FLUFENAN 5MG-20 blist. 10cps.

CRISTALIA

Atualizado em 08/12/2014

FLUFENAN 5MG-20 blist. 10cps.:

FLUFENAN
Cloridrato de Flufenazina
5 mg

Forma Farmacêutica e Apresentações de Flufenan

Comprimidos Revestidos - 5 mgEmbalagem contendo 20 blísteres com 10 comprimidos
USO ADULTO

Composição de Flufenan

Cada comprimido contém:
Cloridrato de Flufenazina (DCB 0581.02-X) .................... 5 mg
Excipiente q.s.p. .................... 1 comp.
(Excipientes: sacarose, amido de milho, estearato de magnésio, fosfato de cálcio tribásico, manitol, talco, dióxido de silício coloidal, glicolato sódico de amido, polietilenoglicol 6000, opadry laranja e branco)

Informação ao Paciente de Flufenan

O Flufenan( está indicado no controle das desordens psicóticas.Conservar a embalagem fechada, à temperatura ambiente, entre 15 e 30º C, protegido da luz e umidade.
O prazo de validade é de 24 meses a partir da data de fabricação, impressa na embalagem. Não utilize medicamento vencido.
Informe seu médico sobre a ocorrência de gravidez1 na vigência do tratamento ou após o seu término. Informar ao médico se está amamentando.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários as doses e a duração do tratamento. Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Informe seu médico sobre o aparecimento de reações desagradáveis como tremores, rigidez, oscilações na pressão arterial2, náuseas3, perda de apetite, secura da boca4, cefaléia5, constipação6, alterações no peso, irregularidades menstruais, prurido7, dermatite8 esfoliativa, irritação na boca4, gengiva ou faringe9, icterícia10 ou pigmentação cutânea11.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS
Pacientes em tratamento com o medicamento não devem ingerir bebidas alcoólicas, pois pode ocorrer potencialização dos efeitos do álcool.
Pacientes idosos ou debilitados devem começar o tratamento com doses baixas.
Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.
Durante o tratamento o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE12

Informação Técnica de Flufenan

O Cloridrato de Flufenazina é um derivado fenotiazínico que difere dos outros fenotiazínicos em vários aspectos: é mais potente em uma base de miligramas, tem menor ação sedativa e menor efeito potencializador sobre os anestésicos e depressores do SNC13.
Da mesma forma que se observa com todos os derivados fenotiazínicos, o Cloridrato de Flufenazina parece agir sobre o hipotálamo14, exercendo ação depressora sobre vários componentes do sistema ativador mesodiencefálico que envolve o controle do metabolismo15 basal e da temperatura corpórea, estado de vigília, tonicidade vasomotora, emese16 e balanço hormonal.
Além disso, as fenotiazinas exercem um efeito periférico autônomo de grau variável.
O Cloridrato de Flufenazina reduz as alucinações17, ilusões, confusão, retraimento18 e, em menor grau, a hostilidade e agitação. Em geral, o paciente psicótico torna-se mais cooperativo, menos retraído, mais adaptável às situações sociais e, mais acessível às medidas psicoterapêuticas ou outras não quimioterapêuticas.
Flufenazina tem forte ação extrapiramidal e fraca ação antiemética, anticolinérgica, hipotensiva e sedativa. A ligação protéica é muito alta (90% ou mais). Tem biotransformação hepática19. A eliminação é fundamentalmente renal20 e também biliar. Na diálise21 a Flufenazina não tem sucesso por causa da sua alta ligação protéica.
O início da ação antipsicótica é gradual (várias semanas) e varia entre pacientes. O efeito antipsicótico é realizado aproximadamente em 4 a 7 dias onde atinge a concentração plasmática. O pico do efeito terapêutico, pode levar de 6 semanas a 6 meses.

Indicações de Flufenan

O Cloridrato de Flufenazina está indicado no controle das desordens psicóticas. É também indicado no monitoramento da esquizofrenia22, estados maníacos e outras psicoses. É não somente útil no ambiente hospitalar, mas devido à sua ação duradoura, na terapêutica23 prolongada de manutenção dos pacientes com psicoses crônicas que podem ser tratados em ambulatório. É utilizado também como adjunto de antidepressantes tricíclicos para tratamento de alguns pacientes em estado crônico24 de dor, como pacientes com síndrome25 de abstinência de narcóticos e tratamento de sintomas26 de diabete neuropática27.

Contra-Indicações de Flufenan

Os fenotiazínicos são contra-indicados em pacientes com suspeita ou danos subcorticais, em pacientes recebendo altas doses de hipnóticos, em estados comatosos ou depressivos severos.
O Cloridrato de Flufenazina não deve ser utilizado em pacientes com discrasia sangüínea ou danos no fígado28. Está contra-indicado em pacientes que mostrem hipersensibilidade à flufenazina sendo que pode aparecer sensibilidade cruzada aos derivados fenotiazínicos, ou aos componentes da fórmula.
É contra-indicado em pacientes com Mal de Parkinson.

Precauções de Flufenan

A segurança do emprego de Cloridrato de Flufenazina durante a gravidez1 ainda não foi estabelecida; portanto, os possíveis riscos devem ser ponderados contra os benefícios que poderão advir quando o medicamento for administrado em pacientes grávidas.A função renal20 dos pacientes em terapia prolongada deve ser controlada, se BUN (nitrogênio uréico) tornar-se anormal, o tratamento deve ser suspenso.
As fenotiazinas devem ser usadas com precaução nos pacientes com história de perturbações convulsivas, pois a ocorrência de convulsões do tipo grande mal têm sido relatadas.
Pacientes com doenças tais como insuficiência29 mitral ou feocromocitoma30 e aqueles que apresentaram idiossincrasia a outros medicamentos com ação sobre o sistema nervoso central31 podem experimentar reações graves aos compostos fenotiazínicos.
Reações anafilactóides podem ocorrer em alguns pacientes.
O Cloridrato de Flufenazina deve ser usado com cuidado em pacientes com história de erupção32 cutânea11 ou outra reação alérgica33 a outro composto fenotiazínico devido a possibilidade de sensibilidade cruzada. Quando submetidos a intervenções cirúrgicas, os pacientes psicóticos que estão recebendo altas doses de um preparado fenotiazínico, devem ser cuidadosamente observados quanto a possíveis fenômenos hipotensivos. Além disso, não se deve esquecer que doses menores de anestésicos ou depressores do sistema nervoso central31 podem ser necessárias.
Os efeitos da atropina podem ser potencializados em alguns pacientes devido ao efeito anticolinérgico adicional da flufenazina.
Como com qualquer outra fenotiazina, o médico deve estar alerta para o possível desenvolvimento de "pneumonias silenciosas" em pacientes em tratamento com Cloridrato de Flufenazina. Este tratamento deve ser administrado sob a supervisão de um médico que tenha vivência clínica com uso de drogas psicotrópicas, particularmente com os derivados fenotiazínicos. Além disso, devem ser realizadas periodicamente avaliações da função hepática19, renal20 e hematológica.
Os pacientes que apresentam reações extrapiramidais pronunciadas aos fenotiazínicos orais ou drogas similares, particularmente mulheres idosas, devem ser observados com cuidado. Tais pacientes devem começar a terapia com metade da dose normal.
O Cloridrato de Flufenazina pode interferir nas habilidades físicas e/ou mentais necessárias para o desempenho de atividades perigosas: dirigir veículos ou operar máquinas pesadas. Potencialização dos efeitos do álcool pode ocorrer com o uso deste medicamento.

Interações Medicamentosas de Flufenan

Associações contra-indicadas
_ Levodopa: antagonismo recíproco da levodopa e dos neurolépticos34. Em caso de tratamento com neurolépticos34, não tratar a síndrome25 extrapiramidal com a levodopa, pois vai inibir a parte ativa dos neurolépticos34, e sim utilizar um anticolinérgico. Em parkisonianos tratados com levodopa, em caso de necessidade de tratamento com neuroléptico35, não é lógico prosseguir a dopaterapia, pois esta agrava os problemas psicóticos e não pode agir sobre os receptores bloqueados pelo neuroléptico35.
Associações desaconselháveis
_ Álcool: o álcool aumenta os efeitos sedativos dos neurolépticos34. A alteração da vigilância pode ser perigoso para a condução de veículos e utilização de máquinas. Evite o uso de bebidas alcoólicas ou medicamentos que contenham álcool.
_ Guanitidina e seus derivados: inibição do efeito anti-hipertensor da guanitidina (inibição da entrada de guanitidina nas fibras simpáticas do local de ação). Utilizar outro anti-hipertensor.
_ Lítio: síndrome25 confusional, algumas vezes com aumento rápido da litemia.
_ Sultopride: risco maior de problemas de ritmia ventricular, em particular, pontadas no dorso36, pela adição de efeitos eletropsicológicos.
Associações que necessitam precauções:
_ Sais, óxidos e hidróxidos de magnésio, alumínio e cálcio (tópicos gastrointestinais): diminuição da absorção digestiva dos neurolépticos34 fenotiazínicos. Suspender o uso de gastrointestinais tópicos se possível mais de 2 horas antes da administração do neuroléptico35 fenotiazínico.
Associações que devemos levar em conta:
_ Anti-hipertensores (todos): efeito anti-hipertensor e risco de hipotensão37 ortostática maior (efeito aditivo). Para guanitidina, conforme indicado acima.
_ Outros depressores do SNC13: derivados morfínicos (analgésicos38 e antitussígenos), a maioria dos anti-histamínicos H1 , barbitúricos, benzodiazepínicos, ansiolíticos não benzodiazepínicos, clonidina e seus derivados. O aumento da depressão central, tendo conseqüências importantes no caso da conduta de veículos e utilização de máquinas.
_ Atropina e outras substâncias atropínicas: os antidepressivos imipramínicos, a maioria dos anti-histamínicos H1 , antiparkisonianos anticolinérgicos, antiespasmódicos atropínicos e disopiramida, adição dos efeitos indesejáveis atropínicos, retenção urinária39, constipação6 e secura na boca4.

Reações Adversas / Colaterais de Flufenan

Sistema Nervoso Central31: Os efeitos colaterais40 mais freqüentemente relatados com os compostos fenotiazínicos e outras drogas antipsicóticas são sintomas26 extrapiramidais tais como pseudo-parkinsonismo (tremor, rigidez, etc.), acatisia41, distonia42, discinesia, espasmos43, crises oculogíricas, opistótono44 e hiperreflexia45.São normalmente reversíveis; no entanto, uma síndrome25 pseudo-parkinsoniana persistente (discinesia tardia46) pode se desenvolver após administração prolongada de agentes anti-psicóticos. Esta síndrome25 é caracterizada por movimentos rítmicos e involuntários (particularmente da face47, boca4, língua48 e queixo e, algumas vezes das extremidades) que se assemelham aos trejeitos faciais da encefalite49 e movimentos coreiformes50 dos membros. Nestes casos crônicos, os sintomas26 podem persistir após a retirada da droga e parecem ser irreversíveis em alguns pacientes. Os agentes antiparkinsonianos geralmente não trazem benefícios nestes casos.
O risco de desenvolvimento desta síndrome25 persistente parece ser maior em mulheres idosas que tenham recebido doses relativamente elevadas por períodos prolongados.
As reações extrapiramidais podem ser alarmantes e o paciente deve ser prevenido e tranqüilizado. Estas reações ocorrem quase sempre dentro das primeiras 24-48 horas e podem ser controladas habitualmente pela administração de drogas antiparkinsonianas tais como benzexol, benzitropina ou preciclidina e, se necessário, redução da dose. A redução da dose ou tratamento sintomático51
podem ser necessários para aliviar a sonolência, letargia52 ou depressão, se elas ocorrerem. Da mesma forma que o observado com outras fenotiazinas, pode ocorrer a reativação ou agravamento do processo psicótico.
Sistema Nervoso Autônomo53: A hipotensão37 raramente constitui problema com as flufenazinas. No entanto, pacientes com fecromocitoma, insuficiência29 vascular54 cerebral ou renal20, ou uma grave deficiência da reserva cardíaca, como pode ocorrer na insuficiência29 mitral, parecem ser particularmente propensos às reações hipotensivas com os fenotiazínicos; portanto, deve-se observá-los com cuidado, durante o período de administração do medicamento. Se ocorrer hipotensão37 grave, deve-se instituir imediatamente medidas de suporte, incluindo o emprego de vasopressores por via intravenosa. O bitartarato de levarterenol é o medicamento mais indicado para este fim; a epinefrina não deve ser usada pois verificou-se que os derivados fenotiazínicos invertem sua atividade, resultando em queda ainda maior da pressão. Hipertensão55 e oscilações da pressão arterial2 tem sido relatadas com as fenotiazinas. Reações autônomas podem ocorrer incluindo náusea56 e perda de apetite, salivação, poliúria57, secura da boca4, cefaléia5 e constipação6. Em geral pode-se controlar os efeitos autônomos pela redução ou interrupção temporária da dose. Em alguns pacientes, os derivados fenotiazínicos tem causado visão58 turva, glaucoma59, paralisia60 da bexiga61, endurecimento fecal, íleo paralítico62, taquicardia63 ou congestão nasal.
Metabolismo15 e Sistema Endócrino64: Alterações no peso, edema65 periférico, lactação66 anormal, ginecomastia67, irregularidades menstruais, resultados errôneos em testes de gravidez1, impotência68 em homens e aumento da libido69 em mulheres tem sido relatados em alguns pacientes sob terapia com fenotiazínicos.
Reações Alérgicas: Alterações cutâneas70 tais como prurido7, eritema71, urticária72, seborréia73, fotossensibilidade, eczema74 e mesmo dermatite8 esfoliativa foram relatadas com o uso de derivados fenotiazínicos.

Sistema Hematológico: A contagem sangüínea de rotina são indicadas durante o tratamento, uma vez que tem sido relatados raros casos de discrasias sangüíneas75, incluindo leucopenia76, agranulocitose77, púrpura78 trombocitopênica, eosinofilia79 e pancitopenia80 com alguns derivados fenotiazínicos.
Se ocorrer alguma irritação da boca4, gengiva e faringe9 ou outros sintomas26 de infecção81 do trato respiratório superior e uma contagem leucocitária confirmar uma depressão celular, deve-se interromper o tratamento e instituir imediatamente terapia adequada.
Sistema Hepático: Hepatopatias como a manifestada por icterícia10 colestática podem ser encontradas particularmente durante os primeiros meses de terapia; o tratamento deve ser interrompido se isso ocorrer.
Um aumento na floculação da cefalina, algumas vezes acompanhada por alterações em outros testes hepáticos, tem sido observados em pacientes recebendo flufenazina que não apresentam evidência clínica de hepatopatia.
Outras Reações: Apesar de não ser uma característica usual da flufenazina, pode ocorrer potencialização de depressores do SNC13 (opiáceos, analgésicos38, anti-histamínicos, barbitúricos, álcool) em pacientes submetidos a atos cirúrgicos. Hipotensão37 suficientemente grave para causar parada cardíaca fatal, alteração nos traçados eletrocardiográficos e eletroencefalográficos, alteração das proteínas82 do líquido cefalorraquidiano83, edema65 cerebral, distúrbios da temperatura corpórea (hipo e hipertérmica), edema65 da laringe84, edema angioneurótico85 e retinopatia pigmentar, tem ainda ocorrido com os derivados fenotiazínicos. Com o uso prolongado, também pode ocorrer pigmentação cutânea11 e opacidades lenticulares e corneanas.

Posologia de Flufenan

Dose usual em Adultos e Adolescentes: Para Desordens Psicóticas
Dose Inicial: Por via oral de 2,5 a 10 mg ao dia, dividindo as doses entre 6 a 8 horas, devendo ser aumentada gradualmente conforme a necessidade e tolerância.
Dose de Manutenção: Via oral de 1 a 5 mg por dia em dose única ou dividida.
Observação: Pacientes emaciados ou debilitados requerem uma dosagem inicial baixa, de 1 a 25 mg diárias, podendo a dosagem ser aumentada gradualmente conforme a necessidade e a tolerância.
Limite Usual para Adultos: Até 20 mg ao dia
Dose Usual Geriátrica: Para Desordens Psicóticas
Via oral de 1 a 2,5 mg ao dia, podendo aumentar a dosagem gradualmente conforme a necessidade e tolerância.
A administração da dose adequada deve ser continuada por um período de tempo somente para obtenção dos benefícios máximos.
Quando a resposta terapêutica23 é obtida, a dosagem pode ir sendo diminuída gradualmente até uma dose de manutenção eficaz.
Com uma monitorização cuidadosa da dose somente 10% dos pacientes podem necessitar de drogas antiparkinsonianos.

Superdosagem de Flufenan

O tratamento é essencialmente sintomático51 e de manutenção. Pode-se considerar o seguinte:
_ Não induzir emese16, visto que pode se desenvolver uma reação distônica do pescoço86 e cabeça87 que daria lugar à aspiração do vômito88.
_ A lavagem gástrica89 com antecedência é útil.
_ Administrar uma suspensão aquosa de carbono ativo.
_ Administrar um catártico salino.
_ Manter a função respiratória.
_ Manter a temperatura corporal.
_ Monitorizar a função cardiovascular por pelo menos 5 dias.
_ Controlar as arritmias90 cardíacas com fenitoína intravenosa, de 9 a 11 mg/kg.
_ Em caso de insuficiência cardíaca91, digitalina.
_ Para a hipotensão37 administrar vasopressores como norepinefrina ou fenilefrina (não administrar epinefrina, pois pode produzir hipotensão37 paradógica).
_ Controlar as convulsões com diazepam seguido de fenitoína, 15 mg/kg, enquanto se monitoriza o ECG.
_ Deve-se administrar benzotropina ou difenidramina para o tratamento de sintomas26 agudos tipo Parkinson que podem se apresentar.
_ A depressão severa do SNC13 pode requerer a administração de um estimulante como anfetamina ou dextroanfetamina (deve-se evitar picrotoxina ou pentilenotetrazol), visto que podem induzir convulsões.
_ As diálises não dão bons resultados.

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA

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REVISADO EM 21/09/01

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Complementos

1 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
2 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
3 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
4 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
5 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
6 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
7 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
8 Dermatite: Inflamação das camadas superficiais da pele, que pode apresentar-se de formas variadas (dermatite seborreica, dermatite de contato...) e é produzida pela agressão direta de microorganismos, substância tóxica ou por uma resposta imunológica inadequada (alergias, doenças auto-imunes).
9 Faringe: Canal músculo-membranoso comum aos sistemas digestivo e respiratório. Comunica-se com a boca e com as fossas nasais. É dividida em três partes: faringe superior (nasofaringe ou rinofaringe), faringe bucal (orofaringe) e faringe inferior (hipofaringe, laringofaringe ou faringe esofagiana), sendo um órgão indispensável para a circulação do ar e dos alimentos.
10 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
11 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
12 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
13 SNC: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
14 Hipotálamo: Parte ventral do diencéfalo extendendo-se da região do quiasma óptico à borda caudal dos corpos mamilares, formando as paredes lateral e inferior do terceiro ventrículo.
15 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
16 Êmese: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Sinônimo de vômito. Pode ser classificada como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
17 Alucinações: Perturbações mentais que se caracterizam pelo aparecimento de sensações (visuais, auditivas, etc.) atribuídas a causas objetivas que, na realidade, inexistem; sensações sem objeto. Impressões ou noções falsas, sem fundamento na realidade; devaneios, delírios, enganos, ilusões.
18 Retraimento: 1. Ato ou efeito de retrair (-se); retração, contração, encolhimento. 2. Atitude reservada; reserva, timidez, acanhamento. 3. Estado ou condição de quem se encontra só; solidão, isolamento, retiro. 4. Lugar ermo ou solitário; retiro. 5. Retração. 6. Retirada.
19 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
20 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
21 Diálise: Quando os rins estão muito doentes, eles deixam de realizar suas funções, o que pode levar a risco de vida. Nesta situação, é preciso substituir as funções dos rins de alguma maneira, o que pode ser feito realizando-se um transplante renal, ou através da diálise. A diálise é um tipo de tratamento que visa repor as funções dos rins, retirando as substâncias tóxicas e o excesso de água e sais minerais do organismo, estabelecendo assim uma nova situação de equilíbrio. Existem dois tipos de diálise: a hemodiálise e a diálise peritoneal.
22 Esquizofrenia: Doença mental do grupo das Psicoses, caracterizada por alterações emocionais, de conduta e intelectuais, caracterizadas por uma relação pobre com o meio social, desorganização do pensamento, alucinações auditivas, etc.
23 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
24 Crônico: Descreve algo que existe por longo período de tempo. O oposto de agudo.
25 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
26 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
27 Neuropática: Referente à neuropatia, que é doença do sistema nervoso.
28 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
29 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
30 Feocromocitoma: São tumores originários das células cromafins do eixo simpático-adrenomedular, caracterizados pela autonomia na produção de catecolaminas, mais freqüentemente adrenalina e/ou noradrenalina. A hipertensão arterial é a manifestação clínica mais comum, acometendo mais de 90% dos pacientes, geralmente resistente ao tratamento anti-hipertensivo convencional, mas podendo responder a bloqueadores alfa-adrenérgicos, bloqueadores dos canais de cálcio e nitroprussiato de sódio. A tríade clássica do feocromocitoma, associado à hipertensão arterial, é composta por cefaléia, sudorese intensa e palpitações.
31 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
32 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
33 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
34 Neurolépticos: Medicamento que exerce ação calmante sobre o sistema nervoso, tranquilizante, psicoléptico.
35 Neuroléptico: Medicamento que exerce ação calmante sobre o sistema nervoso, tranquilizante, psicoléptico.
36 Dorso: Face superior ou posterior de qualquer parte do corpo. Na anatomia geral, é a região posterior do tronco correspondente às vértebras; costas.
37 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
38 Analgésicos: Grupo de medicamentos usados para aliviar a dor. As drogas analgésicas incluem os antiinflamatórios não-esteróides (AINE), tais como os salicilatos, drogas narcóticas como a morfina e drogas sintéticas com propriedades narcóticas, como o tramadol.
39 Retenção urinária: É um problema de esvaziamento da bexiga causado por diferentes condições. Normalmente, o ato miccional pode ser iniciado voluntariamente e a bexiga se esvazia por completo. Retenção urinária é a retenção anormal de urina na bexiga.
40 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
41 Acatisia: Síndrome caracterizada por sentimentos de inquietação interna que se manifesta por incapacidade de se manter quieta. É frequentemente causada por medicamentos neurolépticos.
42 Distonia: Contração muscular involuntária causando distúrbios funcionais, dolorosos e estéticos.
43 Espasmos: 1. Contrações involuntárias, não ritmadas, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosas ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
44 Opistótono: Espasmo em que a coluna vertebral e as extremidades se curvam para diante e o corpo, em arco, fica apoiado sobre a parte de trás da cabeça e os calcanhares. É um espasmo típico do tétano.
45 Hiperreflexia: Definida como reflexos muito ativos ou responsivos em excesso. Suas causas mais comuns são lesão na medula espinal e casos de hipocalcemia.
46 Discinesia tardia: Síndrome potencialmente irreversível, caracterizada por movimentos repetitivos, involuntários e não intencionais dos músculos da língua, boca, face, pescoço e (mais raramente) das extremidades. Ela se caracteriza por movimentos discinéticos involuntários e irreversíveis e pode se desenvolver com o uso de medicamentos tais como antipsicóticos e neurolépticos.
47 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
48 Língua:
49 Encefalite: Inflamação do tecido encefálico produzida por uma infecção viral, bacteriana ou micótica (fungos).
50 Movimentos coreiformes: Movimentos convulsivos, rápidos, forçosos e involuntários que podem ser sutis ou se tornar confluentes, alterando marcadamente os padrões normais de movimento. Geralmente a hipotonia e reflexos pendulares estão associados. As afecções caracterizadas por episódios persistentes ou recidivantes de coreia como manifestação primária da doença são chamadas transtornos coreicos. A coreia também é uma manifestação frequente das doenças dos gânglios da base.
51 Sintomático: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
52 Letargia: Em psicopatologia, é o estado de profunda e prolongada inconsciência, semelhante ao sono profundo, do qual a pessoa pode ser despertada, mas ao qual retorna logo a seguir. Por extensão de sentido, é a incapacidade de reagir e de expressar emoções; apatia, inércia e/ou desinteresse.
53 Sistema nervoso autônomo: Parte do sistema nervoso que controla funções como respiração, circulação do sangue, controle de temperatura e da digestão.
54 Vascular: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
55 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
56 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
57 Poliúria: Diurese excessiva, pode ser um sinal de diabetes.
58 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
59 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
60 Paralisia: Perda total da força muscular que produz incapacidade para realizar movimentos nos setores afetados. Pode ser produzida por doença neurológica, muscular, tóxica, metabólica ou ser uma combinação das mesmas.
61 Bexiga: Órgão cavitário, situado na cavidade pélvica, no qual é armazenada a urina, que é produzida pelos rins. É uma víscera oca caracterizada por sua distensibilidade. Tem a forma de pêra quando está vazia e a forma de bola quando está cheia.
62 Íleo paralítico: O íleo adinâmico, também denominado íleo paralítico, reflexo, por inibição ou pós-operatório, é definido como uma atonia reflexa gastrintestinal, onde o conteúdo não é propelido através do lúmen, devido à parada da atividade peristáltica, sem uma causa mecânica. É distúrbio comum do pós-operatório podendo-se afirmar que ocorre após toda cirurgia abdominal, como resposta “fisiológica“ à intervenção, variando somente sua intensidade, afetando todo o aparelho digestivo ou parte dele.
63 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
64 Sistema Endócrino: Sistema de glândulas que liberam sua secreção (hormônios) diretamente no sistema circulatório. Em adição às GLÂNDULAS ENDÓCRINAS, o SISTEMA CROMAFIM e os SISTEMAS NEUROSSECRETORES estão inclusos.
65 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
66 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
67 Ginecomastia: Aumento anormal de uma ou ambas as glândulas mamárias no homem. Associa-se a diferentes enfermidades como cirrose, tumores testiculares, etc. Em certas ocasiões ocorrem de forma idiopática.
68 Impotência: Incapacidade para ter ou manter a ereção para atividades sexuais. Também chamada de disfunção erétil.
69 Libido: Desejo. Procura instintiva do prazer sexual.
70 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
71 Eritema: Vermelhidão da pele, difusa ou salpicada, que desaparece à pressão.
72 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
73 Seborréia: Também conhecida como dermatite seborreica, caspa ou eczema, é uma afecção crônica que se manifesta em partes do corpo onde existe maior produção de óleo pelas glândulas sebáceas ou a presença de um fungo, o Pityrosporum ovale. Manifesta-se sob a forma de lesões avermelhadas que descamam e coçam principalmente no couro cabeludo, sobrancelhas, barba, perto do nariz, atrás e dentro das orelhas, no peito, nas costas e nas dobras de pele (axilas, virilhas e debaixo dos seios). Nos bebês, é conhecida como crosta láctea, uma placa gordurosa que adere ao couro cabeludo, mas que pode também aparecer na região das fraldas. Não é contagiosa.
74 Eczema: Afecção alérgica da pele, ela pode ser aguda ou crônica, caracterizada por uma reação inflamatória com formação de vesículas, desenvolvimento de escamas e prurido.
75 Discrasias sangüíneas: Qualquer alteração envolvendo os elementos celulares do sangue, glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas.
76 Leucopenia: Redução no número de leucócitos no sangue. Os leucócitos são responsáveis pelas defesas do organismo, são os glóbulos brancos. Quando a quantidade de leucócitos no sangue é inferior a 6000 leucócitos por milímetro cúbico, diz-se que o indivíduo apresenta leucopenia.
77 Agranulocitose: Doença causada pela falta ou número insuficiente de leucócitos granulócitos (neutrófilos, basófilos e eosinófilos), que se manifesta como ulcerações na garganta e outras mucosas, seguidas por infecções graves.
78 Púrpura: Lesão hemorrágica de cor vinhosa, que não desaparece à pressão, com diâmetro superior a um centímetro.
79 Eosinofilia: Propriedade de se corar facilmente pela eosina. Em patologia, é o aumento anormal de eosinófilos no sangue, característico de alergias e infestações por parasitas. Em patologia, é o acúmulo de eosinófilos em um tecido ou exsudato.
80 Pancitopenia: É a diminuição global de elementos celulares do sangue (glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas).
81 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
82 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
83 Líquido cefalorraquidiano: Líquido cefalorraquidiano (LCR), também conhecido como líquor ou fluido cérebro espinhal, é definido como um fluido corporal estéril, incolor, encontrado no espaço subaracnoideo no cérebro e na medula espinhal (entre as meninges aracnoide e pia-máter). Caracteriza-se por ser uma solução salina pura, com baixo teor de proteínas e células, atuando como um amortecedor para o córtex cerebral e a medula espinhal. Possui também a função de fornecer nutrientes para o tecido nervoso e remover resíduos metabólicos do mesmo. É sintetizado pelos plexos coroidais, epitélio ventricular e espaço subaracnoideo em uma taxa de aproximadamente 20 mL/hora. Em recém-nascidos, este líquido é encontrado em um volume que varia entre 10 a 60 mL, enquanto que no adulto fica entre 100 a 150 mL.
84 Laringe: É um órgão fibromuscular, situado entre a traqueia e a base da língua que permite a passagem de ar para a traquéia. Consiste em uma série de cartilagens, como a tiroide, a cricóide e a epiglote e três pares de cartilagens: aritnoide, corniculada e cuneiforme, todas elas revestidas de membrana mucosa que são movidas pelos músculos da laringe. As dobras da membrana mucosa dão origem às pregas vocais.
85 Edema angioneurótico: Ataques recidivantes de edema transitório que aparecem subitamente em áreas da pele, membranas mucosas e ocasionalmente nas vísceras, geralmente associadas com dermatografismo, urticária, eritema e púrpura.
86 Pescoço:
87 Cabeça:
88 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
89 Lavagem gástrica: É a introdução, através de sonda nasogástrica, de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua remoção.
90 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
91 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.

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