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Contudo, pode levar alguns dias para que os sintomas desapareçam completamente. Se não houver melhora nos sintomas após alguns dias, procure seu médico. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? Zoltec não deve ser utilizado se você tem hipersensibilidade (alergia) ao fluconazol ou a compostos azólicos (classe química do fluconazol) ou ainda, a qualquer componente da fórmula.
 - 27/03/2007
Em estudos clínicos, o uso de metformina foi associado a estabilização do peso corporal ou a uma modesta perda de peso. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? Você não deve tomar Cloridrato de metformina: se tiver hipersensibilidade (alergia) à metformina ou aos outros componentes da fórmula; se estiver com problema de funcionamento do fígado.
 - 10/09/2019
QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? Flucomed não deve ser utilizado se você tem hipersensibilidade (alergia) ao fluconazol ou a compostos azólicos (classe química do fluconazol) ou ainda, a qualquer componente da fórmula.
 - 22/09/2008
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): confusão mental reversível, agitação, agressividade, depressão, alucinações (especialmente em estado grave), ginecomastia (crescimento de mamas em homens), xerostomia (boca seca), trombocitopenia (diminuição das plaquetas no sangue), agranulocitose (diminuição dos glóbulos brancos do sangue), pancitopenia (diminuição das células do sangue), encefalopatia hepática (em pacientes com insuficiência hepática grave preexistente), hepatite com ou sem icterícia, insuficiência hepática, artralgia (dor nas articulações), fraqueza muscular, mialgia (dor muscular), fotossensibilidade (sensibilidade à luz), eritema multiforme (manchas vermelhas planas ou elevadas, bolhas, ulcerações que podem acontecer em todo o corpo), síndrome de Stevens-Johnson (forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas e grandes áreas do corpo), necrólise epidérmica tóxica (grandes extensões da pele ficam vermelhas e morrem), alopecia (queda de cabelo), reações de hipersensibilidade (angioedema, febre, broncoespasmo, nefrite intersticial, choque anafilático), aumento da transpiração, edema periférico, turvação da visão, alteração do paladar, hiponatremia (diminuição da concentração de sódio no sangue).
 - 16/08/2019
QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR? Reações comuns: cefaleia (dor de cabeça), dor abdominal, dispepsia (indigestão), diarreia, náusea (enjoo) e vômitos. Reações incomuns: anemia, hipersensibilidade imediata (alergia), tontura, vertigem (sensação de rotação), sonolência, aumento da pressão arterial, rubor facial (vermelhidão da face), hemorragia gastrintestinal oculta ou macroscópica (sangramento do aparelho digestivo, podendo ser fatal), gastrite (azia, dor e queimação do estômago), estomatite (inflamação da boca e gengiva), constipação (prisão de ventre), flatulência (gases), eructação (arrotos), exames da função hepática e renal anormais (por exemplo, aumento da transaminase ou bilirrubina.
 - 07/03/2007
QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR? Reações comuns: cefaleia (dor de cabeça), dor abdominal, dispepsia (indigestão), diarreia, náusea (enjoo) e vômitos. Reações incomuns: anemia, hipersensibilidade imediata (alergia), tontura, vertigem (sensação de rotação), sonolência, aumento da pressão arterial, rubor facial (vermelhidão da face), hemorragia gastrintestinal oculta ou macroscópica (sangramento do aparelho digestivo, podendo ser fatal), gastrite (azia, dor e queimação do estômago), estomatite (inflamação da boca e gengiva), constipação (prisão de ventre), flatulência (gases), eructação (arrotos), exames da função hepática e renal anormais (por exemplo, aumento da transaminase ou bilirrubina.
 - 02/10/2019
Reações adversas com frequências desconhecidas com amitriptilina: Aumento de peso, cardiomiopatia congestiva, agranulocitose, trombocitopenia, discinesia facial buco-maxilo-lingual associada a movimentos atetóticos grosseiros, parestesia, impotência, hepatite, alteração da função hepática, falência hepática, reação de hipersensibilidade, cãibra, disfunção ejaculatória, eosinofilia pulmonar, tolerância ao fármaco, arritmia, taquicardia sinusal, anormalidades no ECG eletrocardiograma, xerostomia, confusão, distúrbio de concentração, cefaleia, sonolência, visão borrada, distúrbio de acomodação, oftalmoplegia, aumento da pressão intraocular, comportamento agressivo (crianças e adultos), delírio (níveis alto de amitriptilina), fratura óssea, fratura óssea não vertebral, fratura de quadril, redução da memória, mioclonia, distúrbios da fala bloqueio e abstinência (sintomas de retirada náuseas, cefaleia, mal-estar, apneia do sono).
 - 06/09/2019
Deste modo o FRUTOVITAM, infusão intravenosa, proporciona adequada suplementação vitamínica ajudando a promover um retorno às condições metabólicas normais, graças à sua formulação multivitamínica e balanceada. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? Hipersensibilidade a qualquer dos componentes da fórmula ou à hipervitaminose preexistente. A Vitamina E, Vitamina B6, Vitamina C, nicotinamida, Vitamina B2 e o pantenol são considerados CATEGORIA C de risco na gravidez.
 - 21/08/2019
Kóide D (maleato de dexclorfeniramina + betametasona) está contraindicado em pacientes com infecção sistêmica por fungos, em prematuros e recém-nascidos, nos pacientes que estejam recebendo terapia com inibidores da monoaminoxidase (IMAOs) e nos que demonstrarem hipersensibilidade a qualquer dos componentes de sua fórmula ou a fármacos de estrutura química similar. Este medicamento é contraindicado para menores de 2 anos de idade.
 - 13/08/2019
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): confusão mental reversível, agitação, agressividade, depressão, alucinações (especialmente em estado grave), ginecomastia (crescimento de mamas em homens), xerostomia (boca seca), trombocitopenia (diminuição das plaquetas no sangue), agranulocitose (diminuição dos glóbulos brancos do sangue), pancitopenia (diminuição das células do sangue), encefalopatia hepática (em pacientes com insuficiência hepática grave preexistente), hepatite com ou sem icterícia, insuficiência hepática, artralgia (dor nas articulações), fraqueza muscular, mialgia (dor muscular), fotossensibilidade (sensibilidade à luz), eritema multiforme (manchas vermelhas planas ou elevadas, bolhas, ulcerações que podem acontecer em todo o corpo), síndrome de Stevens-Johnson (forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas e grandes áreas do corpo), necrólise epidérmica tóxica (grandes extensões da pele ficam vermelhas e morrem), alopecia (queda de cabelo), reações de hipersensibilidade (angioedema, febre, broncoespasmo, nefrite intersticial, choque anafilático), aumento da transpiração, edema periférico, turvação da visão, alteração do paladar, hiponatremia (diminuição da concentração de sódio no sangue).
 - 06/09/2019
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A dor geralmente vem acompanhada com pelo menos dois dos seguintes sintomas: anorexia, náuseas, vômitos e palidez. Os sintomas não devem ser atribuíveis a qualquer outro distúrbio. Outros sintomas da enxaqueca abdominal incluem hipersensibilidade à luz e ao som (como na enxaqueca clássica) e tonturas . Algumas crianças experimentam irritabilidade, diarreia , perda de apetite e dores de cabeça. Sombras arroxeadas também podem aparecer ao redor dos olhos da criança afetada.
O que é a síndrome de Stevens-Johnson? A síndrome de Stevens-Johnson é uma reação alérgica grave, rara e imprevisível, que causa lesões na pele e mucosas e que pode afetar olhos, nariz, uretra, vagina, tratos gastrointestinal e respiratório, inclusive ocasionando processos de necrose. É um tipo de hipersensibilidade intensa mediada por complexos imunes. Quais são as causas da síndrome de Stevens-Johnson? A síndrome de Stevens-Johnson surge devido a uma reação alérgica a algum medicamento, especialmente à penicilina ou outros antibióticos, a infecções virais e neoplasias.
Os indivíduos narcisistas são caracterizados por fantasias irreais de sucesso e senso de serem únicos e diferentes de todos os demais, hipersensibilidade à avaliação de outros, sentimentos de autoridade e esperam tratamento especial. Frequentemente apresentam sentimentos de superioridade, exagero de suas capacidades e talentos, necessidade de atenção, arrogância e comportamentos autorreferentes.
DRESS é o acrônimo de Drug Reaction with Eosinophilia and Systemic Symptoms , que é mais conhecido no meio médico e em português por Síndrome de Hipersensibilidade Sistêmica a Drogas (SHSD). Quais são as causas da síndrome DRESS ? Embora vários outros medicamentos também possam desencadear a síndrome DRESS , mais comumente ela é desencadeada por anticonvulsivantes aromáticos e sulfonamidas.
Os sintomas causados por danos cerebrais podem ser descritos como mente confusa, problema de memória, reação emocional exagerada ou apatia, distúrbios emocionais, alterações do sono, incoordenação motora e hipersensibilidade ao estresse . Como o médico diagnostica a síndrome de abstinência? O diagnóstico da síndrome de abstinência é feito pela história clínica e pelos sintomas, além de alguns sinais físicos.
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