,5 mg/kg a 90,25 mg/kg) para induzir a anestesia3. Abaixo dessa idade, a necessidade deve ser ainda maior. Doses menores são recomendadas para crianças de graus ASA 3 e 4.
Manutenção da anestesia3 geral: Essa manutenção pode ser efetuada através da infusão contínua ou de injeções em bolus37. A velocidade é consideravelmente variável, de paciente para paciente38. Mesmo assim, a faixa de 6 a 15 mg/kg/h costuma ser satisfatória para a manutenção da anestesia3 geral.
Sedação7 na UTI: Não se recomenda Profolen® para sedação7 em crianças, uma vez que ainda não se tem conhecimento profundo de sua segurança e eficácia.
Embora não se tenha estabelecido nenhuma relação à administração de Profolen®, foram observadas reações adversas, incluindo óbitos, de relatos espontâneos sobre o uso de Profolen® não aprovado em UTI. Eventos como esses, foram observados mais em crianças com problemas do trato respiratório (infecções39) e que receberam doses diferentes das recomendadas, incluindo-se doses maiores do que aquelas recomendadas para adultos.

Tempos de infusão:

Adultos: Infusão contínua: A velocidade média de administração é variada, de paciente para paciente38. Geralmente, a faixa de 4 a 12 mg/kg/h deve manter a manutenção da anestesia3 de maneira satisfatória.

Crianças
: Infusão contínua: A velocidade é consideravelmente variável, de paciente para paciente38. Mesmo assim, a faixa de 9 a 15 mg/kg/h costuma ser satisfatória para a manutenção da anestesia3 geral.

Superdosagem de Profolen


A superdosagem acidental poderá acarretar depressão cardio-respiratória. Neste caso, tratar a depressão respiratória com ventilação10 artificial por oxigênio. A depressão cardiovascular requer a inclinação da cabeça40 do paciente e, em casos graves, utilizar expansores plasmáticos e agentes pressores.

Pacientes Idosos de Profolen

A administração de Profolen® deve ser monitorada por um médico treinado em técnicas de anestesia3 e de UTI. Devem ser observados os mesmos cuidados clínicos, quanto às precauções e reações adversas para adultos. Não se recomenda o uso de Profolen® em crianças com idade inferior a 3 anos.

Modo de Usar e Cuidados de Administração de Profolen


Agitar antes do uso.
O produto deve ser administrado por via endovenosa.

Cuidados de administração:

Agitar cada ampola, seringa1 ou frasco-ampola de Profolen® antes de sua utilização. Descartar qualquer porção restante não utilizada. Antes de sua administração, a emulsão somente poderá ser misturada com glicose41 5% ou lidocaína.

Como Profolen® não contém conservantes antimicrobianos, poderá apresentar desenvolvimento de microrganismos, por contaminação microbiana acidental. Portanto, ao abrir a ampola ou frasco-ampola, o conteúdo deve ser imediatamente aspirado assepticamente através de seringa1 esterilizada ou equipamento de infusão. Diluições que não devem exceder da proporção 1:5 (2 mg propofol/ml) devem ser preparadas com assepsia42 e imediatamente administradas após o preparo. A administração de Profolen® deve ser iniciada imediatamente após a dispensação do produto. Observar cuidados de assepsia42 até o término da infusão, em relação à manipulação do medicamento e ao equipamento de infusão.

Se houver drogas ou fluido adicionados à infusão de Profolen®, estes devem ser administrados próximos ao local da punção venosa. Não utilizar membrana filtrante e esterilizante na administração de Profolen®.

Qualquer ampola ou seringa1, contendo Profolen® destina-se a apenas um paciente e as porções restantes não devem ser aproveitadas para outros pacientes.

Conforme orientações para outras emulsões lipídicas, a infusão do produto não deve ultrapassar o prazo de 12 horas de infusão. Ao final do procedimento cirúrgico ou após 12 horas de infusão, sem levar em conta qual ocorrerá primeiro, tanto o recipiente contendo Profolen®, como o equipo de infusão devem ser descartados e substituídos de maneira adequada.

Profolen® pode ser usado em seringas plásticas ou frascos para infusão, sem diluição. No caso de ser utilizado sem diluição para a manutenção de anestesia3, deve ser utilizado um equipamento com bomba de infusão ou bomba peristáltica, para que as velocidades de infusão sejam devidamente controladas.

Caso Profolen® seja utilizado diluído, lembrar que esse produto somente pode ser diluído em solução de glicose41 5%, em bolsas de infusão de PVC ou de frascos de vidro de infusão.

Recomenda-se, por razões de estabilidade, que Profolen® diluído seja utilizado somente até 6 horas após a diluição.
Profolen® diluído pode ser utilizado através de várias técnicas de controle de diluição e de infusão. Porém, recomenda-se um catéter simples, evitando assim, o risco de infusão acidental descontrolada de maiores volumes de Profolen® diluído. Podem ser incluídos na linha de infusão uma bureta, um conta-gotas ou uma bomba volumétrica.
Profolen® pode ser administrado com lidocaína (Ver tabela) para diminuir a dor da injeção4 inicial.
Profolen® não deve ser misturado com outros fluidos terapêuticos antes da sua administração, a não ser com solução de glicose41 5% ou lidocaína. Caso seja necessário a aplicação de outros agentes terapêuticos, estes devem ser administrados através de um equipo em Y, próximo do local de injeção4. Para a co-administração de Profolen® com outras drogas, tem-se a seguinte tabela:

Diluição e co-administração de Profolen® com outras drogas ou fluidos de infusão

Técnica de co-administração    Aditivo ou diluente    Preparação    Precauções    
Pré-mistura               Infusão intravenosa de glicose41 5%.              Misturar 1 parte de Profolen® com até 4 partes de glicose41 5% em bolsas de infusão de PVC ou frascos de vidro de infusão. Quando diluído em bolsas de PVC, recomenda-se utilizar uma bolsa cheia, eliminar um volume do fluido de infusão e preenchê-la com o mesmo volume de Profolen®.     Preparar com assepsia42, imediatamente antes da administração. Utilizar dentro de 6 horas            
 Injeção4 de cloridrato de lidocaína (0,5% ou 1,0%) sem conservantes.    Misturar 20 partes de Profolen® com até 1 parte de injeção4 de cloridrato de lidocaína a 0,5% ou 1,0%.    Preparar com assepsia42, imediatamente antes da administração. Utilizar apenas na indução da anestesia3.    
Co-administração com equipo em Y    Infusão endovenosa de glicose41 5%.    Co-administrar através de um equipo em Y.    Colocar o conector em Y perto do local da injeção4.    
    Infusão endovenosa de cloreto de sódio 0,9%.    Conforme descrito acima.    Conforme descrito acima.    
    Infusão endovenosa  de glicose41 4% com cloreto de sódio 0,18%.    Conforme descrito acima.    Conforme descrito acima.    

Prazo de Validade de Profolen

18 meses a partir da data de fabricação.

Cuidados de Conservação de Profolen


Armazenar em temperatura entre 2ºC a 25ºC. Não congelar.
Após a diluição utilizar Profolen® dentro de no máximo 6 horas. Descartar a porção não utilizada.


USO RESTRITO A HOSPITAIS
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA

Nº do Lote, Data de Fabricação e de Validade: vide cartucho.

PROFOLEN - Laboratório

BLAUSIEGEL
Rodovia Raposo Tavares km 30,5 No. 2833
Cotia/SP - CEP: 06705-030
Tel: (11) 4612-2922
Site: http://www.blausiegel.net

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Seringa: Dispositivo usado para injetar medicações ou outros líquidos nos tecidos do corpo. A seringa de insulina é formada por um tubo plástico com um êmbolo e uma agulha pequena na ponta.
2 Ovo: 1. Célula germinativa feminina (haploide e madura) expelida pelo OVÁRIO durante a OVULAÇÃO. 2. Em alguns animais, como aves, répteis e peixes, é a estrutura expelida do corpo da mãe, que consiste no óvulo fecundado, com as reservas alimentares e os envoltórios protetores.
3 Anestesia: Diminuição parcial ou total da sensibilidade dolorosa. Pode ser induzida por diferentes medicamentos ou ser parte de uma doença neurológica.
4 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
5 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
6 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
7 Sedação: 1. Ato ou efeito de sedar. 2. Aplicação de sedativo visando aliviar sensação física, por exemplo, de dor. 3. Diminuição de irritabilidade, de nervosismo, como efeito de sedativo. 4. Moderação de hiperatividade orgânica.
8 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
9 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
10 Ventilação: 1. Ação ou efeito de ventilar, passagem contínua de ar fresco e renovado, num espaço ou recinto. 2. Agitação ou movimentação do ar, natural ou provocada para estabelecer sua circulação dentro de um ambiente. 3. Em fisiologia, é o movimento de ar nos pulmões. Perfusão Em medicina, é a introdução de substância líquida nos tecidos por meio de injeção em vasos sanguíneos.
11 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
12 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
13 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
14 Bradicardia: Diminuição da freqüência cardíaca a menos de 60 batimentos por minuto. Pode estar associada a distúrbios da condução cardíaca, ao efeito de alguns medicamentos ou a causas fisiológicas (bradicardia do desportista).
15 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
16 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
17 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
18 Lactentes: Que ou aqueles que mamam, bebês. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
19 Analgésicos: Grupo de medicamentos usados para aliviar a dor. As drogas analgésicas incluem os antiinflamatórios não-esteróides (AINE), tais como os salicilatos, drogas narcóticas como a morfina e drogas sintéticas com propriedades narcóticas, como o tramadol.
20 Peridural: Mesmo que epidural. Localizado entre a dura-máter e a vértebra (diz-se do espaço do canal raquidiano). Na anatomia geral e na anestesiologia, é o que se localiza ou que se faz em torno da dura-máter.
21 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
22 Apnéia: É uma parada respiratória provocada pelo colabamento total das paredes da faringe que ocorre principalmente enquanto a pessoa está dormindo e roncando. No adulto, considera-se apnéia após 10 segundos de parada respiratória. Como a criança tem uma reserva menor, às vezes, depois de dois ou três segundos, o sangue já se empobrece de oxigênio.
23 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
24 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
25 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
26 Edema pulmonar: Acúmulo anormal de líquidos nos pulmões. Pode levar a dificuldades nas trocas gasosas e dificuldade respiratória.
27 Reações anafiláticas: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.
28 Broncoespasmo: Contração do músculo liso bronquial, capaz de produzir estreitamento das vias aéreas, manifestado por sibilos no tórax e falta de ar. É uma contração vista com freqüência na asma.
29 Eritema: Vermelhidão da pele, difusa ou salpicada, que desaparece à pressão.
30 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
31 Veias: Vasos sangüíneos que levam o sangue ao coração.
32 Antebraço:
33 Trombose: Formação de trombos no interior de um vaso sanguíneo. Pode ser venosa ou arterial e produz diferentes sintomas segundo os territórios afetados. A trombose de uma artéria coronariana pode produzir um infarto do miocárdio.
34 Flebite: Inflamação da parede interna de uma veia. Pode ser acompanhada ou não de trombose da mesma.
35 Tissular: Relativo a tecido orgânico.
36 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
37 Bolus: Uma quantidade extra de insulina usada para reduzir um aumento inesperado da glicemia, freqüentemente relacionada a uma refeição rápida.
38 Para paciente: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Paciente disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
39 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
40 Cabeça:
41 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
42 Assepsia: É o conjunto de medidas que utilizamos para impedir a penetração de micro-organismos em um ambiente que logicamente não os tem. Logo um ambiente asséptico é aquele que está livre de infecção.
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