Vitergan Master

MARJAN INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA

Atualizado em 07/10/2020

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Vitergan Master®
Panax ginseng C. A. Mey. + associação
Cápsula 

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Cápsula gelatinosa mole
Embalagens com 10 e 30 cápsulas

VIA ORAL
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO:

Cada cápsula de Vitergan Master® contém: 

extrato seco de Panax ginseng (padronizado em 2,8 mg de ginsenosídeos) 12,5 mg
rutosídeos (rutina) 20 mg
palmitato de retinol (vitamina1 A) 4.000 UI
nitrato de tiamina (vitamina1 B1) (equivalente a 1,835 mg de tiamina) 2 mg
riboflavina (vitamina1 B2 ) 2 mg
cloridrato de piridoxina (vitamina1 B6) (equivalente a 0,822 mg de piridoxina) 1 mg
cianocobalamina (vitamina1 B12) 1 mcg
ácido ascórbico (vitamina1 C) 60 mg
colecalciferol (vitamina1 D) 400 UI
acetato de racealfatocoferol (vitamina1 E) 10 mg
nicotinamida 15 mg
pantotenato de cálcio (equivalente a 4,6 mg de ácido pantotênico) 10 mg
ácido fólico 0,4 mg
fumarato ferroso (equivalente a 10 mg de ferro) 30,34 mg
sulfato cúprico pentaidratado (equivalente a 1 mg de cobre) 3,93 mg
gliconato de potássio (equivalente a 4 mg de potássio) 24 mg
sulfato de manganês (equivalente a 1 mg de manganês) 3,07 mg
óxido de zinco (equivalente a 1 mg de zinco) 1,25 mg
lecitina de soja 92,50 mg
excipiente q.s.p. 1 cápsula

Outros componentes: fosfato de cálcio dibásico e gliconato de magnésio.
Excipientes: óleo de soja, polissorbato 80, óleo vegetal (parcialmente) hidrogenado, cera branca de abelha, gelatina, glicerol, sorbitol2, metilparabeno, propilparabeno, dióxido de titânio, amarelo de tartrazina, vermelho de ponceau e azul brilhante.

Porcentagem da Ingestão Diária Recomendada (IDR) na posologia de uma cápsula: 

Conteúdo

IDR (%)

palmitato de retinol (vitamina1 A)

400%

nitrato de tiamina (vitamina1 B1) (equivalente a 1,835 mg de tiamina)

306%

riboflavina (vitamina1 B2 )

308%

cloridrato de piridoxina (vitamina1 B6) (equivalente a 0,822 mg de piridoxina)

126%

cianocobalamina (vitamina1 B12)

83%

ácido ascórbico (vitamina1 C)

266%

colecalciferol (vitamina1 D)

400%

acetato de racealfatocoferol (vitamina1 E)

134%

nicotinamida

188%

pantotenato de cálcio (equivalente a 4,6 mg de ácido pantotênico)

184%

ácido fólico

333%

fumarato ferroso (equivalente a 10 mg de ferro)

143%

sulfato cúprico pentaidratado (equivalente a 1 mg de cobre)

222%

sulfato de manganês (equivalente a 1 mg de manganês)

87%

óxido de zinco (equivalente a 1 mg de zinco)

29%

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Este medicamento é destinado ao tratamento de pacientes nos estados de esgotamento, fadiga3, sensação de fraqueza e diminuição da concentração.

Também é indicado nos casos de nutrição4 mal balanceada ou insuficiente; na convalescença prolongada; na melhora da resistência em geral; na prevenção e no tratamento dos sinais5 e sintomas6 da deficiência de vitaminas e minerais, causados pelo avanço da idade.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Vitergan Master® tem na sua formulação extrato de Panax ginseng, vitaminas e minerais que proporcionam um efeito tônico-estimulante.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Vitergan Master® é contraindicado para pacientes7 que apresentam hipersensibilidade (alergia8) a qualquer um dos componentes da fórmula; na presença de distúrbios do metabolismo9 do cálcio, hipercalcemia (excesso de cálcio no sangue10) e hipercalciúria11 (aumento da eliminação de cálcio na urina12) respectivamente; em caso de hipervitaminose (níveis elevados de vitaminas no organismo) A e D; na presença de insuficiência renal13 (rins14) e hepática15 (fígado16); úlcera péptica17 (ferida na parede do estômago18); hipotensão19 acentuada (pressão sanguínea baixa); durante tratamentos com retinoides (derivados da vitamina1 A), como, por exemplo, produtos contra acne20.

Devido à presença de Panax ginseng, Vitergan Master® é contraindicado em casos de hemorragias21 ou trombose22.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

O QUE DEVO SABER ANTES DE UTILIZAR ESTE MEDICAMENTO?

Em caso de hipersensibilidade (alergia8) ao produto, recomenda-se descontinuar o uso.

Nos pacientes hipersensíveis, as saponinas do Panax ginseng podem agir como estimulante, provocando insônia. Neste caso, tomar o medicamento logo ao levantar e não no período da tarde.

Este medicamento deve ser utilizado com cautela por pacientes diabéticos, pois Panax ginseng pode aumentar o risco de hipoglicemia23 (baixa quantidade de glicose24 no sangue10).

Pacientes que estão sob tratamento quimioterápico devem consultar o médico antes da suplementação25 de vitamina1 C, pois é possível que a vitamina1 C reduza a atividade da droga quimioterápica.

O uso de magnésio em pacientes que apresentam insuficiência renal13 pode aumentar o risco de hipermagnesemia (excesso de magnésio no sangue10).

A vitamina1 B3 pode causar toxicidade26 hepática15 e o manganês deve ser consumido com cautela em pacientes com insuficiência hepática27, pois este pode se acumular e se tornar tóxico. O uso de vitamina1 B3 deve ser descontinuado se testes de função hepática15 aumentarem 3 vezes acima do limite normal.

Pacientes com hipercalcemia (excesso de cálcio no sangue10) devem evitar o uso concomitante deste medicamento com digoxina, pois pode haver um risco maior de arritmias28 fatais.

Efeitos na habilidade de dirigir e usar máquinas

Desconhecem-se efeitos na habilidade de dirigir veículos ou operar máquinas.

Vitergan Master® não deverá ser administrado por períodos prolongados em doses superiores às recomendadas (ver: Posologia).

Gravidez29 e Lactação30

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

A vitamina1 A em doses superiores a 10.000 UI/dia, durante a gestação, pode causar teratogenicidade (capacidade de produzir malformações31 no feto32) e embriotoxidade (capacidade de produzir alterações no embrião).

Informações importantes sobre um dos componentes do medicamento

Este produto contém o corante amarelo de TARTRAZINA que pode causar reações de natureza alérgica, entre as quais asma33 brônquica, especialmente em pessoas alérgicas ao ácido acetilsalicílico.

Não há restrições específicas para o uso de Vitergan Master® em idosos, desde que observadas as contraindicações e advertências comuns ao medicamento.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Interações com medicamentos

Quando administrados concomitantemente a Vitergan Master® os tratamentos com os seguintes medicamentos podem estar prejudicados: antiácidos34, anticoagulantes35, antidiabéticos, antiinflamatórios, antiplaquetários, alumínio, bisfosfonatos, contraceptivos orais, digoxina, diltiazem, hipolipemiantes, imunossupressores, indinavir, inibidores da MAO36, insulina37, levotiroxina38, metildopa, penicilina, penicilamina, pirimetamina, quimioterápicos, quinolonas, terapia hormonal, terapia uricosúrica, tetraciclinas e verapamil.

Os seguintes medicamentos poderão alterar a farmacocinética (absorção, distribuição, metabolização e/ou eliminação) de um ou mais componentes de Vitergan Master®: ácido aminosalicílico, agonistas beta-2, aminoglicosídeos, antiácidos34, antibióticos, anticonvulsivantes, aspirina, barbitúricos, bifosfonatos, bloqueadores H2, carbamazepina, cicloserina, cisplatina, colestipol, colestiramina, colchicina, contraceptivos orais, corticosteroides, diuréticos39 tiazídicos, drogas quimioterápicas, enzimas pancreáticas, estrogênios, fenitoína, fenobarbital, fluconazol, fluoroquinolonas, glicocorticoides, inibidores da bomba de próton, insulina37, isoniazida, laxativos40, levodopa, metformina41, metilxantinas, metotrexato, mineralocorticoides, neomicina, óleos minerais, orlistate, penicilina, penicilamina, primidona, progestina, quinolonas, rifampicina, sais de alumínio e tetraciclinas.

Se administrado concomitantemente com os seguintes medicamentos, o risco de aparecimento de reações adversas pode estar aumentado: anticoagulantes35, antidiabéticos (insulina37, glimepirida42, glibenclamida, pioglitazona), antiplaquetários (varfarina), bloqueadores dos receptores de angiotensina, digoxina, diuréticos39, drogas hepatotóxicas, fenelzina, inibidores de colinesterase e inibidores da ECA.

Interações com substâncias químicas

Álcool: o consumo de 3 g/65 kg de Panax ginseng antes do consumo de bebidas alcoólicas parece aumentar significativamente a eliminação de álcool. A ingestão crônica de álcool pode potencializar os efeitos adversos da vitamina1 A, principalmente a hepatotoxicidade43, prejudicar a metabolização do magnésio pelos rins14, levar à deficiência de vitamina1 B1 e diminuir a absorção da vitamina1 B12 pelo trato gastrintestinal.

Nicotina e tabaco: Diminuem os níveis plasmáticos de vitamina1 C e B1 no organismo e aumentam a absorção intestinal de cálcio.

Interações com alimentos

A gordura44 presente na alimentação aumenta a absorção de vitamina1 A e vitamina1 E. Não se recomenda a administração do medicamento com chás e/ou café, pois a absorção da vitamina1 B1 e ferro podem ser prejudicadas. Recomenda-se a administração com água. Além disso, a cafeína também pode aumentar a excreção do cálcio e ter efeito aditivo na ação estimulante de Panax ginseng. Alguns constituintes da fibra podem inibir a absorção do cálcio, portanto a administração de suplementos de cálcio e a ingestão de alimentos ricos em fibras deve apresentar intervalo de aproximadamente 2 horas. Suplementos de cálcio podem aumentar a absorção de ferro, zinco e magnésio provenientes da dieta em pacientes com baixas quantidades destes elementos.

Interações com exames laboratoriais

Quando em tratamento com Vitergan Master® alguns exames laboratoriais poderão apresentar alterações (resultados falsos ou tendenciosos): dosagem dos níveis sanguíneos de glicose24, hemoglobina45, bilirrubina46, ácido úrico, urobilinogênio, catecolaminas, creatinina47, níveis de ferro e cálcio, HDL48, relação HDL48/LDL49, anticorpos50 do fator intrínseco51 e de algumas enzimas.

Quando administrado em grandes quantidades poderá também interferir no resultado de testes para abuso de drogas e no exame de sangue10 oculto nas fezes.

Interações Vitergan Master® – doenças

A administração de Vitergan Master® pode exacerbar os sintomas6 ou condições de algumas doenças: doenças autoimunes52, diabéticos, doenças hepáticas53, quadros alérgicos, doenças da vesícula biliar54, úlcera péptica17, distúrbios hemorrágicos55, intoxicação por cobre e doença de Wilson56.

Por outro lado, algumas doenças podem afetar a metabolização dos componentes de Vitergan Master®, influindo em seus níveis plasmáticos, absorção, excreção e/ou metabolização. São elas: hepatite57, cirrose58, obstrução biliar, hiperparatireoidismo, linfoma59, histoplasmose, saicoidose, tuberculose60, doenças renais, infarto61, doença hepática15, insuficiência62 adrenal, doença de Addison, doença cardiopulmonar, hipo e hiperparatireoidismo, rabdomiólise63, artrite reumatoide64 e casos em que a acidez estomacal está diminuída.

O ácido fólico pode mascarar a anemia perniciosa65. Altas quantidades de vitamina1 C podem aumentar o risco de formação de pedras de oxalato.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Você deve conservar Vitergan Master® em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C). Proteger da luz e umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

As cápsulas de Vitergan Master® são alongadas de coloração verde escura.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Uso oral. As cápsulas devem ser ingeridas inteiras e sem mastigar com quantidade suficiente de água para que sejam deglutidas.

Posologia

Recomenda-se a administração de duas cápsulas ao dia, uma no café da manhã e outra no almoço, nas duas ou três semanas iniciais de tratamento, passando-se a seguir para uma cápsula ao dia, no café da manhã. A duração do tratamento fica a critério do médico.

Utilizar apenas via oral. O uso deste medicamento por outra via que não a oral, pode causar a perda do efeito esperado ou mesmo promover danos ao seu usuário.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico. Não desaparecendo os sintomas6, procure orientação de seu médico ou cirurgião-dentista.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Você pode tomar a dose deste medicamento assim que se lembrar. E não exceda a dose recomendada para cada dia.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

O uso de Vitergan Master® geralmente é bem tolerado, mas alguns pacientes podem apresentar os seguintes sintomas6: Distúrbios Cardiovasculares: palpitações66 (aumento da frequência ou da força de contração do coração67); hipertensão68 (pressão sanguínea arterial persistentemente alta); hipotensão19 (pressão arterial69 anormalmente baixa).

Distúrbios Cutâneos: dermatite70 (inflamação71 da pele72); reações alérgicas; rubor (vermelhidão); erupção73 cutânea74 (manchas na pele72).

Distúrbios Endócrinos: perda de apetite.

Distúrbios Gastrintestinais: diarreia75; náusea76 (enjoo); vômito77; azia78; esofagite79 (inflamação71 do esôfago80); irritação gastrintestinal; dor abdominal; cólicas81; constipação82 (dificuldade anormal de evacuar); flatulência (presença de uma quantidade excessiva de gás no intestino).

Distúrbios do Sistema Nervoso83: insônia; cefaleia84 (dor de cabeça85); vertigem86 (sensação de movimento irregular ou giratório seja de si próprio ou de objetos externos); euforia; neuropatia87 sensorial (doença que afeta os nervos que levam informações das sensações das várias partes do corpo para o cérebro88) e sonolência.

Distúrbios Urogenitais: mastalgia89 (dor na mama90); sangramento vaginal; amenorreia91 (ausência de menstruação92).

Outros: anafilaxia93 (reação alérgica94 aguda); coloração amarelo-alaranjada da urina12; edema95 (acúmulo de uma quantidade de líquido aquoso nas células96 ou tecidos) e hepatite57 colestática (coloração amarelada da pele72 e mucosas97 com diminuição da circulação98 da bile99 em ductos, dentro do fígado16, inflamados).

A vitamina1 B3 pode causar hiperglicemia100 (aumento dos níveis de glicose24 no sangue10), tolerância anormal de glicose24, glicosúria101 (excreção de glicose24 na urina12) e hiperuricemia (aumento da concentração sérica de ácido úrico).

A vitamina1 C pode causar precipitação de urato, oxalato ou outras drogas no trato urinário102. A lecitina pode causar reações alérgicas cutâneas103 em pacientes com alergia8 a ovo104 e soja.

Este produto contém o corante amarelo de TARTRAZINA que pode causar reações de natureza alérgica, entre as quais asma33 brônquica, especialmente em pessoas alérgicas ao ácido acetilsalicílico.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.

Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Até o momento não são conhecidos casos de intoxicação por superdosagem de Vitergan Master®, entretanto a superdosagem do medicamento pode ocasionar os seguintes sintomas6:

  • Distúrbios Cardiovasculares e Respiratórios: hipertensão68 (pressão sanguínea arterial persistentemente alta); depressão respiratória (diminuição do ritmo e intensidade da respiração); colapsos cardiovasculares (perda de fluxo sanguíneo efetivo devido à disfunção aguda do coração67 e ou da circulação98 periférica); arritmia105 cardíaca (irregularidade no ritmo ou mudança na frequência dos batimentos do coração67).
  • Distúrbios Cutâneos: erupções cutâneas103 (manchas na pele72); eritema106 (vermelhidão inflamatória da pele72).
  • Distúrbios Endócrinos: perda de apetite.
  • Distúrbios Gastrintestinais: flatulência (presença de uma quantidade excessiva de gás no intestino); gosto amargo na boca107; náusea76 (enjoo); vômito77; diarreia75 comum e/ou com sangue10; dores abdominais; constipação82; irritação e corrosão do trato gastrintestinal; dor epigástrica (dor no estômago18).
  • Distúrbios Hematológicos: azotemia (presença de quantidades excessivas de produtos azotados no sangue10, como ureia108 e creatinina47); anemia109 (redução na quantidade de hemácias110 e hemoglobina45).
  • Distúrbios Musculares / Ósseos: hipertonia111 (aumento anormal do tônus do músculo); fraqueza muscular; fadiga3 (cansaço); dor muscular; dor óssea.
  • Distúrbios do Sistema Nervoso83: insônia; perda de reflexos; sonolência; cefaleia84 (dor de cabeça85); alteração do padrão do sono; irritabilidade, excitabilidade, confusão, aumento da frequência de tonturas112 e comportamento psicótico (distúrbio mental que causa distorção ou desorganização da capacidade mental do indivíduo).
  • Distúrbios Urogenitais: poliúria113 (eliminação de uma grande quantidade de urina12 com um aumento na frequência urinária); redução no fluxo menstrual.
  • Outros: unhas114 quebradiças; gengivites (inflamação71 da gengiva); perda de cabelo115; febre116; tosse e depleção117 de zinco.

Altas quantidades de vitamina1 B2 (200 mg duas vezes ao dia) podem causar erros nos resultados dos ensaios Abbott TDx.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou a bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


Siga corretamente o modo de usar, não desaparecendo os sintomas6 procure orientação médica.
 

Reg. M.S. nº: 1.0155.0205
Farmacêutico Responsável: Regina Helena Vieira de Souza Marques CRF-SP 6.394

Fabricado por:
Catalent Brasil Ltda.
Avenida Jerome Case, 1.277 • Zona Industrial – Sorocaba/SP • CEP 18087-220

Registrado por:
Marjan Indústria e Comércio Ltda.
Rua Gibraltar, 165 • Santo Amaro – São Paulo/SP • CEP 04755-070
CNPJ nº 60.726.692/0001-81
Indústria Brasileira


SAC 0800 55 45 45

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Vitamina: Compostos presentes em pequenas quantidades nos diversos alimentos e nutrientes e que são indispensáveis para o desenvolvimento dos processos biológicos normais.
2 Sorbitol: Adoçante com quatro calorias por grama. Substância produzida pelo organismo em pessoas com diabetes e que pode causar danos aos olhos e nervos.
3 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
4 Nutrição: Incorporação de vitaminas, minerais, proteínas, lipídios, carboidratos, oligoelementos, etc. indispensáveis para o desenvolvimento e manutenção de um indivíduo normal.
5 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
6 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
7 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
8 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
9 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
10 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
11 Hipercalciúria: Eliminação de quantidade anormalmente grande de cálcio na urina.
12 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
13 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
14 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
15 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
16 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
17 Úlcera péptica: Lesão na mucosa do esôfago, estômago ou duodeno. Também chamada de úlcera gástrica ou duodenal. Pode ser provocada por excesso de ácido clorídrico produzido pelo próprio estômago ou por medicamentos como antiinflamatórios ou aspirina. É uma doença infecciosa, causada pela bactéria Helicobacter pylori em quase 100% dos casos. Os principais sintomas são: dor, má digestão, enjôo, queimação (azia), sensação de estômago vazio.
18 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
19 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
20 Acne: Doença de predisposição genética cujas manifestações dependem da presença dos hormônios sexuais. As lesões começam a surgir na puberdade, atingindo a maioria dos jovens de ambos os sexos. Os cravos e espinhas ocorrem devido ao aumento da secreção sebácea associada ao estreitamento e obstrução da abertura do folículo pilosebáceo, dando origem aos comedões abertos (cravos pretos) e fechados (cravos brancos). Estas condições favorecem a proliferação de microorganismos que provocam a inflamação característica das espinhas, sendo o Propionibacterium acnes o agente infeccioso mais comumente envolvido.
21 Hemorragias: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
22 Trombose: Formação de trombos no interior de um vaso sanguíneo. Pode ser venosa ou arterial e produz diferentes sintomas segundo os territórios afetados. A trombose de uma artéria coronariana pode produzir um infarto do miocárdio.
23 Hipoglicemia: Condição que ocorre quando há uma queda excessiva nos níveis de glicose, freqüentemente abaixo de 70 mg/dL, com aparecimento rápido de sintomas. Os sinais de hipoglicemia são: fome, fadiga, tremores, tontura, taquicardia, sudorese, palidez, pele fria e úmida, visão turva e confusão mental. Se não for tratada, pode levar ao coma. É tratada com o consumo de alimentos ricos em carboidratos como pastilhas ou sucos com glicose. Pode também ser tratada com uma injeção de glucagon caso a pessoa esteja inconsciente ou incapaz de engolir. Também chamada de reação à insulina.
24 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
25 Suplementação: Que serve de suplemento para suprir o que falta, que completa ou amplia.
26 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
27 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
28 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
29 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
30 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
31 Malformações: 1. Defeito na forma ou na formação; anomalia, aberração, deformação. 2. Em patologia, é vício de conformação de uma parte do corpo, de origem congênita ou hereditária, geralmente curável por cirurgia. Ela é diferente da deformação (que é adquirida) e da monstruosidade (que é incurável).
32 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
33 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
34 Antiácidos: É uma substância que neutraliza o excesso de ácido, contrariando o seu efeito. É uma base que aumenta os valores de pH de uma solução ácida.
35 Anticoagulantes: Substâncias ou medicamentos que evitam a coagulação, especialmente do sangue.
36 Mão: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
37 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
38 Levotiroxina: Levotiroxina sódica ou L-tiroxina (T4) é um hormônio sintético usado no tratamento de reposição hormonal quando há déficit de produção de tiroxina (T4) pela glândula tireoide.
39 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
40 Laxativos: Mesmo que laxantes. Que laxa, afrouxa, dilata. Medicamentos que tratam da constipação intestinal; purgantes, purgativos, solutivos.
41 Metformina: Medicamento para uso oral no tratamento do diabetes tipo 2. Reduz a glicemia por reduzir a quantidade de glicose produzida pelo fígado e ajudando o corpo a responder melhor à insulina produzida pelo pâncreas. Pertence à classe das biguanidas.
42 Glimepirida: Medicamento de uso oral para tratamento do diabetes tipo 2. Estimula a secreção de insulina ligando-se a um receptor específico na célula-beta do pâncreas que determina fechamento dos canais de potássio (K+) dependentes de ATP (adenosinatrifosfato), resultando em despolarização da célula. Pertence à classe das sulfoniluréias.
43 Hepatotoxicidade: É um dano no fígado causado por substâncias químicas chamadas hepatotoxinas.
44 Gordura: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Os alimentos que fornecem gordura são: manteiga, margarina, óleos, nozes, carnes vermelhas, peixes, frango e alguns derivados do leite. O excesso de calorias é estocado no organismo na forma de gordura, fornecendo uma reserva de energia ao organismo.
45 Hemoglobina: Proteína encarregada de transportar o oxigênio desde os pulmões até os tecidos do corpo. Encontra-se em altas concentrações nos glóbulos vermelhos.
46 Bilirrubina: Pigmento amarelo que é produto da degradação da hemoglobina. Quando aumenta no sangue, acima de seus valores normais, pode produzir uma coloração amarelada da pele e mucosas, denominada icterícia. Pode estar aumentado no sangue devido a aumento da produção do mesmo (excesso de degradação de hemoglobina) ou por dificuldade de escoamento normal (por exemplo, cálculos biliares, hepatite).
47 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
48 HDL: Abreviatura utilizada para denominar um tipo de proteína encarregada de transportar o colesterol sanguíneo, que se relaciona com menor risco cardiovascular. Também é conhecido como “Bom Colesterolâ€. Seus valores normais são de 35-50mg/dl.
49 LDL: Lipoproteína de baixa densidade, encarregada de transportar colesterol através do sangue. Devido à sua tendência em depositar o colesterol nas paredes arteriais e a produzir aterosclerose, tem sido denominada “mau colesterol“.
50 Anticorpos: Proteínas produzidas pelo organismo para se proteger de substâncias estranhas como bactérias ou vírus. As pessoas que têm diabetes tipo 1 produzem anticorpos que destroem as células beta produtoras de insulina do próprio organismo.
51 Fator intrínseco: Glicoproteína produzida pelas células parietais do estômago, ele é necessário para a absorção de Vitamina B12 no íleo terminal.
52 Autoimunes: 1. Relativo à autoimunidade (estado patológico de um organismo atingido por suas próprias defesas imunitárias). 2. Produzido por autoimunidade. 3. Autoalergia.
53 Hepáticas: Relativas a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
54 Vesícula Biliar: Reservatório para armazenar secreção da BILE. Através do DUCTO CÍSTICO, a vesícula libera para o DUODENO ácidos biliares em alta concentração (e de maneira controlada), que degradam os lipídeos da dieta.
55 Hemorrágicos: Relativo à hemorragia, ou seja, ao escoamento de sangue para fora dos vasos sanguíneos.
56 Doença de Wilson: Doença de Wilson ou degeneração hepatolenticular é uma doença hereditária autossômica recessiva causada pelo acúmulo tóxico de cobre nos tecidos, principalmente no cérebro e no fígado, o que leva o portador a manifestar sintomas neuropsiquiátricos e de doença hepática. É tratada com medicamentos que reduzem a absorção de cobre ou removem seu excesso do corpo, mas ocasionalmente um transplante de fígado é necessário. Os distúrbios hepáticos mais proeminentes geralmente ocorrem em crianças e adolescentes, enquanto que os doentes com predominância de sintomas neurológicos e psiquiátricos têm geralmente vinte anos de idade ou mais no momento que procuram atendimento médico.
57 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
58 Cirrose: Substituição do tecido normal de um órgão (freqüentemente do fígado) por um tecido cicatricial fibroso. Deve-se a uma agressão persistente, infecciosa, tóxica ou metabólica, que produz perda progressiva das células funcionalmente ativas. Leva progressivamente à perda funcional do órgão.
59 Linfoma: Doença maligna que se caracteriza pela proliferação descontrolada de linfócitos ou seus precursores. A pessoa com linfoma pode apresentar um aumento de tamanho dos gânglios linfáticos, do baço, do fígado e desenvolver febre, perda de peso e debilidade geral.
60 Tuberculose: Doença infecciosa crônica produzida pelo bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis). Produz doença pulmonar, podendo disseminar-se para qualquer outro órgão. Os sintomas de tuberculose pulmonar consistem em febre, tosse, expectoração, hemoptise, acompanhada de perda de peso e queda do estado geral. Em países em desenvolvimento (como o Brasil) aconselha-se a vacinação com uma cepa atenuada desta bactéria (vacina BCG).
61 Infarto: Morte de um tecido por irrigação sangüínea insuficiente. O exemplo mais conhecido é o infarto do miocárdio, no qual se produz a obstrução das artérias coronárias com conseqüente lesão irreversível do músculo cardíaco.
62 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
63 Rabdomiólise: Síndrome caracterizada por destruição muscular, com liberação de conteúdo intracelular na circulação sanguínea. Atualmente, a rabdomiólise é considerada quando há dano secundário em algum órgão associado ao aumento das enzimas musculares. A gravidade da doença é variável, indo de casos de elevações assintomáticas de enzimas musculares até situações ameaçadoras à vida, com insuficiência renal aguda ou distúrbios hidroeletrolíticos. As causas da rabdomiólise podem ser classificadas em quatro grandes grupos: trauma ou lesão muscular direta, excesso de atividade muscular, defeitos enzimáticos hereditários ou outras condições clínicas.
64 Artrite reumatóide: Doença auto-imune de etiologia desconhecida, caracterizada por poliartrite periférica, simétrica, que leva à deformidade e à destruição das articulações por erosão do osso e cartilagem. Afeta mulheres duas vezes mais do que os homens e sua incidência aumenta com a idade. Em geral, acomete grandes e pequenas articulações em associação com manifestações sistêmicas como rigidez matinal, fadiga e perda de peso. Quando envolve outros órgãos, a morbidade e a gravidade da doença são maiores, podendo diminuir a expectativa de vida em cinco a dez anos.
65 Anemia Perniciosa: Doença causada pela incapacidade do organismo absorver a vitamina B12. Mais corretamente, ela se refere a uma doença autoimune que resulta na perda da função das células gástricas parietais, que secretam ácido clorídrico para acidificar o estômago e o fator intrínseco gástrico que facilita a absorção da vitamina B12.
66 Palpitações: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
67 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
68 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
69 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
70 Dermatite: Inflamação das camadas superficiais da pele, que pode apresentar-se de formas variadas (dermatite seborreica, dermatite de contato...) e é produzida pela agressão direta de microorganismos, substância tóxica ou por uma resposta imunológica inadequada (alergias, doenças auto-imunes).
71 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
72 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
73 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
74 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
75 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
76 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
77 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
78 Azia: Pirose. Sensação de dor epigástrica semelhante a uma queimadura, geralmente acompanhada de regurgitação de suco gástrico para dentro do esôfago.
79 Esofagite: Inflamação da mucosa esofágica. Pode ser produzida pelo refluxo do conteúdo ácido estomacal (esofagite de refluxo), por ingestão acidental ou intencional de uma substância tóxica (esofagite cáustica), etc.
80 Esôfago: Segmento muscular membranoso (entre a FARINGE e o ESTÔMAGO), no TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR.
81 Cólicas: Dor aguda, produzida pela dilatação ou contração de uma víscera oca (intestino, vesícula biliar, ureter, etc.). Pode ser de início súbito, com exacerbações e períodos de melhora parcial ou total, nos quais o paciente pode estar sentindo-se bem ou apresentar dor leve.
82 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
83 Sistema nervoso: O sistema nervoso é dividido em sistema nervoso central (SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal e a porção periférica está constituída pelos nervos cranianos e espinhais, pelos gânglios e pelas terminações nervosas.
84 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
85 Cabeça:
86 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
87 Neuropatia: Doença do sistema nervoso. As três principais formas de neuropatia em pessoas diabéticas são a neuropatia periférica, neuropatia autonômica e mononeuropatia. A forma mais comum é a neuropatia periférica, que afeta principalmente pernas e pés.
88 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
89 Mastalgia: Dor nas mamas. Costuma ser um distúrbio benigno em mulheres jovens devido a um desequilíbrio hormonal durante o ciclo menstrual. Mas, pode ter outras causas.
90 Mama: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
91 Amenorréia: É a ausência de menstruação pelo período equivalente a 3 ciclos menstruais ou 6 meses (o que ocorrer primeiro). Para períodos inferiores, utiliza-se o termo atraso menstrual.
92 Menstruação: Sangramento cíclico através da vagina, que é produzido após um ciclo ovulatório normal e que corresponde à perda da camada mais superficial do endométrio uterino.
93 Anafilaxia: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.
94 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
95 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
96 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
97 Mucosas: Tipo de membranas, umidificadas por secreções glandulares, que recobrem cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
98 Circulação: 1. Ato ou efeito de circular. 2. Facilidade de se mover usando as vias de comunicação; giro, curso, trânsito. 3. Movimento do sangue, fluxo de sangue através dos vasos sanguíneos do corpo e do coração.
99 Bile: Agente emulsificador produzido no FÍGADO e secretado para dentro do DUODENO. Sua composição é formada por s ÁCIDOS E SAIS BILIARES, COLESTEROL e ELETRÓLITOS. A bile auxilia a DIGESTÃO das gorduras no duodeno.
100 Hiperglicemia: Excesso de glicose no sangue. Hiperglicemia de jejum é o nível de glicose acima dos níveis considerados normais após jejum de 8 horas. Hiperglicemia pós-prandial acima de níveis considerados normais após 1 ou 2 horas após alimentação.
101 Glicosúria: Presença de glicose na urina.
102 Trato Urinário:
103 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
104 Ovo: 1. Célula germinativa feminina (haploide e madura) expelida pelo OVÁRIO durante a OVULAÇÃO. 2. Em alguns animais, como aves, répteis e peixes, é a estrutura expelida do corpo da mãe, que consiste no óvulo fecundado, com as reservas alimentares e os envoltórios protetores.
105 Arritmia: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
106 Eritema: Vermelhidão da pele, difusa ou salpicada, que desaparece à pressão.
107 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
108 Ureia: 1. Resíduo tóxico produzido pelo organismo, resulta da quebra de proteínas pelo fígado. É normalmente removida do organismo pelos rins e excretada na urina. 2. Substância azotada. Composto orgânico cristalino, incolor, de fórmula CO(NH2)2 (ou CH4N2O), com um ponto de fusão de 132,7 °C.
109 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
110 Hemácias: Também chamadas de glóbulos vermelhos, eritrócitos ou células vermelhas. São produzidas no interior dos ossos a partir de células da medula óssea vermelha e estão presentes no sangue em número de cerca de 4,5 a 6,5 milhões por milímetro cúbico, em condições normais.
111 Hipertonia: 1. Em biologia, é a característica de uma solução que apresenta maior concentração de solutos do que outra. 2. Em medicina, é a tensão excessiva em músculos, artérias ou outros tecidos orgânicos.
112 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
113 Poliúria: Diurese excessiva, pode ser um sinal de diabetes.
114 Unhas: São anexos cutâneos formados por células corneificadas (queratina) que formam lâminas de consistência endurecida. Esta consistência dura, confere proteção à extremidade dos dedos das mãos e dos pés. As unhas têm também função estética. Apresentam crescimento contínuo e recebem estímulos hormonais e nutricionais diversos.
115 Cabelo: Estrutura filamentosa formada por uma haste que se projeta para a superfície da PELE a partir de uma raiz (mais macia que a haste) e se aloja na cavidade de um FOLÍCULO PILOSO. É encontrado em muitas áreas do corpo.
116 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
117 Depleção: 1. Em patologia, significa perda de elementos fundamentais do organismo, especialmente água, sangue e eletrólitos (sobretudo sódio e potássio). 2. Em medicina, é o ato ou processo de extração de um fluido (por exxemplo, sangue) 3. Estado ou condição de esgotamento provocado por excessiva perda de sangue. 4. Na eletrônica, em um material semicondutor, medição da densidade de portadores de carga abaixo do seu nível e do nível de dopagem em uma temperatura específica.

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