Como seu efeito depressor respiratório pode durar além do efeito analgésico, as doses de analgésicos narcóticos devem ser reduzidas a 1/4 ou 1/3 das habitualmente recomendadas. A rigidez muscular, comprometendo os músculos da respiração, está relacionada com a velocidade da aplicação, podendo este fato ser contornado por uma aplicação endovenosa lenta, porém uma vez instalada a rigidez muscular, a respiração deverá ser assistida ou controlada, podendo-se empregar, se necessário, um agente curarizante. - [Mais...]
A utilização do produto pode dar origem a uma rigidez muscular, comprometendo principalmente os músculos da respiração. Esse efeito encontra-se relacionado com a velocidade da injeção, podendo ser contornado com aplicação endovenosa lenta. - [Mais...]
Como seu efeito depressor respiratório pode durar além do efeito analgésico, as doses de analgésicos narcóticos devem ser reduzidas a 1/4 ou 1/3 das habitualmente recomendadas. A rigidez muscular, comprometendo os músculos da respiração, está relacionada com a velocidade da aplicação, podendo este fato ser contornado por uma aplicação endovenosa lenta, porém uma vez instalada a rigidez muscular, a respiração deverá ser assistida ou controlada, podendo-se empregar, se necessário, um agente curarizante. - [Mais...]
Como seu efeito depressor respiratório pode durar além do efeito analgésico, as doses de analgésicos narcóticos devem ser reduzidas a 1/4 ou 1/3 das habitualmente recomendadas. A rigidez muscular, comprometendo os músculos da respiração, está relacionada com a velocidade da aplicação, podendo este fato ser contornado por uma aplicação endovenosa lenta, porém uma vez instalada a rigidez muscular, a respiração deverá ser assistida ou controlada, podendo-se empregar, se necessário, um agente curarizante. - [Mais...]
Foram relatadas reações ocasionais, tais como: reações alérgicas (exantema, urticária, edema facial), broncospasmo, edema da glote, laringospasmo, depressão respiratória, estimulação central paradoxal, confusão mental, batimentos cardíacos irregulares, liberação de histamina (diminuição da pressão arterial, batimentos cardíacos acelerados, aumento da sudorese, rubor facial, chiado ou respiração dificultosa), diminuição urinária, visão turva, tontura, fraqueza, sialosquese, falsa sensação de bem-estar, desconforto, cefaléia, hipotensão, anorexia, náusea e vômito, irritabilidade, calor, cansaço, espasmo uretral. Foram também relatadas raras reações, tais como: convulsões, alucinações, depressão mental, rigidez muscular, principalmente nos músculos da respiração (em altas doses), paralisia do íleo ou megacolon tóxico, tremores, espasmo biliar, irritação gastrintestinal, pesadelos, dificuldade em dormir. Estudos em animais mostraram que a codeína retarda a ossificação. - [Mais...]
Foram relatadas reações ocasionais, tais como: reações alérgicas (exantema, urticária, edema facial), broncospasmo, edema da glote, laringospasmo, depressão respiratória, estimulação central paradoxal, confusão mental, batimentos cardíacos irregulares, liberação de histamina (diminuição da pressão arterial, batimentos cardíacos acelerados, aumento da sudorese, rubor facial, chiado ou respiração dificultosa), diminuição urinária, visão turva, tontura, fraqueza, sialosquese, falsa sensação de bem-estar, desconforto, cefaléia, hipotensão, anorexia, náusea e vômito, irritabilidade, calor, cansaço, espasmo uretral. Foram também relatadas raras reações, tais como: convulsões, alucinações, depressão mental, rigidez muscular, principalmente nos músculos da respiração (em altas doses), paralisia do íleo ou megacolon tóxico, tremores, espasmo biliar, irritação gastrintestinal, pesadelos, dificuldade em dormir. Estudos em animais mostraram que a codeína retarda a ossificação. - [Mais...]
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