Alendil Cálcio D

FARMOQUÍMICA S/A

Atualizado em 16/08/2019

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

ALENDIL CÁLCIO D®
alendronato de sódio / carbonato de cálcio + vitamina1 D
Comprimido / Comprimido Revestido

APRESENTAÇÕES

Comprimido – alendronato de sódio 70 mg - blíster com 4 comprimidos.
Comprimidos revestidos – carbonato de cálcio 500 mg + vitamina1 D 200 UI - frasco com 30 ou 60 comprimidos.

VIA ORAL
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO:

Cada comprimido de alendronato de sódio contém:

alendronato de sódio (equivalente a 70 mg de ácido alendrônico) 91,36 mg
excipiente q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: lactose2, celulose microcristalina, amidoglicolato de sódio e estearato de magnésio.

Cada comprimido revestido de carbonato de cálcio + vitamina1 D contém:

carbonato de cálcio (de ostra)
(equivalente a 500 mg de cálcio elementar)
1250 mg
vitamina1 D 200 UI
excipiente q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: estearato de magnésio, talco, amidoglicolato de sódio, povidona, polissorbato 20, metilparabeno, propilparabeno, amido, hipromelose, dióxido de titânio, triacetina, álcool etílico e água.

1 UI (Unidade Internacional) é equivalente a 0,025 mcg de colecalciferol (vitamina1 D3).

Ingestão Diária Recomendada na posologia máxima diária para adultos:
carbonato de cálcio (de ostra)
(equivalente a 500 mg de cálcio elementar)
150%
vitamina1 D 300%

INFORMAÇÕES AO PACIENTE:

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Alendil Cálcio D® é indicado para prevenção e tratamento da osteoporose3 (fragilidade óssea) e como complemento das necessidades orgânicas de cálcio.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Alendil Cálcio D® reúne alendronato de sódio, cálcio mineral e vitamina1 D.

O alendronato de sódio é um inibidor da reabsorção óssea. Atua inibindo a ação dos osteoclastos4 (mediador da reabsorção óssea).

O cálcio, através do carbonato de cálcio, suplementa as necessidades orgânicas, e a vitamina1 D, auxilia a absorção desse cálcio.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

alendronato de sódio

Você não deve tomar o comprimido de alendronato de sódio se:

  • apresentar algum distúrbio do esôfago5 (o tubo que liga a boca6 ao estômago7) que retarda o seu esvaziamento (estreitamento ou acalasia);
  • seu médico lhe disser que atualmente você apresenta distúrbios no metabolismo8 do cálcio, como hipocalcemia9 (deficiência de cálcio no sangue10) e hipovitaminose D (deficiência de vitamina1 D), ou insuficiência renal11;
  • não conseguir permanecer em pé ou sentado durante, pelo menos, trinta minutos;
  • apresentar hipersensibilidade (alergia12) a qualquer um dos componentes da fórmula.

carbonato de cálcio + vitamina1 D

Você não deve tomar o comprimido revestido de carbonato de cálcio + vitamina1 D nas seguintes condições:

  • hipercalcemia (alta concentração de cálcio no sangue10);
  • hiperparatireoidismo (excesso de funcionamento das glândulas13 paratireóides);
  • hipervitaminose D (alta concentração de vitamina1 D);
  • estado de má absorção;
  • osteólise neoplásica14 (reabsorção óssea causada por tumores);
  • sarcoidose15 (doença em que se formam acumulações anormais de células16 inflamatórias, granulomas17, no corpo);
  • aterosclerose18 (formação de placas19 de gordura20, cálcio e outros elementos na parede das artérias21 do coração22 e suas ramificações);
  • constipação23 intestinal (prisão de ventre);
  • desidratação24;
  • hiperfosfatemia (aumento dos níveis de fósforo no sangue10);
  • pedras nos rins25;
  • tumores com metástases26 calcificadas;
  • doença renal27;
  • hipersensibilidade (alergia12) a crustáceos e frutos do mar;
  • hipersensibilidade (alergia12) a qualquer um dos componentes da fórmula.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO? ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

alendronato de sódio

  • Em razão dos possíveis efeitos irritativos de alendronato de sódio na mucosa28 gastrintestinal superior e seu potencial de agravar uma doença subjacente, o uso do alendronato de sódio deve ser cauteloso em pacientes com distúrbios do trato gastrintestinal superior29, tais como disfagia30 (dificuldade em engolir), doença esofagiana sintomática31, gastrite32 (inflamação33 da mucosa28 gástrica), duodenite (inflamação33 do duodeno34) ou úlcera35.
  • Os pacientes devem descontinuar o uso do alendronato e procurar ajuda médica se apresentarem quaisquer sinais36 ou sintomas37 que indiquem uma possível reação esofagiana, como disfagia30 (dificuldade em engolir), odinofagia38 (dor para engolir), dor retroesternal, pirose39 (queimação gástrica) ou agravamento de pirose39 preexistente. O risco de reações adversas graves no esôfago5 parece ser maior em pacientes que se deitam após ingerir alendronato de sódio, e/ou que não tomam o comprimido com um copo cheio de água filtrada, e/ou pacientes que continuam tomando alendronato de sódio após desenvolverem sintomas37 sugestivos de irritação esofagiana. Desse modo, é muito importante compreender bem todas as instruções relativas à administração do alendronato de sódio (veja “COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?”).
  • Informe ao seu médico se você apresentar uma das seguintes condições: doença renal27, câncer40, anemia41, problemas de coagulação42, infecção43, doença dentária, má higiente oral, recente cirurgia dentária e/ou tabagismo.
  • Distúrbios no metabolismo8 mineral do cálcio, tais como hipovitaminose D e hipocalcemia9, devem ser corrigidos antes de se iniciar o tratamento com o alendronato de sódio (veja “QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?”).
  • Devem ser consideradas outras causas para a osteoporose3 além da deficiência estrogênica e do envelhecimento.

carbonato de cálcio + vitamina1 D

  • Na hipercalciúria44 (aumento da excreção de cálcio urinário) ou quando há propensão à formação de cálculos renais, deve-se realizar a monitoração da excreção urinária de cálcio e, se necessário, a dose deve ser reduzida ou o tratamento interrompido.
  • Em pacientes com acloridria45 (falta de acidez no suco gástrico) ou hipocloridria (diminuição da acidez do suco gástrico), a absorção de cálcio pode estar reduzida, devendo-se atentar para a administração durante as refeições (veja “COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?”).
  • É recomendado ao médico monitorar regularmente a concentração de cálcio em pacientes que fazem tratamento com vitamina1 D, especialmente no início do tratamento ou caso surjam sintomas37 sugestivos de toxicidade46.
  • As concentrações plasmáticas de fosfato devem ser controladas durante o tratamento com vitamina1 D, visando a redução do risco de calcificação47 ectópica48.

Dirigir ou operar máquinas

Foram relatadas reações adversas com o alendronato de sódio que podem afetar sua capacidade de dirigir ou operar máquinas. Respostas individuais ao alendronato de sódio podem variar (veja “QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?”).

Gravidez49 e lactação50

O uso do alendronato de sódio não é recomendado para gestantes e lactantes51 (mulheres que estejam amamentando).

Gestantes e lactantes51 somente devem consumir carbonato de cálcio + vitamina1 D sob orientação médica.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Embora não haja restrição formal, não é recomendável ingerir álcool durante o tratamento.

alendronato de sódio

  • É provável que suplementos de cálcio e/ou outros minerais (incluindo ferro e magnésio), antiácidos52 e outros medicamentos orais interfiram na absorção do alendronato de sódio. Desta forma, deve-se esperar pelo menos trinta minutos depois de ter tomado o alendronato de sódio para tomar outro medicamento, inclusive o carbonato de cálcio + vitamina1 D (veja “COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?”).

carbonato de cálcio + vitamina1 D

  • diuréticos53 tiazídicos (por ex., hidroclorotiazida, clortalidona, indapamida): reduzem a excreção de cálcio através da urina54. Devido ao risco aumentado de hipercalcemia, o cálcio plasmático deve ser regularmente monitorado durante o uso concomitante de diuréticos53 tiazídicos;
  • corticosteroides ou corticoides sistêmicos55 (por ex., hidrocortisona, dexametasona, prednisona, prednisolona): reduzem a absorção de cálcio. Os glicocorticoides também podem reduzir os efeitos da vitamina1 D. Durante o uso concomitante, pode ser necessário aumentar a dose de carbonato de cálcio + vitamina1 D;
  • glicosídeos cardíacos ou digitálicos (por ex., digoxina): a toxicidade46 do glicosídeo cardíaco pode aumentar com a hipercalcemia resultante do tratamento com cálcio. Os pacientes devem ser monitorados através de eletrocardiograma56 (ECG) e níveis plasmáticos de cálcio;
  • tetraciclinas (por ex., terramicina, minociclina, doxiciclina): administradas concomitantemente com preparações de cálcio podem ter a sua absorção comprometida. Por este motivo, as preparações de
  • tetraciclina devem ser administradas, pelo menos, duas horas antes ou quatro a seis horas após a ingestão de cálcio;
  • bisfosfonatos orais (por ex., alendronato, risedronato) e fluoreto de sódio: administrados concomitantemente com preparações de cálcio, estas podem reduzir a absorção gastrointestinal tanto dos bisfosfonatos orais quanto do fluoreto de sódio. Por este motivo, estes medicamentos devem ser administrados com, pelo menos, trinta minutos de antecedência da ingestão de medicações contendo cálcio;
  • estramustina, etidronato, fenitoína, quinolonas: o cálcio por via oral pode reduzir a absorção intestinal destes medicamentos, quando administrados concomitantemente. Um intervalo de pelo menos três horas deve ser observado entre as ingestões desses medicamentos e medicações contendo cálcio;
  • preparações à base de ferro: sais de cálcio podem diminuir a absorção de ferro. Portanto, essas preparações devem ser administradas com um intervalo mínimo de duas horas;
  • verapamil: a vitamina1 D aumenta a absorção intestinal de cálcio. Em doses altas e em combinação com a vitamina1 D, o cálcio pode diminuir a resposta ao verapamil e, possivelmente, a de outros antagonistas de cálcio;
  • rifampicina, fenitoína e barbituratos: podem acelerar o metabolismo8 e, desta forma, reduzir os efeitos da vitamina1 D;
  • resinas de troca iônica, como a colestiramina, e laxantes57, como óleo mineral: podem reduzir a absorção gastrintestinal de vitamina1 D;
  • antifúngicos imidazólicos e triazólicos (por ex., cetoconazol e itraconazol): a absorção gástrica destes medicamentos é diminuída devido à elevação do pH estomacal gerada pelo carbonato de cálcio. Sendo assim, medicações contendo cálcio devem ser administradas pelo menos duas horas depois da administração destes antifúngicos, a fim de garantir a eficácia dos mesmos;
  • inibidores de bomba de prótons (por ex., lanzoprazol): a elevação do pH estomacal gerada pelo carbonato de cálcio diminui a dissolução dos medicamentos inibidores de bomba de prótons. Portanto, medicações contendo cálcio devem ser administradas pelo menos duas horas depois da administração destas preparações, a fim de garantir a eficácia dos mesmas;
  • o comprimido de carbonato de cálcio + vitamina1 D só deve ser tomado depois de, pelo menos, duas horas da ingestão dos seguintes alimentos: espinafre, ruibarbo, farelo de trigo e cereais, assim como outros alimentos contendo ácido oxálico ou ácido fítico, ou ainda alimentos com grande quantidade de fibras.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde58.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Alendil Cálcio D® deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C), em sua embalagem original. Proteger da umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas

  • Comprimido de alendronato de sódio: comprimidos elípticos, de coloração branca, com uma face59 gravada FQM e a outra sulcada. Livre de partículas estranhas. Odor característico.
  • Comprimido revestido de carbonato de cálcio + vitamina1 D: comprimidos elípticos, brancos com as duas faces lisas. Livre de partículas estranhas. Odor característico.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

alendronato de sódio

Você deve tomar o alendronato de sódio em jejum com um copo cheio de água filtrada (não usar água mineral). Não partir, chupar ou mastigar o comprimido. Após ter engolido o comprimido, não se deite durante pelo menos trinta minutos e até que você tenha feito a sua primeira refeição do dia. Fique em posição ereta (sentada, em pé ou caminhando). Só deve haver ingestão de qualquer outro medicamento, bebida (diferente de água filtrada) ou alimento trinta minutos depois de ter tomado o alendronato de sódio.

A dose recomendada é de um comprimido de 70 mg de alendronato de sódio por semana.

A posologia recomendada não deve ultrapassar a dose máxima semanal de 80 mg de alendronato de sódio. Não há restrição posológica quando o produto é administrado à pacientes idosos com a função renal27 normal.

carbonato de cálcio + vitamina1 D

Recomenda-se tomar os comprimidos durante as refeições ou conforme orientação médica. A dose recomendada é de um comprimido uma a três vezes ao dia.

A posologia recomendada não deve ultrapassar a dose máxima diária de três comprimidos por dia.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento (comprimido revestido de carbonato de cálcio + vitamina1 D) não deve ser partido, aberto ou mastigado.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

alendronato de sódio

Se você se esquecer de tomar o comprimido no dia correto, tome-o na manhã do dia em que você se lembrar. Não tome dois comprimidos no mesmo dia. Volte a tomar uma dose por semana, no seu dia escolhido, como originalmente estabelecido.

carbonato de cálcio + vitamina1 D

Se você se esqueceu de tomar uma dose de carbonato de cálcio + vitamina1 D, aguarde até o horário da próxima dose para tomá-la. Não tome duas doses ao mesmo tempo ou doses extras para compensar a dose esquecida.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

alendronato de sódio

As reações adversas relacionadas ao uso do alendronato de sódio têm sido geralmente leves e transitórias e não têm requerido a suspensão do tratamento.

Reações muito comuns (ocorrem em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): vômito60, hipocalcemia9 (deficiência de cálcio no sangue10) e hipofosfatemia (deficiência de fósforo no sangue10).

Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10 % dos pacientes que utilizam este medicamento): distensão abdominal (aumento do volume abdominal), dor abdominal, dispepsia61 (dificuldade de digestão62), constipação23 (prisão de ventre), diarreia63, disfagia30 (dificuldade em engolir), flatulência (gases), esofagite64, úlcera35 esofagiana, dor musculoesquelética, câimbras65 e cefaleia66 (dor de cabeça67).

Reações incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): fibrilação atrial, eritema68 (vermelhidão na pele69) e outras reações da pele69.

Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): pericardite70.

carbonato de cálcio + vitamina1 D

Junto com os seus efeitos desejados, qualquer medicamento pode causar efeitos indesejáveis, mas nem todas as pessoas os apresentam. Embora raros, alguns podem ser suficientemente graves e requerer tratamento médico especial. No caso de ocorrência de qualquer reação indesejável, o médico deverá ser comunicado e, em situação de maior gravidade, como, por exemplo, a suspeita de uma reação alérgica71, um serviço médico de emergência72 deverá ser imediatamente procurado.

Interrompa o uso de carbonato de cálcio + vitamina1 D e procure ajuda médica imediatamente no caso de ocorrência dos seguintes sinais36 e sintomas37 que podem caracterizar uma reação alérgica71: dificuldade de respirar, de falar ou engolir; inchaço73 do rosto, olhos74, lábios, língua75 ou garganta76; coceira intensa na pele69, com erupções vermelhas, com ou sem coceira.

A seguir são listadas as reações adversas já relatadas durante o uso de carbonato de cálcio + vitamina1 D:

reações incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): distúrbios gastrintestinais leves, como distensão abdominal (aumento do volume abdominal), dor abdominal, constipação23 (prisão de ventre), diarreia63, eructação77 (arrotos), flatulência (gases), náusea78 (enjoo) e vômito60;

reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): hipercalcemia (alta concentração de cálcio no sangue10), hipercalciúria44 (aumento da excreção de cálcio urinário) e nefrolitíase (pedra nos rins25);

reações muito raras (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): prurido79 (coceira), erupções cutâneas80 de curta duração e urticária81.

Informe ao seu médico, cirurgião dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

alendronato de sódio

Não há informações específicas relativas ao tratamento da superdosagem com o alendronato de sódio.

Como consequência da superdosagem por via oral, você pode ter efeitos adversos gastrintestinais, tais como, mal-estar gástrico, pirose39 (queimação gástrica), esofagite64, gastrite32 ou úlcera35. Deve ser considerada a administração de leite ou antiácidos52, que se ligam ao alendronato para diminuir os sintomas37 gástricos.

carbonato de cálcio + vitamina1 D

A ingestão aguda de altas doses de vitamina1 D e de cálcio pode levar ao aumento dos níveis de vitamina1 D no sangue10 (hipervitaminose D), aumento dos níveis de cálcio no sangue10 (hipercalcemia) e aumento da excreção de cálcio na urina54 (hipercalciúria44). Os sintomas37 de hipercalcemia podem incluir: náuseas82, vômitos83, prisão de ventre, dor abdominal, fraqueza, aumento da quantidade de urina54, sensação de sede, sonolência e/ou confusão. Nos casos mais graves, podem ocorrer alterações dos batimentos cardíacos ou mesmo coma84. A ingestão excessiva a longo prazo, com o nível de cálcio aumentado no sangue10, pode levar a depósitos de cálcio no organismo. A conduta, em casos de suspeita de ingestão excessiva de carbonato de cálcio + vitamina1 D, é interromper imediatamente o tratamento e procurar assistência médica, assim que possível.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

MS: 1.0390.0175
Farm. Resp.: Dra. Marcia Weiss I. Campos CRF RJ nº 4499

Registrado por:
FARMOQUÍMICA S/A
Av. José Silva de Azevedo Neto, 200, Bloco 1, 1º andar, salas 101 a 104 e 106 a 108
Rio de Janeiro – RJ
CEP: 22775-056
CNPJ: 33.349.473/0001-58

Fabricado por:
FARMOQUÍMICA S/A
Rua Viúva Cláudio, 300 Rio de Janeiro – RJ
CEP: 20970-032
CNPJ: 33.349.473/0003-10
Indústria brasileira


SAC 08000 25 01 10

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Vitamina: Compostos presentes em pequenas quantidades nos diversos alimentos e nutrientes e que são indispensáveis para o desenvolvimento dos processos biológicos normais.
2 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
3 Osteoporose: Doença óssea caracterizada pela diminuição da formação de matriz óssea que predispõe a pessoa a sofrer fraturas com traumatismos mínimos ou mesmo na ausência deles. É influenciada por hormônios, sendo comum nas mulheres pós-menopausa. A terapia de reposição hormonal, que administra estrógenos a mulheres que não mais o produzem, tem como um dos seus objetivos minimizar esta doença.
4 Osteoclastos: Célula que garante a destruição do tecido ósseo.
5 Esôfago: Segmento muscular membranoso (entre a FARINGE e o ESTÔMAGO), no TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR.
6 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
7 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
8 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
9 Hipocalcemia: É a existência de uma fraca concentração de cálcio no sangue. A manifestação clínica característica da hipocalcemia aguda é a crise de tetania.
10 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
11 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
12 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
13 Glândulas: Grupo de células que secreta substâncias. As glândulas endócrinas secretam hormônios e as glândulas exócrinas secretam saliva, enzimas e água.
14 Neoplásica: Que apresenta neoplasia, ou seja, que apresenta processo patológico que resulta no desenvolvimento de neoplasma ou tumor. Um neoplasma é uma neoformação de crescimento anormal, incontrolado e progressivo de tecido, mediante proliferação celular.
15 Sarcoidose: Sarcoidose ou Doença de Besnier-Boeck é caracterizada pelo aparecimento de pequenos nódulos inflamatórios (granulomas) em vários órgãos. A doença pode afetar qualquer orgão do corpo, mas os mais atingidos são os pulmões , os gânglios linfáticos (ínguas ), o fígado, o baço e a pele.
16 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
17 Granulomas: Formação composta por tecido de granulação que se encontra em processos infecciosos e outras doenças. É, na maioria das vezes, reacional a algum tipo de agressão (corpo estranho, ferimentos, parasitas, etc.).
18 Aterosclerose: Tipo de arteriosclerose caracterizado pela formação de placas de ateroma sobre a parede das artérias.
19 Placas: 1. Lesões achatadas, semelhantes à pápula, mas com diâmetro superior a um centímetro. 2. Folha de material resistente (metal, vidro, plástico etc.), mais ou menos espessa. 3. Objeto com formato de tabuleta, geralmente de bronze, mármore ou granito, com inscrição comemorativa ou indicativa. 4. Chapa que serve de suporte a um aparelho de iluminação que se fixa em uma superfície vertical ou sobre uma peça de mobiliário, etc. 5. Placa de metal que, colocada na dianteira e na traseira de um veículo automotor, registra o número de licenciamento do veículo. 6. Chapa que, emitida pela administração pública, representa sinal oficial de concessão de certas licenças e autorizações. 7. Lâmina metálica, polida, usualmente como forma em processos de gravura. 8. Área ou zona que difere do resto de uma superfície, ordinariamente pela cor. 9. Mancha mais ou menos espessa na pele, como resultado de doença, escoriação, etc. 10. Em anatomia geral, estrutura ou órgão chato e em forma de placa, como uma escama ou lamela. 11. Em informática, suporte plano, retangular, de fibra de vidro, em que se gravam chips e outros componentes eletrônicos do computador. 12. Em odontologia, camada aderente de bactérias que se forma nos dentes.
20 Gordura: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Os alimentos que fornecem gordura são: manteiga, margarina, óleos, nozes, carnes vermelhas, peixes, frango e alguns derivados do leite. O excesso de calorias é estocado no organismo na forma de gordura, fornecendo uma reserva de energia ao organismo.
21 Artérias: Os vasos que transportam sangue para fora do coração.
22 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
23 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
24 Desidratação: Perda de líquidos do organismo pelo aumento importante da freqüência urinária, sudorese excessiva, diarréia ou vômito.
25 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
26 Metástases: Formação de tecido tumoral, localizada em um lugar distante do sítio de origem. Por exemplo, pode se formar uma metástase no cérebro originário de um câncer no pulmão. Sua gravidade depende da localização e da resposta ao tratamento instaurado.
27 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
28 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
29 Trato Gastrintestinal Superior: O segmento do TRATO GASTROINTESTINAL que inclui o ESÔFAGO, o ESTÔMAGO e o DUODENO.
30 Disfagia: Sensação consciente da passagem dos alimentos através do esôfago. Pode estar associado a doenças motoras, inflamatórias ou tumorais deste órgão.
31 Sintomática: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
32 Gastrite: Inflamação aguda ou crônica da mucosa do estômago. Manifesta-se por dor na região superior do abdome, acidez, ardor, náuseas, vômitos, etc. Pode ser produzida por infecções, consumo de medicamentos (aspirina), estresse, etc.
33 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
34 Duodeno: Parte inicial do intestino delgado que se estende do piloro até o jejuno.
35 Úlcera: Ferida superficial em tecido cutâneo ou mucoso que pode ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
36 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
37 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
38 Odinofagia: Deglutição com dor.
39 Pirose: Sensação de dor epigástrica semelhante a uma queimadura, ela pode ser acompanhada de regurgitação de suco gástrico para dentro do esôfago; azia.
40 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
41 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
42 Coagulação: Ato ou efeito de coagular(-se), passando do estado líquido ao sólido.
43 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
44 Hipercalciúria: Eliminação de quantidade anormalmente grande de cálcio na urina.
45 Acloridria: Falta de ácido hidroclorídrico no suco gástrico, apesar da estimulação da secreção gástrica.
46 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
47 Calcificação: 1. Ato, processo ou efeito de calcificar(-se). 2. Aplicação de materiais calcíferos básicos para diminuir o grau de acidez dos solos e favorecer seu aproveitamento na agricultura. 3. Depósito de cálcio nos tecidos, que pode ser normal ou patológico. 4. Acúmulo ou depósito de carbonato de cálcio ou de carbonato de magnésio em uma camada de profundidade próxima a do limite de percolação da água no solo, que resulta em certa mobilidade deste e alteração de suas propriedades químicas.
48 Ectópica: Relativo à ectopia, ou seja, à posição anômala de um órgão.
49 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
50 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
51 Lactantes: Que produzem leite; que aleitam.
52 Antiácidos: É uma substância que neutraliza o excesso de ácido, contrariando o seu efeito. É uma base que aumenta os valores de pH de uma solução ácida.
53 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
54 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
55 Sistêmicos: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
56 Eletrocardiograma: Registro da atividade elétrica produzida pelo coração através da captação e amplificação dos pequenos potenciais gerados por este durante o ciclo cardíaco.
57 Laxantes: Medicamentos que tratam da constipação intestinal; purgantes, purgativos, solutivos.
58 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
59 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
60 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
61 Dispepsia: Dor ou mal-estar localizado no abdome superior. O mal-estar pode caracterizar-se por saciedade precoce, sensação de plenitude, distensão ou náuseas. A dispepsia pode ser intermitente ou contínua, podendo estar relacionada com os alimentos.
62 Digestão: Dá-se este nome a todo o conjunto de processos enzimáticos, motores e de transporte através dos quais os alimentos são degradados a compostos mais simples para permitir sua melhor absorção.
63 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
64 Esofagite: Inflamação da mucosa esofágica. Pode ser produzida pelo refluxo do conteúdo ácido estomacal (esofagite de refluxo), por ingestão acidental ou intencional de uma substância tóxica (esofagite cáustica), etc.
65 Câimbras: Contrações involuntárias, espasmódicas e dolorosas de um ou mais músculos.
66 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
67 Cabeça:
68 Eritema: Vermelhidão da pele, difusa ou salpicada, que desaparece à pressão.
69 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
70 Pericardite: Inflamação da membrana que recobre externamente o coração e os vasos sanguíneos que saem dele. Os sintomas dependem da velocidade e grau de lesão que produz. Variam desde dor torácica, febre, até o tamponamento cardíaco, que é uma emergência médica potencialmente fatal.
71 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
72 Emergência: 1. Ato ou efeito de emergir. 2. Situação grave, perigosa, momento crítico ou fortuito. 3. Setor de uma instituição hospitalar onde são atendidos pacientes que requerem tratamento imediato; pronto-socorro. 4. Eclosão. 5. Qualquer excrescência especializada ou parcial em um ramo ou outro órgão, formada por tecido epidérmico (ou da camada cortical) e um ou mais estratos de tecido subepidérmico, e que pode originar nectários, acúleos, etc. ou não se desenvolver em um órgão definido.
73 Inchaço: Inchação, edema.
74 Olhos:
75 Língua:
76 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
77 Eructação: Ato de eructar, arroto.
78 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
79 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
80 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
81 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
82 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
83 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
84 Coma: 1. Alteração do estado normal de consciência caracterizado pela falta de abertura ocular e diminuição ou ausência de resposta a estímulos externos. Pode ser reversível ou evoluir para a morte. 2. Presente do subjuntivo ou imperativo do verbo “comer.“

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