LEVEL
BIOLABFARMA
LEVEL
Indicações de Level
Na prevenção da gravidez1 e tratamento de distúrbios menstruais.
Forma Farmacêutica e Apresentações de Level
Comprimido revestido. Caixa com 21 comprimidos.
Contra-Indicações de Level
Os contraceptivos orais não devem ser utilizados por mulheres nas seguintes condições: gravidez1 suspeita ou comprovada; tromboflebites2 ou doenças tromboembólicas; história anterior de tromboflebite3 venosa profunda ou alterações tromboembólicas; doenças cerebrovasculares ou das artérias4 coronarianas; carcinoma5 das mamas6 comprovado ou suspeito; carcinoma5 do endométrio7 ou qualquer outra neoplasia8 estrógeno9-dependente suspeita ou comprovada; hemorragia10 genital anormal e não diagnosticada; icterícia11 colestática da gravidez1 ou icterícia11 anterior ao uso do contraceptivo; adenomas ou carcinomas hepáticos e hipersensibilidade aos componentes da fórmula.
Cuidados e Advertências de Level
Gerais - O fumo aumenta o risco de efeitos cardiovasculares graves, o que é acentuado com a idade e a maior quantidade de cigarros fumados. Mulheres que utilizam contraceptivos orais devem ser firmemente aconselhadas a não fumar.
O uso de contraceptivos orais está associado com o aumento nos riscos de uma série de situações graves que incluem: infarto do miocárdio12, outros tromboembolismos, apoplexia13, neoplasia8 hepática14, colecistopatias, e hipertensão arterial15. Estes riscos são muito pequenos em mulheres saudáveis e sem história anterior de fatores de risco. O risco de morbidade16 aumenta significativamente na presença de fatores como hipertensão arterial15, hiperlipidemias, obesidade17 e diabetes18.
Deve-se realizar exame físico completo (pressão arterial19, mamas6, abdômen, órgãos pélvicos20, citologia cervical e testes laboratoriais), além de se verificar a história familiar.
Contraceptivos orais podem causar graus variados de retenção hídrica. Assim, eles devem ser prescritos com cautela e sob monitoramento pacientes que podem ter suas condições agravadas pela retenção de fluidos (asma21, distúrbios convulsivos, enxaqueca22, disfunção cardíaca ou renal23).
Pacientes que têm seu quadro de humor deprimido aumentado enquanto utilizam contraceptivos orais, devem suspender a medicação e usar métodos alternativos de contracepção24. Mulheres com história anterior de depressão devem ser cuidadosamente acompanhadas e a medicação suspensa caso a depressão atinja um grau severo.
Usuárias de lentes de contato que desenvolvam alterações visuais ou intolerância às lentes devem ser assistidas por um médico oftalmologista25.
O uso de contraceptivos orais pode provocar diminuição nos níveis séricos de ácido fólico. Mulheres que engravidam logo após o uso de contraceptivos hormonais apresentam maior risco de desenvolver deficiência de folatos e suas complicações.
Pacientes que utilizam contraceptivos orais podem apresentar alterações no metabolismo26 do triptofano, resultando em carência relativa de piridoxina.
Em mulheres predispostas, o uso de contraceptivos orais pode ocasionar cloasma27, manifesto pela exposição ao sol. Mulheres com tal predisposição devem evitar exposição prolongada ao sol.
Caso ocorram vômitos28 e/ou diarréias após a ingestão de anticoncepcionais orais, a confiabilidade contraceptiva pode ser reduzida, pela incerteza de absorção dos hormônios. Recomenda-se nestes casos, o uso concomitante de métodos não hormonais de contracepção24 (com exceção da tabelinha e do método de temperatura basal) até o término do ciclo. - Mulheres em tratamento prolongado com indutores de enzima29 hepática14 ou antibióticos de amplo espectro devem utilizar concomitantemente um método contraceptivo não hormonal. - Deve-se estabelecer rigorosa vigilância caso a paciente apresente: diabetes18, hipertensão arterial15, varizes30, otosclerose31 múltipla, epilepsia32, porfiria33, tetania34, coréia minor e antecedentes de flebite35.
Os seguintes sintomas36 ou condições levam à interrupção do tratamento e imediata comunicação ao médico: gravidez1; sinais37 precursores de tromboflebites2 ou tromboembolias (por exemplo: dor incomum nas pernas ou edemas38 não habituais nos braços e pernas, dores do tipo pontada ao respirar ou tosse sem motivo aparente); súbita e severa enxaqueca22 em pacientes que nunca apresentaram este sintoma39 ou aumento na freqüência de dores de cabeça40 com intensidade fora do habitual; distúrbios da visão41, da fala, vômitos28, tontura42 ou desmaio, adormecimento dos braços e pernas (indicando uma possível apoplexia13); icterícia11 ou amarelamento da pele43 e dos olhos44 acompanhado freqüentemente por febre45, fadiga46, perda do apetite, urina47 de cor escura ou fezes de cor clara (indicando possíveis problemas hepáticos); dificuldade para dormir, fraqueza, perda de energia ou mudança no humor (possibilidade de grave depressão); dor intensa na parte superior do abdômen ou aumento de volume do fígado48; aumento das crises epiléticas; dor toráxica, um aperto ou sensação de peso no peito49 (indicando um possível ataque cardíaco); cirurgias programadas (6 semanas antes da data prevista) ou imobilizações forçadas decorrentes de acidentes ou cirurgias; prurido50 generalizado; acentuada elevação da pressão arterial19; nódulo51 nos seios52 (indicando um possível câncer53 de mama54 ou doença fibrocística).
Hemorragias55: ocorrência de hemorragias55 durante as 3 semanas de uso do produto não é motivo para interromper o tratamento. Uma hemorragia10 leve pode desaparecer por si só. Em hemorragias55 persistentes ou recorrentes, indica-se a realização de diagnóstico56 preciso para afastar a possibilidade de gravidez1 ou outra causa orgânica. Excluídas estas possibilidades, a continuidade no uso de contraceptivo oral ou a mudança para outro produto poderá resolver o problema. Se o sangramento tiver a intensidade semelhante à da menstruação57 normal, o médico deve ser informado.
Ausência de "menstruação57": se excepcionalmente não ocorrer sangramento durante os 7 dias de descanso, o tratamento não deve ser continuado até que seja afastada a possibilidade de gravidez1. Após a interrupção do uso de contraceptivos orais, algumas mulheres podem apresentar amenorréia58 ou oligomenorréia59, principalmente se estas condições já existiam antes do início do tratamento. As pacientes devem ser informadas a respeito desta possibilidade.
Exames laboratoriais: deve-se realizar Papanicolaou antes da prescrição de contraceptivos orais, bem como periodicamente durante a administração. Determinações de glicemia60 devem ser realizadas em pacientes predispostas ao diabetes melito61.
Risco de carcinoma5: não existem evidências definitivas que confirmem a existência de maior risco de câncer53 de mama54, genital ou hepático associado ao uso de contraceptivos orais. Provavelmente, maior exposição ao contágio62 pelo Papilomavirus em função da precocidade do início da vida sexual e a multiplicidade de parceiros, sejam os fatores mais importantes no desenvolvimento do carcinoma5 cervical e seus precursores. É importante manter constante vigilância clínica em mulheres que utilizam contraceptivos orais. No caso de surgir hemorragia10 genital anormal persistente ou recorrente de causa indeterminada, deve-se realizar diagnóstico56 acurado a fim de descartar a possibilidade de afecção63 malígna. De igual maneira, avaliação cuidadosa deve ser realizada em mulheres com antecedentes familiares de carcinoma5 mamário ou que apresentem nódulos mamários, doença fibrocística, ou anormalidades à mamografia64.
Tumores hepáticos: alguns tumores hepáticos (adenoma65 hepático benigno) têm sido associados ao uso de contraceptivos orais. No entanto, ainda não ficou estabelecido se este fato tem ou não relação causal. Apesar da raridade dos tumores hepáticos, sua ocorrência deve ser considerada no diagnóstico56 diferencial de queixas abdominais intensas, hepatomegalia66 ou sinais37 de hemorragia10 intra-abdominal aguda em usuárias de contraceptivos orais.
Distúrbios tromboembólicos: o uso de agentes inibidores da ovulação67 está associado a uma maior incidência68 de fenômenos tromboembólicos venosos e arteriais, principalmente trombose69 retiniana, tromboflebite3, embolia70 pulmonar, infarto do miocárdio12 e acidente vascular cerebral71. Assim, o médico deve estar vigilante para reconhecer adequadamente tais manifestações ou suspeita e o uso do medicamento deve ser imediatamente descontinuado. Se possível, o contraceptivo oral deve ser descontinuado pelo menos 6 semanas antes de uma cirurgia associada a risco aumentado de tromboembolismo72.
Infarto do miocárdio12 e doença arterial coronariana: o uso de contraceptivos orais tem sido associado a um maior risco de ocorrência de infarto do miocárdio12. Estudos mostram que quanto maior o número de fatores de risco para doença coronariana73, como o hábito de fumar, idade avançada, hipertensão arterial15, hipercolesterolemia74, obesidade17, diabetes18, e antecedentes de pré-eclâmpsia75, maior também será o risco de infarto do miocárdio12, independente do uso de contraceptivos orais.
Pressão arterial19: os valores da pressão arterial19 podem elevar-se após o uso de contraceptivos orais. Idade e antecedentes de hipertensão arterial15 no período de gravidez1 são fatores predisponentes. Caso ocorra elevação acentuada da pressão arterial19, deve-se interromper o uso do contraceptivo. A hipertensão76 que se desenvolve como decorrência da utilização de contraceptivos orais, usualmente retoma à normalidade após a interrupção da droga.
Metabolismo26 de carboidratos lípides: observou-se a redução na tolerância à glicose77 em usuárias de contraceptivos hormonais. Estas alterações são normalmente reversíveis com a interrupção do uso. Pacientes diabéticas e pré-diabéticas devem ser rigorosamente avaliadas durante o uso deste medicamento. Os hormônios inibidores da ovulação67 são contra-indicados em pacientes com diabetes18 intenso que já provocou alterações vasculares78. Os hormônios contraceptivos orais elevam os níveis séricos de triglicérides79, colesterol80 e lipoproteínas. Recomenda-se a não prescrição de contraceptivos orais a mulheres com distúrbios congênitos81 ou adquiridos do metabolismo26 lipídico.
Gravidez1 - Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento. Este medicamento causa malformação82 ao bebê durante a gravidez1. Extensivos estudos epidemiológicos não demonstraram aumento de riscos de malformações83, em recém-nascidos de mulheres que usavam contraceptivos orais antes da gravidez1. Outros estudos também não sugeriram efeitos teratogênicos84, principalmente anomalias cardíacas e redução dos membros, em pacientes que utilizaram inadvertidamente contraceptivos orais durante o início da gravidez1. Os contraceptivos orais não devem ser usados durante a gravidez1 para tratamento de ameaça ou aborto comum. A hipótese de gravidez1 deve ser descartada antes da prescrição de contraceptivos orais. Recomenda-se para mulheres que querem engravidar, uma interrupção do contraceptivo oral 3 meses antes, utilizando neste período algum método não hormonal de contracepção24. Os contraceptivos orais devem ser imediatamente descontinuados caso haja confirmação da gravidez1.
Lactação85 - Pequenas quantidades de esteróides utilizados em contraceptivos orais foram identificados no leite de mães que estavam amamentando. Poucas reações adversas foram reportadas nas crianças, como icterícia11 e aumento das mamas6. Além disso, contraceptivos orais dados no período pós-parto podem interferir com a lactação85 por diminuir a quantidade e a qualidade do leite secretado. Mães que estão amamentando devem ser avisadas para não utilizar contraceptivos orais, mas sim outras formas de contracepção24 não hormonal até que a criança tenha sido desmamada.
Adolescente - Não há relatos de problemas específicos relacionados à idade, porém existe um alerta: o uso de contraceptivos orais não livra o indivíduo do risco de ocorrerem doenças sexualmente transmissíveis. Pediatria - A segurança e a eficácia do uso de contraceptivos em crianças ainda não foram estabelecidas.
Geriatria (idosos) - A segurança e a eficácia do uso de Level® foram estabelecidas em mulheres em idade reprodutiva. Não existem informações específicas do uso de Level® por pacientes idosas.
Insuficiência renal86 - A retenção renal23 dos fluidos pode ser causada por alguns progestágenos, especialmente quando administrado em altas doses, agravando a insuficiência renal86.
Insuficiência hepática87 - O metabolismo26 do progestágeno, especialmente progestágeno androgênico88, pode prejudicar ou contribuir com a disfunção hepática14.
Interações Medicamentosas de Level
O uso de barbitúricos, carbamazepina, hidantoína, fenilbutazona, sulfonamidas, clorpromazina, penicilinas, rifampicina, neomicina, nitrofurantoína, ampicilina, tetraciclina, cloranfenicol, fenacetina e pirazolona juntamente com contraceptivos orais pode provocar menor eficácia contraceptiva deste último, assim como a maior incidência68 de hemorragia10 intermenstrual e amenorréia58.Os contraceptivos orais podem interferir no metabolismo26 oxidativo do diazepam e clordiazepóxido, provocando acúmulo dos mesmos no plasma89. Pacientes em tratamento prolongado com benzodiazepínicos devem ser observadas com relação a intensificação dos efeitos sedantes.
Como resultado da menor tolerância à glicose77, as doses de agentes antidiabéticos e insulina90 podem alterar-se.
Os contraceptivos orais podem antagonizar os efeitos terapêuticos dos anti-hipertensivos, anticonvulsivantes, anticoagulantes91 orais e hipoglicemiantes92. As pacientes devem ser cuidadosamente monitoradas quanto à diminuição das respostas a estas drogas.
Os contraceptivos orais podem estimular os efeitos farmacológicos ou diminuir o clearance da teofilina, cafeína, fenotiazinas, corticosteróides, antagonistas beta-adrenérgicos93, antidepressivos tricíclicos e ciclosporina.
Interferência em Exames Laboratoriais de Level
Compostos contendo estrógenos podem interferir nos resultados de alguns testes de laboratório, como:
Aumento nos valores de protrombina94 e dos fatores VII, VIII, IX e X. Diminuição da antitrombina III. Aumento da agregabilidade plaquetária induzida pela noradrenalina95.
Aumento das globulinas96 de ligação dos hormônios tireoidianos (TGB), causando aumento no hormônio97 tireoidiano circulante total. Diminuição da captação de T3-livre. A concentração de T4-livre mantém-se inalterada.
Redução da resposta ao teste da metirapona (utilizado para testar a capacidade da hipófise98 em responder a concentrações decrescentes de cortisol plasmático). Diminuição da excreção de pregnanediol.
Retenção aumentada de sulfobromoftaleína.
Os contraceptivos hormonais podem produzir resultados falso-positivos quando o teste de atividade da fosfatase alcalina99 for utilizado para o diagnóstico56 precoce da gravidez1.
Avaliações endócrinas e da função hepática14 podem ser alteradas pelo uso de contraceptivos orais. Os resultados obtidos nestas provas não devem ser considerados como definitivos até que se tenha suspenso o emprego de contraceptivos hormonais por 2 meses. Os testes com resultados anormais devem ser repetidos.
Reações Adversas de Level
Foram associadas ao tratamento com estrógeno9 e/ou progestágeno as seguintes reações: náuseas100, vômitos28, sangramento intermenstrual, dismenorréia101, tensão mamária, cefaléia102, enxaqueca22, nervosismo, depressão, alterações da libido103, edemas38 e moléstias varicosas. Muito raramente foram relatados: cloasma27, gastrite104, alopécia105, secreção vaginal, aumento do apetite, erupção106 cutânea107, sintomas36 androgênicos108, amenorréia58, galactorréia109, mastopatia, insônia, cansaço, intolerância a lente de contato, alterações de secreção cervical, coréia, hirsutismo110 e porfíria foram relatadas, porém carecem de confirmação. Hemorragias55 intermenstruais podem ocorrer com maior probabilidade durante os primeiros ciclos de uso. Em todos os casos de sangramento genital irregular, causas não funcionais devem ser descartadas.
Posologia de Level
Para se alcançar o máximo efeito contraceptivo, Level® deve ser utilizado exatamente como está descrito, e em intervalos que não excedam 24 horas. Recomenda-se que Level® seja sempre tomado à mesma hora, todos os dias, como por exemplo após o jantar ou antes de deitar. Isto para criar-se o hábito de tomar Level®, e assim evitar esquecimento e garantir a eficácia anticoncepcional.
Primeiro ciclo: o uso de Level® deve iniciar-se no 1º dia do ciclo menstrual, isto é, no 1º dia da menstruação57 (primeiro dia de sangramento). Assim, diariamente, durante 21 dias consecutivos, deve-se tomar 1 comprimido de Level®. Após o término dos 21 comprimidos de Level®, faz-se um intervalo de 7 dias sem uso da medicação, quando então deverá ocorrer o fluxo menstrual. Durante o primeiro ciclo, a segurança contraceptiva só é alcançada com Level® após o uso dos comprimidos por 7 dias consecutivos. As possibilidades de ovulação67 e concepção111 devem ser consideradas antes de iniciar o tratamento. Ciclos seguintes: a administração de Level® deverá reiniciar com um novo blíster após passada esta pausa de 7 dias, ou seja, no 8º dia após ter usado o último comprimido de Level®, mesmo que a menstruação57 (perda de sangue112) esteja em curso, e assim, sucessivamente durante todo o período que se deseja a contracepção24. Se a paciente reiniciar algum ciclo após o dia correto ou no período pós-parto, ela deverá recorrer adicionalmente a um outro método contraceptivo de barreira (diafragma113, camisinha), até que tenha utilizado Level® durante 14 dias seguidos.
Mudança de outro contraceptivo oral para Level®: a paciente deve ser orientada para iniciar o tratamento com Level® no mesmo dia em que iniciaria o próximo ciclo do outro contraceptivo oral que vinha utilizando. Assim, se a paciente vier de um regime de 21 dias de comprimidos, ela deverá aguardar 7 dias após o último comprimido do contraceptivo anterior, e então, no 8º dia iniciar com Level®. Nesta semana de interrupção, ela experimentará perda menstrual. A paciente deve estar segura de que o intervalo não passará de 7 dias. Neste primeiro ciclo de tratamento com Level®, deve-se utilizar adicionalmente um método mecânico (de barreira: camisinha, diafragma113) de contracepção24 até que tenha utilizado Level® durante 14 dias seguidos. Caso ocorra sangramento intermenstrual transitório, a paciente deve continuar a medicação, uma vez que tal sangramento geralmente não tem importância médica. Se a hemorragia10 for repetida, persistente ou prolongada, o médico deve ser informado.
Casos de esquecimento: Quando a paciente esquecer de ingerir 1 comprimido de Level®, deverá tomá-lo assim que se lembre, administrando o seguinte no mesmo horário que vinha habitualmente fazendo. Desta forma a paciente deverá tomar 2 comprimidos de Level® em um único dia. No caso da paciente esquecer de tomar 2 comprimidos seguidos de Level® dentro da primeira ou segunda semanas, deverá ingerir 2 comprimidos de Level® assim que se lembre, e mais 2 comprimidos no dia seguinte no mesmo horário que habitualmente vinha procedendo. Daí em diante, deverá tomar 1 comprimido de Level® por dia como estava utilizando, até terminar o blíster. Neste caso deve-se recorrer a um método adicional mecânico (de barreira: camisinha, diafragma113, espermicida) de contracepção24, até que tenha administrado Level® durante 7 dias seguidos. Caso a paciente esqueça de administrar 3 comprimidos seguidos de Level® ou de 2 comprimidos seguidos de Level® na terceira semana, deve-se interromper o tratamento e descartar os comprimidos restantes. Novo tratamento deverá ser reiniciado no 8º dia após ter administrado o último comprimido. Deve-se utilizar método mecânico (de barreira) de contracepção24 até que se tenha administrado 14 comprimidos seguidos de Level®. No caso de não ocorrer hemorragia10 por supressão (após os 21 dias seguidos) e os comprimidos terem sido administrados corretamente, é pouco provável que tenha havido concepção111, mesmo assim Level® não deverá ser reiniciado até que se excluam por métodos diagnósticos as possibilidades de gravidez1. Caso a paciente não tenha utilizado corretamente Level® (esquecimento, início de tratamento após o dia recomendado), a possibilidade de gravidez1 deve ser considerada antes de reiniciar o tratamento.
Venda sob prescrição médica
Registro MS - 1.0974.0115
Farm. Resp.: Dr. Dante Alario Junior CRF-SP no 5143
LEVEL - Laboratório
BIOLABFARMA
Rua Olimpíadas, 242, 3° andar. Vila Olímpia.
São Paulo/SP
- CEP: 04551-000
Tel: 55 11 3573-6000
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