SEVORANE

ABBOTT

Atualizado em 09/12/2014

Composição de Sevorane

cada ml contém: sevoflurano 1 ml.

Posologia e Administração de Sevorane

a pré-medicação deve ser selecionada de acordo com a necessidade individual do paciente, levando-se em consideração que secreções podem ser levemente estimuladas pelo sevoflurano. O emprego de agentes anticolinérgicos com sevoflurano depende da situação clínica e decisão médica. Anestesia1 cirúrgica: a concentração de sevoflurano liberada pelo vaporizador durante a anestesia1 deve ser conhecida. Isto pode ser controlado através do uso de vaporizadores calibrados específicos para sevoflurano. Indução: a dosagem deve ser individualizada e titulada para o efeito desejado de acordo com a idade e o quadro clínico do paciente. A indução com sevoflurano deve ser realizada em oxigênio, ou em mistura de oxigênio/óxido nitroso/ar. O agente é capaz de induzir anestesia1 na maioria dos pacientes (AD95) a uma concentração no final da expiração2 de 2,0-2,1% quando administrado em oxigênio ou ar/oxigênio. O emprego de uma concentração inicial um pouco elevada durante poucos minutos para obter uma indução rápida, certa e suave de um nível de anestesia1 satisfatório, parece ser tolerado sem evidências de irritação, odor desagradável, bucking ou outra resistência. Em adultos, uma concentração inspirada de sevoflurano de 0,5-5% usualmente produz anestesia1 cirúrgica em 3,5 a 11,1 minutos. Em geral, o tempo médio de indução em pediatria foi de 3,5 minutos usando sevoflurano/N2O/oxigênio (concentração média de 3,3%/58,5%/38,2%, respectivamente), sendo 2,7 minutos para bebes3 < 1 ano de idade, 3,4 minutos para crianças de 1 a 6 anos, e 3,9 minutos para crianças > 6 anos. Oitenta e seis por cento das crianças apresentaram tempo de indução menor que 5 minutos. Manutenção: níveis cirúrgicos de anestesia1 podem ser sustentados com concentrações de aproximadamente 1,5% de sevoflurano em pacientes > 60 anos de idade, e concentrações de aproximadamente 2,0% em pacientes mais jovens. A pressão sangüínea4 durante a manutenção é uma função inversa da concentração de sevoflurano, na ausência de outras condições complicadoras, e suas variações podem ser corrigidas por ajustes no nível da anestesia1. - Superdosagem: em caso de superdosagem, ou o que possa estar relacionado com uma superdosagem, a seguinte conduta deve ser tomada: descontinuar a administração da droga, estabelecer a patência das vias aéreas e iniciar ventilação5 controlada ou assistida com oxigênio puro.

Precauções de Sevorane

geral: devido à baixa necessidade anestésica em idosos, a dose de sevoflurano deve ser ajustada de maneira compatível e cautelosa para os mesmos. Como com outros anestésicos, uma adequada avaliação e monitorização da recuperação do paciente faz-se necessária antes da liberação do mesmo da sala de recuperação. Como com todos os anestésicos, a manutenção da hemodinâmica6 é importante no sentido de se evitar a isquemia7 miocárdica em pacientes com doença arterial coronária. Informações aos pacientes: embora a recuperação da consciência geralmente ocorra dentro de minutos após a administração de sevoflurano, o impacto sobre a função intelectual por 2 ou 3 dias após a anestesia1 não foi estudado. Como com outros anestésicos, pequenas alterações de comportamento e sintomas8 podem persistir por diversos dias após a administração do anestésico. Os pacientes devem ser advertidos de que o desempenho de atividades que requeiram alerta mental, tais como, conduzir veículos motorizados ou operar maquinário pesado, pode ser prejudicado por algum tempo após a anestesia1 geral. Carcinogênese, mutagênese: estudos sobre carcinogenicidade não foram realizados. Nenhum efeito mutagênico foi observado, conforme estudo realizado pelo teste de Ames. Aberrações cromossômicas não foram induzidas em culturas de células9 de mamíferos. Uso na gravidez10: não existem estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas e, portanto, a segurança do sevoflurano na gravidez10 não está estabelecida. Sevoflurano não é recomendado durante a gravidez10 a menos que o potencial benéfico justifique o risco potencial para a mãe e para o feto11. Lactação12: não se sabe se o sevoflurano é excretado no leite humano. Devido ao fato de que muitas drogas são excretadas no leite humano, deve-se ter cautela quando da administração do sevoflurano a mulheres em fase de amamentação13. Hipertermia maligna: assim como outros agentes inalatórios, a anestesia1 com sevoflurano pode causar um estado hipermetabólico da musculatura esquelética em indivíduos suscetíveis, levando a uma demanda de oxigênio elevada e a uma síndrome14 clínica conhecida como hipertermia maligna. Esta síndrome14 inclui características inespecíficas, tais como, rigidez muscular, taquicardia15, taquipnéia16, cianose17, arritmias18 e instabilidade de pressão sangüínea4 (deve ser também observado que muitos desses sinais19 inespecíficos podem aparecer durante uma anestesia1 leve, hipoxemia20 aguda, etc.). Um aumento no metabolismo21 global pode ser refletido em uma temperatura elevada (a qual pode subir rápida e precocemente, ou então tardiamente, mas usualmente não é o primeiro sinal22 de metabolismo21 aumentado) e uma eliminação aumentada, conforme expressada pelo aumento na concentração expirada de pCO2. Hipoxemia20, juntamente com uma acidose23 hipercalemica e déficit básico, podem ocorrer. O tratamento consiste da descontinuação dos agentes causadores (ex.: sevoflurano), administração de dantrolene sódico intravenoso e aplicação de medidas de suporte. Essas medidas incluem esforços no sentido de restabelecer a temperatura corpórea para o normal, suporte circulatório e respiratório conforme indicados, e controle de distúrbios acidobásicos e hidroeletrolítico24 (consultar a bula de dantrolene sódico intravenoso para informações adicionais sobre o controle do paciente). Insuficiência renal25 pode aparecer mais tarde, e o fluxo urinário deve ser mantido na medida do possível. A hipertermia maligna tem sido observada com a exposição ao sevoflurano em suínos suscetíveis a essa ocorrência. Interações medicamentosas: sevoflurano potencia os efeitos dos relaxantes musculares não despolarizantes, requerendo uma redução na dose desses agentes durante a anestesia1. Assim como com outros agentes halogenados, sevoflurano pode prolongar a recuperação do bloqueio neuromuscular induzido por relaxantes musculares não despolarizantes. A CAM de sevoflurano é reduzida com a administração concomitante de óxido nitroso.

Reações Adversas de Sevorane

os eventos adversos mais freqüentemente reportados e considerados relacionados com a administração deste agente incluem náuseas26, vômito27, hipotensão28, tosse aumentada, sonolência, agitação, calafrios29, bradicardia30, hipertensão31 e tonturas32. Corpo como um todo: calafrios29, febre33, dor de cabeça34, hipotermia35, falta de efeito da droga. Sistema cardiovascular36: arritmia37, bradicardia30, hipertensão31, hipotensão28. Sistema digestivo38: náusea39, vômito27. Sistema nervoso40: agitação, tontura41, sonolência, salivação aumentada. Sistema respiratório42: tosse aumentada, hipoxemia20, desordens respiratórias. Sistema urogenital43: dificuldade para urinar. Não é conhecido qualquer caso de abuso ou dependência física com sevofluorano.

Contra-Indicações de Sevorane

sensibilidade ou alergia44 conhecida ao sevoflurano ou a qualquer outro agente anestésico halogenado. Suscetibilidade genética conhecida ou suspeita à hipertermia maligna. Advertências: Sevorane somente deve ser administrado por médicos treinados na administração de anestesia1 geral. Recursos para a manutenção da patência das vias aéreas, ventilação5 artificial, administração de oxigênio e ressuscitação circulatória devem estar imediatamente disponíveis. Uma vez que os níveis de anestesia1 podem ser alterados fácil e rapidamente, somente vaporizadores calibrados para sevoflurano devem ser utilizados. Hipotensão28 e depressão respiratória aumentam na medida em que a anestesia1 é aprofundada.

Indicações de Sevorane

indução e manutenção da anestesia1 geral em procedimentos cirúrgicos ambulatoriais ou hospitalares, de pacientes pediátricos ou adultos.

Apresentação de Sevorane

frascos âmbar contendo 250 ml.


SEVORANE - Laboratório

ABBOTT
Rua Nova York, 245 - Brooklin
São Paulo/SP - CEP: 04560-108
Tel: 11-5536-7000
Fax: 011-5531-7205
Site: http://www.abbottbrasil.com.br/

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Complementos

1 Anestesia: Diminuição parcial ou total da sensibilidade dolorosa. Pode ser induzida por diferentes medicamentos ou ser parte de uma doença neurológica.
2 Expiração: 1. Ato ou efeito de expirar. 2. Expulsão, pelas vias respiratórias, do ar dos pulmões. 3. Fim ou termo de prazo estipulado ou convencionado.
3 Bebês: Lactentes. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
4 Pressão sangüínea: Força exercida pelo sangue arterial por unidade de área da parede arterial. É expressa como uma razão (Exemplo: 120/80, lê-se 120 por 80). O primeiro número é a pressão sistólica ou pressão máxima. E o segundo número é a presão diastólica ou mínima.
5 Ventilação: 1. Ação ou efeito de ventilar, passagem contínua de ar fresco e renovado, num espaço ou recinto. 2. Agitação ou movimentação do ar, natural ou provocada para estabelecer sua circulação dentro de um ambiente. 3. Em fisiologia, é o movimento de ar nos pulmões. Perfusão Em medicina, é a introdução de substância líquida nos tecidos por meio de injeção em vasos sanguíneos.
6 Hemodinâmica: Ramo da fisiologia que estuda as leis reguladoras da circulação do sangue nos vasos sanguíneos tais como velocidade, pressão etc.
7 Isquemia: Insuficiência absoluta ou relativa de aporte sanguíneo a um ou vários tecidos. Suas manifestações dependem do tecido comprometido, sendo a mais frequente a isquemia cardíaca, capaz de produzir infartos, isquemia cerebral, produtora de acidentes vasculares cerebrais, etc.
8 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
9 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
10 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
11 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
12 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
13 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
14 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
15 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
16 Taquipneia: Aceleração do ritmo respiratório.
17 Cianose: Coloração azulada da pele e mucosas. Pode significar uma falta de oxigenação nos tecidos.
18 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
19 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
20 Hipoxemia: É a insuficiência de oxigênio no sangue.
21 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
22 Sinal: 1. É uma alteração percebida ou medida por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. 2. Som ou gesto que indica algo, indício. 3. Dinheiro que se dá para garantir um contrato.
23 Acidose: Desequilíbrio do meio interno caracterizado por uma maior concentração de íons hidrogênio no organismo. Pode ser produzida pelo ganho de substâncias ácidas ou perda de substâncias alcalinas (básicas).
24 Hidroeletrolítico: Aproximadamente 60% do peso de um adulto são representados por líquido (água e eletrólitos). O líquido corporal localiza-se em dois compartimentos, o espaço intracelular (dentro das células) e o espaço extracelular (fora das células). Os eletrólitos nos líquidos corporais são substâncias químicas ativas. Eles são cátions, que carregam cargas positivas, e ânions, que transportam cargas negativas. Os principais cátions são os íons sódio, potássio, cálcio, magnésio e hidrogênio. Os principais ânions são os íons cloreto, bicarbonato, fosfato e sulfato.
25 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
26 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
27 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
28 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
29 Calafrios: 1. Conjunto de pequenas contrações da pele e dos músculos cutâneos ao longo do corpo, muitas vezes com tremores fortes e palidez, que acompanham uma sensação de frio provocada por baixa temperatura, má condição orgânica ou ainda por medo, horror, nojo, etc. 2. Sensação de frio e tremores fortes, às vezes com bater de dentes, que precedem ou acompanham acessos de febre.
30 Bradicardia: Diminuição da freqüência cardíaca a menos de 60 batimentos por minuto. Pode estar associada a distúrbios da condução cardíaca, ao efeito de alguns medicamentos ou a causas fisiológicas (bradicardia do desportista).
31 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
32 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
33 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
34 Cabeça:
35 Hipotermia: Diminuição da temperatura corporal abaixo de 35ºC.Pode ser produzida por choque, infecção grave ou em estados de congelamento.
36 Sistema cardiovascular: O sistema cardiovascular ou sistema circulatório sanguíneo é formado por um circuito fechado de tubos (artérias, veias e capilares) dentro dos quais circula o sangue e por um órgão central, o coração, que atua como bomba. Ele move o sangue através dos vasos sanguíneos e distribui substâncias por todo o organismo.
37 Arritmia: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
38 Sistema digestivo: O sistema digestivo ou digestório realiza a digestão, processo que transforma os alimentos em substâncias passíveis de serem absorvidas pelo organismo. Os materiais não absorvidos são eliminados por este sistema. Ele é composto pelo tubo digestivo e por glândulas anexas.
39 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
40 Sistema nervoso: O sistema nervoso é dividido em sistema nervoso central (SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal e a porção periférica está constituída pelos nervos cranianos e espinhais, pelos gânglios e pelas terminações nervosas.
41 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
42 Sistema Respiratório: Órgãos e estruturas tubulares e cavernosas, por meio das quais a ventilação pulmonar e as trocas gasosas entre o ar externo e o sangue são realizadas.
43 Urogenital: Na anatomia geral, é a região relativa aos órgãos genitais e urinários; geniturinário.
44 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.

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