EPELIN

PFIZER

Atualizado em 08/12/2014

Composição de Epelin

CADA CAPSULA CONTEM: FENITOINA SODICA 100 MG. CADA 5 ML DA SUSPENSAO ORAL CONTEM: FENITOINA 100 MG.

Posologia e Administração de Epelin

RECOMENDACOES GERAIS: A POSOLOGIA DEVE SER INDIVIDUALIZADA, SENDO QUE OS NIVEIS PLASMATICOS CLINICAMENTE EFICAZES SAO ATINGIDOS COM 10 A 20 MCG/ML. COM A POSOLOGIA RECOMENDADA, E NECESSARIO, UM PRAZO DE 7 A 10 DIAS PARA ATINGIR NIVEIS SANGUINEOS ESTAVEIS. NAO SE RECOMENDA FAZER ALTERACOES DE POSOLOGIA A INTERVALOS DE TEMPO INFERIORES A 7-10 DIAS. DEVIDO A UM AUMENTO DE 8% NO CONTEUDO DA DROGA PARA A FENITOINA ACIDA LIVRE EM RELACAO AO SAL SODICO, AJUSTE DOS NIVEIS PLASMATICOS PODE SER NECESSARIO QUANDO SE MUDAR O TRATAMENTO DE SUSPENSAO ORAL PARA A CAPSULA E VICE-VERSA. CAPSULAS: ADULTOS: EM PACIENTES SEM TRATAMENTO PREVIO A DOSE INICIAL E DE 1 CAPSULA DE 100 MG, 3 VEZES AO DIA, QUE DEVERA SER POSTERIORMENTE AJUSTADA DE ACORDO COM AS NECESSIDADES INDIVIDUAIS. A DOSE DE MANUTENCAO SATISFATORIA PARA A MAIORIA DOS ADULTOS E DE 1 CAPSULA DE 100 MG, 3 A 4 VEZES AO DIA, PODENDO SER AUMENTADA PARA DUAS CAPSULAS, 3 VEZES AO DIA, SE NECESSARIO. SUSPENSAO ORAL: AGITAR BEM ANTES DE USAR. ADULTOS: PACIENTES SEM TRATAMENTO ANTERIOR DEVEM INICIAR COM 1 COLHER DE CHA (5 ML), 3 VEZES AO DIA OU A CRITERIO MEDICO. SAO ADMITIDOS AJUSTES DE DOSAGEM PARA ATE 5 TOMADAS DIARIAS, SE NECESSARIO. CRIANCAS: INICIAR O TRATAMENTO COM 5 MG/KG/DIA DIVIDIDOS EM DUAS OU TRES DOSES DIARIAS, PODENDO SER GRADATIVAMENTE AUMENTADAS PARA ATE 300 MG/DIA. A DOSE DIARIA DE MANUTENCAO GERALMENTE RECOMENDADA E DE 4 A 8 MG/KG. CRIANCAS ACIMA DE 6 ANOS PODEM NECESSITAR DA DOSE MINIMA DE ADULTOS (300 MG/DIA). - CONDUTA NA SUPERDOSAGEM: A DOSE LETAL E DESCONHECIDA EM CRIANCAS, SENDO 2 A 5 GRAMAS EM ADULTOS. OS SINTOMAS1 INCLUEM NISTAGMO2, ATAXIA3 E DISARTRIA4. OUTROS SINTOMAS1 DESCRITOS FORAM TREMORES, HIPER-REFLEXIA, LETARGIA5, FALA ARRASTADA, NAUSEA6 E VOMITOS7. O PACIENTE PODE APRESENTAR-SE COMATOSO E HIPOTENSO. A MORTE E CAUSADA POR DEPRESSAO CIRCULATORIA E RESPIRATORIA. OCORRE ACENTUADA VARIABILIDADE INDIVIDUAL QUANTO AOS NIVEIS PLASMATICOS DE FENITOINA EM QUE A TOXICIDADE8 OCORRE. NISTAGMO2 PELO DESVIO CONJUGADO DO OLHAR APARECE EM NIVEIS DE 20 MCG/ML, ATAXIA3 COM 30 MCG/ML, DISARTRIA4 E LETARGIA5 OCORREM QUANDO OS NIVEIS ATINGEM 40 MCG/ML, POREM FORAM RELATADAS CONCENTRACOES PLASMATICAS DE ATE 50 MCG/ML SEM EVIDENCIA DE TOXICIDADE8. DOSES TERAPEUTICAS DE ATE 25 VEZES MAIORES FORAM INGERIDAS RESULTANDO EM CONCENTRACOES PLASMATICAS DE ATE 100 MCG/ML COM RECUPERACAO COMPLETA. O TRATAMENTO E INESPECIFICO UMA VEZ QUE NAO SE CONHECE ANTIDOTO9 PARA A FENITOINA, CONSTITUINDO-SE EM OBSERVACAO E MEDIDAS DE APOIO PARA MANUTENCAO DA FUNCAO RESPIRATORIA E CIRCULATORIA. A HEMODIALISE10 E UMA OPCAO A SER CONSIDERADA, UMA VEZ QUE A FENITOINA NAO SE LIGA TOTALMENTE AS PROTEINAS11 PLASMATICAS. FORAM UTILIZADAS MEDIDAS DE EXSANGUINEO TRANSFUSAO12, COM SUBSTITUICAO TOTAL DO SANGUE13 NO TRATAMENTO DE INTOXICACOES GRAVES EM CRIANCAS. EM CASOS DE SUPERDOSAGEM AGUDA, CONSIDERAR A POSSIBILIDADE DE IMPLICACAO DE ALCOOL E DE OUTROS DEPRESSORES DO SNC14.

Precauções de Epelin

PACIENTES COM FUNCAO HEPATICA15 ALTERADA, IDOSOS E PORTADORES DE DOENCAS GRAVES PODEM APRESENTAR SINAIS16 PRECOCES DE TOXICIDADE8. ALGUNS PACIENTES SAO GENETICAMENTE PREDISPOSTOS A METABOLIZACAO LENTA DA FENITOINA. SEU USO DEVE SER INTERROMPIDO EM CASO DE APARECIMENTO DE ERUPCOES CUTANEAS17 LEVES (DO TIPO MORBILIFORME OU ESCARLATIFORME), PODENDO SER REINSTITUIDO O TRATAMENTO, APOS O SEU DESAPARECIMENTO. POREM, NO CASO DE RECORRENCIA18 NA MANIFESTACAO OU PRESENCA DE LESOES19 ESFOLIATIVAS, BOLHOSAS OU PURPURICAS, OU AO SUSPEITAR-SE DE LUPUS20 ERITEMATOSO21, OU SINDROME DE STEVENS-JOHNSON22 OU NECROLISE EPIDERMICA TOXICA23, O MEDICAMENTO DEVE SER DEFINITIVAMENTE SUSPENSO. A FENITOINA E DEMAIS HIDANTOINAS SAO CONTRA-INDICADAS EM PACIENTES COM HIPERSENSIBILIDADE COMPROVADA A ESSE GRUPO TERAPEUTICO. ALEM DISSO, DEVE-SE TER CAUTELA AO UTILIZAR COMPOSTOS COM ESTRUTURAS QUIMICAS SEMELHANTES, COMO BARBITURATOS, SUCCINIMIDAS, OXAZOLIDI-NEDIONAS NESSES MESMOS PACIENTES. EVITAR O USO DE FENITOINA EM PACIENTES DIABETICOS, DEVIDO A RELATOS DE INIBICAO DA LIBERACAO DE INSULINA24 E AUMENTO DA GLICEMIA25. POR INTERFERIR COM O METABOLISMO26 DA VITAMINA27 D, PODE OCORRER OSTEOMALACIA28. A FENITOINA NAO E INDICADA EM CONVULSOES POR HIPOGLICEMIA29 OU OUTRAS CAUSAS METABOLICAS. RECOMENDA-SE PROCEDER AO DIAGNOSTICO30 DA REAL ETIOLOGIA31 DA MANIFESTACAO CONVULSIVA. A FENITOINA NAO E INDICADA EM CRISES DE AUSENCIA (PEQUENO MAL). SE OCORRER SIMULTANEAMENTE CONVULSOES TONICO-CLONICAS (GRANDE MAL) E CRISES DE AUSENCIA (PEQUENO MAL), E NECESSARIO UM ESQUEMA TERAPEUTICO COMBINADO. NIVEIS SERICOS ACIMA DOS RECOMENDADOS PODEM PRODUZIR ESTADOS CONVULSIONAIS COMO DELIRIOS, PSICOSES OU ENCEFALOPATIAS32 E, RARAMENTE, DISFUNCAO CEREBELAR IRREVERSIVEL. ASSIM, AO PRIMEIRO SINAL33 DE TOXICIDADE8 DEVEM SER MEDIDOS OS NIVEIS PLASMATICOS DA DROGA E A DOSE REDUZIDA CASO ESTEJAM ELEVADOS. SE OS SINTOMAS1 PERSISTIREM, RECOMENDA-SE A SUSPENSAO DO TRATAMENTO. A SUSPENSAO DA MEDICACAO DEVE SER GRADUAL, UMA VEZ QUE A RETIRADA ABRUPTA, EM PACIENTES EPILEPTICOS, PODE PRECIPITAR ESTADO DE MAL EPILEPTICO. ENTRETANTO, EM REACOES ALERGICAS OU DE HIPERSENSIBILIDADE, O MEDICAMENTO DEVE SER GRADUALMENTE SUBSTITUIDO POR OUTRO AGENTE NAO PERTENCENTE AO GRUPO DAS HIDANTOINAS. HA RELATOS ASSOCIANDO O USO DE FENITOINA COM DESENVOLVIMENTO (REGIONAL OU GENERALIZADO) DA HIPERPLASIA34 BENIGNA DE NODULOS LINFATICOS, PSEUDOLINFOMA, LINFOMA35 E DOENCA DE HODGKIN36. EMBORA A RELACAO ENTRE CAUSA E EFEITO NAO TENHA SIDO ESTABELECIDA, A OCORRENCIA DE LINFADENOPATIA INDICA A NECESSIDADE DE DIFERENCIAR ESSA PATOLOGIA37 DE OUTROS TIPOS DE PATOLOGIA37 NODULAR LINFATICA. O ENVOLVIMENTO DOS NODULOS LINFATICOS PODE OCORRER COM OU SEM SINAIS16 E SINTOMAS1 ASSEMELHANDO-SE A DOENCA DO SORO38, COMO FEBRE39, ERUPCAO40 CUTANEA41 E COMPROMETIMENTO HEPATICO. EM TODOS OS CASOS DE LINFADENOPATIA DEVE-SE ESCLARECER SUA ETIOLOGIA31, ACOMPANHAR O PACIENTE POR LONGO PERIODO DE TEMPO E PROCURAR CONTROLAR O QUADRO CONVULSIVO COM AGENTES ANTICONVULSIVANTES ALTERNATIVOS. A INGESTAO DE QUANTIDADE EXCESSIVA DE ALCOOL PODE ELEVAR OS NIVEIS SERICOS DE FENITOINA, ENQUANTO QUE SEU USO CRONICO42 TENDE A REDUZI-LOS. FORAM RELATADOS CASOS ISOLADOS DE EXACERBACAO DE PORFIRIA43. PORTANTO, RECOMENDA-SE CAUTELA NO USO DE FENITOINA EM PORTADORES DESSA PATOLOGIA37. USO NA GRAVIDEZ44 E LACTACAO45: VARIOS RELATOS SUGEREM UMA ASSOCIACAO ENTRE O USO DE DROGAS ANTIEPILEPTICAS POR MULHERES EPILEPTICAS E UM AUMENTO NA INCIDENCIA46 DE DEFEITOS CONGENITOS47 EM CRIANCAS NASCIDAS DESSAS MULHERES. OS DADOS MAIS NUMEROSOS ESTAO RELACIONADOS COM A FENITOINA E FENOBARBITAL, MAS COM ESSES DOIS COMPOSTOS TAMBEM SAO OS DE MAIOR PRESCRICAO, RELATOS MENOS SISTEMATICOS SUGEREM UMA ASSOCIACAO SEMELHANTE COM O USO DAS DEMAIS DROGAS ANTIEPILEPTICAS CONHECIDAS. OS RELATOS SUGERINDO UMA INCIDENCIA46 MAIS ELEVADA DE DEFEITOS CONGENITOS47 EM FILHOS DE MULHERES EPILEPTICAS SUBMETIDAS A TRATAMENTO ANTICONVULSIVANTE NAO PODEM SER VISTOS COMO APROPRIADOS A ESTABELECER UMA RELACAO DEFINIDA ENTRE CAUSA E EFEITO. EXISTEM PROBLEMAS INTRINSECOS DE ORDEM METODOLOGICA EM SE OBTER DADOS ADEQUADOS RELATIVOS A TERATOGENICIDADE DA DROGA EM SERES HUMANOS; FATORES GENETICOS OU A PROPRIA PATOLOGIA37 CONVULSIVA PODEM SER MAIS IMPORTANTES DO QUE O TRATAMENTO MEDICAMENTOSO NA CAUSA DOS DEFEITOS CONGENITOS47. A GRANDE MAIORIA DAS MAES SUBMETIDAS A MEDICACAO ANTICONVULSIVANTE DA A LUZ A CRIANCAS NORMAIS. E IMPORTANTE OBSERVAR QUE DROGAS ANTIEPILEPTICAS NAO DEVEM SER DESCONTINUADAS NOS PACIENTES CUJA MEDICACAO E ADMINISTRADA PARA PREVENIR GRANDES ATAQUES, DEVIDO A GRANDE POSSIBILIDADE DE PRECIPITAR UM ESTADO DE MAL EPILEPTICO LEVANDO A HIPOXIA48 E RISCO DE VIDA. EM ALGUNS CASOS INDIVIDUAIS QUANDO A SEVERIDADE E FREQUENCIA DO ATAQUE FOR DE TAL ORDEM QUE A REMOCAO DO TRATAMENTO NAO CONSTITUA AMEACA SERIA PARA A PACIENTE, A DESCONTINUACAO DA DROGA PODE SER CONSIDERADA, ANTES E DURANTE A GRAVIDEZ44, EMBORA NAO POSSA SER DITO COM CERTA CONFIDENCIA QUE MESMO PEQUENOS ATAQUES NAO CONSTITUEM ALGUM RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DO EMBRIAO OU FETO49. O MEDICO DEVERA AVALIAR CUIDADOSAMENTE OS BENEFICIOS DO TRATAMENTO EM RELACAO A POSSIVEIS RISCOS AS GRAVIDAS EPILEPTICAS. HA RELATOS DE AUMENTO DE INCIDENCIA46 DE MALFORMACAO50 CONGENITA51, COMO LABIO LEPORINO52/FENDA PALATINA E MALFORMACAO50 DO CORACAO53 EM CRIANCAS DE MULHERES QUE ESTAO RECEBENDO FENITOINA E OUTRAS DROGAS ANTIEPILEPTICAS E MAIS RECENTEMENTE TEM SIDO REPORTADA SINDROME54 FETAL DE HIDANTOINA. ESTA SINDROME54 CONSISTE DE DEFICIENCIA DE DESENVOLVIMENTO FETAL, MICROCEFALIA55 E DEFICIENCIA MENTAL EM CRIANCAS NASCIDAS DE MAES QUE ESTAO RECEBENDO FENITOINA, BARBITURATOS, ALCOOL E TRIMETADIONA. ALEM DISSO, ESTES ASPECTOS ESTAO TODOS RELACIONADOS E FREQUENTEMENTE ASSOCIADOS COM DESENVOLVIMENTO INTRA-UTERINO RETARDADO POR OUTRAS CAUSAS. FORAM RELATADOS CASOS ISOLADOS DE MALIGNIDADE, INCLUSIVE DE NEUROBLASTOMA, EM CRIANCAS DE MAES TRATADAS COM FENITOINA DURANTE A GESTACAO. PODE OCORRER UM AUMENTO NA FREQUENCIA DE CRISES CONVULSIVAS DEVIDO A ALTERACAO DA ABSORCAO E METABOLISMO26 DURANTE A GESTACAO, REQUERENDO ASSIM MEDICACAO PERIODICA DO NIVEL DE FENITOINA E ADEQUACAO DE DOSE NESSE PERIODO. ENTRETANTO, APOS O PARTO, PROVAVELMENTE, SERA INDICADO O RETORNO A POSOLOGIA ORIGINAL. NAS PRIMEIRAS 24 HORAS DE VIDA FORAM RELATADAS ANORMALIDADES DE COAGULACAO56 EM NEONATOS57 DE MAES EPILEPTICAS TRATADAS COM FENOBARBITAL E/OU FENITOINA. RECOMENDA-SE A ADMINISTRACAO DE VITAMINA27 K AO NEONATO58 APOS O NASCIMENTO E A MAE, ANTES DO PARTO. MULHERES EM TRATAMENTO COM FENITOINA NAO DEVEM AMAMENTAR, UMA VEZ QUE A DROGA APARENTEMENTE E SECRETADA NO LEITE HUMANO, EM BAIXAS CONCENTRACOES. - INTERACOES MEDICAMENTOSAS: AS SEGUINTES DROGAS PODEM ELEVAR OS NIVEIS SERICOS DE FENITOINA: GRANDES DOSES DE ALCOOL, AMIODARONA, CLORANFENICOL, CLORDIAZEPOXIDO, DIAZEPAN, DICUMAROL, DISSULFIRAM, ESTROGENOS, ANTAGONISTAS DE H \DN4 2 , HALOTANO, ISONIAZIDA, METILFENIDATO, FENOTIAZIDAS, FENILBUTAZONA, SALICILATOS, SUCCINAMIDAS, SULFONAMIDAS, TOLBUTAMIDA E TRAZODONA. AS SEGUINTES DROGAS PODEM REDUZIR OS NIVEIS SERICOS DE FENITOINA: CARBAMAZEPINA, CONSUMO CRONICO42 DE ALCOOL, RESERPINA, SUCRALFATE, E ANTIACIDOS59 CONTENDO IONS60 CALCIO, POR INTERFERIREM COM SUA ABSORCAO. A INGESTAO DE FENITOINA E ANTIACIDO61 DEVE SER INTERVALADA EM PACIENTES COM BAIXOS NIVEIS SERICOS DE FENITOINA. AS DROGAS QUE INTERAGEM IMPREVISIVELMENTE, REDUZINDO OU ELEVANDO OS NIVEIS SERICOS DE FENITOINA, QUANDO EM USO CONCOMITANTE SAO FENOBARBITAL, VALPROATO DE SODIO E ACIDO VALPROICO. ANTIDEPRESSIVOS TRICICLICOS PODEM PRECIPITAR CRISES CONVULSIVAS EM PACIENTES SENSIVEIS, DEVENDO SER AJUSTADA A POSOLOGIA DA FENITOINA. CORTICOSTEROIDES, ANTICOAGULANTES62 CUMARINICOS, DIGITOXINA, DOXICICLINA, ESTROGENOS, FUROSEMIDA, CONTRACEPTIVOS ORAIS, QUINIDINA, RIFAMPICINA, TEOFILINA E VITAMINA27 D TEM SUA ATIVIDADE REDUZIDA EM PRESENCA DA FENITOINA. A FENITOINA PODE REDUZIR OS NIVEIS SERICOS DE PBI (IODO LIGADO A PROTEINA), REDUZIR OS VALORES DOS TESTES DE DEXAMETASONA OU METIRAPONA E ELEVAR OS NIVEIS SERICOS DA GLICOSE63, FOSFATASE ALCALINA64 E GAMA GLUTAMIL TRANSPEPTIDASE (GGT).

Reações Adversas de Epelin

SISTEMA NERVOSO CENTRAL65: GERALMENTE DOSE-RELACIONADAS, AS REACOES ADVERSAS MAIS COMUNS SAO NISTAGMO2, ATAXIA3, FALA ARRASTADA, DIMINUICAO DA COORDENACAO, CONFUSAO MENTAL, VERTIGEM66, INSONIA, NERVOSISMO PASSAGEIRO, ABALOS MOTORES E CEFALEIA67. CASOS RAROS DE DISCINESIA, INCLUINDO COREIA, DISTONIA68, TREMOR E ASTEREXIS, SEMELHANTE AO INDUZIDO POR FENOTIAZIDA E OUTRAS DROGAS NEUROLEPTICAS, E NEURITE69 PERIFERICA EM PACIENTES SUBMETIDOS A TRATAMENTO PROLONGADO. SISTEMA GASTRINTESTINAL: NAUSEAS70, VOMITOS7, CONSTIPACAO71, ALTERACOES HEPATICAS72 E HEPATITE73 TOXICA. REACOES CUTANEAS17: ERUPCOES MORBILIFORMES OU ESCARLATINIFORMES, ACOMPANHADAS DE FEBRE39. FORAM RELATADAS REACOES RARAS POREM MUITO MAIS GRAVES E EVENTUALMENTE LETAIS COMO DERMATITE74 BOLHOSA, ESFOLIATIVA OU PURPURICA, LUPUS20 ERITEMATOSO21, SINDROME DE STEVENS-JOHNSON22 E NECROLISE EPIDERMICA TOXICA23 (VIDE PRECAUCOES). REACOES HEMATOPOIETICAS: AS SEGUINTES COMPLICACOES RARAS, ALGUMAS FATAIS, RELATADAS EM ASSOCIACAO COM O USO DE FENITOINA FORAM TROMBOCITOPENIA75, GRANULOCITOPENIA, AGRANULOCITOSE76 E PANCITOPENIA77 COM OU SEM SUPRESSAO DA MEDULA OSSEA78; MACROCITOSE E ANEMIA MEGALOBLASTICA79 QUE RESPONDEM USUALMENTE A TRATAMENTO COM ACIDO FOLICO, LINFADENOPATIAS, INCLUINDO HIPERPLASIA34 NODULAR LINFATICA BENIGNA, PSEUDOLINFOMA, LINFOMA35 E DOENCA DE HODGKIN36 (VIDE PRECAUCOES). OUTROS SISTEMAS: ALTERACOES FACIAIS, AUMENTO DO VOLUME DO LABIO80, HIPERPLASIA34 GENGIVAL, HIRSUTISMO81, DOENCA DE PEYRONIE, PERIARTERITE NODOSA, SINDROME54 DE HIPERSENSIBILIDADE (QUE PODE INCLUIR, MAS NAO E LIMITADA A SINTOMAS1, TAIS COMO, ARTRALGIA82, EOSINOFILIA83, FEBRE39, DISFUNCAO HEPATICA15, LINFADENOPATIA OU ERUPCAO40 DA PELE84), LUPUS20 ERITEMATOSO21 SISTEMICO85, ALTERACOES DAS IMUNOGLOBULINAS86.

Contra-Indicações de Epelin

HIPERSENSIBILIDADE AO PRINCIPIO ATIVO DA FORMULA OU OUTRAS HIDANTOINAS.

Indicações de Epelin

CONTROLE DE CONVULSOES TONICO-CLONICAS GENERALIZADAS E PSICOMOTORAS (GRANDE MAL E LOBO TEMPORAL87). PREVENCAO E TRATAMENTO DE EPISODIOS CONVULSIVOS DURANTE OU APOS NEUROCIRURGIA.

Apresentação de Epelin

CAPSULAS EM FRASCO DE 30. SUSPENSAO ORAL EM FRASCO DE 120 ML.

EPELIN - Laboratório

PFIZER
Av. Presidente Tancredo de Almeida Neves, 1555
Guarulhos/SP - CEP: 07112-070
Tel: 0800-16-7575
Site: http://www.pfizer.com.br
CNPJ n° 46.070.868/0001-69

Ver outros medicamentos do laboratório "PFIZER"

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
2 Nistagmo: Movimento involuntário, rápido e repetitivo do globo ocular. É normal dentro de certos limites diante da mudança de direção do olhar horizontal. Porém, pode expressar doenças neurológicas ou do sistema de equilíbrio.
3 Ataxia: Reflete uma condição de falta de coordenação dos movimentos musculares voluntários podendo afetar a força muscular e o equilíbrio de uma pessoa. É normalmente associada a uma degeneração ou bloqueio de áreas específicas do cérebro e cerebelo. É um sintoma, não uma doença específica ou um diagnóstico.
4 Disartria: Distúrbio neurológico caracterizado pela incapacidade de articular as palavras de maneira correta (dificuldade na produção de fonemas). Entre as suas principais causas estão as lesões nos nervos centrais e as doenças neuromusculares.
5 Letargia: Em psicopatologia, é o estado de profunda e prolongada inconsciência, semelhante ao sono profundo, do qual a pessoa pode ser despertada, mas ao qual retorna logo a seguir. Por extensão de sentido, é a incapacidade de reagir e de expressar emoções; apatia, inércia e/ou desinteresse.
6 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
7 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
8 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
9 Antídoto: Substância ou mistura que neutraliza os efeitos de um veneno. Esta ação pode reagir diretamente com o veneno ou amenizar/reverter a ação biológica causada por ele.
10 Hemodiálise: Tipo de diálise que vai promover a retirada das substâncias tóxicas, água e sais minerais do organismo através da passagem do sangue por um filtro. A hemodiálise, em geral, é realizada 3 vezes por semana, em sessões com duração média de 3 a 4 horas, com o auxílio de uma máquina, dentro de clínicas especializadas neste tratamento. Para que o sangue passe pela máquina, é necessária a colocação de um catéter ou a confecção de uma fístula, que é um procedimento realizado mais comumente nas veias do braço, para permitir que estas fiquem mais calibrosas e, desta forma, forneçam o fluxo de sangue adequado para ser filtrado.
11 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
12 Transfusão: Introdução na corrente sangüínea de sangue ou algum de seus componentes. Podem ser transfundidos separadamente glóbulos vermelhos, plaquetas, plasma, fatores de coagulação, etc.
13 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
14 SNC: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
15 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
16 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
17 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
18 Recorrência: 1. Retorno, repetição. 2. Em medicina, é o reaparecimento dos sintomas característicos de uma doença, após a sua completa remissão. 3. Em informática, é a repetição continuada da mesma operação ou grupo de operações. 4. Em psicologia, é a volta à memória.
19 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
20 Lúpus: 1. É uma inflamação crônica da pele, caracterizada por ulcerações ou manchas, conforme o tipo específico. 2. Doença autoimune rara, mais frequente nas mulheres, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico. Nesta patologia, a defesa imunológica do indivíduo se vira contra os tecidos do próprio organismo como pele, articulações, fígado, coração, pulmão, rins e cérebro. Essas múltiplas formas de manifestação clínica, às vezes, podem confundir e retardar o diagnóstico. Lúpus exige tratamento cuidadoso por médicos especializados no assunto.
21 Eritematoso: Relativo a ou próprio de eritema. Que apresenta eritema. Eritema é uma vermelhidão da pele, devido à vasodilatação dos capilares cutâneos.
22 Síndrome de Stevens-Johnson: Forma grave, às vezes fatal, de eritema bolhoso, que acomete a pele e as mucosas oral, genital, anal e ocular. O início é geralmente abrupto, com febre, mal-estar, dores musculares e artralgia. Pode evoluir para um quadro toxêmico com alterações do sistema gastrointestinal, sistema nervoso central, rins e coração (arritmias e pericardite). O prognóstico torna-se grave principalmente em pessoas idosas e quando ocorre infecção secundária. Pode ser desencadeado por: sulfas, analgésicos, barbitúricos, hidantoínas, penicilinas, infecções virais e bacterianas.
23 Necrólise Epidérmica Tóxica: Sinônimo de Síndrome de Lyell. Caracterizada por necrólise da epiderme. Tem como características iniciais sintomas inespecíficos, influenza-símile, tais como febre, dor de garganta, tosse e queimação ocular, considerados manifestações prodrômicas que precedem o acometimento cutâneo-mucoso. Erupção eritematosa surge simetricamente na face e na parte superior do tronco, provocando sintomas de queimação ou dolorimento da pele. Progressivamente envolvem o tórax anterior e o dorso. O ápice do processo é constituído pela característica denudação da epiderme necrótica, a qual é destacada em verdadeiras lamelas ou retalhos, dentro das áreas acometidas pelo eritema de base. O paciente tem o aspecto de grande queimado, com a derme desnuda, sangrante, eritêmato-purpúrica e com contínua eliminação de serosidade, contribuindo para o desequilíbrio hidroeletrolítico e acentuada perda protéica. Graves seqüelas oculares e esofágicas têm sido relatadas.Constitui uma reação adversa a medicamentos rara. As drogas que mais comumente a causam são as sulfas, o fenobarbital, a carbamazepina, a dipirona, piroxicam, fenilbutazona, aminopenicilinas e o alopurinol.
24 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
25 Glicemia: Valor de concentração da glicose do sangue. Seus valores normais oscilam entre 70 e 110 miligramas por decilitro de sangue (mg/dl).
26 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
27 Vitamina: Compostos presentes em pequenas quantidades nos diversos alimentos e nutrientes e que são indispensáveis para o desenvolvimento dos processos biológicos normais.
28 Osteomalácia: Enfraquecimento e desmineralização dos ossos nos adultos devido a uma deficiência em vitamina D (na criança esta situação denomina-se raquitismo). O crescimento do osso normal requer um aporte adequado de cálcio e fósforo através da alimentação, mas o organismo não consegue absorver estes minerais sem que haja uma quantidade suficiente de vitamina D. O organismo obtém esta vitamina de certos alimentos e da ação da luz solar sobre a pele; a sua carência resulta em amolecimento e enfraquecimento dos ossos, que se tornam vulneráveis a fraturas.
29 Hipoglicemia: Condição que ocorre quando há uma queda excessiva nos níveis de glicose, freqüentemente abaixo de 70 mg/dL, com aparecimento rápido de sintomas. Os sinais de hipoglicemia são: fome, fadiga, tremores, tontura, taquicardia, sudorese, palidez, pele fria e úmida, visão turva e confusão mental. Se não for tratada, pode levar ao coma. É tratada com o consumo de alimentos ricos em carboidratos como pastilhas ou sucos com glicose. Pode também ser tratada com uma injeção de glucagon caso a pessoa esteja inconsciente ou incapaz de engolir. Também chamada de reação à insulina.
30 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
31 Etiologia: 1. Ramo do conhecimento cujo objeto é a pesquisa e a determinação das causas e origens de um determinado fenômeno. 2. Estudo das causas das doenças.
32 Encefalopatias: Qualquer patologia do encéfalo. O encéfalo é um conjunto que engloba o tronco cerebral, o cerebelo e o cérebro.
33 Sinal: 1. É uma alteração percebida ou medida por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. 2. Som ou gesto que indica algo, indício. 3. Dinheiro que se dá para garantir um contrato.
34 Hiperplasia: Aumento do número de células de um tecido. Pode ser conseqüência de um estímulo hormonal fisiológico ou não, anomalias genéticas no tecido de origem, etc.
35 Linfoma: Doença maligna que se caracteriza pela proliferação descontrolada de linfócitos ou seus precursores. A pessoa com linfoma pode apresentar um aumento de tamanho dos gânglios linfáticos, do baço, do fígado e desenvolver febre, perda de peso e debilidade geral.
36 Doença de Hodgkin: Doença neoplásica que afeta o tecido linfático, caracterizada por aumento doloroso dos gânglios linfáticos do pescoço, axilas, mediastino, etc., juntamente com astenia, prurido (coceira) e febre. Atualmente pode ter uma taxa de cura superior a 80%.
37 Patologia: 1. Especialidade médica que estuda as doenças e as alterações que estas provocam no organismo. 2. Qualquer desvio anatômico e/ou fisiológico, em relação à normalidade, que constitua uma doença ou caracterize determinada doença. 3. Por extensão de sentido, é o desvio em relação ao que é próprio ou adequado ou em relação ao que é considerado como o estado normal de uma coisa inanimada ou imaterial.
38 Soro: Chama-se assim qualquer líquido de características cristalinas e incolor.
39 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
40 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
41 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
42 Crônico: Descreve algo que existe por longo período de tempo. O oposto de agudo.
43 Porfiria: Constituem um grupo de pelo menos oito doenças genéticas distintas, além de formas adquiridas, decorrentes de deficiências enzimáticas específicas na via de biossíntese do heme, que levam à superprodução e acumulação de precursores metabólicos, para cada qual correspondendo um tipo particular de porfiria. Fatores ambientais, tais como: medicamentos, álcool, hormônios, dieta, estresse, exposição solar e outros desempenham um papel importante no desencadeamento e curso destas doenças.
44 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
45 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
46 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
47 Defeitos congênitos: Problemas ou condições que estão presentes ao nascimento.
48 Hipóxia: Estado de baixo teor de oxigênio nos tecidos orgânicos que pode ocorrer por diversos fatores, tais como mudança repentina para um ambiente com ar rarefeito (locais de grande altitude) ou por uma alteração em qualquer mecanismo de transporte de oxigênio, desde as vias respiratórias superiores até os tecidos orgânicos.
49 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
50 Malformação: 1. Defeito na forma ou na formação; anomalia, aberração, deformação. 2. Em patologia, é vício de conformação de uma parte do corpo, de origem congênita ou hereditária, geralmente curável por cirurgia. Ela é diferente da deformação (que é adquirida) e da monstruosidade (que é incurável).
51 Congênita: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
52 Lábio leporino: Alteração congênita na qual existe uma solução de continuidade no palato (céu da boca), que comunica a cavidade oral à nasal. Pode ser total (quando o palato duro, que é ósseo, está envolvido) ou parcial (quando apenas as partes moles, como lábios, gengiva, mucosas estão envolvidas).
53 Coração: Órgão muscular oco localizado no tórax, sob o osso esterno, ligeiramente deslocado para a esquerda. Em um adulto, tem o tamanho aproximado de um punho fechado e pesa cerca de 400 gramas. O papel do coração é enviar sangue rico em oxigênio a todas as células do nosso organismo.
54 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
55 Microcefalia: Pequenez anormal da cabeça, geralmente associada à deficiência mental.
56 Coagulação: Ato ou efeito de coagular(-se), passando do estado líquido ao sólido.
57 Neonatos: Refere-se a bebês nos seus primeiros 28 dias (mês) de vida. O termo “recentemente-nascido“ refere-se especificamente aos primeiros minutos ou horas que se seguem ao nascimento. Esse termo é utilizado para enfocar os conhecimentos e treinamento da ressuscitação imediatamente após o nascimento e durante as primeiras horas de vida.
58 Neonato: Refere-se a bebês nos seus primeiros 28 dias (mês) de vida. O termo “recentemente-nascido“ refere-se especificamente aos primeiros minutos ou horas que se seguem ao nascimento. Esse termo é utilizado para enfocar os conhecimentos e treinamento da ressuscitação imediatamente após o nascimento e durante as primeiras horas de vida.
59 Antiácidos: É uma substância que neutraliza o excesso de ácido, contrariando o seu efeito. É uma base que aumenta os valores de pH de uma solução ácida.
60 Íons: Átomos ou grupos atômicos eletricamente carregados.
61 Antiácido: É uma substância que neutraliza o excesso de ácido, contrariando o seu efeito. É uma base que aumenta os valores de pH de uma solução ácida.
62 Anticoagulantes: Substâncias ou medicamentos que evitam a coagulação, especialmente do sangue.
63 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
64 Fosfatase alcalina: É uma hidrolase, ou seja, uma enzima que possui capacidade de retirar grupos de fosfato de uma distinta gama de moléculas, tais como nucleotídeos, proteínas e alcaloides. Ela é sintetizada por diferentes órgãos e tecidos, como, por exemplo, os ossos, fígado e placenta.
65 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
66 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
67 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
68 Distonia: Contração muscular involuntária causando distúrbios funcionais, dolorosos e estéticos.
69 Neurite: Inflamação de um nervo. Pode manifestar-se por neuralgia, déficit sensitivo, formigamentos e/ou diminuição da força muscular, dependendo das características do nervo afetado (sensitivo ou motor). Esta inflamação pode ter causas infecciosas, traumáticas ou metabólicas.
70 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
71 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
72 Hepáticas: Relativas a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
73 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
74 Dermatite: Inflamação das camadas superficiais da pele, que pode apresentar-se de formas variadas (dermatite seborreica, dermatite de contato...) e é produzida pela agressão direta de microorganismos, substância tóxica ou por uma resposta imunológica inadequada (alergias, doenças auto-imunes).
75 Trombocitopenia: É a redução do número de plaquetas no sangue. Contrário de trombocitose. Quando a quantidade de plaquetas no sangue é inferior a 150.000/mm³, diz-se que o indivíduo apresenta trombocitopenia (ou plaquetopenia). As pessoas com trombocitopenia apresentam tendência de sofrer hemorragias.
76 Agranulocitose: Doença causada pela falta ou número insuficiente de leucócitos granulócitos (neutrófilos, basófilos e eosinófilos), que se manifesta como ulcerações na garganta e outras mucosas, seguidas por infecções graves.
77 Pancitopenia: É a diminuição global de elementos celulares do sangue (glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas).
78 Medula Óssea: Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sangüíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
79 Anemia megaloblástica: É uma doença na qual a medula óssea produz hemácias gigantes e imaturas. Esse distúrbio é provocado pela carência de vitamina B12 ou de ácido fólico no organismo. Uma vez que esses fatores são importantes para a síntese de DNA e responsáveis pela eritropoiese, a sua falta causa um defeito na síntese de DNA, levando ao desequilíbrio no crescimento e divisão celular.
80 Lábio: Cada uma das duas margens carnudas e altamente irrigadas da boca.
81 Hirsutismo: Presença de pêlos terminais (mais grossos e escuros) na mulher, em áreas anatômicas características de distribuição masculina, como acima dos lábios, no mento, em torno dos mamilos e ao longo da linha alba no abdome inferior. Pode manifestar-se como queixa isolada ou como parte de um quadro clínico mais amplo, acompanhado de outros sinais de hiperandrogenismo (acne, seborréia, alopécia), virilização (hipertrofia do clitóris, aumento da massa muscular, modificação do tom de voz), distúrbios menstruais e/ou infertilidade.
82 Artralgia: Dor em uma articulação.
83 Eosinofilia: Propriedade de se corar facilmente pela eosina. Em patologia, é o aumento anormal de eosinófilos no sangue, característico de alergias e infestações por parasitas. Em patologia, é o acúmulo de eosinófilos em um tecido ou exsudato.
84 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
85 Sistêmico: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
86 Imunoglobulinas: Proteína do soro sanguíneo, sintetizada pelos plasmócitos provenientes dos linfócitos B como reação à entrada de uma substância estranha (antígeno) no organismo; anticorpo.
87 Lobo temporal:

Pergunte diretamente a um especialista

Sua pergunta será enviada aos especialistas do CatalogoMed, veja as dúvidas já respondidas.