Sinônimos: Úlcera gástrica Úlcera duodenal Ferida no estômago O que é úlcera péptica? Úlcera é o termo usado para designar lesões abertas com perda de tecido. - [Mais...]
Ligam-se fortemente à enzima H/K - ATPase (ou bomba de prótons) na superfície da célula parietal gástrica. É indicado para: tratamento de úlcera duodenal ativa, úlcera gástrica benigna ativa e doença do refluxo gastroesofágico sintomática, erosiva ou ulcerativa; tratamento de manutenção da doença do refluxo gastroesofágico, associado a antibacterianos apropriados para a erradicação do H. - [Mais...]
Hoje, sabe-se que o consumo moderado de vinho está associado a uma menor incidência de úlcera péptica por uma série de razões: alívio do estresse, inibição da histamina, ação antimicrobiana contra o Helicobacter pylori , bactéria implicada na gênese da úlcera duodenal. Por atuar sobre o colesterol, o vinho parece reduzir as chances de formação de cálculos no interior da vesícula biliar. - [Mais...]
A bactéria Helicobacter pylori infecta o antro, a parte baixa do estômago, provocando uma reação da mucosa gástrica, a gastrite e a úlcera. Em estágio avançado, pode provocar hemorragias e levar ao câncer. Porém, em grande parte das pessoas infectadas, é assintomática. Hoje, sabe-se que a bactéria causa mais de 90% das úlceras do duodeno e 80% das gástricas. - [Mais...]
Reação rara (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes): confusão mental reversível, agitação, agressividade, depressão, alucinações (especialmente em estado grave), ginecomastia (crescimento de mamas em homens), xerostomia (boca seca), trombocitopenia (diminuição das plaquetas no sangue), agranulocitose (diminuição dos glóbulos brancos do sangue), pancitopenia (diminuição das células do sangue), encefalopatia hepática (em pacientes com insuficiência hepática grave pré-existente), hepatite com ou sem icterícia, insuficiência hepática, artralgia (dor nas articulações), fraqueza muscular, mialgia (dor muscular), fotossensibilidade (sensibilidade á luz), eritema multiforme (manchas vermelhas planas ou elevadas, bolhas, ulcerações que podem acontecer em todo o corpo), síndrome de Stevens-Johnson (forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas e grandes áreas do corpo), necrólise epidérmica tóxica (grandes extensões da pele ficam vermelhas e morrem), alopecia (queda de cabelo), reações de hipersensibilidade (angioedema, febre, broncoespasmo, nefrite intersticial, choque anafilático), aumento da transpiração, edema periférico, turvação da visão, alteração do paladar, hiponatremia (diminuição da concentração de sódio no sangue). - [Mais...]
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO omeprazol Cápsula 40 mg Medicamento Genérico, Lei n . 9.787, de 1999 FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: Cápsula dura de liberação retardada Embalagem contendo 7, 30, 60, 90 ou 350 cápsulas duras de liberação retardada. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO: Cada cápsula dura de liberação retardada contém: omeprazol 40 mg excipiente q.s.p 1 cápsula Excipientes: manitol, lactose, sacarose, hipromelose, ftalato de hipromelose, álcool cetílico. ... - [Mais...]
Atenção especial para pacientes que apresentam: insuficiência cardíaca; hipertensão arterial (pressão alta); problemas hematológicos (sanguíneos) e que tomam anticoagulantes; portadores de úlcera péptica; problemas renais com prejuízo da função renal ou depleção do volume extracelular, que não são altamente susceptíveis de sofrerem redução no fluxo sanguíneo renal; problemas hepáticos (do fígado). - [Mais...]
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Stalevo levodopa + carbidopa + entacapona Comprimidos 50/12,5/200mg; 100/25/200mg e 150/37,5/200mg FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: Comprimido revestido Embalagens contendo 30 comprimidos USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO: Cada comprimido de Stalevo 50/12,5/200 mg contém: levodopa, 50 mg monoidrato de carbidopa (equivalente a 12,5 mg de carbidopa) 13,5 mg entacapona 200 mg excipiente q.s.p. 1 comprimido Excipientes: amido, manitol, croscarmelose sódica, ... - [Mais...]
com perfuração ou sangramento gastrintestinal, ativo ou pregresso, relacionado à terapia prévia com anti-inflamatórios não esteroides (AINEs); com úlcera / hemorragia péptica recorrente ativa ou pregressa (dois ou mais episódios distintos comprovados de sangramento ou ulceração); com insuficiência cardíaca grave, insuficiência hepática e renal severa, como ocorre com os outros AINEs. - [Mais...]
prevenção de úlceras que surgem como efeito colateral de agentes anti-inflamatórios não esteroidais, como alguns medicamentos para tratamento de artrite; prevenção de sangramentos decorrentes de úlcera péptica; tratamento de úlcera duodenal associada à infecção pela bactéria Helicobacter pylori ; tratamento de problemas causados pelo refluxo (retorno) de ácido do estômago para o esôfago (esofagite), e outras condições que, como essa, causam dor ou desconforto, algumas vezes conhecidos como indigestão, dispepsia (dificuldade na digestão dos alimentos) ou azia. - [Mais...]
Gastrintestinais: gosto amargo, sialorréia, disfagia, bruxismo, soluços, sangramento gastrintestinal, flatulência, sensação de queimação na língua e desenvolvimento de úlcera duodenal. Cardiovasculares: irregularidades cardíacas, hipertensão, flebite. Tegumentários: rubor facial, sudorese aumentada, suor escuro, erupção cutânea, queda de cabelo. Urogenitais: retenção urinária, incontinência urinária, urina escura, priapismo. - [Mais...]
prevenção de úlceras que surgem como efeito colateral de agentes antiinflamatórios não-esteroidais, como alguns medicamentos para tratamento de artrite; prevenção de sangramentos decorrentes de úlcera péptica; tratamento de úlcera duodenal associada à infecção pela bactéria Helicobacter pylori ; tratamento de problemas causados pelo refluxo (retorno) de ácido do estômago para o esôfago (esofagite), e outras condições que, como essa, causam dor ou desconforto, algumas vezes conhecidos como indigestão, dispepsia (dificuldade na digestão dos alimentos) ou azia. - [Mais...]
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