GASPIREN EV

BIOLABFARMA

Atualizado em 08/12/2014

GASPIREN EV

Omeprazol

Indicações de Gaspiren Ev

Gaspiren® está indicado no tratamento da úlcera gástrica1 e duodenal; tratamento de esofagite de refluxo2; tratamento da Síndrome de Zollinger-Ellison3; tratamento de manutenção para prevenção de recidiva4 em pacientes com úlcera duodenal5, pacientes pouco responsivos com úlcera gástrica1 e tratamento de manutenção para pacientes6 com esofagite de refluxo2 cicatrizada; tratamento de pacientes que apresentam risco de aspiração de conteúdo gástrico7 durante anestesia8 geral (profilaxia de aspiração ácida); tratamento da erradicação de Helicobacter pylori associado à úlcera péptica9; tratamento e prevenção de erosões ou úlceras10 gástrica/duodenal associadas a antiinflamatórios não-hormonais (AINHs); tratamento de esofagites de refluxo graves em crianças a partir de 1 ano.

Forma Farmacêutica e Apresentações de Gaspiren Ev

liofilizado11 para solução injetável. Caixa com 1 frasco-ampola + 1 ampola de diluente.

Uso adulto

Contra-Indicações de Gaspiren Ev

Hipersensibilidade ao omeprazol e aos componentes da fórmula.

Cuidados e Advertências de Gaspiren Ev

Gerais - Os estudos em animais, a longo prazo, mostraram a possibilidade de ocorrência de acloridria12 e conseqüente elevação da concentração sérica de gastrina13. Entretanto, isto não se observa no tratamento por curto espaço de tempo, em torno de 2 a 4 semanas, geralmente indicado para a maioria dos casos de úlcera duodenal5. Porém, nos casos de tratamento prolongado, como na esofagite de refluxo2 e na úlcera gástrica1, deve-se dar maior atenção à possibilidade de aumento da concentração de gastrina13.

Nos casos de úlcera gástrica1, deve ser verificada a benignidade da lesão14 antes do tratamento.

Gravidez15 e lactação16 - Gaspiren® não deve ser administrado a mulheres grávidas ou lactantes17. Em caso de necessidade, o médico deve avaliar se o benefício potencial da administração justifica o risco para o feto18. Estudos em animais não demonstraram riscos de toxicidade19 fetal ou efeitos teratogênicos20, mas não há estudos controlados em mulheres grávidas ou lactantes17.

Pediatria - Não são conhecidas informações específicas relacionadas ao uso do produto por crianças.

Geriatria (idosos) - Não são conhecidas informações específicas sobre o uso do produto por pacientes idosos. Entretanto, podem ocorrer diminuição na eliminação e aumento da biodisponibilidade do omeprazol.

Insuficiência renal21/hepática22 - Em pacientes com funções hepática22 e renal23 normais não se observaram alterações nos parâmetros laboratoriais com a administração do omeprazol. Entretanto, pacientes com funções hepática22 ou renal23 alteradas devem ser monitorizados durante o tratamento com o produto.

Interações Medicamentosas de Gaspiren Ev

Os estudos indicaram que o omeprazol pode retardar a velocidade do metabolismo24 do diazepam, da fenitoína e da varfarina, drogas metabolizadas por oxidação hepática22. O omeprazol pode interferir na eliminação de algumas drogas importantes no ponto de vista terapêutico pela inibição do sistema dependente do citocromo P-450 monooxigenase hepática22. Recomenda-se assim que, quando do uso simultâneo do omeprazol com drogas cujo metabolismo24 dependa desse sistema, as doses das mesmas sejam ajustadas adequadamente, com a monitorização do paciente.

Não foram observadas interações com propranolol, teofilina, lidocaína, quinidina, metoprolol e amoxicilina. Não foram observadas interações com a administração simultânea de omeprazol com antiácidos25.

Interferência em Exames Laboratoriais de Gaspiren Ev

Os valores séricos da alanina aminotransferase da fosfatase alcalina26 e do aspartato aminotransferase, podem estar aumentados. A concentração sérica da gastrina13 poderá aumentar durante a 1ª ou 2ª semana de tratamento com omeprazol e voltam ao normal após descontinuação do medicamento.

Reações Adversas de Gaspiren Ev

Nas doses indicadas e nos tratamentos a curto prazo, Gaspiren® é, em geral, bem tolerado. Raramente foram relatadas as seguintes reações adversas: náuseas27, vômitos28, gastroenterite29, constipação30, flatulência, diarréia31 transitória, cefaléia32, tontura33, sonolência, insônia, parestesia34, vertigem35, fraqueza, dor muscular e rash36 cutâneo37. Houve relatos isolados de ginecomastia38, leucopenia39, trombocitopenia40, angioedema41, febre42 e distúrbios visuais, eritema multiforme43, alopécia44, confusão mental, agitação, depressão, alucinação45, principalmente em pacientes graves.

Foram relatados casos isolados de boca46 seca, estomatite47, candidíase48 gastrointestinal. Em casos isolados de pacientes com insuficiência hepática49 grave preexistente podem ocorrer encefolopatia, hepatite50 com ou sem icterícia51, insuficiência hepática49.As reações de hipersensibilidade em pacientes sensíveis ao omeprazol podem ocorrer urticária52 (rara); em casos isolados, angioedema41, febre42, broncoespasmo53, nefrite54 intestinal e choque anafilático55. Durante tratamento prolongado tem sido observado aparecimento de cistos glandulares gástricos benígnos e reversíveis.

Essas reações são de intensidade leve e desaparecem, em geral, com a descontinuação do tratamento, ou logo após a sua suspensão.

Posologia de Gaspiren Ev

Administração endovenosa
Nos pacientes em que o tratamento por via oral não estiver indicado, recomenda-se a administração endovenosa diária de 40mg de Gaspiren®. Esta administração proporciona redução imediata da acidez gástrica56 inicial e uma redução média de aproximadamente 90% em um período de 24 horas.

Síndrome de Zollinger-Ellison3:
60mg ao dia EV, podendo a dose ser ajustada individualmente. Doses maiores do que 60 mg devem ser divididas em duas tomadas diárias.
Para profilaxia da aspiração Gaspiren® 40mg EV, deve ser administrado 1 hora antes da cirurgia; caso a cirurgia sofra atraso de mais de 2 horas, deve-se administrar uma injeção57 adicional de 40mg.

Instruções para a reconstituição da solução injetável:
Injetar cerca de 5ml do diluente no frasco-ampola e agitar bem a solução. Eliminar o máximo possível de ar do frasco-ampola. Injetar o restante do diluente e agitar o frasco-ampola para completa homogeneização.
A solução final reconstituída de Gaspiren® deve ser administrada em injeção57 endovenosa direta, não devendo ser adicionada a outras soluções para infusão.
Após reconstituição, a injeção57 deve ser aplicada durante pelo menos 2,5 minutos (4ml/minuto), e ser utilizada dentro de 4 horas após seu preparo.

Pacientes idosos ou com função renal23 ou hepática22 comprometidas: não é necessário ajustar as doses.

Venda sob prescrição médica

Reg. M.S. nº 1.0974.0017
Farm. Resp.: Dr. Dante Alario Jr. - CRF-SP nº 5.143

GASPIREN EV - Laboratório

BIOLABFARMA
Rua Olimpíadas, 242, 3° andar. Vila Olímpia.
São Paulo/SP - CEP: 04551-000
Tel: 55 11 3573-6000

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Complementos

1 Úlcera gástrica: Lesão na mucosa do estômago. Pode ser provocada por excesso de ácido clorídrico produzido pelo próprio estômago ou por medicamentos como antiinflamatórios ou aspirina. É uma doença infecciosa, causada pela bactéria Helicobacter pylori em quase 100 % dos casos.
2 Esofagite de refluxo: É uma inflamação na mucosa do esôfago (camada que reveste o esôfago) causada pelo refluxo (retorno) do conteúdo gástrico ao esôfago. Se não tratada pode causar danos, desde o estreitamento (estenose) do esôfago - o que irá causar dificuldades na deglutição dos alimentos - até o câncer. Portadores de hérnia do hiato (projeção do estômago para o tórax), obesos, sedentários, fumantes, etilistas, pessoas tensas ou ansiosas têm maior predisposição à esofagite de refluxo.
3 Síndrome de Zollinger-Ellison: Doença caracterizada pelo aumento de produção de gastrina devido à presença de gastrinoma. O gastrinoma (tumor produtor de gastrina) está localizado na maioria das vezes no pâncreas. A hipersecreção de gastrina produz úlceras pépticas, má digestão, esofagite, duodenojejunite e/ou diarréia. Em 20% dos casos está relacionada com neoplasia endócrina múltipla tipo I (NEM I), que acompanha-se na maioria das vezes de hiperparatireiodismo (80%) e em alguns raros casos de insulinomas, glucagomas, VIPomas ou outros tumores.
4 Recidiva: 1. Em medicina, é o reaparecimento de uma doença ou de um sintoma, após período de cura mais ou menos longo; recorrência. 2. Em direito penal, significa recaída na mesma falta, no mesmo crime; reincidência.
5 Úlcera duodenal: Lesão na mucosa do duodeno – parte inicial do intestino delgado.
6 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
7 Conteúdo Gástrico: Conteúdo compreendido em todo ou qualquer segmento do TRATO GASTROINTESTINAL
8 Anestesia: Diminuição parcial ou total da sensibilidade dolorosa. Pode ser induzida por diferentes medicamentos ou ser parte de uma doença neurológica.
9 Úlcera péptica: Lesão na mucosa do esôfago, estômago ou duodeno. Também chamada de úlcera gástrica ou duodenal. Pode ser provocada por excesso de ácido clorídrico produzido pelo próprio estômago ou por medicamentos como antiinflamatórios ou aspirina. É uma doença infecciosa, causada pela bactéria Helicobacter pylori em quase 100% dos casos. Os principais sintomas são: dor, má digestão, enjôo, queimação (azia), sensação de estômago vazio.
10 Úlceras: Feridas superficiais em tecido cutâneo ou mucoso que podem ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
11 Liofilizado: Submetido à liofilização, que é a desidratação de substâncias realizada em baixas temperaturas, usada especialmente na conservação de alimentos, em medicamentos, etc.
12 Acloridria: Falta de ácido hidroclorídrico no suco gástrico, apesar da estimulação da secreção gástrica.
13 Gastrina: Hormônio que estimula a secreção de ácido gástrico no estômago. Secretada pelas células G no estômago e no duodeno. É também fundamental para o crescimento da mucosa gástrica e intestinal.
14 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
15 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
16 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
17 Lactantes: Que produzem leite; que aleitam.
18 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
19 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
20 Teratogênicos: Agente teratogênico ou teratógeno é tudo aquilo capaz de produzir dano ao embrião ou feto durante a gravidez. Estes danos podem se refletir como perda da gestação, malformações ou alterações funcionais ou ainda distúrbios neurocomportamentais, como retardo mental.
21 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
22 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
23 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
24 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
25 Antiácidos: É uma substância que neutraliza o excesso de ácido, contrariando o seu efeito. É uma base que aumenta os valores de pH de uma solução ácida.
26 Fosfatase alcalina: É uma hidrolase, ou seja, uma enzima que possui capacidade de retirar grupos de fosfato de uma distinta gama de moléculas, tais como nucleotídeos, proteínas e alcaloides. Ela é sintetizada por diferentes órgãos e tecidos, como, por exemplo, os ossos, fígado e placenta.
27 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
28 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
29 Gastroenterite: Inflamação do estômago e intestino delgado caracterizada por náuseas, vômitos, diarréia e dores abdominais. É produzida pela ingestão de vírus, bactérias ou suas toxinas, ou agressão da mucosa intestinal por diversos mecanismos.
30 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
31 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
32 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
33 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
34 Parestesia: Sensação cutânea subjetiva (ex.: frio, calor, formigamento, pressão, etc.) vivenciada espontaneamente na ausência de estimulação.
35 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
36 Rash: Coloração avermelhada da pele como conseqüência de uma reação alérgica ou infecção.
37 Cutâneo: Que diz respeito à pele, à cútis.
38 Ginecomastia: Aumento anormal de uma ou ambas as glândulas mamárias no homem. Associa-se a diferentes enfermidades como cirrose, tumores testiculares, etc. Em certas ocasiões ocorrem de forma idiopática.
39 Leucopenia: Redução no número de leucócitos no sangue. Os leucócitos são responsáveis pelas defesas do organismo, são os glóbulos brancos. Quando a quantidade de leucócitos no sangue é inferior a 6000 leucócitos por milímetro cúbico, diz-se que o indivíduo apresenta leucopenia.
40 Trombocitopenia: É a redução do número de plaquetas no sangue. Contrário de trombocitose. Quando a quantidade de plaquetas no sangue é inferior a 150.000/mm³, diz-se que o indivíduo apresenta trombocitopenia (ou plaquetopenia). As pessoas com trombocitopenia apresentam tendência de sofrer hemorragias.
41 Angioedema: Caracteriza-se por áreas circunscritas de edema indolor e não-pruriginoso decorrente de aumento da permeabilidade vascular. Os locais mais acometidos são a cabeça e o pescoço, incluindo os lábios, assoalho da boca, língua e laringe, mas o edema pode acometer qualquer parte do corpo. Nos casos mais avançados, o angioedema pode causar obstrução das vias aéreas. A complicação mais grave é o inchaço na garganta (edema de glote).
42 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
43 Eritema multiforme: Condição aguda, auto-limitada, caracterizada pelo início abrupto de pápulas vermelhas fixas simétricas, algumas evoluindo em lesões em forma de “alvo”. A lesão alvo são zonas concêntricas de alterações de coloração com a área central púrpura ou escura e a externa vermelha. Elas irão desenvolver vesícula ou crosta na zona central após vários dias. Vinte porcento de todos os casos ocorrem na infância.O eritema multiforme geralmente é precipitado pelo vírus do herpes simples, Mycoplasma pneumoniae ou histoplasmose.
44 Alopécia: Redução parcial ou total de pêlos ou cabelos em uma determinada área de pele. Ela apresenta várias causas, podendo ter evolução progressiva, resolução espontânea ou ser controlada com tratamento médico. Quando afeta todos os pêlos do corpo, é chamada de alopécia universal.
45 Alucinação: Perturbação mental que se caracteriza pelo aparecimento de sensações (visuais, auditivas, etc.) atribuídas a causas objetivas que, na realidade, inexistem; sensação sem objeto. Impressão ou noção falsa, sem fundamento na realidade; devaneio, delírio, engano, ilusão.
46 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
47 Estomatite: Inflamação da mucosa oral produzida por infecção viral, bacteriana, micótica ou por doença auto-imune. É caracterizada por dor, ardor e vermelhidão da mucosa, podendo depositar-se sobre a mesma uma membrana brancacenta (leucoplasia), ou ser acompanhada de bolhas e vesículas.
48 Candidíase: É o nome da infecção produzida pela Candida albicans, um fungo que produz doença em mucosas, na pele ou em órgãos profundos (candidíase sistêmica).As infecções profundas podem ser mais freqüentes em pessoas com deficiência no sistema imunológico (pacientes com câncer, SIDA, etc.).
49 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
50 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
51 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
52 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
53 Broncoespasmo: Contração do músculo liso bronquial, capaz de produzir estreitamento das vias aéreas, manifestado por sibilos no tórax e falta de ar. É uma contração vista com freqüência na asma.
54 Nefrite: Termo que significa “inflamação do rim” e que agrupa doenças caracterizadas por lesões imunológicas ou infecciosas do tecido renal. Alguns exemplos são a nefrite intersticial por drogas, a glomerulonefrite pós-estreptocócica, etc. Podem manifestar-se por hipertensão arterial, hematúria e dor lombar.
55 Choque anafilático: Reação alérgica grave, caracterizada pela diminuição da pressão arterial, taquicardia e distúrbios gerais da circulação, acompanhado ou não de edema de glote. Necessita de tratamento urgente. Pode surgir por exposição aos mais diversos alérgenos.
56 Acidez gástrica: Estado normal do conteúdo do estômago caracterizado por uma elevada quantidade de íons hidrogênio, quantidade esta que pode ser medida através de uma escala logarítmica denominada pH.
57 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
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