EUPRESSIN

BIOSINTETICA

Atualizado em 08/12/2014

Composição de Eupressin

cada comprimido de Eupressin 2,5, 5, 10 e 20 mgcontém respectivamente: maleato de enalapril 2,5 mg, 5 mg, 10 mg e 20 mg. Excipiente q.s.p. 1 comprimido.

Posologia e Administração de Eupressin

como a absorção de Eupressin não é afetada pela ingestão de alimentos, os comprimidos podem ser administrados antes, durante ou após as refeições. A dose diária usual varia de 10 a 40 mg para todas as indicações. Eupressin pode ser administrado 1 ou 2 vezes por dia. Em pacientes com ICC, com insuficiência renal1, ou que estejam sendo tratados com diuréticos2, pode ser necessária uma dose inicial menor de Eupressin. Até o presente momento, a dose máxima estudada no homem é de 80 mg diários. Hipertensão3 essencial: dose inicial 10 a 20 mg administrada 1 vez ao dia. Hipertensão3 leve: dose inicial 10 mg por dia. Outros graus de hipertensão3: dose inicial 20 mg por dia. A dose de manutenção usual é de 1 comprimido de 20 mg ao dia. A posologia deve ser ajustada de acordo com as necessidades do paciente. Hipertensão3 renovascular: iniciar com 1 dose menor, de 2,5 mg a 5 mg, e ajustar segundo as necessidades do paciente. A maioria dos pacientes responde a 20 mg ao dia. Cautela em pacientes hipertensos tratados recentemente com diuréticos2, devido à possibilidade de ocorrer hipotensão4 sintomática5 após a dose inicial de Eupressin. Nestes casos, suspender o diurético6 por 2 a 3 dias antes de iniciar a terapia com Eupressin. Posologia em caso de insuficiência renal1: geralmente deve-se prolongar o intervalo entre as doses de Eupressin, ou reduzir a posologia. Em caso de disfunção renal7 leve (depuração de creatinina8 entre 30 e 80 ml/min): dose inicial 5 a 10 mg; disfunção moderada (creatinina8 entre 10 e 30 ml/min): 2,5 a 5 mg; e disfunção grave (creatinina8 10 ml/min): 2,5 mg nos dias de diálise9. Como enalapril é dialisável, deve-se ajustar a posologia à resposta da pressão arterial10. Insuficiência cardíaca congestiva11: monitorizar a pressão arterial10 e a função renal7 antes e depois de iniciar o tratamento com Eupressin, devido à possibilidade de ocorrer hipotensão4 e insuficiência renal1 na ICC. A dose inicial de Eupressin em pacientes com insuficiência cardíaca12 é de 2,5 mg e deve ser administrada sob supervisão médica, para se verificar o efeito inicial sobre a pressão arterial10. O início da ação se dá alguns minutos após a administração. O efeito máximo sobre a pressão arterial10 e parâmetros hemodinâmicos é observado, em geral, nas primeiras 4 horas. Na ausência de, ou após, tratamento efetivo da hipotensão4 sintomática5, conseqüente ao início da terapêutica13 com Eupressin, as doses devem ser aumentadas gradualmente, de acordo com a resposta do paciente, até 10 ou 20 mg diários. Esse período de titulação da dose decorrerá num período variável de 2 a 4 semanas, ou menos, se necessário a critério médico. A dose usual de manutenção é de 10 a 20 mg diários, em dose única ou dividida. Nota: o aparecimento de hipotensão4 após a dose inicial de Eupressin não significa que esta ocorrerá durante a terapia crônica. Tal ocorrência não contra-indica o uso continuado do Eupressin. - Superdosagem: estão disponíveis dados limitados sobre a superdosagem no homem. A mais provável manifestação de superdosagem seria a hipotensão4, que pode ser tratada, se necessário, por infusão intravenosa de solução salina normal e/ou angiotensina II.

Precauções de Eupressin

hipotensão4 sintomática5: tem ocorrido raramente. É mais provável sua ocorrência em hipertenso com depleção14 do volume, restrição dietética de sal ou submetido à diálise9. Ela é mais freqüente em pacientes com grau avançado de ICC, que necessitam de altas doses de diuréticos2 de alça e apresentam falência renal7. Havendo necessidade, será feita reposição de volume e o tratamento com Eupressin pode ser continuado. Insuficiência renal1: pacientes com insuficiência renal1 podem requerer dose reduzida e/ou menos freqüente de Eupressin. Como alguns pacientes hipertensos, sem lesão15 renal7 preexistente aparente, desenvolveram discretos e transitórios aumentos da uréia16 e creatinina8 sangüíneas, quando receberam concomitantemente Eupressin e um diurético6; recomenda-se monitorizar previamente a função renal7 do paciente. Pode ser necessária a redução da dose de Eupressin e/ou a interrupção do diurético6. Hipersensibilidade e edema angioneurótico17: foi relatado raramente em pacientes tratados com inibidores da ECA. O tratamento deve ser descontinuado e o paciente deve ser observado. Uso na gravidez18: não há estudos adequados e bem controlados do enalapril em grávidas. O mesmo atravessa a barreira placentária e aparece no sangue do cordão umbilical19. Há, portanto, risco potencial de hipotensão4 fetal, redução do peso ao nascer e diminuição da perfusão renal7 e/ou anúria20 no feto21, a partir da exposição in útero22 aos inibidores da ECA. Todo o neonato23, que foi exposto ao enalapril in útero22, deverá ser observado cuidadosamente quanto ao débito urinário24 e a pressão arterial10. Se necessário, deve-se iniciar tratamento clínico adequado, incluindo-se a administração de fluidos ou até diálise9 para remover o enalapril de sua circulação25. O uso de inibidores da ECA durante a gestação não é, pelos motivos expostos, absolutamente recomendado, a não ser que não haja outra opção de tratamento. Neste caso, a gestante deverá ser devidamente cientificada do fato. Lactantes26: o enalapril e o enalaprilato podem ser potencialmente secretados no leite materno. Aconselha-se que todos os riscos devam ser avaliados, no caso de Eupressin ser receitado a lactantes26. Uso pediátrico: Eupressin não foi estudado em crianças. - Interações medicamentosas: terapia anti-hipertensiva: pode ocorrer efeito aditivo, quando Eupressin for usado com outros anti-hipertensivos. Potássio sérico: geralmente mantém-se dentro dos limites normais. Em pacientes com insuficiência renal1, a administração de Eupressin pode elevar o potássio sérico.

Reações Adversas de Eupressin

Eupressin demonstrou ser geralmente bem tolerado. Nos estudos clínicos, a incidência27 global de reações adversas não foi maior com Eupressin do que a verificada com placebo28. Na maioria dos casos, as reações adversas foram leves e transitórias, e não requereram interrupção do tratamento. Tonturas29 e cefaléias30 foram os efeitos mais comumente relatados. Fadiga31 e astenia32. Outros efeitos colaterais33: hipotensão4, hipotensão4 ortostática, síncope34, náuseas35, diarréia36, câimbras37 musculares, erupção38 cutânea39 e tosse. Foram relatados raros casos de edema angioneurótico17 com edema40 da face41, da língua42 e da glote43, associados à dispnéia44. Nestas circunstâncias, Eupressin deve ser descontinuado, e medidas clínicas apropriadas devem ser iniciadas imediatamente. Achados laboratoriais: raramente ocorrem alterações de parâmetros laboratoriais durante o tratamento com Eupressin. Foram, contudo, descritos em casos isolados, aumentos da uréia16 e creatinina8, principalmente em pacientes com insuficiência renal1. Igualmente raras foram as observações de redução da hemoglobina45, hematócrito46, plaquetas47 e leucócitos48 ou a elevação de enzimas hepáticas49.

Contra-Indicações de Eupressin

indivíduos que tenham demonstrado hipersensibilidade ao maleato de enalapril ou demais componentes da fórmula. Nos pacientes com história de edema angioneurótico17 relacionado a tratamento prévio com inibidores da enzima50 de conversão da angiotensina.

Indicações de Eupressin

todos os graus de hipertensão3 essencial; hipertensão3 renovascular; na insuficiência cardíaca congestiva11 (ICC). Como adjuvante à terapia convencional51, Eupressin é indicado para reduzir a mortalidade52 em pacientes com insuficiência cardíaca12.

Apresentação de Eupressin

embalagens com 30 comprimidos de 2,5 mg, 5 mg e 10 mg e embalagens com 10 e 30 comprimidos de 20 mg.


EUPRESSIN - Laboratório

BIOSINTETICA
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Complementos

1 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
2 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
3 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
4 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
5 Sintomática: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
6 Diurético: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
7 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
8 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
9 Diálise: Quando os rins estão muito doentes, eles deixam de realizar suas funções, o que pode levar a risco de vida. Nesta situação, é preciso substituir as funções dos rins de alguma maneira, o que pode ser feito realizando-se um transplante renal, ou através da diálise. A diálise é um tipo de tratamento que visa repor as funções dos rins, retirando as substâncias tóxicas e o excesso de água e sais minerais do organismo, estabelecendo assim uma nova situação de equilíbrio. Existem dois tipos de diálise: a hemodiálise e a diálise peritoneal.
10 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
11 Insuficiência Cardíaca Congestiva: É uma incapacidade do coração para efetuar as suas funções de forma adequada como conseqüência de enfermidades do próprio coração ou de outros órgãos. O músculo cardíaco vai diminuindo sua força para bombear o sangue para todo o organismo.
12 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
13 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
14 Depleção: 1. Em patologia, significa perda de elementos fundamentais do organismo, especialmente água, sangue e eletrólitos (sobretudo sódio e potássio). 2. Em medicina, é o ato ou processo de extração de um fluido (por exxemplo, sangue) 3. Estado ou condição de esgotamento provocado por excessiva perda de sangue. 4. Na eletrônica, em um material semicondutor, medição da densidade de portadores de carga abaixo do seu nível e do nível de dopagem em uma temperatura específica.
15 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
16 Ureia: 1. Resíduo tóxico produzido pelo organismo, resulta da quebra de proteínas pelo fígado. É normalmente removida do organismo pelos rins e excretada na urina. 2. Substância azotada. Composto orgânico cristalino, incolor, de fórmula CO(NH2)2 (ou CH4N2O), com um ponto de fusão de 132,7 °C.
17 Edema angioneurótico: Ataques recidivantes de edema transitório que aparecem subitamente em áreas da pele, membranas mucosas e ocasionalmente nas vísceras, geralmente associadas com dermatografismo, urticária, eritema e púrpura.
18 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
19 Sangue do Cordão Umbilical: Sangue do feto. A troca de nutrientes e de resíduos entre o sangue fetal e o materno ocorre através da PLACENTA. O sangue do cordão é o sangue contido nos vasos umbilicais (CORDÃO UMBILICAL) no momento do parto.
20 Anúria: Clinicamente, a anúria é o débito urinário menor de 400 ml/24 horas.
21 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
22 Útero: Orgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
23 Neonato: Refere-se a bebês nos seus primeiros 28 dias (mês) de vida. O termo “recentemente-nascido“ refere-se especificamente aos primeiros minutos ou horas que se seguem ao nascimento. Esse termo é utilizado para enfocar os conhecimentos e treinamento da ressuscitação imediatamente após o nascimento e durante as primeiras horas de vida.
24 Débito urinário: É a quantidade de urina eliminada pelos rins em um dado período de tempo. Os rins recebem um fluxo sanguíneo de 1.100 ml/minuto, cerca de 23% do débito cardíaco. A diurese normal significa um débito urinário de 800 a 1.800 ml/24 horas.
25 Circulação: 1. Ato ou efeito de circular. 2. Facilidade de se mover usando as vias de comunicação; giro, curso, trânsito. 3. Movimento do sangue, fluxo de sangue através dos vasos sanguíneos do corpo e do coração.
26 Lactantes: Que produzem leite; que aleitam.
27 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
28 Placebo: Preparação neutra quanto a efeitos farmacológicos, ministrada em substituição a um medicamento, com a finalidade de suscitar ou controlar as reações, geralmente de natureza psicológica, que acompanham tal procedimento terapêutico.
29 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
30 Cefaléias: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaléia ou dor de cabeça tensional, cefaléia cervicogênica, cefaléia em pontada, cefaléia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaléias ou dores de cabeça. A cefaléia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
31 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
32 Astenia: Sensação de fraqueza, sem perda real da capacidade muscular.
33 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
34 Síncope: Perda breve e repentina da consciência, geralmente com rápida recuperação. Comum em pessoas idosas. Suas causas são múltiplas: doença cerebrovascular, convulsões, arritmias, doença cardíaca, embolia pulmonar, hipertensão pulmonar, hipoglicemia, intoxicações, hipotensão postural, síncope situacional ou vasopressora, infecções, causas psicogênicas e desconhecidas.
35 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
36 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
37 Câimbras: Contrações involuntárias, espasmódicas e dolorosas de um ou mais músculos.
38 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
39 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
40 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
41 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
42 Língua:
43 Glote: Aparato vocal da laringe. Consiste das cordas vocais verdadeiras (pregas vocais) e da abertura entre elas (rima da glote).
44 Dispnéia: Falta de ar ou dificuldade para respirar caracterizada por respiração rápida e curta, geralmente está associada a alguma doença cardíaca ou pulmonar.
45 Hemoglobina: Proteína encarregada de transportar o oxigênio desde os pulmões até os tecidos do corpo. Encontra-se em altas concentrações nos glóbulos vermelhos.
46 Hematócrito: Exame de laboratório que expressa a concentração de glóbulos vermelhos no sangue.
47 Plaquetas: Elemento do sangue (não é uma célula porque não apresenta núcleo) produzido na medula óssea, cuja principal função é participar da coagulação do sangue através da formação de conglomerados que tamponam o escape do sangue por uma lesão em um vaso sangüíneo.
48 Leucócitos: Células sangüíneas brancas. Compreendem tanto os leucócitos granulócitos (BASÓFILOS, EOSINÓFILOS e NEUTRÓFILOS) como os não granulócitos (LINFÓCITOS e MONÓCITOS). Sinônimos: Células Brancas do Sangue; Corpúsculos Sanguíneos Brancos; Corpúsculos Brancos Sanguíneos; Corpúsculos Brancos do Sangue; Células Sanguíneas Brancas
49 Enzimas hepáticas: São duas categorias principais de enzimas hepáticas. A primeira inclui as enzimas transaminasas alaninoaminotransferase (ALT ou TGP) e a aspartato aminotransferase (AST ou TOG). Estas são enzimas indicadoras do dano às células hepáticas. A segunda categoria inclui certas enzimas hepáticas como a fosfatase alcalina (FA) e a gamaglutamiltranspeptidase (GGT) as quais indicam obstrução do sistema biliar, quer seja no fígado ou nos canais maiores da bile que se encontram fora deste órgão.
50 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
51 Terapia convencional: Termo usado em triagens clínicas em que um grupo de pacientes recebe tratamento para diabetes que mantêm os níveis de A1C (hemoglobina glicada) e de glicemia sangüínea nas medidas estipuladas pelos protocolos práticos em uso. Entretanto, o objetivo não é manter os níveis de glicemia o mais próximo possível do normal, como é feito na terapia intensiva. A terapia convencional inclui o uso de medicações, o planejamento das refeições e dos exercícios físicos, juntamente com visitas regulares aos profissionais de saúde.
52 Mortalidade: A taxa de mortalidade ou coeficiente de mortalidade é um dado demográfico do número de óbitos, geralmente para cada mil habitantes em uma dada região, em um determinado período de tempo.
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