O estudo duplo-cego, publicado no periódico Human Reproduction , usou a detecção de fibras nervosas no endométrio de mulheres com endometriose, através de biópsia endometrial e imunohistoquímica, como teste diagnóstico alternativo para esta patologia. - [Mais...]
A dor pélvica é muito comum na gestação, ocorrendo mais comumente no segundo trimestre. Ela é diferente da dor pélvica crônica, a qual é uma condição médica que pode acontecer em qualquer momento da vida de uma mulher e está geralmente relacionada à endometriose, doença inflamatória pélvica e depressão. Quando ocorre durante a gravidez, na maioria das mulheres a dor desaparece após o nascimento do bebê, enquanto em outras pode se tornar crônica. - [Mais...]
Dismenorreia secundária: é a dor menstrual que está relacionada a alguma alteração nos órgãos do aparelho reprodutivo feminino, como miomas uterinos, infecções pélvicas, malformações uterinas ou da vagina, endometriose, varizes uterinas e uso de DIU (dispositivo intra-uterino). O mais comum é começar após cerca de dois anos do início da primeira menstruação (menarca). - [Mais...]
- Um monitoramento adequado é recomendado em pacientes com enxaqueca ou cefaléia grave, hipertensão, insuficiência cardíaca, lupus eritematoso sistêmico, epilepsia, diabetes mellitus, história de icterícia colestática, distúrbios ou insuficiência hepática ou renal, endometriose, leiomioma, mastopatia, história familiar de câncer de mama. - A administração isolada de estrogênios em pacientes com útero intacto tem sido associada a um aumento do risco de carcinoma endometrial e hiperplasia endometrial em algumas pacientes. - [Mais...]
- Um monitoramento adequado é recomendado em pacientes com enxaqueca ou cefaléia grave, hipertensão, insuficiência cardíaca, lupus eritematoso sistêmico, epilepsia, diabetes mellitus, história de icterícia colestática, distúrbios ou insuficiência hepática ou renal, endometriose, leiomioma, mastopatia, história familiar de câncer de mama. - A administração isolada de estrogênios em pacientes com útero intacto tem sido associada a um aumento do risco de carcinoma endometrial e hiperplasia endometrial em algumas pacientes. - [Mais...]
12. Outras condições Um monitoramento adequado é recomendado em pacientes com enxaqueca ou cefaléia grave, lupus eritematoso sistêmico, endometriose, leiomioma, insuficiência cardíaca, epilepsia, história de icterícia colestática, mastopatia ou história familiar de câncer de mama. 13. Prefest não deve ser usado como contraceptivo. 14. - [Mais...]
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): neutropenia (diminuição anormal do número de neutrófilos no sangue), agranolucitose (diminuição dos granulócitos no sangue), alterações na córnea, neuropatia óptica (doenças do nervo óptico), sarcoma uterino (principalmente tumores malignos mistos de Müller), endometriose, inchaço ovariano cístico, pólipos vaginais, tumor Flare, neurite óptica (inflamações do nervo óptico), hepatite, colestase (diminuição do fluxo da bile), insuficiência hepática, lesão hepatocelular (lesão das células hepáticas), necrose do fígado, angioedema (inchaço da pele, mucosas, vísceras e cérebro), síndrome de Stevens-Johnson (alterações graves na pele), necrólise epidérmica tóxica (alterações graves na pele), vasculite cutânea (inflamação dos vasos sanguíneos mais superficiais da pele), pênfigo bolhoso (aparecimento de bolhas na pele e mucosas como boca e vagina) e eritema multiforme (alterações graves na pele como vermelhidão, bolhas e descamação). - [Mais...]
Excipientes: lactose, amido de milho, povidona 30, talco, estearato de magnésio, hidroxipropilmetilcelulose, propilenoglicol, laca FD em suspeita ou neoplasia conhecida dependente de estrógeno; em sangramento genital anormal de diagnóstico desconhecido ou em endometriose. É também contra-indicado em distúrbios tromboembólicos ou em tromboflebite ativa e em doenças graves renais, hepáticas ou cardíacas. - [Mais...]
Contra-Indicações do Merimono MERIMONO é contra-indicado em casos de suspeita ou em câncer de mama conhecido; neoplasia dependente de estrógeno suspeita ou conhecida; endometriose ou sangramento vaginal anormal de causa desconhecida; doença grave cardíaca, hepática ou renal; distúrbios tromboembólicos ou tromboflebite ativa. - [Mais...]
Foram descritas, também, as seguintes reações: infecção do trato urinário, endometriose (presença de tecido uterino em outras regiões do corpo), presença de açúcar na urina, proteína aumentada na urina, alterações no trabalho de parto, infecção por fungos e infecção por bactérias, infecção do trato respiratório, hipertireoidismo (alteração relacionada . - [Mais...]
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO acetato de ciproterona Comprimido 50 mg Medicamento genérico Lei n 9.787, de 1999. FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: Comprimido Embalagens com 20 comprimidos USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO: Cada comprimido contém: acetato de ciproterona 50 mg excipiente q.s.p. 1 comprimido Excipientes: lactose monoidratada, amido de milho, povidona, dióxido de silício e estearato de magnésio. INFORMAÇÕES AO PACIENTE Antes de iniciar o uso de um medicamento, é importante ler ... - [Mais...]
Recomenda-se mamografia antes do início do tratamento e a intervalos regulares em pacientes de alto risco. Leiomiomas ou fibróides uterinos preexistentes podem aumentar durante a terapia com estrógenos. Mulheres com endometriose devem ser cuidadosamente monitoradas. As seguintes condições podem piorar com a TRH: hipertensão, asma, insuficiência cardíaca, distúrbios renais ou hepáticos, enxaqueca ou epilepsia. - [Mais...]
lactação; insuficiência hepática grave; antecedentes de icterícia ou prurido gestacional grave; tumor hepático existente ou antecedentes do mesmo; tumor de útero, ovários ou mamas, ou suspeita dos mesmos; endometriose; processos tromboembólicos ou antecedentes dos mesmos; diabetes mellitus grave com alterações vasculares; anemia de células falciformes; dislipidemias antecedentes de herpes gravídico; otosclerose com agravamento durante alguma gestação anterior. - [Mais...]
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